Secretaria Municipal de Serviços Urbanos - Secretaria Municipal Adjunta de Regulação Urbana PORTARIA SMARU Nº 002/12

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1 Secretaria Municipal de Serviços Urbanos - Secretaria Municipal Adjunta de Regulação Urbana PORTARIA SMARU Nº 002/12 Estabelece o padrão de representação gráfica dos projetos arquitetônicos para licenciamento e regularização de edificações. A Secretaria Municipal Adjunta de Regulação Urbana, no uso de suas atribuições legais, em especial o disposto no artigo 15, do Decreto Municipal de 12/01/2010, que regulamenta a Lei de 16/07/2009, RESOLVE: CAPITULO I DAS EDIFICAÇÕES PARTICULARES Art. 1º - A apresentação do projeto deverá ser completa, conforme determina a NBR 6492/94 - Representação de Projetos de Arquitetura e o Padrão de Apresentação de Projetos Arquitetônicos para Licenciamento e Regularização na SMARU, disponibilizado em arquivo eletrônico que poderá ser consultado no site da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Art. 2º - É de responsabilidade do responsável técnico, autor do projeto, a observância e o cumprimento das disposições relativas à edificação, previstas nas legislações federal, estadual e municipal. Art. 3º - Deverão ser apresentados: I - 02 (duas) cópias do projeto arquitetônico completo; II - Memória de cálculo de áreas, em folha A4 à parte, conforme Padrão de Apresentação de Projetos Arquitetônicos para Licenciamento e Regularização na SMARU, disponibilizado em arquivo eletrônico que poderá ser consultado no site da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; III - 01 (um) arquivo digital gravado em CD ou DVD, contendo o projeto arquitetônico em extensão PDF, sendo um arquivo para cada prancha. 1º - Para projetos de Modificação deverão ser seguidas as instruções contidas no item 4 do Padrão de Apresentação de Projetos Arquitetônicos para Licenciamento e Regularização na SMARU ; 2º - A Memória de Cálculo de áreas deverá conter, além da Planilha em arquivo eletrônico conforme o inciso II, croqui com representação dos polígonos que circunscrevem a área permeável do projeto proposto, e croqui com representação dos polígonos que circunscrevem as áreas construídas brutas de todo o empreendimento, detalhada por pavimento, devidamente cotadas e identificadas conforme as plantas dos pavimentos, em escala compatível com o formato A4. 3º - A Planilha de Memória de Cálculo de áreas foi construída levando em conta a legislação vigente e os parâmetros em sua situação normal. Qualquer evento que altere a situação normal do cálculo de áreas deverá ser justificado em folha anexa à Planilha; 4º - A Planilha de Memória de Cálculo de áreas deverá ser preenchida eletronicamente, não podendo a mesma ser preenchida à mão. CAPITULO II DAS EDIFICAÇÕES DO PODER PÚBLICO Art. 4º - A apresentação do projeto poderá seguir o mesmo padrão determinado para as Edificações Particulares ou ter sua representação simplificada a qual também está definida no Padrão de Apresentação de Projetos Arquitetônicos para Licenciamento e Regularização na SMARU, disponibilizado em arquivo eletrônico que poderá ser consultado no site da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; Art. 5º - É de responsabilidade do responsável técnico, autor do projeto, e da Unidade da PBH, a observância e o cumprimento das disposições relativas à edificação, previstas nas legislações federal, estadual e municipal. Parágrafo único: Os representantes e responsáveis pela Unidade da PBH e os responsáveis técnicos pelo projeto e pela execução das obras e deverão firmar o Termo de Compromisso da Unidade da PBH, em formulário próprio, disponível no Portal de Informações e Serviço da SMARU, no qual consta que toda a legislação vigente deverá ser respeitada. Somente nos casos de assinatura do referido Termo, a SMARU promoverá o visto no projeto apresentado e a expedição do alvará, sendo do órgão a responsabilidade pelo licenciamento do projeto. Art. 6º - Deverão ser apresentados: I - 02 (duas) cópias do projeto arquitetônico simplificado ou completo; II - Memória de cálculo de áreas, em folha A4 à parte, conforme Padrão de Apresentação de Projetos Arquitetônicos para Licenciamento e Regularização na SMARU, disponibilizado em arquivo eletrônico que

2 poderá ser consultado no site da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; III - 01 (um) arquivo digital gravado em CD ou DVD, contendo o projeto arquitetônico em extensão PDF, sendo um arquivo para cada prancha. 1º - Para projetos de Modificação deverão ser seguidas as instruções contidas no item 4 do Padrão de Apresentação de Projetos Arquitetônicos para Licenciamento e Regularização na SMARU ; 2º - A Memória de Cálculo de áreas deverá conter, além da Planilha em arquivo eletrônico conforme o inciso II, croqui com representação dos polígonos que circunscrevem a área permeável do projeto proposto, e croqui com representação dos polígonos que circunscrevem as áreas construídas brutas de todo o empreendimento, detalhada por pavimento, devidamente cotadas e identificadas conforme as plantas dos pavimentos. 3º - A Planilha de Memória de Cálculo de áreas foi construída levando em conta a legislação vigente e os parâmetros em sua situação normal. Qualquer evento que altere a situação normal do cálculo de áreas deverá ser justificado em folha anexa à Planilha. 4º - A Planilha de Memória de Cálculo de áreas deverá ser preenchida eletronicamente, não podendo a mesma ser preenchida à mão. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 7º - Todas as informações prestadas no projeto e nas peças complementares, a que se refere esta portaria são de responsabilidade do responsável técnico, autor do projeto. Art. 8º - O executivo promoverá o exame dos documentos apresentados no inciso no art. 3º desta portaria, no que tange apenas os itens listados no art. 28 do Decreto /2010, o que não isentará a responsabilidade do responsável técnico quanto ao atendimento integral da legislação vigente. Art. 9º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário. DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art Poderá se protocolar projetos arquitetônicos para licenciamento e regularização de edificações conforme disposições anteriores até 30 (trinta) dias contados a partir da data de publicação desta portaria. Parágrafo Único: Em caso de processos em andamento na data de publicação desta portaria, pode-se optar pela continuidade da análise conforme portaria anterior. Belo Horizonte, 17 de maio de 2012 Branca Macahubas Cheib Secretária Municipal Adjunta de Regulação Urbana

3 PADRÃO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA LICENCIAMENTO E REGULARIZAÇÃO NA SMARU O padrão em questão traz instruções para a produção dos desenhos e pranchas a serem apresentados para licenciamento e regularização de projetos na Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Fazem parte deste documento os seguintes anexos: Anexo I - Selos (formatos DWG e PDF) para obras particulares e para o Poder Público; Anexo II Planilha de Cálculo de áreas em formatos XLS e PDF (Não serão aceitas planilhas preenchidas à mão); Anexo III Croqui do Passeio e Legenda de Representação de elemento no passeio (formatos DWG e PDF); Anexo IV Croqui do modelo de Identificação de Árvores que deverá constar como prancha seqüencial ao projeto arquitetônico quando houver pedido de supressão ou transplantio de árvores (formatos DWG e PDF). 1. PADRONIZAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO DE PROJETO ARQUITETÔNICO 1.1. O projeto arquitetônico deverá ser apresentado de acordo com as orientações da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT (NBR 6492/94 - Representação de Projetos de Arquitetura) 1.2. Apresentação dos projetos nos formatos e dimensões A2 (420mm x 594mm), A1 (594mm x 841mm) ou A0 (841mm x 1189mm), conforme padrão da ABNT. Poderá ser admitido o formato A1 alongado em um único módulo A4. CAPITULO I - EDIFICAÇÕES PARTICULARES 2. SELO 2.1. Todos os desenhos devem ter o selo padrão, localizado no canto inferior direito da prancha, para possibilitar o agrupamento e a fácil localização dos dados básicos do projeto Deverão ser utilizados os dois modelos de selo aqui apresentados: um completo, para a primeira folha, e o outro, simplificado, para as folhas subseqüentes, quando houver Qualquer anotação de interesse do RT ou do proprietário, não constante no selo, deverá ser inscrita fora deste, de preferência acima do mesmo, na folha do projeto (Área de notas) Esclarecimentos para preenchimento do selo principal: Campo 01 - Área reservada para preenchimento da PBH; Campo 02 - Área reservada para preenchimento da PBH; Campo 03 - Nome do logradouro (conforme informação básica do lote); Campo 04 - Código do logradouro (conforme informação básica do lote); Campo 05 - C.V. (Classificação Viária): poderá ser - REG para ligação regional, ART para arterial, COL para coletora e LOC para local (conforme informação básica do lote); Campo 06 - L.O.V.P.D (Largura Oficial da Via no Plano Diretor - conforme informação básica do lote); Campo 07 - L.F.V. (Largura Final da Via - conforme informação básica caso haja previsão de alargamento); Campo 08 - P.U. (Permissividade de uso - conforme informação básica); Campo 09 - Cadastro da planta CP (conforme informação básica do lote); Campo 10 - Área do Terreno (conforme informação básica do lote, mesmo que no local a área seja diferente); Campo 11 - Setor (conforme informação básica do lote, quando houver); Campo 12 - Quadra (conforme informação básica do lote); Campo 13 - Área de Diretriz Especial (ADE), quando houver (conforme informação básica do lote); Campo 14 - Zoneamento (conforme informação básica do lote); Campo 15 Operação Urbana, quando houver, e quantas estiverem grafadas nas Informações Básicas; Campo 16- Áreas de Especial Interesse Social, quando houver, e conforme grafado nas Informações Básicas; Campo 17 - Identificação - campo destinado ao nome do projeto, quando houver (exemplo: Hospital João XXIII); Campo 18 ao 22 - Bairro, regional, Lote, zona e quarteirão (conforme informação básica do lote); Campo 23 - Índice cadastral do IPTU; Campo 24 - Título do Projeto: Projeto Inicial, Modificação com Acréscimo, Modificação sem Acréscimo, Modificação com Decréscimo, Levantamento, Levantamento do Acréscimo ou Levantamento com Projeto de Acréscimo; Campo 25 - Tipo de Uso (residencial, não residencial ou misto); Campo 26 Indicar o Grupo ao qual pertence a atividade pretendida disponível nas tabelas de atividades da lei 9959/10; Campo 27 - Elementos representados nas pranchas (Planta de situação, plantas baixas, cortes, fachadas, etc.);

4 Campo 28 - Data da elaboração/revisão do projeto; Campo 29 - Nome e assinatura do proprietário, CPF ou CNPJ (conforme registro de imóveis. Caso haja vários proprietários, indicar o nome de um deles e outros, outro, outra ou outras - conforme o caso. A identificação e assinatura dos demais devem estar acima do carimbo, na área de notas na primeira prancha); Campo 30 - Nome e assinatura do responsável técnico pelo projeto, bem como a identidade profissional conforme registro no CREA ou no CAU; Campo 31 - Numeração das folhas; Campo 32 - Nome do arquivo: campo de utilização pessoal; Campo 33 - Tipo do arquivo: no caso da SMARU será sempre ARQ, referente ao projeto arquitetônico. 3. DESENHOS BÁSICOS PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO ARQUITETÔNICO 3.1. PLANTA DE SITUAÇÃO 1 - Escala mínima: 1/250; 2 - Representação do terreno CP (linha tracejada) e do terreno real (em linha contínua) - apenas o eixo de divisa sem os muros - com todas dimensões cotadas; 3 - Amarração na esquina mais próxima (conforme o CP grafado na Informação Básica e distância real); 4 - situação de ocupação dos lotes vizinhos (vagos ou construídos, conforme o local); 5 - Todos os pavimentos sobrepostos, identificados e com penas e hachuras diferenciadas; 6 - Projeções de todos os pavimentos da edificação cotadas; 7 - Cotas dos afastamentos frontal, laterais e de fundos de todos os pavimentos - sempre nas situações de CP e de real; 8 Representação dos passeios de ambos os lados da via e da pista de rolamento, com cotas dos passeios e da pista de rolamento. 9 - Níveis nos vértices do(s) lote(s). Os níveis indicados deverão ser em relação ao nível do mar Indicação dos níveis do terreno natural nos pontos em que as extremidades da edificação tocam a divisa e respectivo nível-médio, somente para terrenos em aclive; 11 - Quando houver largura final de via, com previsão de recuo do alinhamento, representar o alinhamento atual e o projetado e os eixos das vias, devidamente cotados. O eixo da via situa-se no ponto médio da distância entre os alinhamentos dos lotes; 12 - Outros dados que o RT julgar necessários; 13- Nota: Não é necessário indicar na Planta de Situação os níveis no passeio junto ao meio-fio e ao alinhamento do lote visto que a escala é muito reduzida, porém é obrigatório representá-los nas Plantas de Acesso em escala maior conforme detalhado no item PLANTAS DOS PAVIMENTOS: cotadas, inclusive subsolo(s), caixa d água etc. 1 - Escala mínima: 1/50; 2 - Níveis de implantação da edificação e suas variações; 3 - Legenda de portas e janelas ou indicação de suas dimensões em planta; 4 - Indicação do uso dos compartimentos e numeração das unidades autônomas, quando for o caso; 5 - Linhas de corte; 6 - Quando houver rampa, cotá-la e indicar os níveis de início e fim, sentido e inclinação; 7 - Indicar os níveis das rotas de acesso às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida; 8 - Área permeável devidamente cotada e hachurada e indicação de cotas e volume da caixa de captação, se houver; 9 - Nos pavimentos de acesso de pedestres, indicação dos níveis do terreno natural nos pontos em que as extremidades da edificação tocam a divisa e respectivo nível-médio para terrenos em aclive; 10 - Nos pavimentos onde houver área de estacionamento, indicar todas as vagas, presas ou livres, numeradas e cotadas; 11 - Nos pavimentos de acesso, indicar: a) Projeto do passeio, já atendendo ao Código de Posturas Municipal, acompanhado de legenda, conforme Anexo III; b) Níveis do passeio no meio-fio, na projeção das divisas laterais; c) Níveis do passeio nos encontros do(s) alinhamento(s) com as divisas; d) Largura(s) total(is) do passeio; e) Inclinações longitudinal e transversal do passeio; f) Indicação da inclinação longitudinal existente da pista de rolamento; g) Indicação e dimensões da faixa livre de pedestres e da faixa de mobiliário urbano; h) Indicação de todos os postes, placas, suporte fixo de lixo e qualquer outro mobiliário urbano existente; i) Indicação das espécies de árvores existentes, a serem plantadas, suprimidas ou transplantadas, quando for o caso, com seu porte, o espaçamento longitudinal entre elas, distanciamentos das esquinas, postes e similares conforme art. 23 da Lei 8616/03 (Código de Posturas). A indicação das árvores no passeio deverá seguir a Deliberação Normativa 69/2010 do COMAM e não será alvo de análise do projeto arquitetônico, porém será condição para a Baixa de Construção; j) Distâncias entre todos os elementos do passeio; k) Projeção de fiação aérea, caso exista;

5 l) Indicação de bocas de lobo, caso existam; m) Indicação, com todas as dimensões e inclinações, das rampas de acessibilidade, caso existam; n) Indicação, com todas as dimensões, dos rebaixos no meio-fio para acesso de veículos, caso existam; o) Indicação, com todas as dimensões, das áreas vegetadas, caso existam; p) Representação dos degraus, caso existam, com suas dimensões de piso e espelho; q) Nota 1: O revestimento do passeio deverá ser de material antiderrapante. r) Nota 2: Nível de Sarjeta: Não é necessário representar o nível da sarjeta para elaboração do projeto, no entanto o RT deverá observar a coerência de nivelamento do meio-fio com os vizinhos em caso de passeios implantados, e a altura estabelecida de 20 cm acima da sarjeta para o meio-fio CORTES: longitudinal(is) e transversal(is). 1 - Pelo menos um dos cortes deve estar na escala de 1/50 (demais podem ser apresentados na 1/100); 2 - Perfil natural do terreno em cada corte, exceto em caso de levantamento; 3 Pé-direito do(s) pavimento(s) e o(s) nível(eis); 4 - Altura(s) da edificação (H); 5 - Nível(eis) de referência e altura(s) máxima(s) na(s) divisa(s), no real e no CP; 6 - Nível(eis) de referência para o cálculo de H s; 7 - Outros dados que o RT julgar necessários. Caso haja edificação na divisa, pelo menos um dos cortes deve representar tal situação. Poderá o examinador solicitar outros cortes que se fizerem necessários, inclusive em escalas diferentes FACHADAS: uma para cada logradouro. 1 - Escala mínima: 1/50; 2 - Projeção do greide da via e pelo menos uma referência de nível; 3 - Outros dados que o RT julgar necessários; 4- Outros órgãos da PBH poderão solicitar a representação de mais de uma fachada, quando for o caso, mesmo que não estejam voltadas para o logradouro PLANTA DE COBERTURA: 1 - Escala mínima: 1/100; 2 - Sentido de caimento e inclinação das águas ou lajes; 3 - Cota do beiral e das marquises; 4 - Projeção da edificação; 5 - Representação e indicação das calhas; 6 - Outros dados que o RT julgar necessários GRADIL: 1 - Escala mínima 1/100; 2 - Representação do passeio, rebaixo de veículos e projeção de degraus, caso existam; 3 - Cota(s) da(s) altura(s); 4 - Indicação dos acessos; 5 - Indicação dos níveis no alinhamento, meio-fio, sarjeta e acessos (veículos e pedestres); 6 - Indicação de permeabilidade visual do gradil, devidamente cotada, conforme Lei 9725/ Outros dados que o RT julgar necessários PLANTA DE IDENTIFICAÇÃO DE ÁRVORES: planta do terreno indicando a projeção da edificação e a representação de todos os espécimes arbóreos com altura superior a 1,50 m. É obrigatória a identificação das espécies quando existirem no local mais de 10 (dez) espécimes arbóreos. As árvores deverão possuir placas de identificação com seus respectivos números conforme indicados em planta. Esta planta só é necessária quando houver pedido de supressão ou transplantio de árvores no terreno. 1 - Escala mínima: 1/200; 2 Projeção da edificação; 3 Cotas de amarração das árvores em relação às divisas e/ou alinhamento do terreno; 4 Numeração de todas as árvores quando existirem em número maior que 10 unidades; 5 Numeração da prancha seqüencial ao projeto arquitetônico; 6 As tabelas de identificação são aquelas indicadas no modelo anexo; 3.8. LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO: planta do terreno e suas amarrações. O levantamento planialtimétrico deve ser apresentado em prancha a parte e não faz parte do conjunto de pranchas do projeto arquitetônico 1 - Escala mínima: 1/200; 2 - Todas as dimensões dos lotes; 3 - Distância até a esquina mais próxima; 4 - Indicação das curvas de nível de metro em metro; 5 - Níveis nos extremos do(s) lote(s) em relação ao nível do mar;

6 6 - Indicação da cota altimétrica verdadeira (em relação ao nível do mar) do terreno; 7 - Norte; 8 - todos os elementos arbóreos existentes no terreno; 9 - Identificação e situação de ocupação dos lotes vizinhos (vagos ou construídos, conforme o local); 10 - Largura total da(s) via(s); 11 - Faixas de travessia, caso existam; 12 - No passeio: a) Largura(s) total(is) do passeio; b) Indicação de todos os postes, placas, suporte fixo de lixo e qualquer outro mobiliário urbano existente; c) Indicação das árvores e áreas ajardinadas existentes; d) Projeção de fiação aérea, caso exista; e) Indicação de bocas de lobo, caso exista; 13- Assinatura do RT pelo Levantamento Planialtimétrico; 14 - Outros dados que o RT julgar necessários. 4. PADRÃO DE REPRESENTAÇÃO PARA PROJETOS DE MODIFICAÇÃO 4.1 PROJETOS DE MODIFICAÇÃO COM ACRÉSCIMO OU COM DECRÉSCIMO DE ÁREA CONSTRUÍDA: a) Processos com alvará em vigor: deverão ser seguidas as regras estabelecidas no item 3 Desenhos Básicos para Apresentação do Projeto Arquitetônico, com apresentação de todos os desenhos, exceto o Levantamento Planialtimétrico; b) Processos com Baixa de Construção ou regularização de unidades autônomas de edifícios (não possui alvará em vigor): Apresentar a planta do pavimento modificado, plantas das áreas comuns (áreas de estacionamento, acessos etc) corte esquemático para verificação da altimetria e o H da construção e a planta de situação. A prefeitura poderá solicitar a apresentação de outros desenhos caso julgue necessário. c) Nos casos previstos nos itens a e b deve-se apresentar a Memória de Cálculo de áreas de acordo com a modificação somente quando houver acréscimo de área líquida, devendo ser recalculada a edificação de acordo com a legislação vigente; d) Nos projetos de modificação com acréscimo ou com decréscimo de área construída deverá estar claro no desenho a área acrescida ou decrescida respeitando as normas de representação de desenho de acordo com o Art. 1º da Portaria. 4.2 PROJETOS DE MODIFICAÇÃO SEM ACRÉSCIMO OU SEM DECRÉSCIMO DE ÁREA CONSTRUÍDA OU LIQUIDA: Trata-se de uma análise rápida e simplificada em casos de alteração da localização de vagas de estacionamento, relocação da área permeável, mudança na denominação das unidades etc. a) É necessário que haja projeto já aprovado pela Prefeitura e alvará em vigor. As modificações propostas não poderão resultar em alteração de parâmetros urbanísticos. Faz-se necessário a apresentação de um Memorial Descritivo relatando as modificações desejadas. b) Nesta modalidade, não é necessário apresentar todos os documentos de Licenciamento solicitados para Aprovação Inicial, os documentos específicos poderão ser verificados no verso do formulário "Caracterização da Edificação para Licenciamento/Regularização", disponíveis no Portal de Informação e Serviços. CAPITULO II - EDIFICAÇÕES DO PODER PÚBLICO 5. SELO - Obras do Poder Público 5.1. Todos os desenhos devem ter o selo padrão, localizado no canto inferior direito da prancha, para possibilitar o agrupamento e a fácil localização dos dados básicos do projeto Deverão ser utilizados os dois modelos de selo aqui apresentados: um completo, para a primeira folha, e o outro, simplificado, para as folhas subsequentes, quando houver Qualquer anotação de interesse do RT ou do proprietário, não constante no selo, deverá ser inscrita fora deste, de preferência acima do mesmo, na folha do projeto (Área de notas) Esclarecimentos para preenchimento do selo principal: Campo 01 - Área reservada para preenchimento da PBH; Campo 02 - Área reservada para preenchimento da PBH; Campo 03 - Nome do logradouro (conforme informação básica do lote); Campo 04 - Código do logradouro (conforme informação básica do lote); Campo 05 - C.V. (Classificação Viária): poderá ser - REG para ligação regional, ART para arterial, COL para coletora e LOC para local (conforme informação básica do lote); Campo 06 - L.O.V.P.D (Largura Oficial da Via no Plano Diretor - conforme informação básica do lote); Campo 07 - L.F.V. (Largura Final da Via - conforme informação básica caso haja previsão de alargamento); Campo 08 - P.U. (Permissividade de uso - conforme informação básica); Campo 09 - Cadastro da planta CP (conforme informação básica do lote); Campo 10 - Área do Terreno (conforme informação básica do lote, mesmo que no local a área seja

7 diferente); Campo 11 - Setor (conforme informação básica do lote); Campo 12 - Quadra (conforme informação básica do lote); Campo 13 - Área de Diretriz Especial (ADE), caso exista (conforme informação básica do lote); Campo 14 - Zoneamento (conforme informação básica do lote); Campo 15 Operação Urbana, quando houver, e quantas estiverem grafadas nas Informações Básicas; Campo 16- Áreas de Especial Interesse Social, quando houver, e conforme grafado nas Informações Básicas; Campo 17 - Identificação - campo destinado ao nome do projeto, quando houver (exemplo: hospital João XXIII); Campos 18 ao 22 - Bairro, regional, Lote, zona e Quarteirão (conforme informação básica do lote); Campo 23 - Índice cadastral do IPTU; Campo 24 - Título do Projeto: Projeto Inicial, Modificação com Acréscimo, Modificação sem Acréscimo, Modificação com Decréscimo, Levantamento, Levantamento do Acréscimo ou Levantamento com Projeto de Acréscimo; Campo 25 - Tipo de Uso (residencial, não residencial ou misto); Campo 26 Indicar o Grupo ao qual pertence a atividade pretendida disponível nas tabelas de atividades da lei 9959/10; Campo 27 - Conteúdo das pranchas: situação, plantas baixas, cortes, fachadas; Campo 28 - Data da elaboração/revisão do projeto; Campo 29 - Nome e CNPJ da Empresa contratada pelo órgão público para elaborar o projeto arquitetônico; Campo 30 - Nome do projetista da empresa contratada, responsável pelo desenho apresentado; Campo 31 - Nome e assinatura do responsável técnico pela empresa, bem como a identidade profissional do CREA ou do CAU; Campo 32 - Nome e assinatura do responsável técnico pelo projeto, bem como a identidade profissional do CREA ou do CAU; Campo 33 - Número do contrato firmado entre a empresa contratada e o órgão público contratante do projeto; Campo 34 - Nome do órgão público e do setor responsável pelo projeto Campos 35 ao 38 - Dados dos responsáveis técnicos do órgão público pelo acompanhamento do projeto; Campo 39 - Numeração das folhas; Campo 40 - Nome do arquivo: campo de utilização pessoal; Campo 41 - Tipo do arquivo: no caso da PBH será sempre ARQ, referente ao projeto arquitetônico. 6. DESENHOS BÁSICOS PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO ARQUITETÔNICO 6.1. PLANTA DE SITUAÇÃO: 1. Escala mínima: 1/250; 2. Representação do terreno CP (linha tracejada) e do terreno real (em linha contínua) - apenas o eixo de divisa sem os muros - com todas dimensões cotadas; 3. Amarração na esquina mais próxima (conforme grafado no CP indicado na Informação Básica e distância real); 4. Situação de ocupação dos lotes vizinhos (vagos ou construídos, conforme o local); 5. Representação de todos os pavimentos sobrepostos, identificados e com penas e hachuras diferenciadas; 6. Projeções de todos os pavimentos da edificação cotadas; 7. Cotas dos afastamentos frontal, laterais e de fundos de todos os pavimentos - sempre nas situações de CP e de real, distância entre blocos e identificação de cada um dos blocos; 8 Representação dos passeios de ambos os lados da via e a pista de rolamento, com cotas dos passeios e da pista de rolamento. 9 - níveis nos vértices do(s) lote(s), em relação ao nível do mar; 10 - indicação dos níveis do terreno natural nos pontos em que as extremidades da edificação tocam a divisa e respectivo nível-médio, somente para terrenos em aclive; 11 - Quando houver largura final de via, com previsão de recuo do alinhamento, representar o alinhamento atual e o projetado e os eixos das vias, devidamente cotados. O eixo da via situa-se no ponto médio da distância entre os alinhamentos dos lotes; 12. projeto do passeio, já atendendo ao Código de Posturas Municipal, acompanhado de legenda, conforme Anexo III; a) níveis do passeio no meio-fio na projeção das divisas laterais; b) níveis do passeio nos encontros do(s) alinhamento(s) com as divisas; c) largura(s) total(is) do passeio; d) Inclinações longitudinal e transversal do passeio; e) indicação e dimensões da faixa livre de pedestres e da faixa de mobiliário urbano; f) Indicação da inclinação longitudinal existente da pista de rolamento; g) indicação de todos os postes, placas, suporte fixo de lixo e qualquer outro mobiliário urbano existente;

8 h) indicação das espécies de árvores existentes, a serem plantadas, suprimidas ou transplantadas, quando for o caso, com seu porte, o espaçamento longitudinal entre elas, distanciamentos das esquinas, postes e similares conforme art. 23 da Lei 8616/03 (Código de Posturas); i) distâncias entre todos os elementos do passeio; j) projeção de fiação aérea, caso exista; k) indicação de bocas de lobo, caso exista; l) indicação, com todas as dimensões e inclinações, das rampas de acessibilidade, caso existam; m) indicação, com todas as dimensões, dos rebaixos no meio-fio para acesso de veículos, caso existam; n) indicação, com todas as dimensões, das áreas vegetadas, caso existam; o) representação dos degraus, caso existam, com suas dimensões de piso e espelho; p) Nota 1: O revestimento do passeio deverá ser de material antiderrapante. q) Nota 2: Nível de Sarjeta: Não é necessário representar o nível da sarjeta para elaboração do projeto, no entanto o RT deverá observar a coerência de nivelamento do meio-fio com os vizinhos em caso de passeios implantados, e a altura estabelecida de 20 cm acima da sarjeta para o meio-fio. 14. outros dados que o RT julgar necessários; 6.2. PLANTA DE IDENTIFICAÇÃO DE ÁRVORES: planta do terreno indicando a projeção da edificação e a representação de todos os espécimes arbóreos com altura superior a 1,50 m. É obrigatória a identificação das espécies quando existirem no local mais de 10 (dez) espécimes arbóreos. As árvores deverão possuir placas de identificação com seus respectivos números conforme indicados em planta. Esta planta só é necessária quando houver pedido de supressão ou transplantio de árvores no terreno. 1 - Escala mínima: 1/200; 2 Projeção da edificação; 3 Cotas de amarração das árvores em relação às divisas e/ou alinhamento do terreno; 4 Numeração de todas as árvores quando existirem em número maior que 10 unidades; 5 Numeração da prancha seqüencial ao projeto arquitetônico; 6.3. LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO: planta do terreno e suas amarrações. Deve ser apresentado em prancha a parte e não faz parte do conjunto de pranchas do projeto arquitetônico. 1 - Escala mínima: 1/200; 2 - Todas as dimensões dos lotes; 3 - Distância até a esquina mais próxima; 4 - Indicação das curvas de nível de metro em metro; 5 - Níveis nos extremos do(s) lote(s) em relação ao nível do mar; 6 - Indicação da cota altimétrica verdadeira (em relação ao nível do mar) do terreno; 7 - Norte; 8 - Todos os elementos arbóreos existentes no terreno; 9 - Identificação e situação de ocupação dos lotes vizinhos (vagos ou construídos, conforme o local); 10 - Largura total da(s) via(s) e determinação de seu(s) eixo(s); 11 - Faixas de travessia, caso existam; 12 - No passeio; a) Largura(s) total(is) do passeio; b) Indicação de todos os postes, placas, suporte fixo de lixo e qualquer outro mobiliário urbano existente; c) Indicação das árvores existentes; d) Projeção de fiação aérea, caso exista; e) Indicação de bocas de lobo, caso exista; 13 - Outros dados que o RT julgar necessários. CAPÍTULO III - DISPOSIÇÕES FINAIS 7. NOTAS DE RESPONSABILIDADE DO RT Estas notas deverão constar na 1ª prancha, acima do selo principal, e visam esclarecer ou complementar o projeto: a. Os cômodos das unidades autônomas, os vãos de iluminação e ventilação de toda a edificação atendem o disposto da lei 9725/09 e do Decreto /10; b. A edificação atende à legislação referente à acessibilidade de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida; f. O Abrigo de Resíduos Sólidos (ARS) terá piso, teto e paredes impermeabilizados, torneira e ralo e quando possuírem janelas para ventilação, as mesmas possuirão tela mosqueteira. As portas deverão ser dotadas de ventilação tipo veneziana para ventilação (quando não existir janela) e deverão abrir para fora. Os ARS deverão ter um ponto de luz interno ao abrigo e um ponto de luz externo; g. Árvores no passeio: é de responsabilidade do RT a apresentação da licença para supressão/transplante de espécimes arbóreos; h. É de responsabilidade do RT a apresentação do espaço de circulação e manobra de veículos dentro do empreendimento. Não serão admitidas manobras de veículos no passeio ou na rua para permitir a

9 circulação interna de veículos. i. Quando se tratar de levantamento pela Lei 9074/05 o RT se responsabiliza pela exatidão dos dados levantados; j. Não é obrigatória a representação do piso tátil para deficiente visual no Projeto Arquitetônico, entretanto sua implantação será exigida no momento da Baixa de Construção conforme o artigo 15 do Decreto 5296/04 e NBR 9050/ OBSERVAÇÕES GERAIS 8.1. Escalas diferentes das indicadas poderão ser aceitas desde que a representação esteja legível e o porte do empreendimento assim o exigir; 8.2. Para os grandes empreendimentos, nos quais a representação na escala 1/50 ou em escala inferior não seja viável, o projeto poderá ser dividido e apresentado junto a um mapa chave total, no qual estará indicada a parte do empreendimento a que se refere cada planta; 8.3. Em caso de regularização de edificação conforme a Lei 9074/05, as áreas/volumes passíveis de preço público deverão ser indicadas e destacadas por meio de hachuras no projeto apresentado Quando não houver gradil, especificar em Nota.

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