TEMA Auditoria Fiscal GABARITO DO ESTUDO DE CASO 1B Concessionárias de Serviços Públicos de Comunicação

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1 TEMA Auditoria Fiscal GABARITO DO ESTUDO DE CASO 1B Concessionárias de Serviços Públicos de Comunicação QUESTÃO 1 Se você estivesse no lugar de Ricardo e Tiago, como montaria um roteiro, passo a passo, para que a fiscalização na concessionária de serviço público de telefonia fixa fosse contabilmente precisa? RESPOSTA 1 Se eu estivesse no lugar de Ricardo e Tiago, montaria o seguinte roteiro, passo a passo, para que a fiscalização na concessionária de serviço público de telefonia fixa fosse contabilmente precisa: 1º PASSO: O Fiscal deve solicitar a seguinte documentação: a) Plano de Contas Descritivo ou Comentado; b) Balancete Analítico Mensal; c) Balanço Patrimonial; d) DRE Demonstração do Resultado do Exercício; e) Livro Diário; f) Livro Caixa; g) Livro Razão; h) Contratos de Prestação de Serviços como Contratada e como Contratante com Terceiros. 2º PASSO: O Fiscal deve, para verificar se os documentos são fidedignos, fazer cruzamento de dados e informações. 3º PASSO: Constatando a fidedignidade dos documentos e comprovando a veracidade dos seus elementos, o Fiscal deve proceder com o levantamento fiscal. QUESTÃO 2 Se você estivesse no lugar de Ricardo e Tiago, como montaria um roteiro, passo a passo, para que a fiscalização na concessionária de serviço público de telefonia fixa fosse operacionalmente exata? RESPOSTA 2

2 Se eu estivesse no lugar de Ricardo e Tiago, montaria o seguinte roteiro, passo a passo, para que a fiscalização na concessionária de serviço público de telefonia fixa fosse operacionalmente exata: 1º PASSO: O primeiro passo é a lavratura do Termo de Início de Ação Fiscal. Na lavratura do Documento Fiscal, atentar para os seguintes detalhes: 1) Identificação do Sujeito Passivo; 2) Fundamentação Legal para a Lavratura do Expediente Fiscal; 3) Citação do Dispositivo Legal a ser infringido e da Sanção Penal a ser aplicada, no caso de descumprimento da obrigação acessória (não-atendimento ao Documento Fiscal); 4) Solicitação da documentação a ser apresentada: a) Plano de Contas Descritivo ou Comentado; b) Balancete Analítico Mensal; c) Balanço Patrimonial; d) DRE Demonstração do Resultado do Exercício; e) Livro Diário; f) Livro Caixa; g) Livro Razão; h) Contratos de Prestação de Serviços como Contratada e como Contratante com Terceiros; i) Guias de Recolhimento de ISSQN. 5) Período a ser fiscalizado (cinco anos, contados, diariamente, a partir da data de lavratura do Documento Fiscal); 6) Colocação do Prazo conforme legislação municipal para a apresentação da documentação solicitada. Não estando fixado, deverá ser de, no máximo, 30 (trinta) dias. 2º PASSO: O segundo passo é o Monitoramento da Fase de Preparação para a Entrega da Documentação Solicitada. Após a lavratura do Termo de Início de Ação Fiscal, é comum o Contribuinte solicitar a prorrogação do prazo estipulado. Porém, para que não haja protelação na entrega dos documentos, necessário se faz ligar, com certa freqüência, para obter informações acerca da disponibilidade da documentação, lembrando, sempre, a data limite para a apresentação dos documentos solicitados. 3º PASSO: O terceiro passo são as Alternativas Fiscais Face aos Diversos Posicionamentos do Contribuinte em Relação à Documentação Solicitada. Posicionamento 1 Ocorrência de, pelo menos, 01 (uma) Circunstância, abaixo relacionada:

3 1 a Circunstância Omissão em Declarações Prestadas pelo Sujeito Passivo; 2 a Circunstância Omissão em Declarações Prestadas pelo Terceiro Legalmente Obrigado; 3 a Circunstância Ausência de Fé em Declarações Prestadas pelo Sujeito Passivo; 4 a Circunstância Ausência de Fé em Declarações Prestadas pelo Terceiro 5 a Circunstância Omissão em Esclarecimentos Prestados pelo Sujeito Passivo; 6 a Circunstância Omissão em Esclarecimentos Prestados pelo Terceiro 7 a Circunstância Ausência de Fé em Esclarecimentos Prestados pelo Sujeito Passivo; 8 a Circunstância Ausência de Fé em Esclarecimentos Prestados pelo Terceiro 9 a Circunstância Omissão em Documentos Expedidos pelo Sujeito Passivo; 10 a Circunstância Omissão em Documentos Expedidos pelo Terceiro Legalmente Obrigado; 11 a Circunstância Ausência de Fé em Documentos Expedidos pelo Sujeito Passivo; 12 a Circunstância Ausência de Fé em Documentos Expedidos pelo Terceiro Legalmente Obrigado. Alternativa Fiscal 1 Lavratura do Auto de Infração, por descumprimento da obrigação acessória (não-atendimento ao Termo de Início de Ação Fiscal), Arbitramento da Receita Tributável do ISSQN ou Ingresso com Ação Cautelar de Exibição de Documentos. Posicionamento 2 Documentação Solicitada Entregue por Partes. Alternativa Fiscal 2 Caso seja observado, por motivos diversos, a impossibilidade da entrega total da documentação, no prazo estipulado, tentar adquirir, pelo menos, parte dos documentos, prorrogando a data - por mais, no máximo, 30 (trinta) dias - para a entrega da documentação restante. 4º PASSO: O quarto passo é o Recebimento da Documentação Recebida. O Fiscal, inicialmente, deverá observar se a documentação entregue é a mesma que está contida no Termo de Início de Ação Fiscal. Em um segundo momento, para sua garantia, deve lavrar um TRD Termo de Recebimento de Documentos ou, se preferir, efetuar uma ocorrência no LUDFTO - Livro de Utilização de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrência (em conformidade com o Artigo 196, bem como o seu Parágrafo Único, do CTN). 5º PASSO: O quinto passo é a Análise e a Avaliação da Documentação.

4 O Auditor Fiscal de Tributos Municipais deve verificar, na Documentação entregue, além da necessidade de abrangerem o período fiscalizado, os seguintes fatores: a) Se os Planos de Contas são os descritivos ou comentados, ou seja, se contêm o número, o nome e a função das contas; b) Se os Balancetes Analíticos Mensais são relativos aos últimos dias úteis de cada mês; c) Se os Livros estão, devidamente, registrados na Junta Comercial; d) Se os Contratos de Prestação de Serviço, tendo a Instituição como Contratada e como Contratante não estão faltosos. Realizando, por amostragem, um levantamento conciliatório entre os Balancetes Analíticos Mensais e os Contratos de Prestação de Serviço. 6º PASSO: O sexto passo é o cruzamento de dados e informações para verificar a fidedignidade da documentação e comprovar a veracidade dos seus elementos. 7º PASSO: O sétimo passo é a Seleção de Contas a Serem Apuradas. Pegar o Plano de Contas Descritivo ou Comentado e selecionar as contas que serão apuradas, confeccionando o RCT Relação de Contas Tributáveis. 8º PASSO: O oitavo passo é a Seleção de Receitas a Serem Apuradas. Pegar os Balancetes Analíticos Mensais e selecionar as contas que, além de apresentarem movimento econômico, estão sujeitas ao ISSQN. 9º PASSO: O nono passo é o Levantamento de Receita Tributável. Transcrever os números, os nomes e os valores das contas para o MDL-RT-IP Mapa Descritivo de Levantamento de Receita Tributável ISSQN/Próprio. 10º PASSO: O décimo passo é o Levantamento de Imposto Devido. Preencher o MDL-ID-IP - Mapa Descritivo de Levantamento de Imposto Devido ISSQN/ Próprio. 11º PASSO: O décimo primeiro passo é a Apuração Analítica de Crédito Tributário.

5 Elaborar o MA-ACT-IP - Mapa Analítico de Apuração de Crédito Tributário ISSQN/ Próprio. 12º PASSO: O décimo segundo passo é a Apuração Consolidade de Crédito Tributário. Confeccionar o MC-ACT-IP - Mapa Consolidado de Apuração de Crédito Tributário ISSQN/ Próprio. 13º PASSO: O décimo terceiro passo é a Conclusão do Levantamento Fiscal. Fazer o RF-IP - Relatório de Fiscalização ISSQN/Próprio.

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