IMPACTO DA CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA NA QUALIDADE DA ÁGUA

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1 IMPACTO DA CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA NA QUALIDADE DA ÁGUA Sérgio João de Luca (1) Professor Titular, Pesquisador CNPq IA. Orientador de Mestrado e Doutorado IPH e CE/UFRGS. Käthe Sofia da Rosa Schmidt (foto) Engenheira Civil pela Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestranda em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental pelo Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH-UFRGS). Endereço (1) : Avenida Bento Gonçalves, Porto Alegre - RS - CEP: Brasil - Tel: (051) deluca@if1.if.ufrgs.br RESUMO A construção rodoviária tem estado sob pressão da sociedade brasileira no sentido de desenvolver técnicas e métodos construtivos que minimizem os danos ambientais. Notadamente, uma das grandes preocupações tem sido o impacto da construção de rodovias, ferrovias e perimetrais sobre os recursos hídricos locais e regionais. O presente trabalho apresenta um levantamento da qualidade das águas impactadas por uma construção rodoviária. O empreendimento rodoviário a ser monitorado trata-se da execução da terraplenagem da rodovia RS 486 Rota do Sol, situada no nordeste gaúcho. Mais especificamente, tem-se acompanhado a variação temporal de parâmetros adotados para caracterizar a qualidade das águas de dois arroios, a saber, o Arroio Carvalho e o Arroio Bananeiras, localizados nas proximidades de sistemas de disposição de materiais de descarte da terraplenagem denominados bota-foras. Os arroios em questão recebem as águas de drenagem superficial e subterrânea dos referidos sistemas, que se constituem em sítios para a deposição de material gerado na execução dos cortes e que não apresentam condições geotécnicas para serem utilizados nos trabalhos de terraplenagem. Alguns trechos apresentam variação negativa nos impactos causados nos recursos hídricos, mostrando que as medidas mitigadoras terão que ser redimensionadas. PALAVRAS-CHAVE: Construção Rodoviária, Impacto Ambiental, Qualidade dos Recursos Hídricos. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2388

2 INTRODUÇÃO O presente trabalho apresenta o levantamento da qualidade das águas impactadas por uma construção rodoviária, a RS Rota do Sol, situada no nordeste gaúcho e que interliga a região serrana do planalto a BR 101 no município de Terra de Areia próximo ao litoral. As médias diárias de tráfego esperadas, após a finalização da pavimentação e abertura ao tráfego, serão de veículos por dia, com picos médios diários no verão de automóveis e caminhões (DAER,1996). Esta estrada está sob controle ambiental cerrado dos órgãos ambientais, ONGs e Ministério Público, uma vez que tem influência sobre uma encosta de serra, Escarpa da Serra geral, com Mata Atlântica e Mata de Araucária. Várias unidades de conservação, públicas, federais, estaduais e particulares poderão vir a ser impactadas pelas obras. Destacam-se entre estas unidades, o Parque Nacional dos Aparados da Serra, a Floresta Nacional de S. Francisco de Paula, a Reserva Indígena Guarani Barra do Ouro e a Área de Preservação de Maquiné, PUC/RS. A preservação ambiental da fauna e da flora, principalmente de espécies em extinção, está, naqueles ecossistemas, intimamente relacionada com a qualidade dos recursos hídricos regionais. Por exemplo, existem cerca de 59 cursos de água que serão interceptados pela estrada. Cerca de 30 são nascentes, pertencendo à classe especial de acordo com a Resolução n o 20 do CONAMA de A precipitação pode variar entre mm na baixada até mm na encosta e no planalto. Não há déficit hídrico regional, pois as chuvas são bem distribuídas ao longo do ano. A extensão da rodovia será de 53,45 Km, com segmento junto a encostas íngremes de 11,35 Km. O volume de material escavado, que irá causar problemas de erosão e arraste de sólidos em suspensão, será de ton, sendo que 48% deste material será escavado na região da encosta da serra. O volume de bota-fora gerado será de ton, criando áreas desnudas de cerca de 116 ha. Os impactos ambientais mais profundos (DNER,1996) dizem respeito à criação de zonas de escorregamentos, aos escorregamentos de taludes de cortes e aterros da própria obra, ao surgimento de processos erosivos, ao assoreamento dos corpos de água, ao aumento de contaminação por tensoativos, por matéria orgânica, etc, à alteração das características hidráulicas do lençol freático e à interferência com as drenagens naturais, prejudicando, principalmente, a vegetação ombrófila secundária. Este trabalho irá apresentar os resultados do acompanhamento da construção desta rodovia e seu impacto na qualidade de água dos Arroios Carvalho e Bananeiras que recebem a drenagem superficial das águas que precipitam sobre os sistemas de bota-foras. A escolha de se realizar o monitoramento destes sistemas recaiu no fato da necessidade de verificar-se a eficiência das bacias de sedimentação projetadas com o objetivo de diminuir o carregamento de sólidos para os cursos de água, assim como monitorar a ocorrência de contaminação por outros elementos. O DAER-RS, em atendimento ao Programa de Monitoramento Ambiental proposto pelo EIA, levantou dados históricos referentes a qualidade da água dos cursos de água atingidos pela rodovia, cujo objetivo é fornecer subsídios para a verificação da eficiência das medidas propostas com vistas a minimização dos impactos nos recursos hídricos. Foram implantados dezesseis (16) pontos de amostragem dos cursos de água que estão localizados na área de influência direta da rodovia. Para a bacia do rio Três Forquilhas foram selecionados doze (12) pontos de amostragem das águas superficiais. Na bacia do rio Tainhas, onde a estrada desenvolve-se por cerca de 8 Km, selecionaram-se quatro (4) pontos. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2389

3 Os dados históricos são adotados, no presente trabalho, como indicadores da qualidade das águas antes do início das obras de terraplenagem. Neste estudo, está sendo monitorada a qualidade das águas de drenagem superficial de três sistemas, a saber, o bota-fora Arroio Bananeiras, localizado nas proximidades do Km do Lote I (subtrecho: Arroio Bananeiras-Terra de Areia), o bota-fora Arroio Carvalho 1, localizado nas proximidades do Km do Lote II (subtrecho: Arroio Bannaneiras-Aratinga), e o bota-fora Arroio Carvalho 2 localizado nas proximidades do Km do Lote II. O bota-fora Arroio Bananeiras está concluído, tendo sido executada sua drenagem superficial e enleivamento. O bota-fora Arroio Carvalho 1 encontra-se em fase de operação e vem recebendo material proveniente dos descartes das obras de terraplenagem. O bota-fora Arroio Carvalho 2 ainda não está sendo operado, pois encontra-se em processo de licenciamento junto aos órgãos ambientais. Com a escolha dos sistemas acima citados, obtém-se os cenários para três distintas configurações construtivas: - bota-fora Arroio Bananeiras: estrutura finalizada, com dispositivos para proteção contra erosão superficial (enleivamento e drenagem superficial); - bota-fora Arroio Carvalho 1: estrutura em operação, com depósitos de materiais de descartes das operações de terraplenagem e com dispositivo para redução do aporte de sólidos ao curso de água (bacias de sedimentação); - bota-fora Arroio Carvalho 2: monitoramento das condições iniciais da qualidade da água antes do início da operação da estrutura. Os pontos levantados pelo DAER e utilizados neste trabalho, são denominados ACA 03, situado nas proximidades dos bota-foras Arroio Carvalho 1 e 2, e ABA 06 situado nas proximidades do bota-fora Arroio Bananeiras. MATERIAIS E MÉTODOS Para a realização da amostragem e posterior análise dos parâmetros indicadores da qualidade da água dos dois Arroios tem-se realizado coletas a montante e a jusante dos sítios dos bota-foras, a exceção do bota-fora Arroio Carvalho 2 onde tem-se amostrado apenas a montante. Simultaneamente à amostragem, é feita a medição de vazão dos Arroios nos pontos monitorados (uma medição para cada sistema). A partir das amostras coletadas nos pontos indicados, estão sendo determinados os seguintes parâmetros: temperatura da água, ph, condutividade, turbidez, sólidos totais, sólidos suspensos, sólidos dissolvidos, sólidos sedimentáveis, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, demanda química de oxigênio, óleos e graxas, nitrogênio total, fósforo total, cloretos, fluoreto, nitrito, nitrato, fosfato, sulfato, coliformes totais, coliformes fecais, alumínio, arsênio, cádmio, chumbo, cromo, ferro, mercúrio e surfactantes. As análises destes parâmetros estão sendo realizadas de acordo com a metodologia indicada pelo Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater 19 th Ed (1995). A periodicidade das coletas tem sido mensal e teve seu início em 18/08/ o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2390

4 DADOS HISTÓRICOS DA ETAPA ANTERIOR À EXECUÇÃO DAS OBRAS DE TERRAPLENAGEM Para os bota-foras Arroio Bananeiras, Arroio Carvalho 1 e 2 são apresentados os dados históricos do monitoramento realizado pelo DAER-RS, que são adotados como representativos das condições iniciais dos arroios previamente à construção da rodovia. Estes dados serviram de base para o licenciamento ambiental do empreendimento. Quadro 1: Dados Históricos de Monitoramento Realizado pelo DAER-RS em Atendimento ao Plano de Monitoramento Ambiental (mg/l, exceto onde anotado). Parâmetros Arroio Carvalho 1 e 2 Arroio Bananeiras Média Intervalo Média Intervalo Temperatura da água (ºC) ph Condutividade (µmho/cm) Turbidez (NTU) Sólidos Suspensos Oxigênio Dissolvido DBO - 5 dias DQO Óleos e Graxas ND ND ND ND Nitrogênio total Fósforo total Cloretos Coliformes totais (NPM/100ml) Coliformes fecais (NPM/100ml) Alumínio ,52 0,53 0,28-0,87 Cádmio ND ND ND ND Chumbo ND ND 0,01 0-0,05 Cromo total ND ND ND ND Ferro total Surfactantes ND ND ND A partir dos dados reportados acima, verificou-se que as condições prévias à construção da obra, conduzem ao enquadramento dos parâmetros analisados dentro dos limites de classe especial ou classe 1, à exceção do ferro total que apresenta 0,54 mg/l para o Arroio Bananeiras, situando-o em classe 3 (0.3 a 5.0 mg/l) e do alumínio que enquadrase como classe 4 (acima de 0.1 mg/l) tanto para o Arroio Carvalho como para o Arroio Bananeiras. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2391

5 RESULTADOS PRELIMINARES OBTIDOS NA ETAPA POSTERIOR AO INÍCIO DAS OBRAS DE TERRAPLENAGEM Nesta etapa deu-se o início da amostragem e posterior análise dos parâmetros citados anteriormente. As amostragens e análises encontram-se ainda em fase de andamento, restando realizar uma última campanha prevista para o início do mês de janeiro de Após esta campanha, serão concluídos os trabalhos de análise e se pretende verificar a distribuição temporal e espacial dos impactos causados pela execução dos sistemas de bota-fora, bem como a eficiência das medidas mitigadoras preconizadas, tais como enleivamento, caixas de óleo, bacias de sedimentação, etc. O Quadro 2 mostra os parâmetros analisados e os resultados preliminares obtidos. Quadro 2: Comparativo entre Valores Históricos e Média dos Valores Monitorados para o Bota-fora Arroio Carvalho 2 (mg/l, exceto onde anotado). Parâmetros Média histórica Monitoramento a montante Temperatura da água (ºC) ph Condutividade (µmho/cm) Turbidez (NTU) Sólidos Suspensos Oxigênio Dissolvido DBO - 5 dias DQO Óleos e Graxas ND Nitrogênio total 1.6 ND Fósforo total Cloretos Coliformes totais (NPM/100ml) Coliformes fecais (NPM/100ml) Alumínio 0, Cádmio ND ND Chumbo ND 0.09 Cromo total ND 0.02 Ferro total Surfactantes Através do dados dispostos no quadro anterior, verifica-se que os parâmetros em sua maioria ainda estão enquadrados como classe especial ou 1. No entanto as concentrações de ferro 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2392

6 total e de alumínio situam-se como classe 3 e 4 respectivamente. O parâmetro coliforme total passou de classe 1 para 2 e o chumbo de classe especial para classe 4. Até o presente momento, observa-se o aparecimento de baixas concentrações de óleos e graxas, sinalizando que as máquinas rodoviárias e o tráfego local ainda não constituem forte pressão ambiental. Quadro 3: Comparativo entre Valores Históricos e Média dos Valores Monitorados para o Bota-fora Arroio Carvalho 1 (mg/l, exceto onde anotado). Parâmetros Média Monitoramento Monitoramento histórica a montante a jusante Temperatura da água (ºC) ph Condutividade (µmho/cm) Turbidez (NTU) Sólidos Suspensos Oxigênio Dissolvido DBO - 5 dias DQO Óleos e Graxas ND Nitrogênio total 1.6 ND ND Fósforo total Cloretos Coliformes totais (NPM/100ml) Coliformes fecais (NPM/100ml) Alumínio Cádmio ND ND ND Chumbo ND Cromo total ND Ferro total Surfactantes Da mesma forma que para o bota-fora Arroio Carvalho 2, através do dados apresentados no quadro acima, verifica-se que, para o bota-fora Arroio Carvalho 1, os parâmetros, em sua maioria, ainda estão enquadrados como classe especial ou 1. No entanto, as concentrações de ferro total e de alumínio situam-se como classe 3 e 4 respectivamente. O parâmetro coliforme total passou de classe 1 para 2 e o chumbo de classe especial para classe 4. Novamente, observa-se o aparecimento de baixos teores de óleos e graxas. Se a legislação ambiental fosse realmente aplicada, não seria permitido a mudança de classe e a obra teria que ser embargada. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2393

7 Quadro 4: Comparativo entre Valores Históricos e Média dos Valores Monitorados para o Bota-fora Arroio Bananeiras (mg/l, exceto onde anotado). Parâmetros Média Monitoramento Monitoramento histórica a montante a jusante Temperatura da água ph Condutividade (µmho/cm) Turbidez (NTU) Sólidos Suspensos Oxigênio Dissolvido DBO - 5 dias DQO Óleos e Graxas ND Nitrogênio total 1.3 ND ND Fósforo total Cloretos Coliformes totais (NPM/100ml) Coliformes fecais (NPM/100ml) Alumínio 0, Cádmio ND ND ND Chumbo 0, Cromo total ND Ferro total Surfactantes ND Os resultados referentes ao bota-fora Arroio Bananeiras, já concluído e com dispositivos de minimização da poluição, indicam que os parâmetros alumínio, chumbo e ferro total enquadram o corpo receptor em classe 4 e 3. Os coliformes totais passaram de classe 1, nos dados históricos paea classe 2 após a conclusão do bota-fora. Verifica-se também a ocorrência, ainda que baixa, de óleos e graxas. A contaminação rodoviária, em análise, também está alterando a classe do rio para pior, o que não é permitido pela legislação ambiental vigente. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2394

8 CONCLUSÕES Os resultados do monitoramento dos recursos hídricos da Rota do Sol foram apresentados. Verifica-se que o corpo de água principal recebe contribuição de bota-foras em várias fases: a construir, em uso e já saturado e enleivado. Nas duas últimas situações, apesar das medidas mitigadoras, estes sistemas não tem funcionado a contento, contaminando o meio hídrico com alumínio, ferro, chumbo e coliformes totais, alterando a classe dos rios e arroios, o que é proibido pela legislação. Os dados sugerem uma revisão das técnicas de mitigação e implementação de dispositivos de controle de qualidade mais eficientes. AGRADECIMENTOS Agradecemos à Superintendência de Estudos e Projetos do DAER Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem do RS pela colaboração prestada para a realização do presente estudo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CONAMA/IBAMA. Resolução n. o 20. Brasília, DAER/RS. Relatório Síntese dos Estudos Ambientais, RS 486 Rota do Sol. Porto Alegre, DNER/MT. Corpo Normativo Ambiental para Empreendimento Rodoviários. Campo Grande, Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater 19 th Ed o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2395

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