O Novo Regime Jurídico do
|
|
- Ivan Filipe Custódio
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução Novos Modelos, Principais Alterações Susana Paulino Coimbra, 20 de setembro de 2014
2 Índice 1. Contextualização do novo Regime Jurídico do Ensino da Condução () 2. Principais alterações no novo 3. Principais dúvidas apresentadas 4. Notas finais 2
3 1. Contextualização do novo Regime Jurídico do Ensino da Condução (RJE C) Visão de Regulação do Setor Melhorar a qualidade do ensino da condução ministrado Reforçar a componente do comportamento do condutor na formação Aumentar o tempo de aprendizagem Diminuir o peso do Estado no setor Incrementar a responsabilização das escolas de condução na sociedade Legislativa Alinhar/adaptar o Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir (RHLC), aprovado pelo DL n.º 138/2012, de e alterado pelo DL n.º 37/2014, de Diretiva n.º 2006/123/CE e DL n.º 92/2010, de livre acesso e exercício das atividades de serviço no mercado interno da EU Diretiva Serviços Diretiva n.º 2005/36/CE e Lei.º 9/2009, de e o DL n.º 92/2011, de (SRAP) reconhecimento de qualificações profissionais Diretiva Qualificações 3
4 1. Contextualização do novo Regime Jurídico do Ensino da Condução (RJE C) Áreas de regulamentação do novo 1 Ensino da Condução 3 Certificação profissional 2 Escolas de Condução 4
5 2. Principais alterações no novo 1 Ensino Reforço da segurança rodoviária na formação de novos condutores Conteúdos de formação detalhados, estruturados e orientados para o comportamento do condutor Introdução de um curso inicial de SR para as categorias A1, A2, A, B1 e B Introdução de um curso específico de SR para as categorias C1, C, D1e D Possibilidade de ensino à distância (e-learning) Introdução de módulos teórico-práticos Formação prática - Binómio nº de horas e km percorridos 5
6 2. Principais alterações no novo 1 Ensino Reforço da segurança rodoviária na formação de novos condutores Previsão de formação prática em ambiente noturno Inclusão na formação de motociclos do transporte de passageiros Sistema de monitorização do ensino prático Condução acompanhada por tutor restrito à categoria B Ensino da condução - planeamento, definição de objetivos, recursos e meios a utilizar, métodos e técnicas e critérios de avaliação Ensino teórico partilhados na formação de pesados 6
7 2. Principais alterações no novo 1 Ensino Reforço da segurança rodoviária na formação de novos condutores Ensino da condução para habilitação à carta de condução portuguesa, fora de Portugal Ensino da condução para habilitação à carta de condução de outro Estado- Membro, em Portugal Ensino da condução em estabelecimentos prisionais Novas regras de transferência de candidatos a condutor entre escolas de condução Obrigatoriedade de contrato de formação Divulgação das taxas de aprovação 7
8 2. Principais alterações no novo Novo Modelo de Ensino da Condução Categoria B (1ª habilitação) Ensino Teórico 28 H MCSR 7H Teoria da Condução Disposições comuns a todas as categorias 16H Opção e-learning Ensino Prático EC 4 Módulos Teórico-práticos da categoria que se pretende habilitar M1 M2 M3 M4 1H 2H 1H 1H 32H + 500Km Em veículo de instrução por instrutor 16H Metade da formação prática PT PP Condução acompanhada por tutor 12H Legenda MCSR Módulo comum de segurança rodoviária M1 Perceção do risco I M2 Perceção do risco II M3 Distração na condução M4 Eco-Condução PT Prova teórica PP Prova prática 8
9 2. Principais alterações no novo Novo Modelo de Ensino da Condução Categoria B (já detentores de carta de condução da categoria A1 ou B1) Só para o Tutor MCSR 7H Ensino Teórico 5 H Ensino Prático EC Em veículo de instrução por instrutor 4 Módulos Teórico -práticos da categoria que se pretende habilitar M1 M2 M3 M4 1H 2H 1H 1H 16H Metade da formação prática 32H + 500Km PP 12H Legenda MCSR Módulo comum de segurança rodoviária M1 Perceção do risco I M2 Perceção do risco II M3 Distração na condução Condução acompanhada por tutor M4 Eco-Condução PT Prova teórica PP Prova prática 9
10 2. Principais alterações no novo Novo Modelo de Ensino da Condução Categoria A1, A2 ou A (1ª habilitação) Ensino Teórico 32 H MCSR 7H Teoria da Condução 16H Disposições comuns a todas as categorias + Opção e-learning Teoria da Condução 4H Disposições específicas 4 Módulos Teórico -práticos da categoria que se pretende habilitar Ensino Prático EC M1 M2 M3 M4 1H 2H 1H 1H A1 e A2-12H + 120Km A 12H + 200Km (averbamento de categoria) Em veículo de instrução por instrutor 6H Metade da formação prática Ensino Teórico 9 H PT PP Teoria da Condução 4H Opção e-learning 4 Módulos Teórico -práticos da categoria que se pretende habilitar M1 M2 M3 M4 1H 2H 1H 1H A1 e A2-12H + 120Km A 12H + 200Km Legenda MCSR Módulo comum de segurança rodoviária M1 Perceção do risco I M2 Perceção do risco II M3 Distração na condução 6H M4 Eco-Condução PT Prova teórica PP Prova prática PT PP 10
11 2. Principais alterações no novo Novo Modelo de Ensino da Condução Categoria C1, C, D1 e D Ensino Teórico 21 H MESR 4H Teoria da Condução 12H Disposições comuns e específicas Opção e-learning Ensino Prático EC 4 Módulos Teórico -práticos da categoria que se pretende habilitar M1 M2 M3 M4 1H 2H 1H 1H C1-12H + 120Km C 16H + 200Km D1 14H + 180Km D 18H + 240Km Em veículo de instrução por instrutor C1 6H C 8H D1 7H D 9H PT PP Legenda MESR Módulo específico de segurança rodoviária M1 Perceção do risco I M2 Perceção do risco II M3 Distração na condução M4 Eco-Condução PT Prova teórica PP Prova prática 11
12 2. Principais alterações no novo 2 Escolas de condução Organização do sector A atividade do ensino da condução passa a ser explorada por EEEC s Alteração dos requisitos de acesso à atividade Atividade das EC passam a estar associadas a atos de mera comunicação Possibilidade de partilha de diretor por duas EC s Partilha de veículos entre EC s da mesma EEEC 12
13 2. Principais alterações no novo 2 Escolas de condução Organização do sector Partilha de veículos pesados entre EEEC Reforço das sanções administrativas Reforço da livre concorrência e da liberdade de prestação de serviços Manutenção da exigência de estacionamento Abandono dos requisitos restritivos da atividade capacidade profissional e restrição territorial Previsão de plataforma informática de ligação entre o IMT e as EEEC 13
14 2. Principais alterações no novo Empresa Exploradora de Escola de Condução - EEEC Idoneidade EC1 Nova Existente Licenciamento de EEEC Incompatibilidade Capacidade Técnica EC2 EC3 EC Transmissão de EC Ausência de dívidas Finanças e Seg. Social Licenciamento de EEEC Designação Localização Âmbito de ensino Diretor Instrutores Informação sobre e-learning Informação sobre utilização de simuladores Veículos de afetação exclusiva Veículos partilhados entre EC s da mesma EEEC Veículos partilhados entre EEEC (pesados) Dados de identificação; Identificação sócios e gestor; Veículos; Indicação EC1 Abertura de escola de condução Mera comunicação prévia Elementos necessários Processos associados Alteração de designação Mudança de instalações / Alteração de instalações Ampliação ou restrição do âmbito de ensino Mudança de Diretor Indicação dos Instrutores Indicação de plataforma previamente certificada Indicação de simulador previamente aprovado Indicação de veículos de afetação exclusiva Indicação de veículos partilhados 14 Indicação e validação da partilha entre EEEC s
15 2. Principais alterações no novo Licenciamento de EEEC Empresa singular ou coletiva Deferimento tácito prazo máximo de decisão 60 dias Idoneidade Incompatibilidades Capacidade Técnica o Um diretor por EC, podendo uma EEEC afetar o mesmo diretor a 2 EC s o Instalações, equipamento pedagógico e acessibilidade o Um veículo por cada categoria de ensino afeto em exclusivo a cada EC o Área adequada a estacionamento No mínimo, uma EC Situação tributária e contributiva Transmissão de EC Só pode adquirir EC s quem seja EEEC Se é EEEC deve comunicar previamente ao IMT a aquisição de EC Se não é EEEC deve requerer o licenciamento e indicar a EC que pretende adquirir A transmissão por morte só se aplica quando a EEEC for pessoa singular 15
16 2. Principais alterações no novo Funcionamento das escolas de condução Abertura de EC através de mera comunicação prévia, com indicação/ comprovativo da verificação dos requisitos previstos na lei Informação ohorário de funcionamento opreços oexistência de livro de reclamações oidentificação do diretor oidentificação dos instrutores oindicação do número de EC s que a EEEC explora ocategorias ministradas onúmero de veículos afetos, com indicação de exclusividade ou partilha odivulgação das taxas de aprovação de cada EC Ficha de escola de condução Elementos de registo da atividade do ensino da condução - monitorização A alteração dos dados de funcionamento deve ser comunicado ao IMT 16
17 2. Principais alterações no novo Veículos de Instrução Cada EC deve ter, no mínimo, um veículo por cada categoria de habilitação que ministre, afeto em exclusivo a essa EC É permitida a partilha dos restantes veículos entre EC s da mesma EEEC É permitida a partilha de veículos pesados entre EC s de EEEC diferentes Os veículos de instrução devem ser transformados para o ensino e exames, sendo a indicação da transformação averbada no Documento de Identificação do Veículo A possibilidade da partilha só será permitida com a entrada em vigor da portaria de regulamentação do A obrigatoriedade de transformação só será exigida após a publicação do Regulamento de Transformação e será faseada 17
18 2. Principais alterações no novo Extinção da atividade e encerramento de EC s Previsão da revogação da licença de EEEC Previsão do encerramento compulsivo de EC s Extinção da atividade e encerramento de EC s Previsão do encerramento temporário de EC s Contraordenações nas seguintes situações: Exercício da atividade sem licença/certificado - EEEC /diretor / instrutor / entidade formadora Violação dos deveres previstos na lei Previsão de sanções acessórias de suspensão de exercício de atividade 18
19 1. Contextualização do novo Regime Jurídico do Ensino da Condução (RJE C) 3 Certificação profissional Reforço da formação inicial de instrutores e alteração do exame de acesso Simplificação do processo de certificação dos diretores Inclusão da certificação dos instrutores e diretores no Catálogo Nacional de Profissões Alinhamento do reconhecimento das entidades formadoras de instrutores e diretores com o reconhecimento genérico das entidades formadoras Reconhecimento da qualificação profissional obtida fora de Portugal 19
20 2. Principais alterações no novo Certificação de entidades formadores Certificação de acordo com a lei geral de certificação das entidades formadoras Portaria n.º 851/2010, de 6 de setembro (alterada pela Portaria n.º 208/2013 de 26 de Junho) Exclusão de entidades associadas à realização de exames de condução Formadores com competências específicas Mera comunicação prévia dos cursos de formação Elaboração de relatório anual da atividade de formação desenvolvida 20
21 2. Principais alterações no novo Instrutores de condução Requisitos de acesso: 12.º ano, carta de condução definitiva há 2 anos, certificado de aptidão pedagógica de formador, curso de formação, exame, idoneidade e aptidão médica e psicológica nos termos exidos para os condutores do grupo 2 Formação teórica e prática (em contexto real em escola de condução) Exame: prova teórica e prática (ministração de aula teórica e prática e verificação das competências enquanto condutor) Certificação para a categoria B e formação e avaliação posterior para o averbamento das restantes categorias Formação de atualização na revalidação da licença de instrutor Diretor de escola de condução Instrutor com 5 anos de experiência Curso de formação específico Exame teórico 21
22 4. Principais dúvidas apresentadas Questões: Ensino 1) Quando é que os novos modelos de ensino da condução devem ser aplicados? R: Quando entrar em vigor a portaria de regulamentação do 2) O ensino teórico continua a ser sequencial? R: Sim, mas apenas para os módulos iniciais de SR e primeiro módulo teórico-prático 3) Quanto tempo têm as EEEC para se adaptar e apetrechar quanto ao equipamento de monitorização do ensino prático? R: A portaria irá prever um período de adaptação alargado que será comunicado às EEEC com antecedência. Até lá, os registos das lições de prática serão efetuados em suporte informático como tem sido efetuado até agora 22
23 4. Principais dúvidas apresentadas Questões: Licenciamento de EEEC 1) Como são instruídos os pedidos de licença de EEEC enquanto não estiver em funcionamento a plataforma eletrónica do IMT? Quais os documentos a apresentar? R: Enquanto não estiver em funcionamento a referida plataforma, os pedidos são entregues em suporte papel e devem ser instruídos com os seguintes elementos: Identificação completa da empresa (pessoa singular ou sócios, gerentes ou administradores) Indicação dos veículos de ensino a afetar à atividade, especificando os de afetação exclusiva a uma escola e os partilhados entre escolas da mesma EEEC Localização do estacionamento junto à EC que utilize os veículos Indicação de, no mínimo, uma EC que pretende explorar, que pode ser nova ou adquirida, incluindo designação, localização e âmbito de ensino Identificação do diretor de escola de condução 23
24 4. Principais dúvidas apresentadas Questões: Licenciamento de EEEC 2) Como devem proceder atualmente as escolas de condução quanto aos requisitos mínimos das instalações, equipamento pedagógico e condições de acessibilidade por pessoas com mobilidade condicionada? R: Enquanto não entrar em vigor a portaria de regulamentação do aplicam-se os requisitos da lei anterior 24
25 4. Principais dúvidas apresentadas Questões: Transmissão de escola de condução 1) Como proceder nos pedidos de transmissão de EC? R: A transmissão de EC (em vida) só se efetua se o adquirente for EEEC. Nestes casos a EEEC deve comunicar ao IMT: A EC adquirida O novo diretor ou se mantém o diretor da EC adquirida Os veículos a afetar à atividade R1: Caso o adquirente não seja EEEC deve requerer o licenciamento de EEEC e informar que a EC a afetar à EEEC vai ser adquirida por transmissão 2) Na cessão de quotas de pessoa coletiva exploradora de escolas de condução, quais os documentos necessários para fazer prova dos requisitos de idoneidade (artº 15º) e incompatibilidade (artº 16º)? R: Os mesmos que até à data são aceites: registo criminal e declaração de ausência de incompatibilidade 25
26 4. Principais dúvidas apresentadas Questões: Situação tributária e contributiva da EEEC 1) Após a entrada em vigor do ( ) as escolas de condução têm de entregar ao IMT a declaração tributária e contributiva no prazo de 180 dias? R: Sim, mas todas as EC irão receber um ofício do IMT até ao final do ano para fazerem prova da ausência de dívidas ao Estado 2) A análise desses documentos é efetuada pelas Direções Regionais ou na Sede do IMT? É dirigido a quem? Em suporte digital ou em papel? R: O procedimento será comunicado no referido ofício 3) Caso as escolas de condução pretendam autorizar o IMT a aceder à situação tributária e contributiva, como devem proceder? R: Devem disponibilizar os respetivos códigos de acesso 4) Se uma EEEC estiver em situação irregular (dívidas ao Estado) e chegar a acordo com as finanças e a segurança social para regularizar a situação, como procede o IMT? R: Essas situações serão analisadas caso a caso, no entanto, não se prevê a revogação da licença de EEEC quando existir um plano de regularização de dívidas 26
27 4. Principais dúvidas apresentadas Questões: Elemento diretivo designado em EEEC 1) O diretor de escola de condução tem de estar habilitado a ministrar todas as categorias de ensino que a EEEC está habilitada a ministrar? R: O diretor de escola de condução tem de estar habilitado a todas as categorias de ensino para as quais a EC onde exerce a função está habilitada 2) A EEEC apenas necessita de ter um diretor, independentemente do número de veículos de instrução que tenha licenciado? Com o novo as escolas de condução que tenham mais de cinco veículos têm de ter dois elementos diretivos? R: Com o novo terminou a associação da direção ao número de veículos. Cada EC tem de ter um diretor, podendo o mesmo diretor exercer o cargo em duas EC 3) Caso uma EEEC tenha mais do que uma escola de condução, pode nomear dois elementos diretivos para que esses possam exercer as funções de instrutor nas escolas de condução da mesma EEEC? R: Não 27
28 4. Principais dúvidas apresentadas Questões: Veículos de instrução 1) As escolas de condução podem fazer atualmente o registo no documento de identificação do veículo da adaptação e transformação para o ensino da condução? Em que termos? R: Enquanto não for aprovado e publicado o regulamento de transformação de veículos mantém-se o processo de licenciamento de veículos de instrução 2) As escolas de condução têm de comunicar ao IMT os veículos de instrução. Nessa comunicação têm de apresentar o seguro automóvel e o documento único do veículo? R: O princípio da comunicação dos veículos de instrução ao IMT está associado à transformação, pois só nesses casos vai existir informação prévia no sistema que permite validar a conformidade do veículo. Até lá, mantém-se o processo de licenciamento de veículos de instrução 3) Uma EEEC que tenha mais do que uma EC pode utilizar os mesmos veículos de instrução entre elas? Esses veículos podem ser utilizados na ministração do ensino e na prova prática ao serviço de várias escolas do mesmo proprietário (EEEC)? R: Até à entrada em vigor da portaria de regulamentação do não estão reunidas as condições para se aplicar a partilha de veículos de instrução 28
29 4. Principais dúvidas apresentadas Questões: Estacionamento 1) Existe limite máximo de distância entre o local de estacionamento e as instalações da escola de condução? Se sim, qual e se é para todas as categorias de veículos? R: O estacionamento deve ser junto à escola de condução. Face às diferenças entre as várias categorias de veículos e à localização das EC, a concretização do junto será efetuada, posteriormente, face a cada caso 2) Quais as medidas das áreas do estacionamento por cada categoria de veículo? R: Mantêm-se as áreas de estacionamento que também são indicativas 3) Os novos requisitos sobre o local/distância/etc do estacionamento é válido para todas as EEEC já existentes e/ou só para as que vão abrir futuramente? R: Os requisitos de estacionamento vão ser objeto de análise para os novos pedidos 4) As atuais EEEC que pretendam ampliar o âmbito de ensino e consequentemente licenciar o respetivo veículo de instrução têm de cumprir os requisitos atuais sobre o local/distância de estacionamento? R: Sim, após a entrada em vigor da portaria de regulamentação do 29
30 4. Principais dúvidas apresentadas Questões: Instrutores 1) Os candidatos a instrutores que fizeram com sucesso as provas teóricas e práticas no âmbito do DL 86/98, de 3.04 e ainda não requereram a licença provisória têm que efetuar estágio de acordo com a legislação anterior? R: Sim, até à publicação da portaria de regulamentação do mantém-se as regras do DReg. nº 5/98, de ) Na prova prática de instrutor o júri é composto por quantas pessoas? Para além da inclusão de um instrutor, quem é que o IMT designa para integrar o júri? R: Até à entrada em vigor da portaria de regulamentação do mantem-se as regras do DReg. nº 5/98, de ) Os instrutores que pretendam revalidar o titulo profissional estão dispensados do curso de atualização, desde que tenham frequentado o curso inicial de formação pedagógica de formadores homologado pelo IEFP, de duração igual ou superior a 90 horas, e o mesmo tenha sido realizado após a última revalidação? R: Sim. Enquanto não entrar em vigor a portaria de regulamentação mantém-se a possibilidade de substituição do curso de atualização pelo curso de formação pedagógica de formadores. 4) Os cursos de formação inicial de instrutores e diretores e os cursos de atualização de instrutores podem dar entrada no IMT com base na legislação anterior? R: Sim 30
31 4. Principais dúvidas apresentadas Questão: Outras situações 1) Caso o IMT verifique uma situação de não conformidade, em qualquer das comunicações prévias previstas na lei, como procede e a quem comunica? R: Notifica da não conformidade e dá prazo para resolução da situação 31
32 4. Notas finais Alterar o regime jurídico do ensino da condução nas diversas vertentes ensino, atividades das escolas de condução e certificação dos seus profissionais há muito que se impunha e todos os intervenientes neste setor manifestaram, de alguma forma, essa necessidade ao longo do tempo. Concretizar uma alteração que seja consistente com o bem público do reforço da segurança rodoviária e que vá no encontro dos interesses de todos os intervenientes no setor Estado, candidatos a condutor, instrutores e diretores, escolas de condução e seus proprietários é complexa pois nem sempre os interesses são convergentes e alinhados. O grande objetivo desta alteração é melhor a segurança rodoviária, melhor a qualidade da formação, melhorar o serviço de ensino da condução e reforçar o papel das escolas de condução como entidades de referência na formação. O sucesso da mudança, que será o sucesso de todos, só ocorrerá se todos estiverem dispostos a contribuir efetivamente para o aumento da qualidade do ensino da condução. 32
33 Obrigada pela vossa atenção IMT/DSFC/DEC 33
O Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução
O Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução Novos procedimentos e regime de transição Aprovado pela Lei n.º 14/2014, de 18 de março Lurdes Bernardo Penafiel, 19 de setembro de 2015 O que muda a 21 de
Leia maisANIECA. Proposta de Lei n.º 141/XII/2.ª (Aspetos a considerar) Regime Jurídico do Ensino da Condução ANIECA
Proposta de Lei n.º 141/XII/2.ª (Aspetos a considerar) Regime Jurídico do Ensino da Condução Art. 6.º, n.º 5 Deve ser claramente definido o âmbito distrital da licença de escola de condução, a fim de compatibilizar
Leia maisANIECA Departamento de Formação e Qualidade ANIECA. Lei 14/2014. de 18 de Março. Manual de Legislação
ANIECA Lei 14/2014 de 18 de Março 1 Lei n.º 14/2014, de 18 de Março Aprova o regime jurídico do ensino da condução, regulando o acesso e o exercício da atividade de exploração de escolas de condução e
Leia maisDECRETO N.º 205/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO N.º 205/XII Aprova o regime jurídico do ensino da condução, regulando o acesso e o exercício da atividade de exploração de escolas de condução e das profissões de instrutor de condução e de diretor
Leia maisFormação e Certificação de Condutores Preparation and Certification of drivers. Lurdes 1 Bernardo 04/06/2019
Preparation and Certification of drivers Lurdes 1 Bernardo 04/06/2019 1 Organização Institucional 2 3 4 5 Objetivos do IMT Ensino da Condução Exame de Condução Certificação Profissional 6 Outras Medidas
Leia maisANIECA Associação Nacional dos Industriais do Ensino de Condução Automóvel ANIECA. Portaria 185/2015 de 23 de Junho
ANIECA Portaria 185/2015 de 23 de Junho 1 CAPÍTULO I Disposição inicial Artigo 1.º Objeto A presente portaria regulamenta a Lei n.º 14/2014, de 18 de março, que aprova o regime jurídico do ensino da condução,
Leia maisMinistério d
Lei / 2011.11.21 A formação de condutores, com maior ênfase na aprendizagem de condução que desenvolva competências para uma mobilidade sustentável, no respeito pela segurança rodoviária e pela preservação
Leia maisSequencialidade do ensino teórico da condução Portaria nº 185/2015, de 23 de junho
Sequencialidade do ensino teórico da condução Portaria n 85/05, de 3 de junho ENQUADRAMENTO LEGAL. De acordo com o n. do artigo 3 e n. do artigo 4, da Portaria n. 85/05, de 3.06, o ensino teórico inicia-se
Leia maisDecreto-Lei n.º 263/95 de 10 de Outubro. Aprova o Regime Jurídico do Ensino da Condução
Decreto-Lei n.º 263/95 de 10 de Outubro Aprova o Regime Jurídico do Ensino da Condução Com a entrada em vigor do novo Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, o regime jurídico
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 141/XII/2.ª. Exposição de Motivos
Exposição de Motivos A formação de condutores, com maior ênfase na aprendizagem de condução que desenvolva competências para uma mobilidade sustentável, no respeito pela segurança rodoviária e pela preservação
Leia maisCÓDIGOS REGIME JURÍDICO DE ACESSO E EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE EXAMINADOR DE CONDUÇÃO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO
CÓDIGOS REGIME JURÍDICO DE ACESSO E EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE EXAMINADOR DE CONDUÇÃO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A seleção dos textos legislativos disponibilizados no sitio Home Page Jurídica
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias. Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado
Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado Qualificação e Certificação dos Técnicos de Instalação e Manutenção (TIMs)
Leia maisPROJETO DE DECRETO-LEI DE TRANSPOSIÇÃO DO ADR E DO RID DE 2011
COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CNTMP/2012/14 1.6.2012 PROJETO DE DECRETO-LEI DE TRANSPOSIÇÃO DO ADR E DO RID DE 2011 (reprodução do diploma com o nº 284/2012 de registo da Presidência
Leia mais840 Serviços de Transporte
840 Serviços de Transporte CAM para Formação Inicial Acelerada de Passageiros Destinatários Motoristas com mais de 23 anos nas categorias D e D+E que tiverem obtido a sua carta de condução após 9 de Setembro
Leia maisDECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de
Leia maisAlterações legislativas na área da habilitação de condutores
Legislação alterada Alterações legislativas na área da habilitação de condutores Algumas disposições do Código da Estrada Decreto-lei 313/2009, de 27 de outubro Portaria 536/2005 - Regulamento das Provas
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS DE CURSOS DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS
Portaria n.º 345/2013, de 27 de Novembro (versão actualizada) [ Nº de artigos:18 ] CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS DE CURSOS DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS SUMÁRIO Regula o regime aplicável à certificação
Leia maisReunião na Região Autónoma dos Açores
Reunião na Região Autónoma dos Açores Direção de Serviços de Formação e Certificação 14 de março de 2016 23-03-2016 1 Direção de Serviços de Formação e Certificação Organograma Departamento de Habilitação
Leia mais34428dd0c5d34625a7bef68937eb2987
DL 109/2018 2018.05.21 Nos termos do disposto nos artigos 55º, 81º e 83.º-A do Código dos Contratos Públicos (CCP), os fornecedores devem demonstrar, perante a entidade adjudicante, a sua idoneidade, através
Leia maisAPOIO À DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA DE TÁXIS
Aviso de abertura de candidaturas n.º 1/2019 APOIO À DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA DE TÁXIS - - - = - - - 12 de abril de 2019 APOIO À DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA DE TÁXIS Aviso de abertura de candidaturas n.º
Leia maisMINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Portaria n.º 1068/2006 de 29 de Setembro
MINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Portaria n.º 1068/2006 de 29 de Setembro As taxas devidas pelos serviços prestados pela Direcção-Geral de Viação não são actualizadas
Leia maisModelos de formação na aprendizagem da condução. Susana Paulino
Modelos de formação na aprendizagem da condução Susana Paulino 01-07-2009 1 Lisboa, 30 de Junho de 2009 Objectivo do Ensino da Condução e Dados de Referência Modelo de Ensino da Condução Actual Tipos de
Leia mais2 - S Número de março de 2017
2 - S 22 de março de 2017 SECRETARIAS REGIONAIS DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA E DA SAÚDE DIREÇÃO REGIONAL DA ECONOMIA E TRANSPORTES (DRET) E INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM
Leia maisCarnaxide, 27 de abril de 2019 SEMINÁRIO NACIONAL SEGURANÇA RODOVIÁRIA NOS CORPOS DE BOMBEIROS UMA PRIORIDADE. Carlos Ramalho CATF Condução
Carnaxide, 27 de abril de 2019 SEMINÁRIO NACIONAL Carlos Ramalho CATF Condução SEGURANÇA RODOVIÁRIA NOS CORPOS DE BOMBEIROS UMA PRIORIDADE A experiência da ENB na promoção da segurança rodoviária nos Corpos
Leia maisAFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária
Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária REGULAMENTO DO FORMADOR AFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária Alvalade Office Center Praça de Alvalade, N.º 6 1º
Leia maisAs principais alterações que vigoram a partir de 2 de novembro são as seguintes:
09-07-12 - Carta de Condução com novas regras As alterações ao Código da Estrada e a publicação do novo Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir alteram as regras até agora aplicáveis à carta de
Leia maisFSPT Fundo para o Serviço Público de Transportes
FSPT Fundo para o Serviço Público de Transportes 3º Aviso de abertura de candidaturas APOIO À DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA DE TÁXIS ooooooo Publicado em 29 de junho de 2018 APOIO À DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 200/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 200/XII Exposição de Motivos O Decreto-Lei n.º 309/98, de 14 de outubro, regulamenta a base de dados de segurança privada, cuja aprovação foi determinada pela necessidade de regular
Leia mais2014 Plano de Formação
2014 Plano de Formação Escola de Condução Alto Minho Lda. A Escola de Condução Alto Minho Lda. é neste momento uma empresa certificada pela DGERT de que muito se orgulha a sua direcção. No seguimento deste
Leia mais840 Serviços de Transporte
840 Serviços de Transporte CAM para Formação Inicial Acelerada de Passageiros Destinatários Motoristas com mais de 23 anos nas categorias D e D+E que tiverem obtido a sua carta de condução após 9 de Setembro
Leia maisMINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS MINISTÉRIOS DA SAÚDE, DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA E DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
Diário da República, 1.ª série N.º 125 30 de junho de 2015 4525 MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Aviso n.º 47/2015 Por ordem superior se torna público que, por notificação de 29 de outubro de 2013,
Leia maisAtestado médico para a Carta de Condução Formação
Atestado médico para a Carta de Condução Formação Agenda Enquadramento Âmbito do Projeto Modelo Funcional Processo Visão Macro Apresentação do módulo ACC do SClínico Estado AFM/AM Notificações Mensagens
Leia maisTIM2. Até 30 de Novembro de 2013 (DL 79/2006)
TIM2 Até 30 de Novembro de 2013 (DL 79/2006) 1. Candidatos COM curso de Eletromecânico de Refrigeração e Climatização, nível 2, e 2 anos de prática na instalação ou manutenção de equipamentos de AVAC.
Leia maisAssim: Inserido em: 9-Setembro-2009 Fonte: DR I Série. Pagina 1/6
Portaria n.º 1017/2009 de 9 de Setembro Estabelece as condições de reconhecimento das entidades formadoras e dos cursos de formação de capacidade profissional para o exercício da actividade de transporte
Leia maisPerguntas Frequentes (FAQ)
1. Quando acedo ao módulo do ACC é gerado um aviso e diz que não é possível emitir o atestado: Esta é uma mensagem de aviso, não é um erro. Para a emissão de um Atestado Médico, a identificação do NIF
Leia maisLegislação Transportes
Legislação Transportes Benefícios Fiscais Decreto-Lei n.º 38/2016 - Diário da República n.º 135/2016, Série I de 2016-07-15 O artigo 172.º da Lei do Orçamento do Estado para 2016 prevê uma majoração da
Leia maisÍndice. Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas?
Índice Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas? Como efetuar uma operação de renovação da certificação? A operação de Renovação da
Leia maisf1452cca027d420f9f9c9377a65019f1
DL 320/2017 2017.10.26 Compete ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P., nos termos do -Lei 236/2012, de 31 de outubro, com a última redação dada pelo -Lei 79/2016, de 23 de novembro, assegurar
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º /XIII-1ª Procede à sexta alteração ao Decreto-Lei n.º 251/98, de 11 de agosto, reforçando as medidas dissuasoras da atividade ilegal no
Leia mais448 Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de 2013
448 Diário da República, 1.ª série N.º 15 22 de janeiro de 2013 4 A condenação pela prática de um dos crimes previstos no número anterior não afeta a idoneidade de todos aqueles que tenham sido reabilitados,
Leia maisÍndice. Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas?
Índice Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas? Como efetuar uma operação de renovação da certificação? A operação de Renovação da
Leia maisAs escolas de condução e a formação de profissionais de condução José Santos Pedro
As escolas de condução e a formação de profissionais de condução José Santos Pedro 01-07-2009 1 Lisboa, 30 de Junho de 2009 Sumário da Apresentação Implantação geográfica e caracterização das escolas de
Leia maisObjetivos gerais. Objetivos específicos
Apresentação 21/03/2014 Objetivos gerais Comunicar as alterações sobre Regulamento Habilitação Legal Condução (D.L. 37/2014 que altera o RHLC publicado em 2012 D.L. 138/2012); Objetivos específicos Atualização
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS NO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO OESTE
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS NO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO OESTE (Nos termos do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 63/2016,
Leia maisÍndice. Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas?
Índice Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas? Como efetuar uma operação de renovação da certificação? A operação de Renovação da
Leia maisDiploma DRE. Artigo 1.º. Objeto e âmbito
Diploma Estabelece o conteúdo e a duração dos cursos do pessoal de segurança privada e as qualificações profissionais do corpo docente, e regula a emissão de certificados de aptidão e qualificação profissional
Leia maisEscolas de Condução - CAE 85530
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL Escolas de Condução CAE 85530 ÂMBITO Ensino da
Leia maisTendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 91. o,
29.4.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 127/129 DIRETIVA 2014/46/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 3 de abril de 2014 que altera a Diretiva 1999/37/CE do Conselho relativa aos documentos de
Leia maisMEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional
MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional No âmbito da medida de incentivos ao emprego "Estímulo 2012", estabelecida pela Portaria n 45/2012, de 13.2, o Instituto
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 97/XIII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 97/XIII Exposição de Motivos O financiamento colaborativo constitui um importante instrumento de empreendedorismo colaborativo que, por um lado, permite aos cidadãos apoiar projetos
Leia maisGUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL
Manual de GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento
Leia maisPLATAFORMA ELETRÓNICA DE ENCONTRO DA OFERTA E DA PROCURA DE TÁXI, EM TEMPO REAL
5º Aviso de abertura de candidaturas (Aviso Convite) PLATAFORMA ELETRÓNICA DE ENCONTRO DA OFERTA E DA PROCURA DE TÁXI, EM TEMPO REAL ooooooo 23 de abril de 2019 PLATAFORMA ELETRÓNICA DE ENCONTRO DA OFERTA
Leia maisAo abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:
Legislação Portaria n.º 1327/2004, de 19 de Outubro Publicada no D.R. n.º 246, I Série-B, de 19 de Outubro de 2004 SUMÁRIO: Regulamenta os procedimentos administrativos previstos no Decreto-Lei n.º 211/2004,
Leia maisPerguntas Frequentes Regime de concessão de incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida 2016/2017
Perguntas Frequentes Regime de concessão de incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida 2016/2017 I - De ordem geral: 1. Em que consiste o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida
Leia maisPortaria n.º 536/2005 de 22 de Junho Esclarecimentos
Portaria n.º 536/2005 de 22 de Junho Esclarecimentos As restrições sobre a escolha de centro de exames privado, constantes do n.º 1 do art. 24º do Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir (RHLC),
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de setembro de Série. Número 162
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 16 de setembro de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Despacho n.º 352/2016 Estabelece o procedimento para a
Leia maisREGULAMENTO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL
Rua Rodrigues Faria, 7 e 7A 1300-501 Lisboa, Portugal Telf.: +351 213 964 086 Fax.: +351 213 950 567 E-mail: estal@estal.pt Site: www.estal.pt REGULAMENTO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL No cumprimento do art.º
Leia maisLICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP
LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP A 1 de fevereiro de 2013, a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) decidiu, nos termos previstos e para efeitos do disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º e dos
Leia maisCIRCULAR NORMATIVA. PARA: Administrações Regionais de Saúde e entidades convencionadas do Serviço Nacional de Saúde
N. 15/2017/CD-P/ACSS DATA: 19-07-2017 CIRCULAR NORMATIVA PARA: Administrações Regionais de Saúde e entidades convencionadas do Serviço Nacional de Saúde ASSUNTO: Requisitos dos pedidos de alterações contratuais
Leia maisPROCEDIMENTO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REMODELAÇÃO E/OU AMPLIAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE FARMÁCIA DE OFICINA E DE TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA
PROCEDIMENTO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REMODELAÇÃO E/OU AMPLIAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE FARMÁCIA DE OFICINA E DE TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA Conforme estipulado no n.º 5 do artigo 29.º do Decreto-Lei
Leia maisPLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS
6584-(2) Diário da República, 1.ª série N.º 236 11 de dezembro de 2017 PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS Decreto-Lei n.º 152-A/2017 de 11 de dezembro Compete ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes,
Leia maisREGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA
REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA João Cordeiro Fernandes jcordeiro@igeo.pt Workshop Regulamentação da Cartografia a utilizar nos Instrumentos de Gestão Territorial Ordem
Leia maisREGULAMENTO TREINADORES DANÇA DESPORTIVA
REGULAMENTO TREINADORES DANÇA DESPORTIVA Aprovado em reunião de Direção a 1 de outubro de 2014 Em vigor a partir de 5 de outubro de 2014 CAPITULO I TUTELA E ÂMBITO Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento
Leia maisContributo da CIP. A Proposta de Lei (doravante PL) em referência tem um duplo objetivo.
Proposta de Lei n.º 54/XIII que visa a transposição para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2013/55/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de novembro de 2013, a qual altera a Diretiva n.º
Leia maisAlteração ao Regulamento nº 621/2015 Regulamento de Registo e Inscrição na Ordem dos Engenheiros Técnicos
ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Alteração ao Regulamento nº 621/2015 Regulamento de Registo e Inscrição na Ordem dos Engenheiros Técnicos Por deliberação do Conselho Diretivo Nacional, reunido em sessão
Leia maisAgrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia (170008) E.B. 2,3 Atouguia da Baleia (344710) Conselho Geral
Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia (170008) E.B. 2,3 Atouguia da Baleia (344710) Conselho Geral Regulamento para Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia ARTº 1º
Leia maisPROJETO DE NORMA REGULAMENTAR N.º [ ]/2019-R, DE [ ]DE [ ] QUALIFICAÇÃO ADEQUADA, FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
PROJETO DE NORMA REGULAMENTAR N.º [ ]/2019-R, DE [ ]DE [ ] QUALIFICAÇÃO ADEQUADA, FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL CONTÍNUO O regime jurídico da distribuição de seguros e de resseguros, aprovado
Leia maisDecreto-Lei nº 165/2014 Regime de Regularização
Regime de Regularização TEMAS DA APRESENTAÇÃO Objetivos Transição de competências Regularização de estabelecimentos Industriais regimes anteriores e atual Número de pedidos de regularização (área LVT)
Leia maisQualificação dos Profissionais de Segurança contra Incêndio em Edifícios
Qualificação dos Profissionais de Segurança contra Incêndio em Edifícios Seminário Projeto, Certificação e Instalação de Equipamentos de Proteção contra Incêndios Ordem dos Engenheiros 28 de junho de 2017
Leia maisREGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES
REGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES O Estatuto da Câmara dos Solicitadores, aprovado pelo Decreto-Lei 88/2003, de 26 de Abril, no seu artigo 102º, prevê que os solicitadores podem
Leia maisJORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 23 de fevereiro de Série. Número 37
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017 Série 2.º Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS,
Leia maisFIN CHEQUE FORMAÇÃO MEDIDA CHEQUE FORMAÇÃO Ficha de informação normalizada
FIN CHEQUE FORMAÇÃO MEDIDA CHEQUE FORMAÇÃO Ficha de informação normalizada Designação Cheque Formação O Cheque-Formação visa reforçar a qualidade e a celeridade das medidas ativas de emprego, em particular
Leia maisPOI.01 Análise de candidaturas para abertura de CITV
Controlo do estado de edição e revisão do procedimento Ed. Rev. Data Assunto 1 0 22-07-2011 1 1 22-02-2013 Elaboração do procedimento de Análise de candidaturas Harmonização com as alterações introduzidas
Leia maisPropriedade, exploração ou gestão indiretas 1.2. Trespasse, cessão de exploração, sucessão mortis causa e outras situações transitórias
PROCEDIMENTO PARA AVERBAMENTO DE TRANSMISSÃO DA PROPRIEDADE DE FARMÁCIA POR CESSÃO DE QUOTAS OU AÇÕES, INCLUINDO ATOS QUE ALTEREM A TITULARIDADE DAS PARTICIPAÇÕES SOCIAIS 1. Requisitos Legais O regime
Leia maisPropriedade, exploração ou gestão indiretas 1.2. Trespasse, cessão de exploração, sucessão mortis causa e outras situações transitórias
PROCEDIMENTO PARA AVERBAMENTO DE PROPRIEDADE DE FARMÁCIA POR CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE COMERCIAL COM INTEGRAÇÃO EM ESPÉCIE DO ESTABELECIMENTO COMERCIAL DE FARMÁCIA 1. Requisitos Legais O regime jurídico
Leia maisMUNICÍPIO DE IDANHA-A-NOVA Câmara Municipal de Idanha-a-Nova Contribuinte nº
PROGRAMA DE CONCURSO PÚBLICO PARA ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA PARA O TRANSPORTE EM TÁXI DE: Referência a): UM LUGAR NA UNIÃO DE FREGUESIAS DE IDANHA-A- NOVA E ALCAFOZES, LOCALIDADE DE ALCAFOZES Referência
Leia maisPolítica de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções
Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Essenciais Página em branco Aprovação Nível 1 2 Índice 1. Introdução...
Leia maisDecreto-Lei n.º 88/2014 de 06 de junho
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 88/2014 de 06 de junho À margem das soluções de fiscalização contabilística previstas noutros diplomas legais, nomeadamente
Leia maisProjecto de Lei n.º 60/XI-1.ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 60/XI-1.ª Altera o sistema de qualificação e formação contínua dos motoristas, reforçando a protecção dos direitos dos trabalhadores Exposição
Leia maisCondições de acesso, isenções, simulador e conteúdos do exame para Gerente de Empresa de Transporte de Mercadorias
Condições de acesso, isenções, simulador e conteúdos do exame para Gerente de Empresa de Transporte de Mercadorias Informação relativa ao funcionamento da formação em Capacidade Profissional, perguntas
Leia maisANEXO DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.2.2017 COM(2017) 47 final ANNEX 1 ANEXO da DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Diretiva 2003/59/CE, relativa à qualificação inicial e à formação contínua
Leia maisMinistério d
Portaria /. 2011.11.21 A Lei../2011, de. de.. veio instituir o novo regime jurídico do ensino da condução e remete para portaria do membro do Governo responsável pelo sector dos transportes as matérias
Leia maisCondições de Venda Fora das Farmácias de Medicamentos Para Uso Humano Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM)
Condições de Venda Fora das Farmácias de Medicamentos Para Uso Humano Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM) O Decreto Lei n.º 134/2005, de 16 de agosto, aprovou o regime de venda de medicamentos não sujeitos
Leia maisLei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 9
Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários 2017 19ª Edição Atualização nº 9 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS Atualização nº 9 ORGANIZAÇÃO BDJUR BIBLIOTECA DIGITAL JURÍDICA EDITOR
Leia maisPORTAL VIDA ATIVA MANUAL DO UTILIZADOR CANDIDATURAS. MANUAL DO UTILIZADOR Ações UNIDADES DE FORMAÇÃO DE CURTA DURAÇÃO Gestão da Formação ENTIDADES
MANUAL DO UTILIZADOR Ações UNIDADES DE FORMAÇÃO DE CURTA DURAÇÃO Gestão da Formação ENTIDADES FORMADORAS EXTERNAS ASSIDUIDADE CARGA HORÁRIA HORÁRIOS Ações UNIDADES DE FORMAÇÃO DE CURTA DURAÇÃO VIDA ATIVA
Leia maisCHEQUE-FORMAÇÃO OBJECTIVOS:
CHEQUE-FORMAÇÃO OBJECTIVOS: O Cheque-Formação visa reforçar a qualidade e a celeridade das medidas ativas de emprego, em particular no que respeita à qualificação profissional, procurando, nomeadamente:
Leia maisA FORMAÇÃO DOS BOMBEIROS PORTUGUESES
A FORMAÇÃO DOS BOMBEIROS PORTUGUESES Decreto Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei n.º 248/2012 de 21 de Novembro Artigo 21.º Formação 5 Compete à ANPC assegurar
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 103/2005 de 24 de Junho
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 103/2005 de 24 de Junho O Decreto-Lei n.º 45/2005, de 23 de Fevereiro, procedeu à transposição para o direito interno da Directiva n.º 2000/56/CE, da
Leia maisPROCEDIMENTO PARA AVERBAMENTO DE PROPRIEDADE DE FARMÁCIA POR MORTE DE SÓCIO
PROCEDIMENTO PARA AVERBAMENTO DE PROPRIEDADE DE FARMÁCIA POR MORTE DE SÓCIO 1. Requisitos Legais O regime jurídico das farmácias de oficina encontra-se estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31
Leia maisFSPT Fundo para o Serviço Público de Transportes
FSPT Fundo para o Serviço Público de Transportes Projeto de transporte flexível Pinhal Interior Aviso Convite ooooooo 08 de agosto de 2018 Projeto de transporte flexível Pinhal Interior Aviso convite 1.
Leia maisPROCEDIMENTO PARA AVERBAMENTO DE PROPRIEDADE DE FARMÁCIA POR MORTE DO PROPRIETÁRIO
PROCEDIMENTO PARA AVERBAMENTO DE PROPRIEDADE DE FARMÁCIA POR MORTE DO PROPRIETÁRIO 1. Requisitos Legais O regime jurídico das farmácias de oficina encontra-se estabelecido pelo Decreto- Lei n.º 307/2007,
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES (PAN ) Candidaturas
PERGUNTAS FREQUENTES (PAN 2014-2016) Candidaturas P1: Relativamente à listagem solicitada dos apicultores associados, a entidade deverá remeter uma listagem só dos seus associados ou de todos os apicultores
Leia maisAtestado Médico para a Carta de Condução. Medida SIMPLEX 2016
Atestado Médico para a Carta de Condução Medida SIMPLEX 2016 Direção-Geral da Saúde Unidade de Apoio à Autoridade de Saúde Nacional e à Gestão de Emergências em Saúde Pública (UESP) Dra. Dora Vaz Março
Leia maisPEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) (RJUE e D.L. 234/2007
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL
REGULAMENTO ELEITORAL Capítulo I Do Processo Eleitoral Artigo 1º A eleição dos Órgãos Sociais do Lar Santa Isabel, adiante designado pela sigla LSI, ocorre em Assembleia Geral Ordinária a realizar durante
Leia mais861 Proteção de Pessoas e Bens
861 Proteção de Pessoas e Bens Brigada de Incêndio Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos profissionais que pretendam a aquisição de competências
Leia mais