A Matriz Energética Brasileira: Situação Atual e Perspectivas. Julio Bueno

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Matriz Energética Brasileira: Situação Atual e Perspectivas. Julio Bueno"

Transcrição

1 A Matriz Energética Brasileira: Situação Atual e Perspectivas Julio Bueno Agosto 2013

2 Sumário 1- Matriz Energética: conceito e objetivos Matriz Energética Brasileira Atual Principais questões da Matriz Energética Brasileira Produção de Petróleo e preços dos derivados Gás Natural Biocombustíveis Leilões de Energia Elétrica Eficiência Energética Sustentabilidade Ambiental Tendências Mundiais: desafios da Matriz Energética Brasileira...6

3 1- Matriz Energética: conceito e objetivos A matriz energética exprime o quadro de geração e consumo de energia. É instrumento utilizado para o Planejamento Energético do País e fundamental para se estabelecer políticas que promovam a competitividade. A partir dos dados apresentados na matriz é possível ter um planejamento que assegure a disponibilidade de energia (segurança energética), com os menores custos possíveis e que seja ambientalmente sustentável. Evidentemente que essas três características, segurança, economicidade e sustentabilidade são, na maioria dos casos, contraditórias. Portanto, é necessário no planejamento energético, levar em consideração a maximização em conjunto dessas três características. O principal fator para o planejamento energético dos países é a disponibilidade dos recursos naturais existentes. Os países mais industrializados no mundo sempre utilizaram como fonte principal de geração o carvão, pois, apesar de altamente poluidor, existia e ainda existe em abundância naqueles países. Como veremos adiante, o Brasil dispõe de diversas fontes primárias de energia, o que nos leva a uma posição mundial bastante competitiva. Outra consideração que deve ser levada em conta no Planejamento Energético é o domínio tecnológico. Como o setor de energia é muito dinâmico, fontes que, em um dado momento, custam muito, ou são muito poluentes, podem se tornar muito competitivas a partir do desenvolvimento tecnológico. O Planejamento Energético deve levar em conta a necessidade de o País estar próximo das fontes de energia e de ser inovador. 1

4 2- Matriz Energética Brasileira Atual Uma importante consideração quando se avalia a matriz energética brasileira é que o consumo per capita de energia no Brasil ainda é muito baixo. A estimativa é que em 2012 o país consumiu 1,224 toneladas equivalentes de petróleo por habitante (tep/hab) e com intensidade energetica 0,060 tep por U$ mil de PIB. Isso é cerca de seis vezes menos do que o consumo nos EUA, 7,051 tep/hab (2010), a maior economia do mundo. Portanto, embora a questão da eficiência energética e a questão da sustentabilidade impactem o consumo, certamente as políticas de inclusão social e de redução da desigualdade levarão à necessidade de se ampliar muito a disponibilidade de energia no País. Podemos antever que o aumento da população mundial, principalmente nos países em desenvolvimento (China, Índia, América Latina e África), levará ao crescimento da demanda por habitação (programa minha casa minha vida, por exemplo), e ao aumento da demanda do setor industrial e de transporte que são os principais vetores para o crescimento do consumo mundial de energia. Abaixo está a oferta estimada de energia em 2012 (Tabela 1) Tabela 1 - Evolução da oferta interna de energia no horizonte decenal Fonte: EPE Plano Decenal de Expansão de Energia 2021 Observa-se que a Matriz Energética Brasileira comparada com os números internacionais é bastante limpa, sendo 43,1% da oferta total de energia renováveis. Em nível mundial, as energias renováveis representaram 13% da oferta total em

5 3- Principais questões da Matriz Energética Brasileira 3.1- Produção de Petróleo e preços dos derivados A produção de petróleo no pré-sal é uma das maiores oportunidades da economia brasileira. O índice de êxito, nos poços perfurados, alcançado pela Petrobras, assim como os testes de longa duração realizados até o momento, mostram que é factível atingir a produção planejada de 5 milhões de barris de óleo equivalente por dia, em A questão que fica é que política de preços para os combustíveis será estabelecida. Se a política for a de se utilizar os preços internacionais do petróleo no mercado interno, o Brasil será exportador de petróleo. Nesse caso, o petróleo e seus derivados serão tratados como commodities internacionais. Como consequência, os derivados terão preços semelhantes aos praticados no mercado internacional. Isso provavelmente levará a matriz energética brasileira a se manter limpa e as energias renováveis terão um papel cada vez mais importante, sintonizada com o mundo desenvolvido. Vale observar que nesse caso o petróleo será muito importante na obtenção de divisas. Se, no entanto, os preços dos combustíveis praticados internamente estiverem dissociados dos preços internacionais, sendo definida uma margem pelo Governo, o quadro será completamente diferente. Teremos um aumento relevante do consumo dos derivados de petróleo, tirando o espaço das energias renováveis. Evidentemente que nesse quadro é possível a limitação do consumo de alguns derivados, uma vez que a intervenção estatal assim o permitiria. Apenas para ilustrar: o consumo de etanol anidro e hidratado, em 2012, no Documento Planejamento Energético 2021, do MME, era de 22 bilhões de litros. Na realidade, por conta do controle do preço da gasolina, foi cerca de 18 bilhões de litros, aproximadamente 20% menor. Tivemos ainda que importar 1,2 bilhão de litros de gasolina. Isso mostra claramente a influência da política de preços dos combustíveis na matriz energética Gás Natural O País tem hoje uma oferta de gás natural inferior à demanda. Os terminais de Gás Natural Liquefeito (GNL) que foram construídos são utilizados para importação, principalmente no período em que as térmicas a gás são chamadas a operar. A exploração do pré-sal pode mudar esse quadro, aumentando drasticamente a produção de gás associado ao petróleo leve que será produzido. Isso ainda é uma possibilidade que está sendo avaliada nos testes de produção antecipada. Nesse momento, as estimativas são conservadoras, visto que equívocos anteriores, de estimativas muito otimistas para campos que 3

6 ainda não estavam produzindo, confundiram o mercado. Evidentemente, que se as estimativas otimistas se realizarem, a Matriz será fortemente impactada. A primeira consequência será o deslocamento do óleo combustível, que, na verdade, já aconteceu em grande escala, nos mercados do Rio e de São Paulo. Outra possibilidade relevante na matriz é, dependendo da escala de produção, o aumento da utilização do gás natural veicular, o que pode vir a impactar fortemente o mercado de gasolina e de etanol. Outro importante movimento é a ampliação do número de térmicas a gás. Nesse momento, com exceção dos produtores de gás, é praticamente impossível que outros Agentes participem dos leilões de energia elétrica com térmicas a gás. Em um quadro de abundância, isso será factível como já foi no passado. Observar que, nesse caso, haverá o deslocamento do diesel, do óleo combustível e do carvão, que o Governo Federal liberou para os próximos leilões. Também vale lembrar a possiblidade da utilização do gás natural em utilização não energética, como matéria-prima, capturando um valor agregado muito maior do que como energético. É o caso da petroquímica, em que a rota do gás natural é a única que pode prover competitividade ao Brasil nesse Setor da Economia. Outra vez a questão do preço do gás natural é um limitador do seu uso. Claro está que com o mercado interno comprador, com um único produtor, que detém a infraestrutura, e com preços livres, a utilização do gás natural, principalmente na indústria, se torna pouco atraente Biocombustíveis Conforme já mencionado, o modelo que o País adotar com relação ao petróleo e aos seus derivados implicará diretamente na produção e no consumo de etanol. Na verdade, hoje a crise do Setor vem impactando os níveis de produtividade, que dependem da plantação da cana-deaçúcar. O investimento deve ser contínuo para a manutenção ou o aumento da produtividade. Na verdade, a produtividade do etanol de cana vem perdendo a corrida para a do etanol de milho, oriundo dos EUA que, surpreendentemente, tem sido importado para o mercado brasileiro. Isso se deve à já mencionada crise que o Setor vivencia no Brasil, e também ao desenvolvimento genético do etanol de milho. No entanto, dado que a pesquisa genética do etanol de cana está sendo feita, e com novos investimentos na área agrícola, o etanol brasileiro voltará a ter maior competitividade do que o etanol de milho. No caso do biodiesel, embora o Programa faça sentido do ponto de vista de possibilitar a flexibilização da Matriz Energética, e de contribuir com o agronegócio, seria recomendável que fosse reavaliado. Uma das aspirações do Programa era a utilização da agricultura familiar como 4

7 base. No entanto, o que se verifica, é que majoritariamente a soja é a matéria-prima utilizada, que é sempre uma cultura associada a grandes plantações. Possivelmente, a melhor maneira de ajustar o Programa seja induzir o desenvolvimento regional, principalmente em regiões em que o biodiesel, por uma questão logística, se torna mais atraente economicamente do que o diesel Leilões de Energia Elétrica Como já mencionado, a diversificação de fontes de energia na Matriz é desejável por proporcionar flexibilidade e domínio tecnológico de diversas formas de geração. Naturalmente, que a modicidade tarifária é o maior objetivo a ser alcançado para prover competitividade e economia para os consumidores. Entende-se que, dentro de determinados limites, a competição por fonte de energia, levando em conta também regiões do País, seria desejável. Por exemplo, teria efeito extraordinário para o País a ocorrência de leilões visando à geração de energia através de resíduos sólidos, principalmente em regiões metropolitanas de grandes cidades. Outro exemplo é o de usinas solares gerando energia elétrica. Naturalmente que ainda não são competitivas. Mas seria adequado pensar em montar algumas experimentalmente para que o Brasil participe de corrida tecnológica da economicidade dessas Usinas Eficiência Energética Os programas de eficiência energética devem ter mais visibilidade para a sociedade. Os Setores industrial e de transporte devem ter metas a serem atingidas, buscando a eficiência energética e a consequente redução do consumo. No caso do setor residencial deve ser dada ênfase nas perdas não técnicas e a conscientização para a economia de energia Sustentabilidade Ambiental A obtenção de licenças para projetos relacionados à infraestrutura, em particular na área de energia, continua sendo de baixa previsibilidade no que se refere a prazos e a exigências compensatórias. A dificuldade de se conseguir licenciar Pequenas Centrais Hidroelétricas é apenas um exemplo de como o País precisa avançar nessa área. E o pior é que, ao invés de se licenciar empreendimentos de baixo impacto ambiental, inúmeras vezes, pela necessidade da disponibilidade, se licenciam, por exemplo, térmicas utilizando combustíveis fósseis. Outro exemplo são as grandes hidroelétricas que não conseguiram licença de construção de reservatórios, que possibilitariam a maximização da capacidade de geração das usinas. Essas tiveram que ser feitas a fio d água, desperdiçando parte do seu potencial. 5

8 4- Tendências Mundiais: desafios da Matriz Energética Brasileira Existem fatos novos que pressionarão a Matriz Energética Brasileira, principalmente relacionada à competitividade do país. Na verdade, o preço da energia, junto com o câmbio, a taxa de juros e o custo trabalhista é um dos principais formadores da competitividade do país. O setor de energia no Brasil é extremamente taxado, onerando fortemente os produtos e as empresas brasileiras. A taxação decorre do fato de o setor de energia ter pouca possibilidade de sonegar. É um dos setores que mais contribuem com as receitas estaduais uma vez que o principal imposto é o ICMS. Como as receitas públicas no Brasil estão majoritariamente concentradas na União, que arrecada cerca de 70% de toda a receita pública enquanto que o conjunto dos Estados arrecada 25% e o dos Municípios 5%, é muito improvável que, voluntariamente, haja uma desoneração da área de energia no Brasil. No caso de se conseguir realizar uma Reforma Tributária, o tema da desoneração da área de energia, com a compensação para os Estados através de outro mecanismo, deve ser colocado na Agenda. Outro grande desafio é a nova tecnologia gerada no EUA chamada de shale gas e que desembocará no shale oil. Os preços do gás natural são cerca de 3 a 4 vezes menores do que os praticados no Brasil. Na realidade, a saída dos EUA da crise de 2008 vem apontando para um desenlace inesperado: a reindustrialização do país tendo como vantagem comparativa, o preço da energia. Prevê-se que na próxima década os EUA serão autossuficientes em energia, e exportadores de gás natural. Vale observar que essa tecnologia está prestes a ser empregada em outros países, muito embora cada estrutura geológica terá que desenvolver uma tecnologia específica. A exploração do pré-sal brasileiro pode ser afetada por esse novo contexto, de redução dos preços internacionais do petróleo. O Brasil tem importantes reservas de xisto que devem ser utilizadas no contexto dessa nova realidade mundial. Importante ainda é observar que nos países desenvolvidos a intensidade energética, que mede a quantidade de energia necessária para gerar o PIB vem sendo reduzida pelo aumento da eficiência energética, em particular no Setor de mobilidade. Por fim a questão ambiental, da redução da emissão de CO2 e da intensidade de carbono, a partir de compromissos internacionais do Brasil, é outro fator que desafia o Setor Energético. Embora o País tenha uma matriz limpa, as necessidades de disponibilizar energia são cada vez maiores na medida em que o Brasil se desenvolve e reduz a desigualdade. Pelas aspirações democráticas e humanísticas da sociedade, o desenvolvimento da Matriz Energética Brasileira deve estar em sintonia com as necessidades maiores do planeta. 6

9 5- Bibliografia British Petroleum (BP). BP Statistical Review of World Energy, 2012; London, BP, Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Balanço Energético Nacional, 2012., Brasília, Ministério de Minas e Energia (MME, 2013) International Energy Agency (IEA). World Energy Outlook Paris, IEA, Ministério de Minas e Energia (MME).Plano Decenal de Expansão de Energia 2021.Brasília, MME,

FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH

FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor

Leia mais

Seminário Biodiesel e Bioquerosene: Sustentabilidade econômica e ambiental

Seminário Biodiesel e Bioquerosene: Sustentabilidade econômica e ambiental Seminário Biodiesel e Bioquerosene: Sustentabilidade econômica e ambiental Painel Biodiesel: A visão do mercado e novas oportunidades A Visão do Setor sobre Regulação e o Mercado de Biocombustíveis Milas

Leia mais

Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios

Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios BIOMASSA: Pilar da Sustentabilidade Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Curitiba

Leia mais

Biocombustíveis e Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental no Brasil

Biocombustíveis e Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental no Brasil Biocombustíveis e Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental no Brasil Gerson Teixeira Diretor de Economia e Meio Ambiente Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável Ministério do

Leia mais

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012 PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Políticas do MME e a Matriz Energética Nacional Altino Ventura

Leia mais

Valor Econômico - SP 30/06/2010 Opinião A13

Valor Econômico - SP 30/06/2010 Opinião A13 Valor Econômico - SP 30/06/2010 Opinião A13 Gás Brasil - SP 30/06/2010 Notícias Online Por ora, a melhor opção O novo plano decenal de energia volta valorizar as hidrelétricas. O governo federal planeja

Leia mais

Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura

Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura Rio de Janeiro, 04/julho/2013 Ministério de Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira

Leia mais

RENOVABIO: COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA E INVESTIMENTOS

RENOVABIO: COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA E INVESTIMENTOS RENOVABIO: COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA E INVESTIMENTOS Seminário Biotecnologia 4.0 São Paulo/SP 11 mai. 2018 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis Presidente em Exercício

Leia mais

Biocombustíveis em um Contexto Global. José Sérgio Gabrielli de Azevedo Presidente São Paulo 02 de junho de 2009

Biocombustíveis em um Contexto Global. José Sérgio Gabrielli de Azevedo Presidente São Paulo 02 de junho de 2009 Biocombustíveis em um Contexto Global José Sérgio Gabrielli de Azevedo Presidente São Paulo 02 de junho de 2009 MERCADO PARA BIOCOMBUSTÍVEIS A manutenção das metas dos governos para biocombustíveis, nos

Leia mais

Plano Nacional de Energia 2030

Plano Nacional de Energia 2030 CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA - CNPE Plano Nacional de Energia 2030 Mauricio Tolmasquim Presidente Empresa de Pesquisa Energética EPE Brasília, 2007 Metodologia geral Módulo Macroeconômico Cenários

Leia mais

Planejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica

Planejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Planejamento nacional e Integração elétrica regional Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Foz do Iguaçu, Brasil 27 de novembro de 2015 Planejamento nacional e Integração elétrica regional

Leia mais

X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente

X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente Moacir Carlos Bertol Secretario de Planejamento e Desenvolvimento Energético Adjunto São Paulo - Setembro de 2016 2 Estrutura

Leia mais

PERSPECTIVAS DO SETOR SUCROENERGÉTICO BRASILEIRO

PERSPECTIVAS DO SETOR SUCROENERGÉTICO BRASILEIRO Setembro de 2017 PERSPECTIVAS DO SETOR SUCROENERGÉTICO BRASILEIRO Elizabeth Farina Diretora Presidente Fotografia da crise no setor sucroenergético, no mercado de combustíveis e no Brasil Endividamento

Leia mais

MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE

MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE POLÍTICA PARA OS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Segundo Diálogo Nacional Rio de Janeiro (21/11/2014) CINDES Professor Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br ROTEIRO Novo contexto

Leia mais

O marco regulatório dos biocombustíveis: Biodiesel

O marco regulatório dos biocombustíveis: Biodiesel Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis O marco regulatório dos biocombustíveis: Biodiesel Ricardo de Gusmão

Leia mais

Caderno de Biocombustíveis e o RenovaBio. 01/02/2018 Tamar Roitman - pesquisadora

Caderno de Biocombustíveis e o RenovaBio. 01/02/2018 Tamar Roitman - pesquisadora Caderno de Biocombustíveis e o RenovaBio 01/02/2018 Tamar Roitman - pesquisadora Caderno de Biocombustíveis Histórico dos biocombustíveis no Brasil Aprovação da Lei que cria a Política Nacional de Biocombustíveis

Leia mais

As emissões de CO 2 totais provenientes do uso de Energia no Estado do Rio de Janeiro crescerão, aproximadamente, 59% e 83% no período da Matriz,

As emissões de CO 2 totais provenientes do uso de Energia no Estado do Rio de Janeiro crescerão, aproximadamente, 59% e 83% no período da Matriz, 6 Conclusão A Matriz Energética possibilita aos planejadores de políticas energéticas contarem com uma ferramenta para simular trajetórias variadas da evolução da demanda e da oferta de energia no Estado,

Leia mais

EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026

EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Forum COGEN / Canal Energuia Geração Distribuida e Cogeração Ubiratan Francisco Castellano Secretario de Planejamento

Leia mais

4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA

4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA 4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO A ENERGIA ELÉTRICA NO MUNDO E NO BRASIL AS OPÇÕES DE EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL Altino

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA AMCHAM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: PROJETOS, DETERMINAÇÕES E INVESTIMENTOS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A EFICICIÊNCIA ENERGÉTICA A Matriz Energética,

Leia mais

STCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO

STCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO 1 2 A Sustentabilidade Energética nas Empresas: Desafios e Oportunidades Joésio Pierin Siqueira joesio@stcp.com.br 21 de Setembro de 2017 Curitiba, PR 3 CONTEÚDO 1. CONCEITOS Sustentabilidade Governança

Leia mais

PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NACIONAL: PERSPECTIVAS DE DEMANDA E OFERTA DE ETANOL, GASOLINA, BIODIESEL E DIESEL

PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NACIONAL: PERSPECTIVAS DE DEMANDA E OFERTA DE ETANOL, GASOLINA, BIODIESEL E DIESEL PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NACIONAL: PERSPECTIVAS DE DEMANDA E OFERTA DE ETANOL, GASOLINA, BIODIESEL E DIESEL 10ª Edição do Fórum Nordeste Oportunidades nos Setores de Biocombustíveis, Etanol e Energias Limpas

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS

POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Marcelo Khaled Poppe, Secretário de Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BRASIL- MATRIZ ENERGÉTICA Petróleo 47,1% Nuclear 1,2%

Leia mais

BASES DE DADOS EM ENERGIA

BASES DE DADOS EM ENERGIA BASES DE DADOS EM ENERGIA Ministério de Minas e Energia João Antonio Moreira Patusco Seminário sobre Bases de Dados de Energia Associação de Reguladores Iberoamericanos de Energia ARIAE RJ 17 e 18 de junho

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Ministro Bento Albuquerque

Ministério de Minas e Energia Ministro Bento Albuquerque Visão Geral Ministério de Minas e Energia Ministro Bento Albuquerque Apresentação para o ABDIB Fórum 2019 Estratégias para a Retomada da Infraestrutura 21/05/2019-14h30 Este documento foi preparado pelo

Leia mais

O PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DO BIODIESEL - PNPB

O PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DO BIODIESEL - PNPB O PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DO BIODIESEL - PNPB Rodrigo Augusto Rodrigues Subchefe Adjunto da SAG/Casa Civil PR Coordenador da Comissão Executiva Interministerial do Biodiesel Niterói - RJ, 17

Leia mais

PROJETO AGROMINERAIS PARA BIOCOMBUSTÍVEIS

PROJETO AGROMINERAIS PARA BIOCOMBUSTÍVEIS PROJETO AGROMINERAIS PARA BIOCOMBUSTÍVEIS Potencial Agrícola e de Mercado no Brasil para Biocombustíveis e Biodiesel Centro de Tecnologia Mineral - CETEM Cia. Nacional de Abastecimento - Conab ÂNGELO BRESSAN

Leia mais

PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO

PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO Workshop Combustível Brasil: O Abastecimento de Combustíveis no Brasil Rio de Janeiro/RJ 13 nov. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo,

Leia mais

FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA

FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA MATRIZ ENERGÉTICA : É O BALANÇO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS QUE UM PAÍS TEM OU COMPRA PARA UTILIZAR NO PROCESSO PRODUTIVO. FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS NÃO-RENOVÁVEIS

Leia mais

Modelo RenovaBio Cenário, Meta, Premissas e Impactos

Modelo RenovaBio Cenário, Meta, Premissas e Impactos Ministério de Minas e Energia Política Nacional de Biocombustíveis Lei nº 13.576/17 4ª Reunião do Comitê RenovaBio Fotos: UNICA, ABIOVE e GRANBIO. Modelo RenovaBio Cenário, Meta, Premissas e Impactos Entradas

Leia mais

MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA São Paulo, 05/09/2012 Ministério de Minas e Energia ABINEE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2012 TALK SHOW MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Altino Ventura Filho Secretário

Leia mais

RENOVABIO - propostas do setor sucroenergético e agenda para 2030

RENOVABIO - propostas do setor sucroenergético e agenda para 2030 RENOVABIO - propostas do setor sucroenergético e agenda para 2030 Momento propício para a discussão de agenda de revitalização do etanol combustível: DÉFICIT DE COMBUSTÍVEIS LEVES Falta de planejamento

Leia mais

Caderno de Biocombustíveis. 15/09/2017 Milas Evangelista de Sousa (consultor sênior) Tamar Roitman (pesquisadora)

Caderno de Biocombustíveis. 15/09/2017 Milas Evangelista de Sousa (consultor sênior) Tamar Roitman (pesquisadora) Caderno de Biocombustíveis 15/09/2017 Milas Evangelista de Sousa (consultor sênior) Tamar Roitman (pesquisadora) Cadernos FGV Energia A FGV Energia edita e atua em parcerias para a produção de publicações

Leia mais

Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ

Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janerio 23 de junho de 2015 Sumário Energia Elétrica e seus desafios

Leia mais

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama

Leia mais

ABINEE TEC Matriz Energética. Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de Energia

ABINEE TEC Matriz Energética. Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de Energia Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético ABINEE TEC 2007 Matriz Energética Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de

Leia mais

Perspectivas dos Biocombustíveis na Matriz Energética. Milas Evangelista de Sousa - Consultor Sênior 30/10/2017

Perspectivas dos Biocombustíveis na Matriz Energética. Milas Evangelista de Sousa - Consultor Sênior 30/10/2017 Perspectivas dos Biocombustíveis na Matriz Energética Milas Evangelista de Sousa - Consultor Sênior 30/10/2017 Perspectivas dos Biocombustíveis na Matriz Energética 2 Argentina Brazil Canada China Denmark

Leia mais

PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Armando Guedes Coelho Conselheiro IBP Junho/2009 PANORAMA MUNDIAL SÉCULO XXI DIVERSIFICAÇÃO DAS FONTES DE ENERGIA Fonte: Nakícenovic, Grübler e MaConald,

Leia mais

Ricardo Gorini. Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)

Ricardo Gorini. Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Ricardo Gorini Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Contribuição das energias renováveis para a mitigação de GEE Oportunidades e desafios para o

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Reive Barros dos Santos Política Energética - Planejamento Rio de Janeiro, 1 de abril 2019 Este documento foi preparado

Leia mais

WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis

WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia

Leia mais

O futuro e os limites da Energia Elétrica no Brasil

O futuro e os limites da Energia Elétrica no Brasil O futuro e os limites da Energia Elétrica no Brasil Instituto de Estudos Avançados da USP Ciclo Temático Civilização da Biomassa Painel Matriz Energética Brasileira São Paulo, 06/mar/2007 José Mário Miranda

Leia mais

VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades

VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades Luís Fernando Badanhan Diretor do Departamento de Desenvolvimento Energético

Leia mais

Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro Revisão da Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro

Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro Revisão da Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro 2012-2024 Revisão da Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro 2012-2024 Sumário: I. Modelo de Projeção II. Principais Premissas da Matriz Energética III.

Leia mais

EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia

EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia 2010-2019 III Workshop INFOSUCRO INSTITUTO DE ECONOMIA UFRJ 26 de novembro de 2010 Lei 10.847 de 15 de março de

Leia mais

Situação atual do setor sucroenergético, com ênfase na geração de energia com bioeletricidade

Situação atual do setor sucroenergético, com ênfase na geração de energia com bioeletricidade Situação atual do setor sucroenergético, com ênfase na geração de energia com bioeletricidade Zilmar de Souza Bioeletricidade CIBIO - Congresso Internacional de Biomassa Curitiba PR 16 de junho de 2016

Leia mais

Setor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro

Setor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Setor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro Eng. Civil Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Ministério de Minas e Energia cristiano.trein@mme.gov.br Julho 2016 Setor Elétrico Brasileiro

Leia mais

RenovaBio Impactos Esperados

RenovaBio Impactos Esperados RenovaBio Impactos Esperados Plinio Nastari Presidente, DATAGRO Representante da Sociedade Civil no CNPE Conselho Nacional de Política Energética 17ª. Conferencia da DATAGRO sobre Açúcar e Etanol Grand

Leia mais

Os Desafios do Setor Sucroenergético e o Movimento + Etanol Marcos Sawaya Jank

Os Desafios do Setor Sucroenergético e o Movimento + Etanol Marcos Sawaya Jank Os Desafios do Setor Sucroenergético e o Movimento + Etanol Marcos Sawaya Jank Presidente da União da Indústria da Cana-de-Açúcar São Paulo, 06 de fevereiro de 2012 O SETOR SUCROENERGÉTICO HOJE Estrutura

Leia mais

Biodiesel: Panorama e perspectivas. 23 de Abril 2014 Cuiabá - MT

Biodiesel: Panorama e perspectivas. 23 de Abril 2014 Cuiabá - MT Biodiesel: Panorama e perspectivas 23 de Abril 2014 Cuiabá - MT 1 Sumário Tecnologias de produção; A biomassa na matriz energética; Capacidade agrícola brasileira; Histórico do PNPB; Mercado; Novo marco

Leia mais

POLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA

POLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA POLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA Seminário do Setor Elétrico Painel 3: Novos Rumos do Setor Elétrico: Expansão da Geração, Desafios e Oportunidades

Leia mais

Proposta de Metas Compulsórias Anuais de Redução de Emissões na Comercialização de Combustíveis

Proposta de Metas Compulsórias Anuais de Redução de Emissões na Comercialização de Combustíveis Ministério de Minas e Energia Política Nacional de Biocombustíveis Lei nº 13.576/17 Consulta Pública - Anexo da Nota Técnica nº 12/2018/DBIO/SPG Fotos: UNICA, ABIOVE e GRANBIO. Proposta de Metas Compulsórias

Leia mais

L. A. Horta Nogueira Universidade Federal de Itajubá

L. A. Horta Nogueira Universidade Federal de Itajubá Perspectivas para o biodiesel no Brasil L. A. Horta Nogueira Universidade Federal de Itajubá 1 Perspectivas para o biodiesel no Brasil Roteiro Evolução da produção de biodiesel Sustentabilidade e biodiesel

Leia mais

O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO

O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO 7ª Conferência de Energia e Recursos Naturais da América Latina Rio de Janeiro/RJ 30 ago. 2018 José Mauro Coelho

Leia mais

FÓRUM DE DEBATES DO JORNAL GGN AS HIDROELÉTRICAS DA AMAZÔNIA E O MEIO AMBIENTA

FÓRUM DE DEBATES DO JORNAL GGN AS HIDROELÉTRICAS DA AMAZÔNIA E O MEIO AMBIENTA FÓRUM DE DEBATES DO JORNAL GGN AS HIDROELÉTRICAS DA AMAZÔNIA E O MEIO AMBIENTA Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético / MME Realização: Patrocínio: Secretaria de Planejamento

Leia mais

IMPACTO DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO:

IMPACTO DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO: IMPACTO DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO: SETOR DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Caderno FGV Energia: Carros Elétricos Rio de Janeiro 24 maio 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos

Leia mais

Oportunidades do GLP no Brasil

Oportunidades do GLP no Brasil Oportunidades do GLP no Brasil GLP no Brasil: a indústria do GLP :: 100% do território nacional :: 95% residências :: 56 milhões de lares :: 33 milhões de botijões vendidos mensalmente :: 7,1 milhões de

Leia mais

RenovaBio Apresentação CTBE

RenovaBio Apresentação CTBE RenovaBio Apresentação CTBE Campinas, 18 de Agosto de 2017 NP-3 Downstream no Brasil tem características privilegiadas Por ser longo em cru, curto em derivados e distante dos principais mercados Posição

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural

Disciplina: Eletrificação Rural UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:

Leia mais

Petróleo e Gás: Investimentos, Oportunidades e Desafios

Petróleo e Gás: Investimentos, Oportunidades e Desafios Petróleo e Gás: Investimentos, Oportunidades e Desafios - MEC SHOW 2018 - Milton Costa Filho Secretário Geral IBP Aviso Legal O conteúdo da presente apresentação é meramente informativo e utiliza dados

Leia mais

Biodiesel no Brasil. Ricardo Borges Gomide. Departamento de Combustíveis Renováveis

Biodiesel no Brasil. Ricardo Borges Gomide. Departamento de Combustíveis Renováveis Biodiesel no Brasil Ricardo Borges Gomide Departamento de Combustíveis Renováveis São Paulo, 18.11.2011 Papel do Biodiesel 2 Biodiesel como mais um Energético na Matriz 3 Concorre com outros produtos e

Leia mais

O Caminho da Sustentabilidade

O Caminho da Sustentabilidade SEMINÁRIO OPÇÕES ESTRATÉGICAS NA CADEIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS Fundação Getúlio Vargas / Instituto Brasileiro de Economia BIOCOMBUSTÍVEIS: O Caminho da Sustentabilidade F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A

Leia mais

Ricardo Borges Gomide Departamento de Biocombustíveis

Ricardo Borges Gomide Departamento de Biocombustíveis Ministério de Minas e Energia Ricardo Borges Gomide Departamento de Biocombustíveis ricardo.gomide@mme.gov.br São Paulo-SP, 21/09/17 Fotos: UNICA, ABIOVE e GRANBIO. Biocombustíveis e a Aviação Impactos

Leia mais

METODOLOGIAS PARA PROJEÇÃO DA OFERTA/ DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS

METODOLOGIAS PARA PROJEÇÃO DA OFERTA/ DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS METODOLOGIAS PARA PROJEÇÃO DA OFERTA/ DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS Workshop Estratégico CTBE RenovaBio: Modelagem Econômica Campinas/SP 29 set. 2017 Angela Oliveira da Costa Consultora Técnica Diretoria de

Leia mais

Energia Solar Integração e Desenvolvimento

Energia Solar Integração e Desenvolvimento Energia Solar Integração e Desenvolvimento Eng. Civil Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Cuiabá, 12 de Agosto de 2016 Energia Solar Integração e Desenvolvimento Energia Solar = Integração + Desenvolvimento

Leia mais

Plenária: Perspectivas e Desafios da Energia no Meio Rural no Estado de São Paulo e no Brasil

Plenária: Perspectivas e Desafios da Energia no Meio Rural no Estado de São Paulo e no Brasil Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Plenária: Perspectivas e Desafios da Energia no Meio Rural no Estado de São Paulo e no Brasil Ricardo de Gusmão

Leia mais

UMA SOLUÇÃO PARA O ETANOL BRASILEIRO

UMA SOLUÇÃO PARA O ETANOL BRASILEIRO UMA SOLUÇÃO PARA O ETANOL BRASILEIRO O Brasil tem o programa mais bem sucedido de substituição de combustível fóssil por combustível renovável no mundo. Esse resultado só foi possível pela resposta do

Leia mais

Infraestrutura Econômica e Desenvolvimento: Transportes, Energia e TICs

Infraestrutura Econômica e Desenvolvimento: Transportes, Energia e TICs Infraestrutura Econômica e Desenvolvimento: Transportes, Energia e TICs Fabiano Mezadre Pompermayer Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais, Inovação, Produção e Infraestrutura IPEA Instituto de Pesquisa

Leia mais

Perspectivas para os Setores Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis

Perspectivas para os Setores Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Perspectivas para os Setores Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Marco Antônio Martins Almeida Secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis spg@mme.gov.br Rio de Janeiro, 21

Leia mais

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Belo Horizonte, 21 de Agosto de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação

Leia mais

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção

Leia mais

CTBE - Workshop Estratégico Programa RenovaBio

CTBE - Workshop Estratégico Programa RenovaBio CTBE - Workshop Estratégico Programa RenovaBio Campinas, 18 de agosto de 2017 SINDICOM Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes Fundado em 1941 Fórum para discussão

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Ministro Bento Albuquerque

Ministério de Minas e Energia Ministro Bento Albuquerque Visão Geral Ministério de Minas e Energia Ministro Bento Albuquerque Apresentação para a Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal 26/03/2019-10h Este documento foi preparado pelo MME e

Leia mais

2 nd Coaltrans Brazil

2 nd Coaltrans Brazil 2 nd Coaltrans Brazil Session 7: New opportunities for thermal coal use in Brazil Expanding the Role for Thermal Power Generation in Brazil Ensuring Energy Security Claudio J. D. Sales Presidente Instituto

Leia mais

O Papel do Carvão Mineral Nacional na Matriz Energética: Contribuição e Desafios

O Papel do Carvão Mineral Nacional na Matriz Energética: Contribuição e Desafios Fórum Matriz Hidrotérmica e a Segurança do Sistema Elétrico Nacional O Papel do Carvão Mineral Nacional na Matriz Energética: Contribuição e Desafios Fernando Luiz Zancan Presidente da ABCM Rio de Janeiro,

Leia mais

Biodiesel no Brasil: conjuntura atual e perspectivas

Biodiesel no Brasil: conjuntura atual e perspectivas - Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Biodiesel no Brasil: conjuntura atual e perspectivas Daniel Furlan Amaral Economista ESALQ 17 de novembro de 2010 1 Sobre a A, Associação Brasileira

Leia mais

Bioeletricidade - a energia elétrica da cana: Evolução e perspectivas

Bioeletricidade - a energia elétrica da cana: Evolução e perspectivas Bioeletricidade - a energia elétrica da cana: Evolução e perspectivas Zilmar José de Souza Thermal Energy LatAm 2012 Rio de Janeiro RJ 31 de janeiro de 2012 A UNICA A União da Indústria de Cana-de-Açúcar

Leia mais

A Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira

A Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira A Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira V Seminário de Geração e Desenvolvimento Sustentável Fundación MAPFRE Prof. Nivalde José de Castro Prof. Sidnei

Leia mais

Perspectivas Mundiais dos Biocombustíveis

Perspectivas Mundiais dos Biocombustíveis Perspectivas Mundiais dos Biocombustíveis Sillas Oliva Filho Maio, 2007 Petrobras e os Biocombustíveis Uso dos Biocombustíveis no Mundo Motivação para os Biocombustíveis Atividades da Petrobras nos Biocombustíveis

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO Fixação 1) (ENEM) Suponha que você seja um consultor e foi contratado para assessorar a implantação de uma matriz energética

Leia mais

SINDICATO DOS ENGENHEIROS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (SENGE / RS) FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS - FNE

SINDICATO DOS ENGENHEIROS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (SENGE / RS) FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS - FNE SINDICATO DOS ENGENHEIROS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (SENGE / RS) FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS - FNE SEMINÁRIO CRISE ENERGÉTICA E DESENVOLVIMENTO Políticas do Ministério de para o Setor Energético

Leia mais

Expectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa

Expectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa Expectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa Zilmar José de Souza Planejamento Termelétrico Brasileiro Rio de Janeiro RJ 11 de abril de 2012 A

Leia mais

José Manuel Cabral de Sousa Dias Embrapa Agroenergia. Guarujá (SP), 29 de outubro de 2012

José Manuel Cabral de Sousa Dias Embrapa Agroenergia. Guarujá (SP), 29 de outubro de 2012 José Manuel Cabral de Sousa Dias Embrapa Agroenergia Guarujá (SP), 29 de outubro de 2012 Cenários para os biocombustíveis no Brasil Matriz energética e fontes de energia Biocombustíveis no mundo Evolução

Leia mais

Planejamento da Matriz Elétrica Brasileira e a Importância das Questões Ambientais

Planejamento da Matriz Elétrica Brasileira e a Importância das Questões Ambientais III Seminário "Estratégias para Conservação de Peixes em Minas Gerais 5 anos do Programa Peixe Vivo Planejamento da Matriz Elétrica Brasileira e a Importância das Questões Ambientais Prof. Nivalde J. de

Leia mais

Empresas Associadas BIODIESEL. ubrabio.com.br

Empresas Associadas BIODIESEL. ubrabio.com.br Empresas Associadas BIODIESEL Ubrabio Criada em 2007, a União Brasileira do Biodiesel (Ubrabio) é uma associação civil organizada que representa toda a cadeia de produção e comercialização do Biodiesel.

Leia mais

Estratégia nacional do Brasil para perceber a diminuição dos gases de efeito estufa Marcelo Cupolo

Estratégia nacional do Brasil para perceber a diminuição dos gases de efeito estufa Marcelo Cupolo ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO Estratégia nacional do Brasil para perceber a diminuição dos gases de efeito estufa Marcelo Cupolo AGENDA DA APRESENTAÇÃO Quem somos: Abiogás www.abiogas.org.br

Leia mais

11º FIIEE Minas Gerais. Inventário do Potencial Hidrelétrico Do País

11º FIIEE Minas Gerais. Inventário do Potencial Hidrelétrico Do País 11º FIIEE Minas Gerais Inventário do Potencial Hidrelétrico Do País Modelo do Setor Elétrico do Brasil Leis 10847 e 10848 de 2004 Princípios Promover a Modicidade Tarifária Garantir a Segurança do Suprimento

Leia mais

GEOGRAFIA PARA OS FORTES AULA (Ufjf 2012) A economia mundial é fortemente dependente de fontes de energia não renováveis.

GEOGRAFIA PARA OS FORTES AULA (Ufjf 2012) A economia mundial é fortemente dependente de fontes de energia não renováveis. GEOGRAFIA PARA OS FORTES AULA 1 1. (Ufjf 2012) A economia mundial é fortemente dependente de fontes de energia não renováveis. a) Cerca de 80% de toda a energia do planeta vem das reservas de: b) A exploração

Leia mais

Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos

Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos 12ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - FÓRUM TÉCNICO Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos Fernando Bittencourt e Bianca K. Ribeiro O transporte coletivo, como atividade

Leia mais

Ricardo Savoia Gerente de Regulação e Tarifas ANDRADE & CANELLAS 25/10/2011

Ricardo Savoia Gerente de Regulação e Tarifas ANDRADE & CANELLAS 25/10/2011 Panorama da Matriz Energética Nacional Painel: Debater a demanda e oferta de energia, fontes atuais de geração, oportunidades, vantagens, riscos nos projetos em andamento e planejamento futuro. Ricardo

Leia mais

A BUSCA PELA AUTOSUFICIÊNCIA

A BUSCA PELA AUTOSUFICIÊNCIA A BUSCA PELA AUTOSUFICIÊNCIA Análise do Mercado de Gasolina no Brasil Prof. Marcelo Colomer São Paulo Agosto de 2013 Importações Acumuladas de Janeiro a Junho de 2013 Fonte: MDIC, 2013 2 Crescimento da

Leia mais

Relatório de Pesquisa Indicadores Mundiais do Setor Elétrico: Março Julho 2008

Relatório de Pesquisa Indicadores Mundiais do Setor Elétrico: Março Julho 2008 Projeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica Relatório de Pesquisa Indicadores Mundiais do Setor Elétrico: Março Julho 2008 Rio de Janeiro Relatório de Pesquisa Indicadores

Leia mais

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO E FINANCIAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS: Setor de Energia

ELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO E FINANCIAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS: Setor de Energia ELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO E FINANCIAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS: Setor de Energia Marcela Cardoso Guilles da Conceição Rio de Janeiro,

Leia mais

Emissões de CO 2 pelo uso de combustíveis. Érica Ferraz Vanderley John Vanessa Bessa

Emissões de CO 2 pelo uso de combustíveis. Érica Ferraz Vanderley John Vanessa Bessa Emissões de CO 2 pelo uso de combustíveis Érica Ferraz Vanderley John Vanessa Bessa Combustíveis Fósseis Carbono retido na crosta terrestre durante eras geológicas Renováveis Carbono retirado da atmosfera

Leia mais

Biodiesel: produção e benefícios

Biodiesel: produção e benefícios Audiência Pública da Comissão Especial sobre Motores a Diesel para Veículos Leves Biodiesel: produção e benefícios Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia Câmara dos Deputados Brasília DF 2 de março 2016

Leia mais

Fórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica Igor Reis de Albuquerque

Fórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica Igor Reis de Albuquerque Fórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica Igor Reis de Albuquerque ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade O ICLEI é a principal rede mundial de cidades e governos locais dedicados ao desenvolvimento

Leia mais

Biodiesel: Combustível alinhado ao modelo de desenvolvimento global sustentável

Biodiesel: Combustível alinhado ao modelo de desenvolvimento global sustentável Versão 02/03/16 Biodiesel: Combustível alinhado ao modelo de desenvolvimento global sustentável Donizete Tokarski Diretor Superintendente Audiência Pública da Comissão Especial da Câmara dos Deputados

Leia mais