Mulheres SUPERAÇÃO E CORAGEM FAZEM PARTE DO DIA A DIA. Entrevista Zé da Folha

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1 Revista do Sindec Edição nº 07 Mulheres SUPERAÇÃO E CORAGEM FAZEM PARTE DO DIA A DIA Entrevista Zé da Folha Histórias de Porto Alegre Voluntários da Pátria, uma rua de várias línguas Páscoa Símbolos e tradição marcam a data

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3 EDITORIAL Nilton Neco Presidente do SINDEC/POA Secretário Nacional de Relações Internacionais da Força Sindical Membro do Conselho de Administração da Organização Internacional do Trabalho (OIT) Regulamentação da profissão: Uma vitória do comerciário e da sociedade Oano começou com uma boa notícia para nossa categoria e também para a sociedade brasileira: no último dia 15 de março, foi sancionada a Lei , que regulamenta a profi ssão de comerciário. A Lei determina que a atividade ou função desempenhada pelos comerciários seja especifi cada na carteira de trabalho e estabelece que a jornada de trabalho dos comerciários será de oito horas diárias e de 44 semanais. Entretanto, prevê jornadas de seis horas para o trabalho realizado em turnos de revezamento, desde que não haja perdas na renumeração. Mas, não admite que o mesmo empregado seja utilizado em mais de um turno de trabalho. Entretanto, apesar dessa grande conquista, a presidenta Dilma vetou uma cláusula muito importante do projeto, que afi xava a taxa sindical a ser recolhida pelos trabalhadores, a contribuição confederativa e a contribuição sindical, que corresponde a até 1% ao mês do salário. A construção dessa proposta se deu em conjunto por trabalhadores do comércio de todas as centrais sindicais, juntamente com os empresários e o Congresso Nacional onde, além da regulamentação da profi ssão, contemplava-se o custeio das entidades de trabalhadores e empresários. A luta para chegar até aqui foi difícil e exigiu mobilização de toda a categoria. Foi uma luta histórica. A aprovação pelo Senado vem de encontro a um anseio de décadas. Após ser sancionada, poderemos dizer com orgulho que nossa profi ssão é reconhecida por lei. Essa medida valoriza nossa categoria e faz com que, na carteira de trabalho, conste a profi ssão de comerciário. Ganha o comerciário. Ganha a sociedade, que terá mais uma profi ssão regulamentada por lei. Garantimos essa vitória, agora precisamos nos mobilizar novamente para voltarmos ao Congresso Nacional e lutarmos contra este veto, que atinge diretamente a organização sindical da categoria que, depois de tantos anos lutando pela regulamentação da profi ssão de comerciário, já provou que avanços são construídos com uma organização sindical forte. Nilton Neco Presidente do SINDEC/POA 03

4 SUMÁRIO 05 Trabalhadores 06 Confira Roteiros Rua 16 Data 19 Moussecake: 20 Tabagismo: FIQUE POR DENTRO vão ganhar vale-cultura ESPECIAL MULHER o perfil da comerciária Sabrina ENTREVISTA Zé da Folha, artista de rua TURISMO especiais para você QUATRO PATAS Dicas para cuidar de seu cão na velhice HISTÓRIAS DE PORTO ALEGRE Voluntários da Pátria PÁSCOA especial para cristãos e judeus RECEITA delícia para Páscoa SAÚDE um desafio mundial SINDEC Sindicalista assume na Cãmara ENTRETENIMENTO Outono e as folhas amarelas CULTURA Exposição Imagens da Nossa História EXPEDIENTE Presidente: Nilton Neco Jornalista Responsável: Carmem Carvalho - MTE Fotografia: Daiana Rodrigues, Cíntia Rodrigues, Ana Labres e Vanessa Machado Diagramação: VERAZ SINDEC - Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre Rua General Vitorino, Porto Alegre/RS CEP: Fone: (51) FAÇA PARTE DA REVISTA: Envie suas sugestões de pautas, piadas, charadas ou receitas para: revistaemacao@sindec.org.br 04

5 FIQUE POR DENTRO VALE-CULTURA BENEFICIA TRABALHADORES A cultura brasileira recebe um incremento a mais a partir desse ano: o vale-cultura. A iniciativa é do Ministério da Cultura. A previsão é de que 17 milhões de trabalhadores serão beneficiados, mensalmente, com R$ 50,00 para usufruir em serviços e produtos culturais nas áreas de artes visuais, cênicas, audiovisual, literatura, humanidades e informação, música e patrimônio cultural. O benefício é destinado a trabalhadores contratados pelo regime de CLT e que ganham até cinco salários mínimos. Quem ganha mais de cinco salários mínimos por mês também poderá receber o valecultura, desde que seu empregador tenha atendido aos demais funcionários com remuneração inferior. Do total do valor, R$ 45 serão bancados pelo governo federal via renúncia fiscal aos empregadores (cerca de R$ 7 bilhões anuais) e o restante pelos trabalhadores ou pelas empresas que quiserem custear. As empresas que aderirem poderão deduzir o valor para custeio do imposto de renda (IR) devido até o exercício de Entretanto, a dedução fica limitada a 1% do IR a pagar. O trabalhador também poderá ajudar a financiá-lo por meio do desconto de até 10% de seu valor em seu salário mensal. O vale-cultura é parecido com o valetransporte e o vale-refeição. Quem possuir o cartão poderá abrir mão de utilizar o valor em um mês e gastá-lo futuramente, sem que ele expire. Isso permitirá que o trabalhador planeje o uso e tenha a oportunidade de frequentar eventos culturais de valores mais altos. A expectativa é de que com o programa haja um aumento no consumo cultural de R$ 600 milhões/mês ou R$ 7,2 bilhões/ano. FEIRA DO LIVRO DA CAPITAL TEVE BENEFÍCIOS No Rio Grande do Sul, o vale-cultura já existe. Com uma abrangência bem menor, a Prefeitura da capital dos gaúchos ofereceu, em duas edições da Feira do Livro, o valecultura para professores e funcionários da Secretaria de Educação de Porto Alegre (SMED). A circulação é restrita ao evento. O cartão, com um crédito pré-pago de R$ 50, é parte do programa de leitura Adote um Escritor, realizado em parceria entre a SMED e a Câmara Rio-Grandense do Livro - responsável pela organização da feira. Por meio do vale-cultura, cada professor e funcionário pode usufruir seu crédito de forma livre nas bancas participantes, que compreendem quase a totalidade das barracas do evento. O Adote um Escritor promove encontros entre escritores, ilustradores e alunos da rede pública de Porto Alegre. Entre as atividades que são desenvolvidas com a gurizada estão: contação de histórias, trabalhos artísticos e teatrais. 05

6 ESPECIAL MULHER MULHERES LUTAM CONTRA A VIOLÊNCIA E PEDEM RESPEITO Em busca de direitos iguais e respeito, as mulheres com a ajuda de muitos homens já travaram batalhas históricas. Uma delas, ocorreu em 08 de março de 1857, em Nova Iorque. Em torno de 129 operárias, em greve, ocuparam a fábrica onde trabalhavam para reivindicar redução de carga horária, equiparação salarial com os homens e tratamento digno no trabalho. A manifestação, reprimida com brutalidade, acabou com a fábrica incendiada e as trabalhadoras mortas. De lá para cá, na maioria dos países, as mulheres tiveram pequenas e grandes conquistas. Entre elas estão: direito ao voto, reconhecimento no trabalho, ocupação de cargos políticos e divisão de tarefas domésticas. No entanto, conforme dados da Organização das Nações Unidas (ONU), milhares de mulheres continuam sofrendo com a violência seja física, sexual, psicológica e/ou econômica. Na África, apesar de proibida por lei, ainda ocorre a mutilação dos genitais femininos. E, em pleno século 21, o estupro é usado como tática de guerra em conflitos armados, vitimando milhares de mulheres e meninas. Muitas também sofrem com a violência doméstica e outras são traficadas. Dentro desse contexto, a ONU lançou a campanha UNA-SE pelo fim da violência contra as mulheres. Para saber mais acesse O dia 08 de março foi instituído Dia Internacional da Mulher pelas Nações Unidas como forma de lembrar as mulheres mortas na fábrica de Nova Iorque. Além de servir para promover a reflexão e discussões sobre a violência contra as mulheres, a data é uma forma de comemorar as conquistas. Buscando prestar uma homenagem as mulheres, a Revista Em Ação, nessa edição, traz o perfil de uma comerciária. 06

7 ORGULHO EM SER COMERCIÁRIA Mãe, dona de casa, comerciária e mulher. Esta é Sabrina Baldez Souto, 27 anos: uma pessoa simpática, espontânea e que, como diz o ditado, fez de um limão uma limonada. Natural de Uruguaiana, esta comerciária adotou Porto Alegre como cidade do coração. Nasci para morar aqui. A capital oferece ótimas oportunidades de trabalho, ainda mais, para quem atua no comércio. Sabrina chegou à Porto Alegre em Os irmãos já moravam na capital. Hoje, ela é funcionária da loja Jony Calçados, que fica na Rua Voluntários da Pátria, Centro. Essa simpática comerciária, se diz satisfeita em trabalhar no comércio. É muito bom. Durante o dia, tenho contato com várias pessoas. Lá na loja temos o maior carinho pelos clientes. Sei que para muitas pessoas estou vendendo um sonho. Afinal, têm algumas que levam um tempo economizando para poder comprar depois. Para trabalhar, Sabrina deixa a filha Carolina Souto de Brittes, 4 anos, na Instituição de Educação Infantil Mãe Comerciária, localizada na Avenida João Pessoa, Cidade Baixa. Ela adora, conta, enquanto a menina que estava brincando vem e declara: gosto muito dos coleguinhas. A rotina das duas é puxada. Acordamos às 5h30. Saímos de casa às 6h30. Pegamos dois ônibus. Deixo a Carol na creche e sigo caminhando da João Pessoa até a Voluntários da Pátria, onde trabalho. Na loja, ela fica até às 18 horas. Às vezes, devido ao trânsito, fico até às 19 horas. Depois, pego ela na creche. Chegamos em casa por volta das 20h30. Algumas vezes, devido ao cansaço, a Carol caminha dormindo. No ônibus já vou pensando nas tarefas domésticas. Procuro deixar tudo organizado para ter o domingo livre. Sabrina conta que no dia de folga, a menina gosta de olhar DVDs de desenhos; brincar com as bonecas e desenhar. Eu aproveito para ensinar as letrinhas e quebro a rotina da alimentação semanal e dou doce. Apesar de ficar longe da filha boa parte do dia, Sabrina diz que sabe que ela está bem cuidada. O pessoal da creche está sempre atento. A Carol é uma criança que come bem. Se um dia, ela não se alimenta direito, já sou avisada porque é sinal de que ela pode estar doente. Preocupada com a formação da filha, a comerciária diz que o que ela aprende na instituição colabora muito com sua educação. Claro, às vezes, é difícil ficar tanto tempo longe. Mas, entrego nas mãos de Deus. Mesmo com a rotina puxada, a vaidade com a aparência é notada na maquiagem, nas unhas bem arrumadas e na roupa. Estar bem arrumada faz bem para manter a autoestima. É preciso cuidar do feminino. Para ela, a mulher de hoje está mais feminina. Claro, existem exageros com a aparência. Mas, estamos investindo mais em nós e tendo mais atitude. Hoje, tem mulher trabalhando em obra e governando o país. A fé também é uma de suas qualidades. Dentro do ônibus mesmo, agradeço a Deus todos os dias, finaliza. 07

8 ENTREVISTA Tendo folhas de árvores, o violão e o pandeiro como instrumentos, Zé da Folha é uma figura marcante de Porto Alegre. Com 70 anos de idade, José Costa nome de batismo revela que há 60 é artista de rua. Natural de São Valentim, no Alto Uruguai, interior gaúcho, veio criança para a capital. A vida era simples, mas dura no campo ainda menino trabalhou na lavoura de fumo. Ao desembarcar do caminhão na cidade grande, ele enfrentou muitos outros desafios. No rosto, o tempo deixou marcas, bem como na alma. Quando cheguei aqui, era eu e Deus, lembra. Entre uma música e outra, Zé da Folha concedeu essa entrevista à Revista Em Ação, na Rua da Praia, local que tem como palco principal. Nos domingos, o artista costuma se apresentar na Redenção. Com ZÉrespostas DA FOLHA curtas, José Costa contou parte de sua trajetória e mostrou que, mesmo analfabeto nas letras, é mestre na arte de improvisar. Além das já tradicionais folhinhas, que manobra como ninguém, ele usa tampas de caneta big como palheta. No pé está o pandeiro que é manuseado com entusiasmo. O repertório é variado de músicas populares, que são cantaroladas nas folhinhas, no violão e no pandeiro, após o artista escutá-las no rádio e aprová-las. O reconhecimento das ruas rendeu a Zé da Folha o convite de Nico Nicolaiewsky e Hique Gomez para abrir o espetáculo Tangos e Tragédias, no Theatro São Pedro. O menino de São Valentim também ganhou os ares e participou de programas como o Domingão do Faustão, Sílvio Santos e Eliana. Foi uma experiência muito boa, enfatiza. 08

9 Quando e como o senhor mudouse para Porto Alegre? Ainda era criança quando vim para cá. Foi após a morte do meu pai. Tinha 10 anos quando sai de lá do interior (São Valentim) com uma tia. Quer dizer, diziam que era uma tia... Como assim? Hoje, não sei ao certo se era minha tia. A gente veio de caminhão. Quando cheguei aqui, fi quei praticamente sozinho pelas ruas, às vezes, dormia nos bondes. Era eu e Deus. O senhor tem contato com alguém da sua família de São Valentim? Não. Só tenho uma irmã que mora em Caxias do Sul, que visito de vez enquanto. Aqui em Porto Alegre, o senhor casou? Teve filhos? Sou sozinho. Não tive fi lhos. A música é minha companhia. Notei que, enquanto conversávamos, algumas pessoas, que estão voltando do almoço, passaram e o cumprimentaram. São amigos aqui da Rua da Praia? Sim. O povo dá muita atenção para mim. Tenho muitos amigos aqui. Quando chegou na capital, como foi o início da vida? Foi difícil. Passei por muita coisa. Para ganhar um dinheirinho, trabalhei como engraxate pelas ruas do centro. Era pequeno nessa época. Depois trabalhei como servente de pedreiro e fui entregador do jornal Última Hora (hoje Zero Hora). Quando o senhor começou a trabalhar como artista de rua? Um dia resolvi deixar o serviço e vir para a rua trabalhar sozinho. Eu e minha música. Como o senhor descobriu que podia tirar som das folhinhas? Foi ainda guri, lá no interior, numa brincadeira com as folhinhas. Tinha uns dez anos. Descobri que soprando elas saia um barulhinho. Fui soprando e vi que dava para fazer música. Comecei a treinar com as folhas de árvores. Primeiro foi com a de pente-de-macaco, depois capororoca (ou pororoca) e cerca viva. Ai, veio o jambolão que tem a folha mais consistente. E que músicas o senhor tocava? Eram músicas que escutava no rádio. Treinava elas na folha e depois fazia o acompanhamento com o violão. O senhor aprendeu só ouvindo? Sim, só de ouvir. Nesse tempo todo, nunca vi ninguém tocando com a folha. O violão veio depois da folha? Sim. Também aprendi a tocar sozinho. Comecei com uns quinze anos. Mas, antes do violão usava um porongo. Colocava cordas nele para tocar e fazia dele um violão. O repertório é variado de músicas populares, que são cantaroladas nas folhinhas, no violão e no pandeiro. Como o senhor escolhe o repertório que irá tocar? Eu gosto muito de escutar rádio. Sempre tenho um comigo. Quando gosto de uma música já começo a treinar. Fico até tarde da noite ouvindo música, até pegar no sono. Que tipo de música o senhor gosta? Gosto daquelas modas como as de Roberto Carlos, de bolero, tango e gauchesca. Essas que são muito barulhenta, não gosto. O senhor se apresenta em outras cidades? Sim. Viajo pelo interior do Rio Grande. Seguido vou para Livramento. Também já fui para Florianópolis (Santa Catarina) e Curitiba (Paraná). Há quanto tempo o senhor abre o espetáculo Tangos e Tragédias, no Theatro São Pedro? Já são doze anos. Como é abrir esse espetáculo que já é tradição? Me sinto valorizado. Eles (Nico Nicolaiwesky e Hique Gomez) respeitam e reconhecem o meu trabalho. A participação do público também é muito boa. Gosto muito do teatro. Nele, o público presta muita atenção. Como foi participar do quadro Se vira nos Trinta, do Domingão do Faustão? Faz uns cinco anos. Foi uma experiência interessante. Também participei do Tudo É Possível, da Eliana e do Sílvio Santos. Fui entrevistado pelo Jô Soares. E, há mais tempo ainda, fui no antigo programa do Flávio Cavalcanti, que já morreu. Na época, tirei o primeiro lugar. Para participar desses programas, o senhor foi de avião? Sim. E, como foi viajar de avião? Foi muito bom. É uma experiência fantástica. 09

10 TURISMO ROTEIROS ESPECIAIS Viajar é sempre uma delícia! Para locais já conhecidos, a viagem tem sabor de quero mais e serve como boa oportunidade para recordar momentos vividos. Já, para lugares nunca antes desbravados, a sensação é de novidade e, a cada novo olhar, existe um descobrimento. Com o intuito de garantir a diversão, o lazer e, claro, momentos inesquecíveis de convivência com a família e amigos, a CS Turismo preparou roteiros especiais para você. Para maiores informações, entre em contato pelos telefones (51) e (51) ou pelo carla@csturismo.tur.br. Os associados do Sindec têm desconto de 10% em todos os roteiros. Aproveite! Documentação para viagem: carteira de Identidade original. **Pacotes e valores estão sujeitos à alteração e disponibilidade. TURQUIA DE LUXO TERRESTRE Nesta viagem única, de doze dias, você vai conhecer todas as maravilhas da Turquia, passando por Istambul, Capadócia, Bursa entre outros locais de natureza, arquitetura e diversidades. Saídas: de Abril de Maio de Junho Pacote inclui: Um translado de chegada a Istambul Três noites de hospedagem no Hotel Titanic Europa Istambul (5*) Um city tour em Istambul Três noites de Hospedagem na Capadócia, no Hotel Suhan Capadócia (5*) Uma noite de hospedagem em Pamukkal Hotel Tripolis (5*) Uma noite de Hospedagem em Kusadasi, no Hotel ONYRIA CLAROS (5*) Visita em Efeso, Bursa Uma noite de hospedagem em Istambul, em Hotel Titanic Europa Istambul (5*) Um translado Hotel-Aeroporto 10

11 RIO DE JANEIRO - RJ APARECIDA - SP Saída: 17/06/2013 Pacote inclui: Transporte em ônibus leito turismo Duas pernoites no Rio de Janeiro Duas pernoites em Aparecida, em quartos duplos ou triplos Ingresso Pão de Açúcar e Cristo Serviço de bordo e guia acompanhante. Investimento: Por pessoa a partir de: R$1.200,00 BETO CARRERO WORLD A grande novidade que o parque reservou para 2013 são os já conhecidos amigos Shrek, Burro, Alex, Martin, Glória e Melman, juntamente com os personagens de Madagascar e Kung-Fu Panda. A criançada vai adorar brincar com estas fi guras! O parque ainda mantém os já consagrados: Extreme Show: espetáculo com pilotos profi ssionais que fazem manobras radicais com carros velozes; Aqua Show: atração com malabares e equilibristas; Sonho Do Cowboy: um show com a história do velho oeste onde o herói Beto Carrero é o protagonista de uma aventura sem igual com bandidos e donzelas indefesas. Outra atração são os brinquedos radicais como: Big Tower, Tigor Mountain, FireWhip. Pacote inclui: Passagens em ônibus turismo Uma pernoite em Hotel categoria Turística, com dois cafés e um jantar (sem bebidas) Ingresso no Parque (um almoço no Restaurante Sabor Brasil, serviço de bordo e guia acompanhante) Investimento: Por pessoa: R$ 398,00 à vista ou de R$ 74,67 (Cartão Visa ou Master) Criança até 03 anos no colo Free Criança 04 a 08 anos tem 10% de desconto Rede de hotel que trabalhamos: Rede HM Plaza visite o site www. hoteishm.com.br. Valores sujeitos a alterações sem aviso prévio. 11

12 PÁSCOA NO MORRO DOS CONVENTOS-SC Desfrute de todas as belezas naturais que o mais belo balneário de Santa Catarina tem a oferecer. Saída: 28/03/2013 Pacote inclui: Ônibus, guia acompanhante; três pernoites no hotel; três cafés da manhã. Investimento: À vista R$ 608,00 ou entrada + 4x de R$ 140,00. PÁSCOA EM BUENOS AIRES Pacote inclui: Transporte em ônibus leito Assistência de guia da operadora Três noites de hospedagem na capital da Argentina, incluindo café da manhã Visita panorâmica pela cidade (duração de meio dia) Serviço de bordo Seguro viagem Investimento: A partir de 6x R$ 142,00 PÁSCOA EM MONTEVIDÉU Pacote inclui: Transporte em ônibus leito Assistência de guia da operadora Três noites de hospedagem na capital do Uruguai, incluindo café da manhã Visita panorâmica pela cidade (duração de meio dia) Serviço de bordo Seguro viagem Investimento: A partir de 6x R$ 145,00 12

13 QUATRO PATAS CÃES IDOSOS De repente, seu amigo de quatro patas mostra desinteresse em atividades que antes eram pura diversão. Aquela disposição para correr atrás da bolinha, latir em pássaros, sair para longos passeios e pular de alegria quando alguém do convívio chega já não é a mesma; além dele estar dormindo bem mais do que antes. Esses podem ser sinais de que seu cão chegou à velhice. Assim como os humanos, nossos amigos também sofrem transformações fisiológicas e comportamentais por causa da idade, ressalta a médica veterinária Helena Werckmeister. Quando os cães chegam à idade avançada é preciso redobrar o cuidado com eles. Devemos observar todas e qualquer alteração como tosse, cansaço fácil, quantidade de água ingerida, volume urinário e aparecimento de nódulos, alerta. Em caso necessitam de cuidado especial de se notar algum desses sintomas, o melhor é levar seu amigo ao médico veterinário o quanto antes. Helena explica que como os seres humanos, os animais também podem sofrer alterações cardíacas, renais ou hormonais. Sem contar que animais idosos normalmente sofrem de problemas articulares. Outro cuidado com seu bichinho é quanto à imunidade. A diminuição dela pode fazer o animal ficar predisposto a doenças como pneumonias ou problemas dermatológicos, diz. Um dos cuidados que ajudam a fortalecer a imunidade de seu amigo é o cuidado com a alimentação e, no inverno - estação que se aproxima - evitar deixá-lo no frio. Claro, a melhor dica é sempre tratá-lo com carinho e, ao menor sinal de alterações no comportamento de seu amigo de quatro patas, procure conversar com o médico veterinário. Confira algumas dicas dadas pela veterinária: Com que idade os cães chegam à velhice? Eles são considerados maduros ou idosos a partir dos sete anos de vida (raças grandes) e nove (raças médias e pequenas). Eles passam por mudanças nos sentidos? É importante perceber que os sentidos - olfato, audição e visão - também diminuem. Ao notar isso, podemos evitar alguns acidentes como atropelamentos e quedas. Como garantir uma boa qualidade de vida na velhice? Antes de tudo, é importante respeitar as limitações de cada animal como um ser único, a idade chega para todos. Para ter uma velhice tranquila e saudável é importante que o canino seja castrado precocemente; tenha um acompanhamento nutricional adequado à faixa etária desde filhote; possua as vacinações anuais realizadas junto a um veterinário, que vá orientando o paciente a cada ano. Qual cuidado com a alimentação? Na alimentação do paciente geriátrico, observamos que eles podem ter dificuldades para comer devido à dentição e as exigências nutricionais que requer rações com proteína de melhor qualidade e quantidade adequada. Assim como o sódio e vitaminas adequadas às necessidades de cada animal. 13

14 HISTÓRIAS DE PORTO ALEGRE VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA: UMA SÓ RUA E VÁRIAS LÍNGUAS Localiza no coração do centro de Porto Alegre, a Rua Voluntários da Pátria tem uma ligação forte com a história da cidade. A via - chamada em 1806 de Caminho Novo - foi aberta quando a capital dos gaúchos ainda era Vila de Porto Alegre. De lá para cá, muita coisa mudou. O comércio, uma vocação que nasceu com a rua, se expandiu e o local passou por uma imensa transformação, que continua com a duplicação nos dias atuais. A proximidade com a Estação Mercado - Trensurb - e também de dois terminais de ônibus, faz com que milhares de pessoas passem diariamente por ela, seja para realizar compras ou deslocar-se para o trabalho, estudos ou casa. Em meio a todo o burburinho da agitação do vai e vem, quem se detém e observa os rostos dos comerciantes já sabe que está no núcleo de uma verdadeira mistura de etnias. São imigrantes e seus descendentes que vieram de continentes distantes: Ásia, África e Europa. Ou de países vizinhos aqui da América. Eles são proprietários de lojas de tecidos, confecções, bijuterias, calçados, relojoarias, ferragem e lancherias. Entre eles estão chineses, italianos, sírios, palestinos, egípcios, judeus, árabes e bolivianos que escolheram Porto Alegre para viver e trabalhar, gerando emprego para centenas de gaúchos. Dabdab é o comércio mais antigo Com as portas abertas desde 1930 na Voluntários da Pátria, a loja Dabdab é o mais antigo comércio da rua. Na capital gaúcha, o estabelecimento começou a funcionar em 1925 data que pode ser observada na inscrição de sua fachada. Fundado por Raphael Kalil Dabdab, o comércio mantém a tradição, pois continua sendo o preferido dos alfaiates, além de um exemplar raro do ramo no Estado. Nele, se encontram tecidos usados para confecção de roupas como ternos, saias e tailleurs, bem como aviamentos. O gerente da loja, Sérgio Martins, explica que, antes de se estabelecer no endereço atual, a Dabdab funcionou na Rua General Câmara Rua da Ladeira na época. Depois, em 1930, mudou-se para o número 100 da Voluntários e, em 1940, para o número 71. Conforme ele, a sede atual foi aberta em O auge de lojas como a Dabdab foi até o década de 60. Com a industrialização de confecções, houve uma perda no espaço da alfaiataria. Mesmo assim, o comércio de Raphael manteve uma filial aberta na Rua dos Andradas entre 1962 e Raphael chegou ao Rio de Janeiro em 1923 para comunicar a morte do pai ao irmão. Em 1925, mudou-se para o Rio Grande do Sul, após perceber que havia um mercado promissor para a venda de tecidos e confecção no Estado. Um dos diferenciais do novo comércio era a importação de novidades da Europa. Atualmente, a Dabdab é administrada por Elias Dabdab, filho caçula de Raphael, que costuma estar na loja para receber os clientes. Com apenas cinco anos, Elias aprendeu a identificar tecidos pelo toque das mãos. Aos 14, já trabalhava diariamente com o pai que nasceu na Antióquia, na Síria. Hoje, a cidade chamase Antakya e pertence à Turquia. 14

15 Lojas de confecções são destaques Desde 1976, a loja Laila Modas e Confecções funciona na Voluntários. Voltada para o público feminino, a loja foi fundada pelo árabe Hamad Rachin Hassan, que veio para o Brasil em Conhecido por ajudar os patrícios e muitos brasileiros, Hamad foi eleito cidadão emérito de Porto Alegre. Ele teve papel fundamental na compra do terreno onde é a sede da Sociedade Árabe e Palestina Brasileira, que está estabelecida em Sapucaia do Sul. Também é um dos fundadores da entidade. Mais recente na Voluntários, a loja de confecção de Arafat Hilu, foi fundada em Segundo o proprietário, a rua foi escolhida devido ao movimento. Há um bom fl uxo de pessoas. Aqui existe um comércio mais popular, salienta. Antes de abrir a loja, Arafat diz que tinha ouvido falar do local por amigos que já trabalham na Voluntários. O prédio onde funciona a loja já abrigou a antiga Casa X. Curiosidades & Histórias O primeiro nome da Rua Voluntários da Pátria foi Caminho Novo. O local foi aberto em 1806 quando a capital ainda era chamada de Vila de Porto Alegre. No Caminho Novo, desenrolou-se boa parte da história da Revolução Farroupilha. Entre 1836 e 1840, o valo que protegia a capital passava pelo local na altura da Rua Pinto Bandeira. Ainda nesta época, os equipamentos públicos essenciais foram instalados na área de entrincheiramento e o matadouro transferido para a Praça Rui Barbosa antiga Praça do Estaleiro -, local onde aportavam as embarcações. O nome Voluntários da Pátria foi uma homenagem aos que lutaram na Guerra do Paraguai, iniciada em A rua foi batizada de Voluntários da Pátria em 1870, ano de início do calçamento da primeira quadra até a Rua do Rosário. Após, ser batizada, a via sofreu expressiva alteração com a implantação da ferrovia até São Leopoldo e a edifi cação da estação ferroviária, em Com a ferrovia e o cais do porto, a Voluntários ganhou trapiches, depósitos, estaleiros e ofi cinas, bem como armazéns de atacado e indústrias. Por volta de 1881, iniciou-se uma campanha para retirada de carreteiros da Praça Rui Barbosa. A iniciativa não contou com o apoio dos comerciantes da rua. No entanto, em 1894, o Campo da Redenção foi fi xado como parada ofi cial das carretas. Mas, as carroças que frequentavam a Voluntários só foram substituídas pelos caminhões na década de 40. Com a construção do novo cais do porto, entre os anos de 1950 e 1960, a Voluntários foi isolada do Guaíba, fazendo com que muitas empresas e sedes de clubes náuticos abandonassem a rua. Fonte: Guia Histórico de Porto Alegre (Sérgio da Costa Franco) 15

16 PÁSCOA Páscoa: Época de Renascimento Com a chegada da Páscoa, lojas e supermercados fi cam ainda mais atraentes com uma variedade de ovos e coelhos de chocolates. Essa época é esperada com ansiedade pela criançada que aguarda para se deliciar com os presentes. Mas, de onde vem à ideia do coelho e dos ovos? E das brincadeiras realizadas na manhã de Páscoa? A história conta que para as culturas pagãs da antiguidade, o ovo o chocolate não existia nesta época simbolizava o início da vida. Ele era presenteado durante os festejos da Primavera, comemorados no Hemisfério Norte, e os agricultores enterravam ovos para terem uma boa colheita. Na China, o povo costumava distribuir ovos coloridos como referência à renovação da vida. Os persas também viam o alimento como sagrado já que eles acreditavam que a Terra havia caído de um ovo gigante. Quando a Páscoa passou a ser comemorada pelos cristãos, muitos costumes da festividade pagã da Europa foram integrados, acabaram virando tradição e se espalharam pelo mundo. Aliás, foram os primeiros cristãos que iniciaram o costume de dar ovos na Páscoa para simbolizar a ressurreição o nascimento para uma nova vida. A partir do século 18, a Igreja adotou o ovo como símbolo ofi cial da Páscoa. Ovos coloridos: Segundo uma lenda da época de Cristo, o cirineu que ajudou-o a carregar a cruz, no caminho do Calvário, era vendedor de ovos. Quando o homem chegou em casa, após a crucifi cação, percebeu que os ovos estavam todos coloridos! 16

17 COELHO É O MAIS POPULAR SÍMBOLO A escolha do coelho como símbolo da Páscoa aliás, o mais popular também tem suas raízes na história e costume de povos da Antiguidade. No antigo Egito, por exemplo, o animal representava fertilidade, a nova vida. E, a tradição do coelho de visitar as crianças e esconder os ovinhos coloridos - que devem ser procurados na manhã de Páscoa - chegou à América por imigrantes alemães por volta de CURIOSIDADES Os russos cristãos têm costume de se cumprimentarem no dia da Páscoa com a saudação: Cristo ressuscitou ; e a resposta: Ressuscitou realmente. Os pequenos tchecos ganham os presentes de uma cotovia e os suecos dos cucos. No interior do RS, existia a lenda de que uma pombinha entregava os ovos para a gurizada. O coelho surgiu mais tarde. O maior ovo de Páscoa do mundo foi construído na cidade de Vegreville, no Canadá. A iniciativa foi em comemoração ao centenário da formação da Real Polícia Montada Canadense. O ovo, que tem nove metros, é feito de alumínio. Os cristãos ortodoxos na Etiópia celebram a Páscoa de uma a duas semanas após a Igreja Ocidental. Às vezes as datas coincidem. LENDA DO COELHINHO Uma mulher - que não tinha como presentear seus fi lhos no domingo de Páscoa cozinhou ovos de galinha e os pintou. Após, ela teve a ideia de colocálos dentro de um ninho e escondê-los entre as plantas no quintal da casa. Quando a criançada encontrou os ovos, um coelho apareceu por perto e fugiu. As crianças acreditaram que ele tinha colocado os ovos. A história se propagou. 17

18 DATA É ESPECIAL PARA CRISTÃOS E JUDEUS Para os cristãos, a Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz e ter o corpo depositado em um sepulcro, coberto por tecidos, permaneceu no local por três dias e ressuscitou no domingo. No entanto, a Páscoa era comemora muito antes do nascimento do messias. É bom lembrar que o cristianismo tem raízes no judaísmo. Na tradição judaica, ela marca a partida dos fi lhos de Israel da servidão egípcia, por volta de 1250 a.c. A história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia. Aliás, o nome Páscoa tem sua origem a partir da palavra hebraica Pessach, que signifi ca: passagem. Ou seja, o fi m da escravidão e o início da libertação do povo judeu, a travessia do Mar Vermelho liderada por Moisés. Como os cristãos, as famílias judaicas, ainda, se reúnem para celebrar a Páscoa, ou melhor, o Seder - um jantar especial que é feito em família e dura oito dias. Para alguns historiadores, a última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos, narrada nos Evangelhos, é considerada um sêder do Pesach, por ter acontecido durante a festa judaica. Outro costume judaico, nesta data, é fazer o matzá, o pão sem fermento, que lembra que, devido à rápida fuga do Egito, o alimento fi cou sem fermentar. COMO SURGIU O OVO DE CHOCOLATE? Foram os franceses os primeiros a fazer ovos com chocolate, por volta do século 18. Eles colocavam o produto obtido do cacau em ovos de galinha vazios. Somente um século depois surgiu o produto como se conhece hoje. O chocolate havia chegado na Europa apenas dois séculos antes da invenção francesa. Ele é originário da América e era considerado sagrado pelas civilizações Maia e Asteca. CALENDÁRIO MÓVEL Você já deve ter reparado que a Páscoa cristã não cai no mesmo dia. A data é defi nida por um sistema de cálculo criado pela Igreja Católica. A regra básica é que o dia deve ser no primeiro domingo após a lua cheia que seguir ao início da Primavera no Hemisfério Norte. Após a implantação do calendário gregoriano (atual),criado pelo Papa Gregório 13, no século 16, é que o domingo de Páscoa passou a ser obrigatoriamente entre 22 de março e 25 de abril. 18

19 MOUSSECAKE: Uma delícia para sua Páscoa O chocolate é um dos alimentos mais apreciados na Páscoa, pensando nisso o chef de cozinha Vicente Sperotto graduado em Gastronomia pela Unisinos - preparou, especialmente para a Revista em Ação, uma receita deliciosa: Moussecake de Chocolate com Sorvete de Creme e Morangos com Creme de Baunilha. Como ela rende, aproximadamente, dez porções é uma boa pedida para o almoço com a família. Moussecake de Chocolate com Sorvete de Creme e Morangos com Creme de Baunilha (para aproximadamente 10 porções) Ingredientes Bolo (base) 180g de chocolate meio amargo 120g de manteiga s/sal 3 ovos 1 xícara de amêndoas laminadas 80g de açúcar de confeiteiro Mousse 180g de chocolate meio amargo 150g de nata 30g de manteiga s/sal 3 claras de ovo 80g de açúcar confeiteiro Creme de Baunilha ½ l de leite 200g de nata 1 fava de baunilha (ou 1 colher de sopa de essência) 7 gemas de ovo 200g de açúcar 1 bandeja de Morango Modo de Preparo Confira o passo a passo de como fazer o bolo, o mousse e o creme de baunilha. BOLO 1º. Bater a manteiga na batedeira até ficar esbranquiçada. 2º. Derreter o chocolate em banho-maria e misturar à manteiga e Luciano Barreto gema dos três ovos. Separar as claras. 3º. Misturar bem e adicionar as amêndoas. 4º. Bater as claras em neve na batedeira, quando começar a formar picos, acrescentar o açúcar confeiteiro e bater por mais um minuto. 5º. Adicionar as claras com a mistura de chocolate delicadamente. 6º. Em uma fôrma com papel manteiga untado, despejar a massa e assar em forno pré-aquecido (180 C) por, aproximadamente, 20 minutos. MOUSSE 1º. Derreter em banho-maria o chocolate, a nata e a manteiga. 2º. Bater as claras em neve e adicionar o açúcar confeiteiro, batendo por mais um minuto. Misturar delicadamente à mistura de chocolate. 3º. Despejar a mistura do mousse sobre o bolo base ainda na fôrma. Levar à refrigeração por duas horas. CREME DE BAUNILHA 1º. Abrir a fava de baunilha ao meio e extrair as sementes com as costas de uma faca. 2º. Adicionar ao leite e levar ao fogo até começar a ferver. Deixar amornar. 3º. Em uma tigela, bater as gemas com o açúcar rapidamente. 4º. Juntar a gemada com o leite aromatizado de baunilha e em uma panela levar ao fogo baixo, mexendo sempre com um lambe lambe por aproximadamente cinco minutos ou até a mistura atingir 85 C. FINALIZAÇÃO Servir o moussecake acompanhado de uma bola de sorvete de creme e em um copinho, servir o creme de baunilha acompanhado de morangos picados. 19

20 SAÚDE Combate ao tabagismo e um desafio mundial Sinônimo de glamour, charme, liberdade e status, principalmente, entre as décadas de 20 e 50, onde aparecia sendo tragado pelos galãs e nas mãos das musas - que o manuseavam em lindas piteiras - o cigarro tornou-se um problema de saúde mundial, virando uma epidemia. Além das telonas do cinema, o tabaco também era vendido em peças publicitárias que tinham como garotos propagandas celebridades, crianças, médicos e até mesmo o Papai Noel. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cem mil crianças tornam-se fumantes no mundo a cada dia; aproximadamente, cinco milhões de pessoas morrem vítimas do vício, por ano; e se a estimativa de que o consumo aumente se confirmar, o número subirá para 10 milhões de mortes anuais por volta de Ainda, de acordo com a OMS, um terço da população mundial adulta fuma - cerca de 1,3 bilhão de pessoas. E, aproximadamente, 47% da população masculina e 12% da população feminina fazem uso de produtos derivados do tabaco. Nos países em desenvolvimento, os fumantes somam 48% dos homens e 7% das mulheres. Já nos desenvolvidos, as fumantes somam 24% e os fumantes 42%. No Brasil, pesquisa realizada recentemente pelo Ministério da Saúde, por meio do Instituto Nacional de Câncer (Inca), indica que 18,8% da população brasileira é fumante (22,7% dos homens e 16% das mulheres). você SABIA... A fumaça do cigarro reúne, aproximadamente, 4,7 mil substâncias tóxicas diferentes e muitas delas são cancerígenas. Além de corantes e agrotóxicos em altas concentrações. O tabagismo está ligado a 50 tipos de doenças como câncer de pulmão, de boca e de faringe, além de problemas cardíacos. No Brasil, 23 pessoas morrem por hora em virtude de doenças ligadas ao tabagismo. Crianças com sete anos de idade nascidas de mães que fumaram dez ou mais cigarros por dia durante a gestação apresentam atraso no aprendizado quando comparadas a outras crianças. O tabaco é a segunda droga mais consumida entre os jovens, no mundo e no Brasil, e isso se deve às facilidades e estímulos para obtenção do produto, entre eles o baixo custo. Dados mostram que 90% dos fumantes começam a fumar antes dos 19 anos. A produção de tabaco também afeta o meio ambiente já que, em alguns locais, florestas inteiras são devastadas e utilizadas como combustível em fornos à lenha e estufas que secam as folhas do fumo. As pontas de cigarro lideram a lista de itens mais coletados nas praias e correspondem de 25 a 50% de todo o lixo recolido em ruas e rodovias. Grande parte da produção do fumo é feita por agricultores familiares. De acordo com uma pesquisa, 48% desses trabalhadores sofrem de problemas de saúde associados ao uso de substâncias químicas da lavoura. Estudos revelam que entre pessoas expostas ao fumo passivo há risco 30% maior de desenvolver câncer de pulmão e de sofrerem doenças cardíacas; e 25% a 35% mais riscos de terem doenças coronarianas agudas. Além disso, a propensão à asma e à redução da capacidade respiratória é maior. A poluição tabagística ambiental, resultado da fumaça exalada pelo fumante, é a maior causa de poluição de ambientes fechados e a terceira maior causa de morte evitável no mundo. O ar poluído contém, em média, três vezes mais nicotina e monóxido de carbono, e até 50 vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça que entra pela boca do fumante depois de passar pelo filtro do cigarro. No Brasil, pelo menos, não-fumantes morrem a cada ano por doenças atribuíveis ao tabagismo passivo. 20

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