a) Informações gerais: b) Quantidade de participantes: c) Relação de delegados Rosana de Moura Lima

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "a) Informações gerais: b) Quantidade de participantes: c) Relação de delegados Rosana de Moura Lima"

Transcrição

1 Instrumental 02 Registro do processo da Pré-Conferência a) Informações gerais: CRAS de referência CRAS Vila Nova União Data pré-conferência 21/07/2015 Local de realização Instituto Amor Misericordioso unidade Centro Familiar Maria Medianeira: Rua Joaquim de Mello Freire nº 1530, Vila Oliveira Número de participantes 176 b) Quantidade de participantes: Sociedade Civil Governamentais Identificação dupla ou inexistente Usuários Trabalhadores Entidades c) Relação de delegados Nome Titulares sociedade civil RG 1. Caique Gonçalves Merando da Silva (X)Usuário(a) ( )Trabalhador(a) ( )Entidade 2. Deolinda Cardoso de Aguiar ( )Usuário(a) (X)Trabalhador(a) ( )Entidade 3. Edilza Maria da Silva ( )Usuário(a) ( )Trabalhador(a) (X)Entidade 4. Euniciana Peloso da Silva ( )Usuário(a) (X)Trabalhador(a) ( )Entidade 5. Hebe Maria do Amaral Pinto ( )Usuário(a) ( )Trabalhador(a) (X)Entidade 6. Maria Aparecida do Nascimento (X)Usuário(a) ( )Trabalhador(a) ( )Entidade Suplentes sociedade civil Nome RG 1. Benedita de Oliveira dos Santos X (X)Usuário(a) ( )Trabalhador(a) ( )Entidade 2. Ivanilda João da Silva (X)Usuário(a) ( )Trabalhador(a) ( )Entidade 3. ( )Usuário(a) ( )Trabalhador(a) ( )Entidade 4. ( )Usuário(a) ( )Trabalhador(a) ( )Entidade 5. ( )Usuário(a) ( )Trabalhador(a) ( )Entidade 6. ( )Usuário(a) ( )Trabalhador(a) ( )Entidade

2 Titulares governamental Nome RG Suplentes governamental Nome RG d) Quais e quantos eventos de mobilização antecederam a pré-conferência Número Tipos de eventos de mobilização Encontros preparatórios Palestras ou debates públicos 04 Reuniões socioeducativas 03 Outras formas e) Programação da pré-conferência 13:30 às 14:00 Recepção e Credenciamento dos participantes 14:00 às 14:10 - Solenidade de Abertura COMAS Conselho Municipal de Assistência Social. 14:10 às 14:20 - Leitura e aprovação do Regimento Interno da Pré-Conferência 14:20 às 14:40 - Palestra sobre os Eixos Temáticos da Conferência 14:40 às 15:30 - Trabalho em grupos por eixos temáticos 15:30 às 15:45 - Intervalo para lanche 15:45 às 16:30 Apresentação e votação das propostas dos grupos, votação dos delegados e moções dos grupos

3 f) Indicação de representantes para apoio a X Conferência Municipal de Assistência Social Coordenador grupo: Grupo/dimensão: 1 ou 4 * Coordenador grupo: Sidney Antonio Salles Grupo/dimensão: 3 Relator grupo: Grupo/dimensão: Conforme acordado na Reunião de 23/07/2015 ainda não definimos a dimensão. g) Registro do resultado dos grupos de trabalho (conter somente as deliberações aprovadas na plenária final) Dimensão Dignidade Humana e Justiça Social: princípios fundamentais para a consolidação do SUAS Participação social como fundamento do SUAS Prioridades para o território Ter um atendimento de qualidade em todos os serviços de assistência social, enquanto direito de cidadania Prioridades para o Município Prestar atendimentos com utilização de linguajar acessível e divulgação clara e inequívoca referentes aos programas, projetos, serviços e seus critérios à população Garantia do direito de habitação em situações em que a família ou indivíduo se vejam em risco de situação de rua, com obrigação do Poder Público, com o parecer técnico da assistência social, de estabelecer regras que atendam essa situação Promover ações de cidadania para crianças e adolescentes realizadas pelos serviços e projetos na assistência social Ampliar a divulgação, o conhecimento e a participação durante todo o processo, o usuário precisa ser mais informado sobre as ações sociais que estão acontecendo em nosso município Ampliação da participação popular nos serviços e projetos da política de assistência social garantindo a escuta da população Realização de conferências lúdicas de assistência social Prioridades para o Estado e a União

4 Participação social como fundamento do SUAS Primazia da responsabilidade do Estado: por um SUAS Público e Republicano Maior divulgação das Conferências e que nas mesmas seja usada uma linguagem mais simples como garantia de participação da população jovem sendo utilizada linguagem simples e clara Participação dos trabalhadores nas reuniões do COMAS Conselho Municipal de Assistência Social de forma a repassar as informações aos demais trabalhadores Poder Público organizar mais momentos para falar sobre questões da comunidade Divulgação das atribuições, calendário locais e horários das reuniões e funções dos Conselhos Municipais Possibilitar maior acesso da população as deliberações dos Conselhos Municipais Divulgação e ampliação dos serviços socioassistenciais, programas, benefícios através de cartilha e mídia Criação de Conselhos Gestores locais dos territórios de abrangência dos Centros de Referência de Assistência Social Maior divulgação das Conferências e que nas mesmas seja usada uma linguagem mais simples Ampliar o número de vagas para todas as idades no que se refere aos SCFV Ampliar o número de CRAS no município Ampliar o número de vagas e de instituições de longa permanência para idosos Ampliar o número de vagas para incluir novas famílias nos programas de transferência de renda (bolsa família, renda cidadã, ação jovem, e etc.), reduzindo o tempo de espera do usuário

5 Primazia da responsabilidade do Estado: por um SUAS Público e Republicano No plano orçamentário do município, definir como 10% o percentual de repasse para a secretaria de assistência social Franca expansão dos serviços e projetos ofertados às crianças, adolescentes e jovens tendo em vista a crescente demanda reprimida (parceria com Jovem Aprendiz) Atendimentos em casos de calamidade devem ter claros as ações emergenciais providas por cada política (plano integrado) garantindo todas as necessidades da família (s) atingida (s) Regulamentação dos benefícios eventuais através de Lei Municipal com previsão de recurso orçamentário, no que se refere à situação de calamidade pública, auxílio alimentação, auxílio natalidade e auxílio mortalidade Criação de um programa de caráter emergencial cujo valor mínimo seja de R$ 500,00 em parcela única a ser repassado em situação específica Diminuir a burocracia em relação à documentação apresentada pelas entidades Garantir o repasse de recursos das esferas do Governo Federal e Estadual sem atraso Garantir uma porcentagem obrigatório (fixa) destinada ao financiamento da assistência social dos três entes Federados Ampliação do valor repassado do Programa Renda Cidadã para R$ 200,00, bem como o período de recebimento para dois anos

6 Primazia da responsabilidade do Estado: por um SUAS Público e Republicano Qualificação do trabalho no SUAS Rever os critérios de situações prioritárias atribuindo ao técnico responsável pelo serviço a autonomia de avaliar as demandas do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Garantir formação continuada aos trabalhadores da política de assistência social Equipe maior de profissionais para averiguação do Programa Bolsa Família com o objetivo de beneficiar quem realmente precisa A política de assistência social seja priorizada na determinação de cofinanciamento de no mínimo 10% do orçamento nas três esferas federativas Garantir investimento e ampliação no cofinanciamento federal e estadual nos serviços, ampliando a participação do estado Aumentar as vagas para o Programa Renda Cidadã Liberação das vagas do Programa Bolsa Família de forma mais rápida para as pessoas que estão dentro dos critérios Aumento de vagas para o Programa Ação Jovem Desprecarização dos vínculos de trabalho dentro do SUAS Adequação salarial e direitos trabalhistas para os trabalhadores sociais da rede socioassistencial de execução indireta (entidades) Isonomia salarial entre funcionários públicos e funcionários das entidades, considerando confinamento federal, estadual e municipal Incluir nos critérios para os programas de transferência de renda, o direito do idoso (a partir de 60 anos), a ser beneficiado

7 Assistência Social é direito Criar repúblicas para jovens e idosos Ampliar o número de vagas para a residência inclusiva Serviços em horários acessíveis, inclusive aos finais de semana Diminuição para 60 anos para o direito ao BPC idoso Ampliar a per capita do BPC Ampliar em 25% as variáveis do bolsa família Ampliação do valor mínimo repassado pelo Programa Bolsa Família, sendo o valor mínimo de R$ 100,00 por benefício Ampliação de vagas no Programa Ação Jovem Garantia ao idoso com idade de 60 anos de um salário mínimo (BPC) Encaminhamentos dos grupos a outras políticas públicas À Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Social Encaminhamos: Proposta de franca expansão dos serviços e projetos ofertados às crianças, adolescentes e jovens tendo em vista a crescente demanda reprimida (parceria com Jovem Aprendiz) Oportunidades de emprego para os adolescentes com prioridade para os jovens que saíram da Fundação Casa Ao presidente da Câmara Municipal Encaminhamos: Proposta de Passe livre municipal para os idosos, respeitando a legislação, considerando idosos à partir de 60 anos.

8 À Secretaria Municipal de Saúde Encaminhamos: Indignação: Mau atendimento na saúde - pacientes são direcionados para realizarem tratamento/exames fora do município. Proposta de garantia da disponibilização de medicamentos pelo Serviço de Saúde. Encaminhamos: Criação de serviços extra-hospitalares CAPSad, CAPSi jovens dependentes químicos. para atendimento dos Comentado [c1]: À Secretaria Municipal de Educação Encaminhamentos: Investir em escola de tempo integral no território referenciado ao CRAS Nova União. Inserir na grade escolar o tema cidadania garantindo espaço de reflexão sobre deveres e direitos do cidadão. Cursos profissionalizantes para adolescentes nas associações de moradores e nos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Nota de Repúdio: Repúdio contra as chacinas de adolescentes ocorridas no município de Mogi das Cruzes. Avaliações dos pontos positivos e pontos a serem melhorados: Positivo: A participação dos usuários, que superou a expectativa e enriqueceu o processo. Isto indica que as conferências começam a fazer parte do repertório participativo da população e devem ser mantidas e cada vez mais aprimoradas como instrumento de controle social. O local espaçoso e com salas disponíveis para a realização dos grupos. O espaço cedido pelo Instituto Amor Misericordioso é amplo, já contava com alguns recursos para realização de grandes reuniões e isto facilitou bastante a ação, principalmente considerando que o número de participantes ultrapassou o esperado.

9 O empenho da equipe em divulgar o evento utilizando-se não apenas do espaço do CRAS e das reuniões existentes para tanto, mas também realizando um trabalho de divulgação mais intimista, de porta em porta, para sua viabilização. O que causou impacto positivo na participação dos usuários. A flexibilidade dos organizadores durante a realização do evento. Foi possível perceber a necessidade de readaptar o que havia sido programado, considerando o número maior de participantes. Muitas coisas que precisaram ser adaptadas na hora foram feitas com presteza e rapidez, muitas vezes foi possível observar trabalhadores, tanto dos CRAS quanto das entidades, realizando tarefas não previstas ou combinadas, mas que, dada a percepção das necessidades apresentadas e a uma visão lúcida da importância do andamento do evento, foram efetivadas. A ser melhorado: As orientações do COMAS, desde a mobilização para a realização das préconferências, conferência municipal, sobre o passo a passo dos eventos, sobre os instrumentais utilizados e os relatórios a serem entregues. Não houve clareza e detalhamento suficiente sobre o processo e sobre os instrumentais adotados. O tempo de realização do evento. Não houve tempo suficiente para debater as propostas apresentadas com calma, realizando um processo exaustivo de reflexão, pelo contrário algumas propostas não tiveram sua formulação clara ou a contento por causa desta falta de tempo. Todavia cabe destacar que o pouco tempo disponível está diretamente ligado a falta de suporte material, como uma alimentação mais adequada para a manutenção dos participantes por um período de tempo maior no evento e outras providências que viabilizassem um evento de maior duração. Talvez possamos estudar a possibilidade de ampliar os recursos para o evento e realizar a conferência e as pré-conferências, não em um evento único, mas talvez em dois dias ou mais de execução, como indica o próprio CNAS. A demora do CNAS em anunciar o processo de conferência e as mudanças introduzidas durante o andamento dos preparativos municipais. Isto explica parte da falta de clareza nas ações em nível municipal e das orientações do COMAS. Ficando claro que, nas próximas conferências o CNAS deveria iniciar o processo com uma antecedência muito maior, evitando mudanças que causem impactos negativos ou confusão enquanto os municípios realizam sua mobilização.

10 Positivos - A participação e construção da pré-conferência conjuntamente com os demais serviços referenciados ao nosso território; - A participação ativa dos usuários nas discussões realizadas no grupo temático; - Os eventos preparatórios promovidos pela SEMAS, como o Seminário e a Oficina, que subsidiaram a discussão e possibilitaram a reflexão acerca do processo conferencial; - O alcance do evento que atingiu um número de participantes maior do que o esperado e que teve como público prioritariamente os usuários do SUAS; Pontos Positivos: - A mobilização foi excelente, o número de participantes estava acima do esperado; - O espaço também foi muito bom, um grande salão com espaço suficiente para a realização do evento; - Houve ajuda de alguns colaboradores que foram essenciais para a realização do evento; - Não houve nenhuma intercorrência importante que impedisse o evento; - Os usuários conseguiram se posicionar e elaborar propostas interessantes. A ser melhorado: - De modo geral o evento foi muito bem organizado, creio que algumas questões da parte operacional (credenciamento/grupo) só não saíram como esperado devido ao número de participantes ser maior do que estimamos; - Ainda consiste um desafio organizar o evento de modo que os participantes não dispersem durante a plenária; - Com relação ao lanche, creio que seria importante realizarmos em dois momentos (início e final), pois alguns participantes reclamaram sobre a demora em disponibilizar o lanche; - Se fosse possível conseguirmos articular com a Secretaria da Educação ou com alguma outra Secretaria, ônibus para poder levarmos mais pessoas seria muito bom... e com relação ao lanche ele foi muito bom, porém, a quantidade de participantes superou a previsão de alimentação; - O portão estava fechado e demorou a ser aberto e algumas pessoas ficaram por um tempo acima do esperado. Havia alguns idosos esperando que não podiam ficar muito tempo em pé; - O credenciamento também foi um pouco tumultuado, pois acabaram os crachás e alguns pessoas não foram identificadas; - A abertura/leitura e aprovação do Regimento Interno e Palestra sobre os Eixos Temáticos foram um pouco extensos, deveriam ser mais enxutos, ocasionando um cansaço no público;

11 - Noto que alguns usuários ainda não sabem de seus direitos e nem sabiam o que realmente estavam fazendo ali, devendo ser trabalhado bem antes das Pré- Conferência a importância da participação e o controle social; - Com o prolongamento da abertura/leitura e etc... atrasou a parada para o lanche no meio do evento, que acho que deveria ser feito, pois as pessoas estavam cansadas e com fome, e muitas vieram de longe e sem alimentação; - Se o evento fosse no período da manhã seria mais proveitoso; - Com a demora, muitas pessoas foram embora antes da votação das propostas. Pontos Positivos - ponto positivo divulgação, foi bem divulgado,tanto que foram bastante pessoas - ponto positivo ter um lugar separado para as crianças. - Dimensão 1 ponto positivo "Prioridades para o território" ter um atendimento de qualidade enquanto direito de cidadania "prioridade para o município" linguajar mais acessível e isso entra em um serviço de qualidade, garantir direito há uma habitação para pessoas em situação de rua,e promover ações de cidadania para crianças e adolescentes. - Dimensão 2,ponto positivo " Prioridades para o território" maior divulgação das conferências e modo de falar mais simples. "prioridade para o município" mais participação da população,e participação maior de trabalhadores no COMAS,ter mais momentos para falar sobre questões da comunidade, divulgar mais sobre o que acontece nos conselhos municipais e a participação mais da população - Dimensão 3 pontos positivos mais CRAS,aumento de valores de benefícios aumento de vagas não sei se seria necessário minha opinião seria averiguar melhor as pessoas que já recebe para esse beneficio seja dado para quem realmente precise,mudar critérios para receber muitas pessoas que não entram nos critérios mais necessitam dessa ajuda. - Dimensão 4 ponto positivo em tudo,principalmente no aumento de funcionários para averiguação de quem realmente precisa do beneficio. A serem melhorados - é a forma de falar, como população já participei de uma reunião antes trabalhar no CRAS, e a forma que falam é cansativa e difícil de entender, como trabalhadora quando participo das reuniões fico com dúvidas no assunto pois não entendo muito, como fiquei com as crianças não sei

12 exatamente como foi a fala,mas conversando com pessoas me falaram que uns dos problemas foi isso a forma de falar, fala de usuário "entrou por um ouvido e saiu pelo outro". - ponto negativo foi a questão do lanche poderia ter servido dois lanches na hora da chegada e no final ou no meio. - é que em relação a garantir um direito de habitação a pessoas em situação de rua é que não é só isso só ter uma moradia a maioria não tem emprego com manter uma casa, para mim teria que tentar dar uma assistência fornecendo cursos gratuitos para inserir ao mercado de trabalho encaminhar para serviços para ele ter uma vida mais digna. - Dimensão 5 ponto negativo é que a assistência esquece o trabalhador adulto fala só de jovens e idosos, fora isso o resto é ponto positivo. - Devido ao número de pessoas os grupos que ficaram no salão foram prejudicados na escuta devido as muitas vozes dos outros grupos. Registro Fotográfico

13

14

Grupo: 1 Dimensão Prioridades para o território Prioridades para o Estado e União Dignidade Humana e Justiça

Grupo: 1 Dimensão Prioridades para o território Prioridades para o Estado e União Dignidade Humana e Justiça Instrumental 01 Registro do resultado das propostas dos grupos de trabalho Grupo: 1 Dimensão Prioridades para o território Prioridades para o Estado e União Dignidade Humana e Justiça ampliação da rede

Leia mais

Avaliação pré conferência Consolidar o SUAS de vez rumo a CRAS Layr e Aeroporto.

Avaliação pré conferência Consolidar o SUAS de vez rumo a CRAS Layr e Aeroporto. Avaliação pré conferência Consolidar o SUAS de vez rumo a 2026 CRAS Layr e Aeroporto. Instrumental 01 Registro do resultado das propostas dos grupos de trabalho Grupo: 1 Dignidade Humana e Justiça Social:

Leia mais

Grupo: 1 Dimensão Prioridades para o território Prioridades para o Estado e União

Grupo: 1 Dimensão Prioridades para o território Prioridades para o Estado e União Instrumental 01 Registro do resultado das propostas dos grupos de trabalho Grupo: 1 Dimensão Prioridades para o território Prioridades para o Estado e União Atendimento digno a todos os usuários, independente

Leia mais

Usuários Trabalhadores Entidades Quais e quantos eventos de mobilização antecederam a Conferência? Tipo de Eventos de Mobilização

Usuários Trabalhadores Entidades Quais e quantos eventos de mobilização antecederam a Conferência? Tipo de Eventos de Mobilização REGISTRO DO PROCESSO DA CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 Informações Gerais da Conferência Municipal: 1. Nome do Município /UF: SURUBIM-PE 2. Identificação da Conferência: VII CONFERÊNCIA MUNICIPAL

Leia mais

Instrumental 01 Registro do resultado das propostas dos grupos de trabalho. Prioridades para o território

Instrumental 01 Registro do resultado das propostas dos grupos de trabalho. Prioridades para o território Instrumental 01 Registro do resultado das propostas dos grupos trabalho Grupo: 1 Dimensão 1 Dignida Humana e Justiça Social: princípios fundamentais para a consolidação do SUAS Criar espaços convivência

Leia mais

II - Quantitativo de delegados da Conferência Municipal de Assistência Social por categoria:

II - Quantitativo de delegados da Conferência Municipal de Assistência Social por categoria: I - Informações Gerais sobre a Conferência Municipal de Assistência Social: 1 Nome do Município Mogi das Cruzes 2 UF SP 3 Código do IBGE 3530607 4 Porte do Município Grande Porte 5 Identificação da Conferência

Leia mais

IX Conferência Nacional de Assistência Social 1

IX Conferência Nacional de Assistência Social 1 IX Conferência Nacional de Assistência Social INFORMATIVO Nº08/2013 SOBRE A MOBILIZAÇÃO PARA A PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS NAS CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL IX Conferência Nacional de Assistência Social

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PREFEITURA DE MOGI DAS CRUZES Secretaria Municipal de Assistência Social Rua: Francisco Franco, 133 - Centro tel. 4798-4716 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Registro do processo da Conferência

Leia mais

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;

Leia mais

CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM CARVALHO PONTA GROSSA- PARANÁ

CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM CARVALHO PONTA GROSSA- PARANÁ CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM CARVALHO PONTA GROSSA- PARANÁ PACHECO, Flávia Sacchelli (estágio I), e-mail: flavia_sacchelli@yahoo.com.br PUCHTA, Tiago Messias Torres (estágio

Leia mais

11ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA PARANÁ GARANTIA DE DIREITOS NO FORTALECIMENTO DO SUAS

11ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA PARANÁ GARANTIA DE DIREITOS NO FORTALECIMENTO DO SUAS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO OBJETIVO, TEMÁRIO Art. 1º A 11ª Conferência Municipal de Assistência Social será presidida pelo Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social CMAS e realizada em

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA AS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS E ESTADUAIS DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA O TEMA PROPOSTO OS DESAFIOS DE ENVELHECER NO SÉCULO

ORIENTAÇÕES PARA AS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS E ESTADUAIS DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA O TEMA PROPOSTO OS DESAFIOS DE ENVELHECER NO SÉCULO ORIENTAÇÕES PARA AS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS E ESTADUAIS DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA O TEMA PROPOSTO OS DESAFIOS DE ENVELHECER NO SÉCULO XXI E O PAPEL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS. Eixos: 1.Direitos

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS

IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL Núcleo de Coordenação da Assistência Social IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO VIII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE

Leia mais

COMO É CRIADO O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? Através de lei municipal, regulamentando os deveres e as obrigações do órgão.

COMO É CRIADO O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? Através de lei municipal, regulamentando os deveres e as obrigações do órgão. Apresento algumas considerações sobre a criação e as competências do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS). Este Conselho tem o papel de deliberar, normatizar e de controlar a política municipal

Leia mais

REDE SOCIOASSISTENCIAL

REDE SOCIOASSISTENCIAL REDE SOCIOASSISTENCIAL O que é Vulnerabilidade Social? Pode ser entendida como a condição de risco em que uma pessoa se encontra. Um conjunto de situações mais, ou menos problemáticas, que situam a pessoa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 13, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 13, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº 13, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regulamento da X Conferência Nacional de Assistência Social. O CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CNAS, em reunião ordinária realizada no dia

Leia mais

Conselhos e Conferências Nacionais

Conselhos e Conferências Nacionais Conselhos e Conferências Nacionais Conferências Nacionais Caro prefeito e cara prefeita, As conferências constituem importantes instrumentos de participação popular na construção e acompanhamento de políticas

Leia mais

1. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo.

1. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo. NOTA TÉCNICA N. 035/2013 Brasília, 24 de outubro de 2013. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social. Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo (SCFV). REFERÊNCIA: Resolução CNAS n

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 21, DE 18 DE DEZEMBRO DE Publica as deliberações da 11ª Conferência Nacional de Assistência Social.

RESOLUÇÃO Nº 21, DE 18 DE DEZEMBRO DE Publica as deliberações da 11ª Conferência Nacional de Assistência Social. RESOLUÇÃO Nº 21, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2017. Publica as deliberações da 11ª Conferência Nacional de Assistência Social. O CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CNAS, no uso das competências que lhe confere

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 35, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013*.

RESOLUÇÃO Nº 35, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013*. RESOLUÇÃO Nº 35, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013*. Aprova o Regulamento da IX Conferência Nacional de Assistência Social. O CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CNAS, em reunião ordinária realizada no dia

Leia mais

IV CONFERÊNCIA INTERMUNICIPALDE POLÍTICAS PARA AS MULHERES MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA- PARANÁ Mais direitos, participação e poder para as mulheres

IV CONFERÊNCIA INTERMUNICIPALDE POLÍTICAS PARA AS MULHERES MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA- PARANÁ Mais direitos, participação e poder para as mulheres REGULAMENTO Capítulo I Da Conferência Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade definir regras gerais de funcionamento da IV Conferência Intermunicipalde Políticas para as Mulherese estabelecer

Leia mais

Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011

Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Pilares: Constituição Federal Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS Política Nacional

Leia mais

ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ATRIBUIÇÕES COORDENADOR DO CENTRO POP Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; Participar da elaboração, do

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Resolução nº 22 de 12 de junho de 2017. Dispõe sobre a Equipe de Referência para a execução do Programa ACESSUAS Trabalho e dá outras providências. O CMAS de Paulo Afonso, em Reunião Ordinária realizada

Leia mais

CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PÁG. 06 A 28)

CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PÁG. 06 A 28) ORIENTAÇÕES SOBRE A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PÁG. 06 A 28) REGULAMENTO DA VII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 1. O(s) Conselho(s) Municipal (ais) de Assistência

Leia mais

PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS

PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS O NOVO MOMENTO DO SUAS NOBSUAS 2012 PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS O QUE É: Acordo/Compromisso, entre os entes (Federal, Estadual e Municipal), para ajustar o SUAS local.

Leia mais

IX Conferência Nacional de Assistência Social INFORME No 06/2013. Minuta de Regimento Interno para as Conferências Municipais de Assistência Social

IX Conferência Nacional de Assistência Social INFORME No 06/2013. Minuta de Regimento Interno para as Conferências Municipais de Assistência Social IX Conferência Nacional de Assistência Social INFORME No 06/2013 Minuta de Regimento Interno para as Conferências Municipais de Assistência Social 1 Apresentação Por meio deste Informe CNAS No. 06, o Conselho

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA AS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE

ORIENTAÇÕES PARA AS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE ORIENTAÇÕES PARA AS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE A Conferência de Saúde é um espaço democrático previsto na Lei 8.142/90. Deve ser realizada a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos

Leia mais

BPC NA ESCOLA ESTRATÉGIAS PARA INCLUSÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA BPC NA ESCOLA CONGEMAS. Belém, 20 de abril de 2011

BPC NA ESCOLA ESTRATÉGIAS PARA INCLUSÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA BPC NA ESCOLA CONGEMAS. Belém, 20 de abril de 2011 BPC NA ESCOLA ESTRATÉGIAS PARA INCLUSÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA BPC NA ESCOLA CONGEMAS Belém, 20 de abril de 2011 PROGRAMA BPC NA ESCOLA É um programa do Governo Federal que envolve

Leia mais

NOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS

NOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS NOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS 1 O SUAS é um sistema público não contributivo, descentralizado e participativo que tem por função a gestão do conteúdo específico de Assistência Social no campo da

Leia mais

Sábado, 3 de junho de nº Ano XXI - Caderno B esta edição tem 20 páginas. Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social

Sábado, 3 de junho de nº Ano XXI - Caderno B esta edição tem 20 páginas. Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social Imprensa Oficial da Estância de Atibaia esta edição tem 20 páginas Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PUBLICAÇÃO DA VI CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA

Leia mais

DECRETA: Capítulo I DOS OBJETIVOS DA VI CMS

DECRETA: Capítulo I DOS OBJETIVOS DA VI CMS DECRETO Nº 51/2014, DE 20 DE JUNHO DE 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE CORRENTE, ESTADO DO PIAUÍ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 74, IV, da Lei Orgânica do Município, e atendendo o disposto

Leia mais

Nossa pauta de conversa hoje é

Nossa pauta de conversa hoje é Nossa pauta de conversa hoje é DEBATER A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL AO ABRIGO DA POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL, ENTENDENDO QUE É NECESSÁRIO ENTENDER QUE POLÍTICA SOCIAL É CIDADANIA. ISAURA ISOLDI CIDADANIA

Leia mais

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Nobres CNPJ: / LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013.

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Nobres CNPJ: / LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. DISPÕE SOBRE A ATUALIZAÇÃO ESTRUTURAL E ADMINISTRATIVA DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE NOBRES CMAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Sr. SEBASTIÃO

Leia mais

NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, JURÍDICA E DE ESTUDOS SOBRE A PESSOA IDOSA - NASJEPI

NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, JURÍDICA E DE ESTUDOS SOBRE A PESSOA IDOSA - NASJEPI 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA

Leia mais

INFORME CNAS Nº 05/2015

INFORME CNAS Nº 05/2015 X Conferência Nacional de Assistência Social INFORME CNAS Nº 05/2015 Orientações temáticas e organizativas para o processo conferencial de âmbito municipal - 2015 Comissão organizadora da X Conferência

Leia mais

O BPC Trabalho. XIV ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS Oficina de Operacionalização do BPC Trabalho e BPC na Escola Fortaleza, março de 2012

O BPC Trabalho. XIV ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS Oficina de Operacionalização do BPC Trabalho e BPC na Escola Fortaleza, março de 2012 O BPC Trabalho XIV ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS Oficina de Operacionalização do BPC Trabalho e BPC na Escola Fortaleza, março de 2012 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS Secretaria

Leia mais

Circular 02 - Frente em Defesa do SUAS e da Seguridade Social

Circular 02 - Frente em Defesa do SUAS e da Seguridade Social Circular 02 - Frente em Defesa do SUAS e da Seguridade Social Brasília, 5 de junho de 2016. A Frente em Defesa do SUAS e da Seguridade Social, por meio do grupo de trabalho de mobilização constituído em

Leia mais

ESPORTE E LAZER DA CIDADE

ESPORTE E LAZER DA CIDADE MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE E DO LAZER ESPORTE E LAZER DA CIDADE LEGISLAÇÃO A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: 1. Art. 6 - São direitos

Leia mais

Redução no orçamento da Assistência Social compromete futuro do Suas

Redução no orçamento da Assistência Social compromete futuro do Suas Redução no orçamento da Assistência Social compromete futuro do Suas Assistência Social/Estudos Técnicos Brasília, setembro de 2017. 1- Sistema Único de Assistência Social- Suas A Confederação Nacional

Leia mais

Secretaria Nacional de Assistência Social. Fundo Nacional de Assistência Social

Secretaria Nacional de Assistência Social. Fundo Nacional de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Fundo Nacional de Assistência Social fevereiro / 2011 O PLANEJAMENTO E A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO SUAS Bases Legais do Financiamento Instrumentos

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO O QUE É O BPC O Benefício de Prestação Continuada

Leia mais

Desenvolvimento Social Características da Gestão Básica na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS.

Desenvolvimento Social Características da Gestão Básica na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. NOTA TÉCNICA Nº. 19/2012 Brasília, 12 de novembro de 2012. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social Características da Gestão Básica na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. REFERÊNCIA:

Leia mais

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA Foco prioritário de ação da Política de Assistência Social é a família MATRICIALIDADE SOCIOFAMILIAR Olhar para a família não pelo que lhe falta, mas por sua riqueza. CRAS X CREAS

Leia mais

PARECER TÉCNICO. Referente: Programa Criança Feliz.

PARECER TÉCNICO. Referente: Programa Criança Feliz. PARECER TÉCNICO Referente: Programa Criança Feliz. Instituído no ano passado pelo Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS, Resolução Nº 19, de 14 de novembro de 2016, o Programa Criança Feliz, tem

Leia mais

Relatório Mensal do mês de Maio.

Relatório Mensal do mês de Maio. Relatório Mensal do mês de Maio. Instituição: Casa Betânia de Guaratinguetá Serviço: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos/ Proteção Social Básica Edital/Termo de Colaboração: 003/2017 Período

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA II CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JUAZEIRO BAHIA CAPÍTULO I DA PROMOÇÃO E OBJETIVOS

REGIMENTO INTERNO DA II CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JUAZEIRO BAHIA CAPÍTULO I DA PROMOÇÃO E OBJETIVOS REGIMENTO INTERNO DA II CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JUAZEIRO BAHIA CAPÍTULO I DA PROMOÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - A Conferência Municipal de Educação, promovida pelo governo do município de Juazeiro-BA,

Leia mais

Of. nº 1.050/GP. Paço dos Açorianos, 22 de novembro de Senhora Presidente:

Of. nº 1.050/GP. Paço dos Açorianos, 22 de novembro de Senhora Presidente: Of. nº 1.050/GP. Paço dos Açorianos, 22 de novembro de 2011. Senhora Presidente: Encaminho a Vossa Excelência, para apreciação desse Poder Legislativo, o presente Projeto de Lei que Institui o Plano Municipal

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 001/2016/CMDCA

RESOLUÇÃO Nº 001/2016/CMDCA CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE RESOLUÇÃO Nº 001/2016/ O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, no âmbito de ação que preceitua sua Lei de Criação n º

Leia mais

REGIMENTO DA 5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE DE CAMPO LIMPO PAULISTA CAPÍTULO I DO TEMÁRIO

REGIMENTO DA 5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE DE CAMPO LIMPO PAULISTA CAPÍTULO I DO TEMÁRIO REGIMENTO DA 5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE DE CAMPO LIMPO PAULISTA CAPÍTULO I DO TEMÁRIO Art.1 º A 5ª Conferência Municipal da Cidade de Campo Limpo Paulista terá como tema: Quem Muda a Cidade Somos

Leia mais

COMUNICADO nº 040/2017

COMUNICADO nº 040/2017 COMUNICADO nº 040/2017 Aos: Prefeitos, Secretários (as) Municipais de Assistência Social, Conselheiros Municipais de Assistência Social e Executivos das Associações de Municípios. Referente: Apresentação

Leia mais

11ª Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações Gerais para participação na 11ª Conferência Nacional de Assistência Social

11ª Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações Gerais para participação na 11ª Conferência Nacional de Assistência Social 1 11ª Conferência Nacional de Assistência Social INFORME CNAS Nº 06/2017 Orientações Gerais para participação na 11ª Conferência Nacional de Assistência Social 1 INFORME CNAS Nº 06/2017 Orientações Gerais

Leia mais

PORTARIA AG/DEFN N.º. 062/2013 Recife, 25 de julho de 2013.

PORTARIA AG/DEFN N.º. 062/2013 Recife, 25 de julho de 2013. PORTARIA AG/DEFN N.º. 062/2013 Recife, 25 de julho de 2013. EMENTA: Convoca a II Conferência Distrital do Meio Ambiente do Distrito Estadual de Fernando de Noronha e dá outras providências. O ADMINISTRADOR

Leia mais

Carta do Rio de Janeiro

Carta do Rio de Janeiro Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio

Leia mais

ENCONTRO NACIONAL ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA EM SITUAÇÃO DE RISCO E DE DESASTRES 2010 METODOLOGIA

ENCONTRO NACIONAL ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA EM SITUAÇÃO DE RISCO E DE DESASTRES 2010 METODOLOGIA ENCONTRO NACIONAL ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA EM SITUAÇÃO DE RISCO E DE DESASTRES 2010 METODOLOGIA CENÁRIO ATUAL DIFICULDADES E ENTRAVES SOCORRO E ASSISTÊNCIA DIFICULDADES NA COMUNICAÇÃO E ACESSIBILIDADE SISTEMATIZAÇÃO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Resolução nº 20 de 27 de maio de 2014. Dispõe sobre à adesão ao Termo de Aceite ao co-financiamento federal para a realização das ações estratégicas do PETI. O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL

Leia mais

Conselho Nacional de Saúde (CNS)

Conselho Nacional de Saúde (CNS) Conselho Nacional de Saúde (CNS) O Conselho Nacional de Saúde (CNS) instância máxima de deliberação do Sistema Único de Saúde SUS - de caráter permanente e deliberativo, tem como missão a deliberação,

Leia mais

Preparação para o Congresso Municipal de Educação: Plano Municipal de Educação por uma Cidade Educadora 2014

Preparação para o Congresso Municipal de Educação: Plano Municipal de Educação por uma Cidade Educadora 2014 Preparação para o Congresso Municipal de Educação: Plano Municipal de Educação por uma Cidade Educadora 2014 INTRODUÇÃO A Elaboração do Plano Municipal de Educação PME tem como seus princípios legais a

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR RUPPEL. ANGELA MARIA 1 PEREIRA. TÁSSIA² SOUZA. C. D. S³ Resumo: Este trabalho pretende apresentar

Leia mais

Conselhos de Saúde (participação social) Teleconsultora Enfermeira Mabel Magagnin Possamai

Conselhos de Saúde (participação social) Teleconsultora Enfermeira Mabel Magagnin Possamai apresentam Conselhos de Saúde (participação social) Teleconsultora Enfermeira Mabel Magagnin Possamai Os Conselhos de Saúde são órgãos colegiados deliberativos de caráter permanente, com funções de formular

Leia mais

REGIMENTO DA 6ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DAS CIDADES

REGIMENTO DA 6ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DAS CIDADES REGIMENTO DA 6ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º São objetivos da 6ª Conferência Municipal das Cidades: I - propor a interlocução entre autoridades e gestores

Leia mais

ANEXO X Resolução nº 176/2013

ANEXO X Resolução nº 176/2013 ANEXO X Resolução nº 176/2013 RELATÓRIO DE VISITA Data da visita: Dados da Entidade: CNPJ: Nome da Entidade: Endereço: Bairro: Telefone: E-mail: CORAS: Inscrição solicitada: Inscrição de entidade de assistência

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAIRU GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 549, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2018.

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAIRU GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 549, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2018. LEI Nº 549, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2018. Cria cargos temporários, autorizando a contratação de pessoal por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO. PERGUNTAS FREQUENTES

PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO. PERGUNTAS FREQUENTES MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA W3 Norte SEPN 515, Bloco b 2º Andar sala 202 CEP 70770-502 Brasília

Leia mais

I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares

I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares GRUPO DE TRABALHO Municípios das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul Criação do Grupo Articulador Definir quem é o grupo

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE SÃO PAULO REGULAMENTO DAS PRÉ-CONFERÊNCIAS DA 17ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Leia mais

RESIDÊNCIAS INCLUSIVAS

RESIDÊNCIAS INCLUSIVAS Viver sem Limite Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência 2011-2014 RESIDÊNCIAS INCLUSIVAS O que é Residência Inclusiva? A Residência Inclusiva é uma unidade que oferta Serviço de Acolhimento

Leia mais

Programa Nacional de Acesso ao Mundo do Trabalho ACESSUAS Trabalho

Programa Nacional de Acesso ao Mundo do Trabalho ACESSUAS Trabalho O que é? É uma iniciativa da Política Nacional de Assistência Social para promover o acesso de seus usuários a oportunidades no mundo do trabalho, através de ações integradas e articuladas voltadas para

Leia mais

LEI Nº , DE 5 DE MARÇO DE 2012.

LEI Nº , DE 5 DE MARÇO DE 2012. LEI Nº 11.226, DE 5 DE MARÇO DE 2012. Institui o Plano Municipal do Livro e da Leitura (PMLL) no Município de Porto Alegre, cria o Conselho Municipal do Livro e da Leitura (CMLL) e dá outras providências.

Leia mais

1 1 Considerações iniciais quanto ao Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho Acessuas Trabalho.

1 1 Considerações iniciais quanto ao Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho Acessuas Trabalho. PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O PROGRAMA ACESSUAS TRABALHO (versão Atualizado em 19.12.2016) 1 1 Considerações iniciais quanto ao Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho Acessuas Trabalho.

Leia mais

MODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

MODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE MODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA MUNICIPAL DE Estado Súmula : Institui o Conselho Municipal de Saúde e dá outras providências. DA INSTITUIÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º. Em conformidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 34, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 34, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Esplanada dos Ministérios, bloco F, anexo, ala A, 1º andar, Brasília/DF CEP: 70059-900 RESOLUÇÃO Nº 34, DE

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 687059 Assinale a opção correta em relação ao modelo crítico de comunicação nas organizações e à sua influência na interação grupal. 1) A comunicação é o processo de construção das realidades

Leia mais

Art. 1º - A 8ª Conferência de Saúde do DF, convocada pelo Governador do Distrito Federal por meio do

Art. 1º - A 8ª Conferência de Saúde do DF, convocada pelo Governador do Distrito Federal por meio do CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS REGIMENTO INTERNO DA 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO DF APROVADO NA 273ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE SAÚDE DO DF, REALIZADA NO DIA 05 DE ABRIL DE 2011. Art. 1º - A 8ª Conferência

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE

Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE Resolução nº XX, de 21 de outubro de 2016 Pactua o desenho do Programa Criança

Leia mais

Integração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social. RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS

Integração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social. RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS Integração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS ASSISTÊNCIA SOCIAL Política pública de Seguridade Social, não-contributiva,

Leia mais

TERMO DE ACEITE SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA EM RESIDÊNCIA INCLUSIVA CLÁUSULA PRIMEIRA 1.

TERMO DE ACEITE SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA EM RESIDÊNCIA INCLUSIVA CLÁUSULA PRIMEIRA 1. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS Departamento de Proteção Social Especial Quadra 515 norte, Ed. Ômega, Bloco B, 1º. Andar, sala 136

Leia mais

Ministério dos Direitos Humanos

Ministério dos Direitos Humanos Ministério dos Direitos Humanos EDIÇÃO Nº 112 13 de Junho de 2017 RESENHA / D.O.U / SEÇÕES: I, II, e III SEÇÃO I Ministério dos Direitos Humanos CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Leia mais

A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num

A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num acontecimento ímpar na história das políticas públicas do setor

Leia mais

CAPTAÇÃO DE PATROCÍNIO 2019/2020 ASSOCIAÇÃO SANTA LUZIA

CAPTAÇÃO DE PATROCÍNIO 2019/2020 ASSOCIAÇÃO SANTA LUZIA Projeto: Pensando no Amanhã CAPTAÇÃO DE PATROCÍNIO 2019/2020 ASSOCIAÇÃO SANTA LUZIA QUEM SOMOS A Associação de Amigos e Moradores do Bairro Jardim Santa Luzia é uma entidade sem fins lucrativos, atuando

Leia mais

X Conferência Nacional de Assistência Social INFORME CNAS Nº 06/2015

X Conferência Nacional de Assistência Social INFORME CNAS Nº 06/2015 X Conferência Nacional de Assistência Social INFORME CNAS Nº 06/2015 Orientações para a realização das Conferências Estaduais de Assistência Social e do Distrito Federal INFORME CNAS Nº 06/2015 Orientações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre a expansão qualificada dos Serviços de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência em situação de dependência, em Residências Inclusivas.

Leia mais

REGIMENTO DO I SEMINÁRIO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO

REGIMENTO DO I SEMINÁRIO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO REGIMENTO DO I SEMINÁRIO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO CAPÍTULO I DO SEMINÁRIO Artigo 1º - O I Seminário do Plano Municipal de Educação de Rio Claro Seminário PME, convocado pelo Prefeito

Leia mais

Ilma. Sra. Vera Lucia Gonzales Maia Presidente do CMDCA

Ilma. Sra. Vera Lucia Gonzales Maia Presidente do CMDCA Ofício SADS nº. 979/2018. Leme, 05 de novembro de 2018. Ilma. Sra. Vera Lucia Gonzales Maia Presidente do CMDCA Pelo presente, encaminhamos o RELATÓRIO INFORMATIVO referente ao Ofício CMDCA n 048/2018

Leia mais

REGIMENTO PARA A 9ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE 2015 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE DIADEMA

REGIMENTO PARA A 9ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE 2015 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE DIADEMA REGIMENTO PARA A 9ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE 2015 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE DIADEMA O Conselho Municipal de Saúde de Diadema, em Reunião Extraordinária, realizada no dia 02 de Junho de 2015,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 5 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 5 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 17, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Aprova metas e critérios de partilha para o cofinanciamento federal do Programa Nacional de Promoção da Integração ao Mundo do Trabalho para o exercício de 2014 e

Leia mais

CONTROLE SOCIAL POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

CONTROLE SOCIAL POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONTROLE SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL LINHA DO TEMPO 1988 1993 2004 2005 2006 Constituição Federal, Art. 203 e 204 Lei Orgânica da Assistência Social- LOAS- LEI Nº 8.742 Política Nacional de

Leia mais

REGULAMENTO CONFERÊNCIA DISTRITAL DE SAÚDE

REGULAMENTO CONFERÊNCIA DISTRITAL DE SAÚDE CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE CURITIBA 11ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CURITIBA REGULAMENTO CONFERÊNCIA DISTRITAL DE SAÚDE Curitiba / 2011 APROVADO NA 5ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL

Leia mais

BENEFÍCIOS EVENTUAIS NA PERSPECTIVA DO SUAS. Eixo Temático II: Política Social e Trabalho

BENEFÍCIOS EVENTUAIS NA PERSPECTIVA DO SUAS. Eixo Temático II: Política Social e Trabalho BENEFÍCIOS EVENTUAIS NA PERSPECTIVA DO SUAS ISSN 2359-1277 Karla Karoline Costa, krlacosta_ph@hotmail.com; Sabrina Vicente do Amaral, sabrina.amaral@outlook.com.br; Keila Pinna Valensuela (Orientadora),

Leia mais

Prefeitura Municipal de Maraú publica:

Prefeitura Municipal de Maraú publica: Prefeitura Municipal de Maraú 1 Quarta-feira Ano X Nº 877 Prefeitura Municipal de Maraú publica: CMAS - Resolução nº 04, de 11 de abril de 2017 - Dispõe sobre a aprovação do Plano de Ação para cofinanciamento

Leia mais

Preparação para a Conferência de Assistência Social ano TEMA A Gestão e o Financiamento na efetivação do SUAS

Preparação para a Conferência de Assistência Social ano TEMA A Gestão e o Financiamento na efetivação do SUAS Preparação para a Conferência de Assistência Social ano 2013 TEMA A Gestão e o Financiamento na efetivação do SUAS PAUTA I. Contextualização da Conferência de Assistência Social II. III. IV. Contextualização

Leia mais

Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV)

Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) O que é o SCFV? É realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo

Leia mais

DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Encontro com os agentes de pastoral Carlos Neder SUS - Base Legal CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS LEIS

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 25/2017, DE 19 DE ABRIL DE 2017.

PROJETO DE LEI Nº 25/2017, DE 19 DE ABRIL DE 2017. PROJETO DE LEI Nº 25/2017, DE 19 DE ABRIL DE 2017. AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFISSIONAL PARA ATUAR NA EQUIPE DE REFERÊNCIA DO CRAS/PAIF, ABRE CRÉDITO ESPECIAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O PREFEITO

Leia mais

Regimento 6ª Conferência Municipal da Cidade de Araucária

Regimento 6ª Conferência Municipal da Cidade de Araucária Regimento 6ª Conferência Municipal da Cidade de Araucária DA REALIZAÇÃO E CARÁTER DA CONFERÊNCIA Art. 1º - A 6ª Conferência Municipal da Cidade de Araucária será realizada no dia 09 de abril de 2016, a

Leia mais

Considerando a Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social;

Considerando a Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social; MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PORTARIA Nº 124, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Regulamenta os procedimentos a serem adotados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios,

Leia mais

Fóruns/Conferências Municipais de Educação: seu papel e importância na CONAE Profa. Dra. Cássia Ferri Coordenadora do FEE-SC

Fóruns/Conferências Municipais de Educação: seu papel e importância na CONAE Profa. Dra. Cássia Ferri Coordenadora do FEE-SC Fóruns/Conferências Municipais de Educação: seu papel e importância na CONAE 2018 Profa. Dra. Cássia Ferri Coordenadora do FEE-SC A necessidade da elaboração de um Plano Nacional de Educação foi estabelecida

Leia mais

A Política de Assistência Social Um novo desenho.

A Política de Assistência Social Um novo desenho. A Política de Assistência Social Um novo desenho. Profª. Eline Alcoforado Maranhão Sá Profª. Maria Aparecida Guimarães Skorupski Profª Regina Coeli Climaco Matos A Assistência Social como política de proteção

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL NA AGRICULTURA FAMILIAR E NA REFORMA AGRÁRIA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE REGIMENTO DA 7ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE* CAPÍTULO I DO OBJETIVO DA CONFERÊNCIA Art.

Leia mais