UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: LUCRO PRESUMIDO X LUCRO REAL Ellen Cruz Vicente Rodrigues Orientador Prof. Luciana Madeira DOCUMENTO DOCUMENTO PROTEGIDO PROTEGIDO PELA PELA LEI LEI DE DE DIREITO DIREITO AUTORAL AUTORAL Rio de Janeiro 2015

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: LUCRO PRESUMIDO X LUCRO REAL Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão e Planejamento Tributário. Por: Luciana Madeira

3 METODOLOGIA O trabalho far-se-á uma pesquisa bibliográfica para uma fundamentação teórica e, posteriormente, uma triagem e leitura do que mais interessar ao tema. As fontes de informações serão: Constituição Federal, Código Tributário Nacional, Leis Ordinárias, Decretos- Leis ou Medidas Provisórias, e Decretos. Finalmente, haverá o enquadramento de uma determinada empresa, que tem como objetivo social à prestação de serviço, na forma de um estudo bibliográfico, sobre a tributação pelo Lucro Real x Lucro Presumido. A legislação em vigor será citada sempre que houver necessidade ao longo da análise.

4 AGRADECIMENTOS A Deus e a Meishu-Sama por ter iluminado meu caminho até aqui dando força para que pudesse concluir mais uma etapa da minha vida. A minha mãe Ainda e minha irmã Erika pelo apoio durante todo o tempo e meu pai Beruelis (in memoriam).

5 RESUMO O objetivo do trabalho é desenvolver uma breve explicação sobre as vantagens da tributação com base no Lucro Real e no Lucro Presumido. O primeiro capítulo terá uma explicação e conceitos sobre os impostos IRPJ (Imposto de Renda sobre Pessoa Jurídica) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), que são dois importantes impostos pagos pelas empresas. O segundo e o terceiro capítulo estarão explicando sobre o Lucro Presumido e Lucro Real respectivamente, sua forma de tributação, empresas que podem e/ou são obrigadas a optar por cada regime e ao final desses dois capítulos será apresentado um exemplo prático de apuração de IRPJ e CSLL, onde na conclusão teremos a melhor opção para a tributação de uma empresa prestadora de serviços.!

6 # SUMÁRIO %& () + &). &)! &) %) , / 0 0 4

7 , INTRODUÇÃO O presente tema abordado tem como foco a base para regras gerais de despesas dedutíveis e não dedutíveis. Também é de suma importância ressaltar as exclusões ao lucro líquido, apresentações dos cálculos de IRPJ e CSLL com Lucros Reais e Presumidos, das empresas que são prestadoras de serviço. Ao final do trabalho terá sido respondida a seguinte pergunta: qual seria a melhor opção para empresa? A não apuração do IRPJ e CSLL de forma correta podem gerar drásticas complicações a uma empresa podendo chegar até a sua falência. Para não ter problemas com o Governo, no caso em tela com a Receita Federal é suma importância o conhecimento e o estudo desses tributos. Com estudos externos e experiências de mercado este trabalho tem a finalidade de elucidar as apurações dos cálculos tributários do IRPJ e CSLL, tornando assim a eficiência das empresas prestadoras de serviço. As empresas que contenham lucro presumido este trabalho tem como finalidade analisá-los com suas regras de cálculos. Também analisaremos a dedutibilidade, despesas e exclusões ao lucro líquido das empresas que sejam enquadradas ao lucro real. O know-how sobre cálculos dos tributos e a utilização de todos os seus recursos para assim serem mais bem apurados, é a justificativa para o estudo do IRPJ e CSLL das empresas que são prestadoras de serviços tanto por lucro real quanto por lucro presumido. O trabalho a ser apresentado estará divido em três capítulos: o primeiro uma visão geral sobre IRPJ e CSLL; o segundo e o terceiro capítulo serão sobre as duas formas de tributação: Lucro Presumido e Lucro Real respectivamente e ao final de ambos terão um exemplo prático, para que possa visualizar o mais vantajoso.

8 / CAPÍTULO I IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA (IRPJ) E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (CSLL) IRPJ Conceito Dispõe o art. 153 da CF que a instituição do IR é de competência da União. Observe: Art Compete à União instituir imposto sobre: (...) III renda e proventos de qualquer natureza. Para explicar melhor sobre o Imposto de Renda, Hugo de Brito (2010, p.331) conceitua: Justifica-se que seja esse imposto da competência federal porque só assim pode ser utilizado como instrumento de redistribuição de renda, buscando manter o equilíbrio o desenvolvimento econômico das diversas regiões. Alias, o interprete das normas do sistema tributário brasileiro está vinculado por esse valor, hoje expressamente incorporado ao texto constitucional, inclusive no 7º do art. 165, segundo o qual o orçamento fiscal e o orçamento de investimentos terão entre suas funções a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional. No mesmo momento Eduardo Sabbag (2013, p. 1052) explica que:

9 5 O imposto de renda é de competência da União, devendo ser utilizado como meio hábil a promover a adequada redistribuição de renda. É a principal fonte de receita tributária da União, quanto aos impostos, possuindo nítida função fiscal. Paulo Henrique Pêgas (2012, p.349 e 353) informa sobre critérios básicos e alíquotas aplicadas sobre o lucro apurado. O imposto de renda deve atender três critérios básicos, definidos pela Constituição Federal: Critério da Generalidade, da universalidade e da progressividade. a) Generalidade toda e qualquer forma de renda ou provento deverá ser tributada nos limites e condições da Lei. b) Universalidade o tributo deverá ser cobrado de todos que auferirem renda, nos termos fixados na Lei, sem distinção de sexo, cor, nacionalidade, profissão, etc. c) Progressividade o imposto deve ser graduado por faixas, as alíquotas mais elevadas serão aplicadas sobre as faixas maiores de renda. A alíquota do imposto de renda oscila entre 15% e 25% dependendo do lucro apurado pela empresa: a) 15% sobre o lucro apurado pelo Real, Presumido ou Arbitrado; b) 10 % sobre a parcela que exceder a R$ por ano e R$ por mês em períodos menores. O Código Tributário Nacional CTN define que o cálculo do imposto será feito com base no lucro (real, arbitrado ou presumido). A tributação pelo Simples Nacional embora englobe também o Imposto de Renda e a CSLL, não é considerada legalmente base de calculo destes tributos.

10 0 CSLL Conceito A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) foi criada através da Lei nº 7.689, de 15/12/1988 com o objetivo de financiar a seguridade social. Pêgas (2013, p.542) informa sobre a destinação da CSLL. Como aproximadamente metade da arrecadação do imposto de renda seria repassada automaticamente para os estados e municípios, a criação de uma contribuição cobrada sobre uma base similar ao imposto de renda, poderia representar para a união a recuperação de parte dos recursos perdidos. Fato gerador e base de cálculo O Artigo 195 da Constituição de 1988 define que o fato gerador da CSLL é o lucro. A base de cálculo será o resultado ajustado, onde o imposto poderá ser apurado por mês, trimestre ou ano. A alíquota da CSLL foi alterada diversas vezes conforme Pêgas (2013, p.543). Até o ano de 1998, existiam alíquotas diferenciadas, cobradas em função da atividade exercida pela empresa. Algumas empresas, como os bancos e as seguradoras, pagavam alíquota de 18%, enquanto as demais empresas tinham alíquota de 8%. A partir de 1999, houve a unificação da alíquota, que passou a ser de 8%, sendo elevada logo a seguir, em abril do mesmo ano para 12%, percentual aplicado até o mês de janeiro de Em fevereiro, a alíquota

11 4 passou para os atuais 9%, sendo que a lei dividia em duas alíquotas: 8% mais 1% referente a um adicional que deixaria de existir em dezembro de A Lei nº /2002 manteve a alíquota de 9%, criando o Bônus de adimplência fiscal de 1%, para empresas que cumpram determinados requisitos. Nos capítulos seguintes serão abordados os assuntos sobre regimes de tributação: Lucro Presumido e Lucro Real.

12 CAPITULO II LUCRO PRESUMIDO Conceito O Lucro Presumido é uma forma de tributação que utiliza apenas as receitas para apuração da base cálculo, diferente da complexidade do lucro real onde temos adições e exclusões. Empresas que podem optar pelo Lucro Presumido Existem alguns requisitos para que a empresa possa optar pelo regime de tributação. Conforme art. 516 do Decreto nº 3000/99 (Regulamento do Imposto de Renda - RIR) e alterações posteriores, informações sobre as empresas que estão autorizadas a optar pelo Lucro Presumido. Art A pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, tenha sido igual ou inferior a quarenta e oito milhões de reais, ou a seis milhões e quinhentos mil de reais multiplicados pelo número de meses de atividade no ano-calendário anterior, quando inferior a doze meses, poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido (Lei nº 9.718, de 1998, art. 13). (Redação dada pela Lei nº , de 2013) 1º A opção pela tributação com base no lucro presumido será definitiva em relação a todo o ano-calendário (Lei nº 9.718, de 1998, art. 13, 1º). 2º Relativamente aos limites estabelecidos neste artigo, a receita bruta auferida no ano anterior será considerada segundo o regime de

13 competência ou caixa, observado o critério adotado pela pessoa jurídica, caso tenha, naquele ano, optado pela tributação com base no lucro presumido (Lei nº 9.718, de 1998, art. 13, 2º). 3º A pessoa jurídica que não esteja obrigada à tributação pelo lucro real (art. 246), poderá optar pela tributação com base no lucro presumido. 4º A opção de que trata este artigo será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário (Lei nº 9.430, de 1996, art. 26, 1º). 5º O imposto com base no lucro presumido será determinado por períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário, observado o disposto neste Subtítulo (Lei nº 9.430, de 1996, arts. 1º e 25). Base de cálculo e alíquota Para chegarmos à base de cálculo para calcular o imposto precisamos aplicar alíquotas sobre os serviços. A base de cálculo do imposto de renda será obtida pela aplicação de um percentual específico sobre cada receita obtida pela empresa. Este percentual depende da atividade exercida. A tabela a seguir apresenta os percentuais utilizados para IR.

14 1,60% Revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural; Venda de mercadoria e produtos; Prestação de serviços de transporte de cargas; Prestação de serviços hospitalares; 8% Venda de imóveis das empresas com esse objeto social (art. 3 7º, da IN nº 93/97); Indústrias gráficas; Construção civil por empreitada com emprego de materiais Prestação de serviços de transportes, exceto de cargas; Prestação de serviços em geral pelas pessoas jurídicas com 16% receita bruta anual de até , exceto de serviços hospitalares, transportes e profissões regulamentadas (art. 40 da lei nº 9.250/950); Na prestação de demais serviços não incluídos nos incisos 32% anteriores. Dados: Adaptado pelo autor a partir de Higuchi (2014, p. 62). Segundo Higuchi (2014, p.63): Os rendimentos de aplicações financeiras e as receitas e os ganhos de capital, não decorrentes da atividade operacional da pessoa jurídica, são incluídos na base de cálculo do IRPJ, sem aplicação dos percentuais de presunção de lucro, isto é, o valor já é a base de calculo do imposto.

15 Percentuais sobre a receita para CSLL: 12% Revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural; Venda de mercadoria e produtos; Prestação de serviços de transporte de cargas; Prestação de serviços hospitalares; 12% Venda de imóveis das empresas com esse objeto social (art. 3 7º, da IN nº 93/97); Indústrias gráficas; Construção civil por empreitada com emprego de materiais Prestação de serviços de transportes, exceto de cargas; Prestação de serviços em geral pelas pessoas jurídicas com 12% receita bruta anual de até , exceto de serviços hospitalares, transportes e profissões regulamentadas (art. 40 da lei nº 9.250/950); Na prestação de demais serviços não incluídos nos incisos 32% anteriores. Dados: Adaptado pelo autor a partir de Higuchi (2014, p. 76). Pêgas complementa (2013, p.506) Após aplicar os percentuais definidos em lei sobre cada receita obtida no trimestre, a empresa deverá utilizar as alíquotas normais de IR e CSLL.. Adições a base de cálculo Após o percentual aplicado sobre o lucro, algumas contas são adicionadas ao cálculo do imposto, conforme Higuchi (2014, p.74). As variações monetárias ativas decorrentes de atualização dos direitos de créditos em função da taxa de cambio ou de índices ou coeficientes aplicáveis por disposição legal ou contratual serão consideradas, para efeitos da legislação do imposto de renda, como receitas financeiras (art. 9º da lei 9.718/98). São variações monetárias ativas as atualizações decorrentes de créditos de mutuo, tributos a serem restituídos, créditos em moeda estrangeira.

16 # Os custos e as despesas recuperados pelas pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real entram na apuração do IRPJ e CSLL, mas isso não significa que aqueles valores estão sendo tributados. A inclusão na base de calculo é somente para anular a diminuição de lucro contábil em período anterior quando os custos e as despesas foram contabilizados. Alíquota Identificado a base de cálculo serão adicionadas alíquotas (básica e/ou adicional) para encontrar o valor do imposto apurado e devidamente recolhido para os dois tributos IRPJ e CSLL. Sobre a alíquota do imposto de renda Higuchi (2014, p.75 e 76) informa: A alíquota do imposto de renda das pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, presumido ou arbitrado, é de 15% que será aplicada sobre a base de cálculo. O 1º do art. 3º da Lei 9.249/95, com nova redação dada pelo art. 4º da Lei nº 9.430/96, dispõe que a parcela do lucro real, presumido ou arbitrado, que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ ,00 pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à incidência de adicional do imposto de renda a alíquota de 10%. Com isso, a partir de , as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido terão que apurar o adicional em cada período trimestral e efetuar o recolhimento. O adicional incidirá sobre a parcela do lucro que exceder ao valor de R$ ,00 no trimestre. Referente à CSLL Higuchi (2014, p.75 e 76) informa sobre a alíquota básica e a adicional: A base de cálculo da contribuição social sobre o lucro das empresas tributadas pelo lucro presumido foi alterada pelo art. 29 da Lei nº 9.430/96. A base de calculo correspondente a 12% da receita bruta do trimestre cujo

17 , resultado será acrescido de ganhos de capital, de rendimentos de aplicações financeiras e de demais receitas e resultados positivos auferidos no trimestre. Os percentuais de presunção de lucro, tanto para incidência do imposto de renda como da CSLL deveriam ser iguais. Não tem sentido os percentuais de presunção do lucro serem diferentes. Na gestão do anterior Secretário da Receita Federal foi abandonado completamente o critério técnico ou de justiça fiscal nas alterações da legislação tributária federal, prevalecendo o critério arrecadatório. A atual administração continua usando o mesmo critério. Sobre a alíquota que atualmente vigora, Higuchi explica (2014, p. 77): Relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de , a alíquota da CSLL, instituída pela Lei nº 7.689/88, será de 9%. A vigência do adicional de 1% era até Com isso, o ônus tributário continua o mesmo. Deduções do Imposto de renda devido. Assim como devemos adicionar determinadas contas para o cálculo, podemos também ser deduzir alguns valores, fazendo com que o valor do imposto a recolher sendo menor. Higuchi (2014, p.79) explica: A pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido poderá deduzir, do imposto de renda apurado no trimestre, o imposto de renda pago ou retido na fonte sobre as receitas que integram a base de cálculo correspondente. A partir de , o imposto na fonte sobre os rendimentos de aplicações financeiras e sobre os juros de capital próprio passou a ser retido a título de antecipação. Se o imposto de renda pago ou retido na fonte, for maior que o imposto devido no trimestre, o saldo credor poderá ser utilizado para compensar com o imposto devido nos trimestres seguintes, mediante apresentação de PER/DCOMP.

18 / A partir de , as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido não poderão efetuar qualquer dedução a título de incentivo fiscal do imposto de renda devido (art. 10 da Lei nº 9.532/97). Algumas contas não serão adicionadas para base a fim de tributação, conforme Pêgas (2013, p.506 e 507): Não devem integras a base do lucro presumido os seguintes valores: - Receitas de participações em empresas controladas e coligadas avaliadas pelo método de equivalência patrimonial; - Receitas de dividendos de investimentos avaliados ao custo de aquisição; - Reversões de provisões operacionais, quando não representarem ingresso de novos recursos; - IPI, quando registrado como receita de vendas; e - ICMS Substituição tributária, quando registrado como receita de vendas. Os descontos incondicionais concedidos são deduzidos da receita correspondente, antes da aplicação do percentual de presunção. As vendas canceladas, devolvidas ou anuladas têm o mesmo tratamento. Será apresentado a seguir um exemplo prático referente ao calculo tendo como opção o Lucro Presumido. Exemplo de Cálculo de IRPJ e CSLL de Empresas Prestadora de Serviços Empresa de grande porte prestadora de serviço de consultoria, tendo uma receita bruta anual de R$ ,00 no ano, para fins didáticos será apresentada somente uma apuração (primeiro trimestre) e nos outros meses a receita será mantida.

19 5 Segue abaixo o cálculo referente ao IRPJ e CSLL: Receita total ,00 Percentual 32% ,00 Alíquota 15% 9.600,00 Adicional , ,00 Alíq. adicional 10% 400,00 IRPJ Total ,00 Fonte: Elaborado pelo autor. Receita total ,00 Percentual 32% ,00 Alíquota 9% 5.760,00 Adicional , ,00 Alíq. adicional 10% 400,00 CSLL Total 6.160,00 Fonte: Elaborado pelo autor. Com a receita bruta total dos três primeiros meses, foi aplicada a alíquota de 32% - demais serviços por se tratar de serviço de consultoria -, após essa operação chegamos à base de cálculo onde será aplicada a alíquota de IRPJ (15%) e CSLL (9%). Como tivemos uma receita superior a R$ ,00 por mês, que totaliza ,00 no trimestre, iremos reduzir esse valor do valor total receita, que resultará em nossa segunda base de cálculo, onde vamos aplicar a alíquota adicional iguais para ambos IRPJ e CSLL (10%). Após isso somamos os valores encontrados após a alíquota normal e alíquota adicional. Considerando que o total dos impostos IRPJ e CSLL - no 1º trimestre foi de R$ ,00 e R$ 6.160,00 respectivamente, e que a receita foi mantida para todo o ano, a empresa optando pelo Lucro Presumido no final do ano terá apurado um IRPJ total de R$ ,00 e CSLL R$ ,00.

20 0 CAPITULO III LUCRO REAL Conceito O Lucro Real é o lucro apurado com base na contabilidade, resultado da receita bruta menos as despesas operacionais mediante critérios. A legislação vigente define Lucro Real: Art Lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas por este Decreto (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 6º). O lucro líquido é determinado mediante escrituração contábil de todos os fatos: todas as receitas, todos os custos e despesas, observando sempre a legislação vigente ao Imposto de Renda. Visto que a legislação é bastante extensa, é de extrema importância o conhecimento dessa legislação por parte do profissional de contabilidade. Art O lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional (Capítulo V), dos resultados não operacionais (Capítulo VII), e das participações, e deverá ser determinado com observância dos preceitos da lei comercial (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 6º, 1º, Lei nº 7.450, de 1985, art. 18, e Lei nº 9.249, de 1995, art. 4º). A empresa mesmo que tendo pouco lucro ou prejuízo pode optar pela tributação do Real, visando economia tributária. Pegas (2013, P. 386) cita que o Lucro Real é a única forma de tributação em que o Fisco exige a apuração do resultado das empresas (receitas menos despesas).

21 4 Pessoas Obrigadas à apuração do Lucro Real Para optar o regime de apuração, existem algumas obrigatoriedades para o Lucro real, caso a empresa não se enquadre em nenhum dos itens, ela poderá optar por outra forma de tributação: Art Estão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas (Lei nº 9.718, de 1998, art. 14): I cuja receita total no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ ,00 (setenta e oito milhões de reais) ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 (doze) meses; (Redação dada pela Lei nº , de 2013)(Vigência). II - cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; III - que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; IV - que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; V - que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 2 da Lei n 9.430, de 1996; VI - que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultante de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring);

22 VII - que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio. (Incluído pela Lei nº , de 2010) Parágrafo único. As pessoas jurídicas não enquadradas nos incisos deste artigo poderão apurar seus resultados tributáveis com base nas disposições deste Subtítulo. enquadramento: Em relação ao lucro real, as pessoas jurídicas têm duas opções de Lucro Real Trimestral; ou Lucro Real Anual com antecipações mensais. A opção deve ser feita no primeiro recolhimento do ano, não sendo possível trocar de enquadramento, visto que a Receita Federal não aceita o REDARF (Retificação de DARF) para alterar o código. Lucro Real Trimestral O Lucro Real Trimestral representa a tributação sobre o lucro apurado a cada trimestre, o período é encerrado sendo devido IRPJ e CSLL ao final de cada período, não tendo a necessidade de acompanhar, pois a exigência é trimestral. A empresa poderá também parcelar os valores de IRPJ e CSLL em até três cotas iguais e sucessivas. Referente ao prejuízo no Lucro Real Trimestral Higuchi (2014, P.34 e 35) diferencia com o Lucro Real Anual. No lucro real trimestral, o lucro do trimestre anterior não pode ser compensado com o prejuízo fiscal de trimestres seguintes, ainda que dentro do mesmo ano-calendário. O prejuízo fiscal de um trimestre só poderá reduzir até o limite de 30% do lucro real dos trimestres seguintes.

23 No lucro real anual, a empresa poderá compensar integralmente os prejuízos com lucros apurados dentro do mesmo ano-calendário. Assim o lucro de janeiro poderá ser compensado com o prejuízo de fevereiro ou dezembro e o lucro de março poderá ser compensado com o prejuízo de qualquer mês. A partir de , as empresas que optarem pelo lucro real trimestral estão dispensadas do pagamento estimado do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro referentes às operações de janeiro e fevereiro. O art. 8º da Lei nº 9.430/96 é disposição transitória aplicável só para o ano calendário de O adicional do imposto de renda passou a incidir sobre a parcela do lucro real, presumido ou arbitrado, que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ pelo número de meses que compõem o período de apuração do resultado. No lucro real trimestral, o limite de isenção será de R$ Com a alteração, o adicional poderá ser maior na apuração trimestral porque se a empresa tiver, por exemplo, R$ de lucro no 1º trimestre e R$ no segundo trimestre, o adicional à alíquota de 10 % incidirá sobre R$ , não podendo deduzir a insuficiência de R$ no 1º trimestre. Lucro Real Anual Na opção de Lucro Real Anual existe a obrigatoriedade de recolhimento mensal em bases estimadas, consideradas antecipações, visto que a apuração definitiva é de fato apurada no final do ano. Higuchi (2014, p.35) informa sobre o Lucro Real Anual. A alíquota do imposto de renda continua 15% e a adicional em 10%, mas o pagamento do adicional terá que ser feito mensalmente sobre a parcela do lucro estimado que exceda a R$ A base de cálculo do imposto de renda a ser pago mensalmente é o resultado do somatório de um percentual aplicado sobre a receita bruta do mês, acrescido de ganhos de capital, demais receitas e resultados positivos, excetuados os rendimentos ou ganhos tributados como de aplicações

24 financeiras. Os percentuais aplicáveis sobre a receita bruta variam de acordo com a atividade da pessoa jurídica e constam do art. 15 da Lei nº 9.249/95. Alíquota Higuchi (2014, p.35) explica sobre as alíquotas. Os percentuais aplicáveis sobre a receita bruta, na determinação da base de cálculo do imposto de renda, são iguais tanto para o pagamento do imposto estimado mensal das pessoas jurídicas, tributadas com base no lucro real anual como para a tributação do lucro presumido. No caso de atividades diversificadas será aplicado o percentual correspondente a cada atividade. Assim, se a pessoa jurídica teve receita de venda de mercadorias e comissão de intermediação, sobre a primeira será aplicado o percentual de 8% enquanto para a receita de comissão será aplicado o percentual de 32%. Despesas dedutíveis e não dedutíveis Existem duas formas de serem consideradas despesas, na contabilidade e para o Fisco (apuração dos impostos). Para a contabilidade valorizando a operação, e para o Fisco todas as despesas necessárias a atividade principal da empresa podem ser consideradas dedutíveis, caso contrário, serão adicionadas ao cálculo. Pêgas (2013, p. 400) dá uma explicação mais transparente. O artigo 299 do Regulamento do Imposto de Renda RIR /99 considera como despesas operacionais aquelas necessárias à atividade e à manutenção da respectiva fonte produtora. São necessárias as despesas pagas ou incorridas para realização das transações ou operações exigidas pela atividade da empresa. Todas as

25 demais receitas despesas que não preencherem as condições previstas no Art. 299 do RIR/99, são consideradas não-dedutíveis pelo Fisco, sendo caracterizadas, principalmente, como não necessárias para a manutenção da atividade empresarial. O site guia tributário apresenta a relação das despesas indedutíveis no Lucro Real. São vedadas as deduções das seguintes despesas operacionais, para efeito de apuração do lucro real: a) de qualquer provisão, com exceção apenas daquelas constituídas para: férias de empregados e 13º salário; reservas técnicas das companhias de seguro e de capitalização, das entidades de previdência privada e das operadoras de planos de assistência à saúde, cuja constituição é exigida pela legislação especial a elas aplicável; e para perdas de estoques, de que tratam os artigos 8º e 9º da Lei /2003, com a redação do artigo 85 da Lei /2003; b) das contraprestações de arrendamento mercantil e do aluguel de bens móveis ou imóveis, exceto quando relacionados intrinsecamente com a produção ou comercialização dos bens e serviços; c) de despesas de depreciação, amortização, manutenção, reparo, conservação, impostos, taxas, seguros e quaisquer outros gastos com bens móveis e imóveis, exceto se relacionados intrinsecamente com a produção ou comercialização dos bens e serviços (sobre o conceito de bem intrinsecamente relacionado com a produção ou comercialização dos bens e serviços, vide a Instrução Normativa SRF 11/1996, artigo 25); d) das despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores;

26 # e) das contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros e planos de saúde e benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, instituídos em favor de empregados e dirigentes da pessoa jurídica; f) de doações, exceto se efetuadas em favor: do Pronac (Lei 8.313/1991); de instituições de ensino e pesquisa cuja criação tenha sido autorizada por lei federal, sem finalidade lucrativa (limitada a 1,5% do lucro operacional, antes de computada a sua dedução e a citada na sequência); e de entidades civis sem fins lucrativos legalmente constituídas no Brasil que prestem serviços em benefício de empregados da pessoa jurídica doadora e respectivos dependentes, ou em benefício da comunidade onde atuem (limitada a dois por cento do lucro operacional, antes de computada a sua dedução). Incluem-se, também, como dedutíveis, as doações efetuadas às Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), qualificadas segundo as normas estabelecidas na Lei 9.790/1999 (MP /2001, artigo 59), e às Organizações Sociais (OS), qualificadas consoante os dispositivos da Lei 9.637/1998, até o limite de dois por cento do lucro operacional, antes de computada a sua dedução (Lei /2002, artigo 34); e g) das despesas com brindes. A Lei 9.430/1996, artigos 9º e 14, revogou a possibilidade de dedução do valor da provisão constituída para créditos de liquidação duvidosa, passando a ser dedutíveis as efetivas perdas no recebimento dos créditos decorrentes da atividade da pessoa jurídica, observadas as condições previstas naqueles dispositivos;

27 , A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) não é considerada como despesa dedutível, para fins da apuração do lucro real, devendo o respectivo valor ser adicionado ao lucro líquido (Lei 9.316/1996, artigo 1º); Somente serão admitidas como dedutíveis as despesas com alimentação quando esta for fornecida pela pessoa jurídica, indistintamente, a todos os seus empregados. As despesas computadas no lucro líquido e consideradas indedutíveis pela lei fiscal deverão ser adicionadas para fins de apuração do lucro real do respectivo período de apuração. Em seguida apresentaremos um exemplo para cálculo no Lucro Real. Deduções do Imposto de Renda e CSLL Retidos A empresa poderá deduzir do imposto de renda apurado no período, o imposto retido na fonte sobre as receitas que integraram a base de cálculo, assim como o imposto retido sobre aplicações financeiras. O mesmo para o imposto CSLL também pode ser deduzido na apuração do recolhimento. Segundo Higuchi (2014, p.38 e 39): O art. 229 do RIR/99 dispõe que para efeito de pagamento mensal, a pessoa jurídica poderá deduzir do imposto apurado no mês, o imposto pago ou retido na fonte sobre as receitas que integraram a base se cálculo. Quando a pessoa jurídica paga a antecipação mensal com base no balanço ou balancete, todas as receitas e ganhos de capital integram a base de cálculo do imposto de renda e da base de calculo da CSLL. Com isso, o imposto de renda e a CSLL retidos na fonte, qualquer que seja a modalidade de incidência, podem ser deduzidos nos pagamentos mensais. Na antecipação mensal com base na receita bruta, o 1º do art. 225 do RIR/99 dispõe que os rendimentos tributados pertinentes as aplicações financeiras de renda fica e renda variável não são adicionadas à base de

28 / cálculo do imposto de renda mensal. Com isso os rendimentos de aplicações financeiras tributados na fonte não entram na base de calculo do imposto de renda mensal e consequentemente o imposto retido não poderá ser deduzido no pagamento mensal. Com a exceção do imposto retido sobre os rendimentos de aplicações financeiras, qualquer outra incidência de imposto na fonte pode ser deduzido na apuração do recolhimento mensal porque os rendimentos ou ganhos entram na base de cálculo. Na base de cálculo da antecipação mensal da CSLL entram todos os rendimentos que sofreram retenção na fonte, não há exceção. Com isso todos os valores retidos de CSLL podem ser deduzidos na apuração do recolhimento mensal. Exemplo de Cálculo de IRPJ e CSLL de Empresas Prestadora de Serviços Empresa de grande porte prestadora de serviço, sua receita é somente de mercado externo, o que faz com que seja obrigatória a tributação pelo Lucro Real. Como a empresa possui apenas clientes no exterior, porque possui pouco tempo no Brasil, para ganhar credibilidade e confiança de clientes brasileiros, a empresa mensalmente possui despesas com brindes, seu grupo de funcionários quando vão a reuniões para apresentar a empresa e trabalho que executam e pretendem executar no país, deixam brindes (canetas, pen drives, suporte para mesas) em possíveis clientes. Para fins didáticos, a receita será mantida e a conta de brindes que será acionada ao cálculo também: Receita total ,00 Percentual 32% ,00

29 5 Despesas Brindes Adição ,00 Alíquota 15% ,00 IRPJ Total ,00 Fonte: Elaborado pelo autor. Receita total ,00 Percentual 32% ,00 Despesas Brindes Adição ,00 Alíquota 9% ,00 CSLL Total ,00 Fonte: Elaborado pelo autor. O exemplo demonstrado foi considerado a receita líquida de impostos e despesa anual para fins de cálculos dos impostos IRPJ e CSLL. De acordo com o resultado a empresa no final do ano terá apurado um total de R$ ,00 de IRPJ e R$ ,00 de CSLL.

30 0 CONCLUSÃO Esse estudo apresentou duas formas de tributação: Lucro Presumido e Lucro Real de forma simplificada. Sabemos que na realidade as empresas possuem muito mais operações, dependendo do ramo da empresa, acaba gerando um grau maior de complexidade para efetuar apurações. Nossa alta carga tributária, alterações constantes em nossa legislação tributária também acaba dificultando para um planejamento com mais segurança para tomada de decisões e escolha de regime para todo o ano. De acordo com os exemplos apresentados o Lucro Presumido apresentou uma melhor opção para a empresa, gerando uma economia de R$ 1.152,00 no ano. Presumido pelo nome já informa, se calcula o valor devido com base em percentuais presumidos de lucro, que na verdade são através da receita bruta. O Lucro Real não apresentou uma boa opção, visto que por mais que a base de cálculo tenha sido menor, a receita líquida de vendas e já abatendo as despesas operacionais, a empresa possui uma despesa alta de brindes, o que acaba não compensando comparando a despesa anual. Apesar de pouco utilizado o Lucro Real vem cada vez mais sendo usado, permite uma escrituração mais exata e que o gestor tenha uma transparência maior em que a empresa se encontra.

31 4 BIBLIOGRAFIA Brasil. Decreto Nº 3.000, de 26 de março de Disponível em < Acesso em 16.fev Brasil. Lei Nº 5.172, de 25 de outubro de Disponível em < Acesso em 16.fev Guia Tributário. Disponível em: < Acesso em 24.mar HIGUCHI, Hiromi. Imposto de Renda das Empresas. 39. ed. São Paulo: IR Publicações, MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 31. ed. São Paulo: Malheiros Editores, PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 5. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. 5. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

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