Capítulo 109 Dimensionamento de reservatórios de água de chuva
|
|
- Leonor Beppler Balsemão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo 19 Dimensionamento de reservatórios de água de chuva 19-1
2 SUMARIO Ordem Assunto Introdução NBR 15.57/7 Noções de estatística Método de Rippl ou método das massas Método da Análise sequencial de pico Coeficiente de variação anual das precipitações anuais Método Gould Gamma Método da simulação Cálculos de Mairiporã com os valores corretos que é desvio padrão anual e coeficiente de correlação anual Resumo Bibliografia e livros consultados 19-
3 Apresentação Até o presente não achamos um único método de cálculo para dimensionamento de um reservatório para armazenamento de água de chuva que não tivesse um problema. Isto quer dizer que o melhor dimensionamento ainda não foi feito. O grande problema em aproveitamento de água de chuva é o dimensionamento do reservatório. Como achar o volume ideal? Um volume muito grande custa muito, um volume pequeno pode deixar muitas vezes por ano o reservatório seco. Quando se trata de área pequena de telhado, isto é, menor que m as diferenças no volume não são muito decisivas, mas quando as áreas de telhados são grandes como 3.m o volume do reservatório começa a apresentar um fator importante que juntamente com o custo das calhas e condutores horizontais e verticais começam a pesar nas decisões de payback, beneficio/custo e análise da vida útil. Baseado no estudo da hidrologia para dimensionamento de reservatórios em rios, de adaptarmos alguns destes métodos para aproveitamento de água de chuva. Assim fizemos para o método de Rippl, Análise de Sequencia de Picos e Gould Gamma. No futuro seria interessante quando os órgãos do governo que fornecem as precipitações médias mensais incluisse o desvio padrão das médias anuais e o coeficiente de variação. Coloquei alguns coeficientes de variação de parte do Estado de São Paulo e no Nordeste do Brasil e de Portugal que consegui achar na internet. Guarulhos, 1 de julho de 1 Engenheiro civil Plinio Tomaz 19-3
4 Capítulo 19- Dimensionamento de reservatórios de água de chuva 19.1 Introdução O objetivo deste texto é mostrar como podemos fazer um dimensionamento preliminar de um reservatório para captação de águas de chuva para atender a ABNT NBR 15.57/7 esclarecendo que a decisão final é a do projetista. Os métodos de cálculos são os mesmos usados em dimensionamento preliminar em rios. Informamos ainda que não se trata de reservatórios usados em irrigação que é objeto do capítulo 11-Dimensionamento de reservatórios de rios. Os métodos são todos aproximados e servem somente para um pré-dimensionamento, devendo a solução final ser decidida pelo projetista, levando-se em conta os custos, condições de suprimento da concessionária em caso de falta de água e outras considerações consideradas necessárias. Fizemos uma adaptação dos cálculos usados em reservatórios em rios para reservatórios para aproveitamento de água de chuva coletada em telhados. Foi utilizado % da água coletada, sendo que os % são perdidos pela interceptação no telhado, evaporação, respingos e first flush. É importante salientar que para o aproveitamento de água de chuva de telhados que estamos fazendo é que supomos que: a) Média anual do volume aproveitável b) Desvio padrão como 1% da variação anual (dado empírico) c) Coeficiente de variação entre o desvio padrão dos anos e a media anual de volume aproveitável. 19. NBR 15.57/7 A norma da ABNT trás nos apêndices alguns modelos de dimensionamento de reservatórios. É importante salientar que o apêndice na norma não faz parte da norma e funciona como um exemplo que pode ser seguido ou não. Numa próxima revisão de norma, todo o apêndice poderá ser retirado conforme for consensual. A NBR 15.57/7 cita o Método de Rippl, Azevedo Neto, Método da Simulação, Método Prático Alemão, Método Pratico Inglês e Método Prático Australiano. Devemos salientar que tais métodos funcionam bem no seu pais de origem e quando extrapolamos podemos ter problemas. Vamos recordar os métodos que estão nos apêndice da NBR 15.57/7 1. Dimensionamento do reservatório pelo Método de Rippl O método de Rippl geralmente superdimensiona o reservatório, mas é bom usá-lo para verificar o limite superior do volume do reservatório de acumulaçao de aguas de chuvas. Neste método pode-se usar as séries históricas mensais (mais comum) ou diárias. S (t) = D (t) Q (t) Q (t) = C x precipitação da chuva (t) x área de captação V = Σ S (t), somente para valores S (t) > Sendo que : Σ D (t) < Σ Q (t) Onde: S (t) é o volume de água no reservatório no tempo t; Q (t) é o volume de chuva aproveitável no tempo t; D (t) é a demanda ou consumo no tempo t; V é o volume do reservatório, em metros cúbicos; C é o coeficiente de escoamento superficial. 19-4
5 . Método da simulação Para um determinado mês aplica-se a equação da continuidade a um reservatório finito: S (t) = Q (t) + S (t-1) D (t) Q (t) = C x precipitação da chuva (t) x área de captação Sendo que: S (t) V Onde: S (t) é o volume de água no reservatório no tempo t; S (t-1) é o volume de água no reservatório no tempo t 1; Q (t) é o volume de chuva no tempo t; D (t) é o consumo ou demanda no tempo t; V é o volume do reservatório fixado; C é o coeficiente de escoamento superficial. Nota: para este método duas hipóteses devem ser feitas, o reservatório está cheio no início da contagem do tempo t, os dados históricos são representativos para as condições futuras. 3. Método prático do professor Azevedo Neto V =,4 x P x A x T Onde: P é a precipitação média anual, em milimetros; T é o número de meses de pouca chuva ou seca; A é a área de coleta, em metros quadrados; V é o volume de água aproveitável e o volume de água do reservatório, em litros. Exemplo 19.1 Dada a precipitação mádia anual P=15mm e área de telhado de A=1m numa região que fica sem chuva T= meses. V =,4 x P x A x T V =,4 x 15mm x 1m x =1.6 litros= 1,6m3 4. Método prático alemão Trata-se de um método empírico onde se toma o menor valor do volume do reservatório; 6% do volume anual de consumo ou 6% do volume anual de precipitação aproveitável. Vadotado= mín (V; D) x,6 Sendo: V é o volume aproveitável de água de chuva anual, em litros; D é a demanda anual da água não potável, em litros; Vadotado é o volume de água do reservatório, em litros. Exemplo 19. Calcular um reservatório para aproveitamento de água de chuva usando método Alemão para P=15mm e área de telhado A=1m sendo o consumo médio mensal D=m3 Vaproveitável anualmente de agua de chuva= 15mm x 1m x,= 1. litros=v=1m3 Consumo mensal= m3 Consumo anual= D=m3 x 1= 96m3 Vadotado= mín (V; D) x,6 Vadotado= mín (1; 96) x,6 19-5
6 Vadotado= 96 x,6= 6m3 5. Método prático inglês V =,5 x P x A Onde: P é a precipitação média anual, em milimetros; A é a área de coleta, em metros quadrados; V é o volume de água aproveitável e o volume de água da cisterna, em litros. Exemplo 19.3 Dada a precipitação média anual P=15mm e área de telhado de A=1m. V =,5 x P x A V =,5 x 15 x 1 =75 litros= 7,5m3 6. Método prático australiano O volume de chuva é obtido pela seguinte equação: Q= A x C x (P I) Onde: C é o coeficiente de escoamento superficial, geralmente,; P é a precipitação média mensal, em milimetros; I é a interceptação da água que molha as superficies e perdas por evaporação, geralmente mm; A é a área de coleta, em metros quadrados; Q é o volume mensal produzindo pela chuva, em metros cúbicos. O cálculo do volme do reservatório é realizado por tentativas, até que sejam uitlizados valores otimizados de confiança e volume do reservatório. Vt = Vt-1 + Qt Dt Onde: Qt é o volume mensal produzido pela chuva no mês t; Vt é o volume de água que está no tanque no fim do mês t, em metros cúbicos; Vt-1 é o volume de água que está no tanque no início do mês t, em metros cúbicos; Dt é a demanda mensal, em metros cúbicos; Nota: para o primeiro mês consideramos o reservatório vazio. Quando (Vt-1 + Qt D) <, então o Vt = O volume do tanque escolhido será em metros cúbicos. 19-6
7 Exemplo 19.4 Calcular o volume do reservatório para aproveitamento de água de chuva em area de telhado de A=1m, coeficiente de runoff C=,, interceptação I=mm e demanda constante mensal D=m3 Na Tabela () estão os cálculos efetuados. Tabela Método Australiano Meses Prec. Mensal (mm) Área (m) Runoff C Interceptação (mm) Vol. Chuva Q (m3) Demanda D (m3) Vt (m3) Jan fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total ,,,,,,,,,,,, O volume do reservatório de aproveitamento de água de chuva será de 35m Noções de estatística Vamos dar algumas noções fundamentais de estatísticas que serão usadas. Falhas Existem muitas definições de falhas na literatura, mas a mais usada conforme McMahon, 197 é aquela em que a proporção em unidades de tempo na qual o reservatório fica vazio dividido pelo número total de tempo usado na análise. No nosso caso a unidade de tempo a ser usado é o mês. Pe= p/n Sendo: Pe= probabilidade de falha p= número de meses em que o reservatório está vazio N= número total de meses em que estamos avaliando o projeto. Exemplo 19.1 Uma falha de % (,) Pe=p/N, = 1/N N= 1/,= 5 meses Significa que em 5 meses haverá 1 mês em que o reservatorio estará vazio,. 19-7
8 Confiabilidade Re A definição de confiabilidade Re é: Re = 1- Pe Exemplo 19. Dado falha de Pe=% achar a confiabilidade. Re= 1 Pe= 1-,=,9 que significa que temos 9% de confiabilidade no sistema de que não ficará seco. McMahon, 197 informa que a definição de falha e de confiabilidade não reflete a realidade em muitas situações. Por exemplo, um reservatório destinado ao abastecimento de água a uma cidade nunca é permitido que o mesmo se esvazie, pois estas restrições são aplicadas antecipadamente diminuindo o fornecimento de água pelo reservatório. Já vimos situação semelhante na nossa cidade de Guarulhos onde tínhamos um reservatório central de distribuição de 5.m3 de capacidade. Quando o mesmo estava quase vazio, as válvulas fechavam a saída e o reservatório nunca ficava vazio, e os relatórios apontavam que não havia falhas no sistema. Confiabilidade volumétrica Rv McMahon, 197 definiu a confiabilidade volumétrica em certo período pelo quociente do volume total de água fornecido pela demanda total. Rv= volume total fornecido anualmente pela água de chuva/ demanda total anual Ainda conforme McMahon, 197 a definição apesar de ser boa, pode mascarar os resultados com foram impostas severas regras no reservatório. Exemplo 19.3 Achar a confiabilidde volumétrica Rv sendo que o volume aproveitavel durante o ano foi de 361m3 e volume de água que foi utilizado foi de.665m3. Rv= 665/ 361=,74 Portanto, foi aproveitado 74% do volume anual Média X É a soma dos dados dividido pelo número deles. Em Excel: X= MEDIA (A1:A5) Desvio padrão S É a raiz quadrada da soma dos quadrados das diferenças da media dividido por n-1. Em Excel: S= DESVPAD (A1:A5) 19-
9 Coeficiente de variação Cv É o quociente entre o desvio padrão e a média. Cv= S/ X Distribuição normal Figura Distribuição normal Skewness Dá uma idéia se a curva normal está distorcida para a direita ou para a esquerda Em Excel: SKEW=g= DISTORÇÃO (A1:A5) Figura 19.- A esquerda temos skewness positivo e a direita skewness negativo 19-9
10 19.4 Método de Rippl ou método das massas O método de Rippl ou método das massas foi criado em 13 geralmente superdimensiona o reservatório, mas é bom usá-lo para verificar o limite superior do volume do reservatório de acumulação de águas de chuvas. Existe outros métodos como o da massa residual que é praticamente o mesmo método das massas. Neste método pode-se usar as séries históricas mensais (mais comum) ou diárias. S (t) = D (t) Q (t) Q (t) = C x precipitação da chuva (t) x área de captação V = Σ S (t), somente para valores S (t) > Sendo que : Σ D (t) < Σ Q (t) Onde: S (t) é o volume de água no reservatório no tempo t; Q (t) é o volume de chuva aproveitável no tempo t; D (t) é a demanda ou consumo no tempo t; V é o volume do reservatório, em metros cúbicos; C é o coeficiente de escoamento superficial. O método de Rippl supõe que o reservatório no inicio está cheio e que a retirada de água do reservatório é suposta constante. Quanto maior o tempo que temos de dados para usar o método de Rippl iremos encontrar volumes maiores dos reservatórios. O método de Ripp também não leva em conta a evaporação da água, mas pode ser estimada quando o mesmo é exposto ao sol. Exemplo 19.4 Dados os volume médios aproveitáveis de água de chuva de janeiro a dezembro, calcular a média, desvio padrão e coeficiente de correlação. O termo aproveitável significa que é % do volume de água de chuva de um telhado de uma determinadaárea. Tabela 19.- Volume mensais médios mensais aproveitaveis de água de chuva Volume de Chuva Mensal (m³) Mês Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro
11 Novembro Dezembro Total Media X=3 Exemplo 19.5 Método de Rippl Dimensionar o volume de um reservatório para aproveitamento de água de chuva dados as precipitações médias mensais de 3anos da cidade de Mairiporã (Estado de São Paulo), a área do telhado de m e o consumo médio mensal de m3/mês conforme Tabela (19.3). Tabela Método de Rippl Mês Coluna 1 Chuva Média Mensal (mm) Demanda Mensal (m³) Coluna Coluna 3 Área de Captação (m²) Coluna 4 Volume de Chuva Mensal (m³) Diferença entre Demanda e Volume de Chuva (m³) Diferença Acumulada da Coluna 6 dos Valores Positivos (m³) Coluna 5 Coluna 6 Coluna 7 Janeiro 33,6, Fevereiro,5, 5-76 Março 159,3, 3-15 Abril 6,, Maio 75,4, Junho 55,9, Julho 43,9, Agosto 41,1, Setembro 1,3, Outubro 14,5, Novembro 153,, Dezembro 7,6, Total 159 6, 361 Conforme Tabela (19.3) usando o Método de Rippl precisaremos de reservatório com C= 3 43m. Nota: aplicando o método de Rippl aos 3anos achamos o volume de 631m3 e daí que isto foi observado por McMahon, que quando maior a série que consideramos para aplicar o método de Rippl maiores valores obteremos e isto se deve a um ano em que houve poucas chuvas. Daí se conclui que a média das precipitações medias mensais não apresenta muita segurança como pode parecer
12 19.5 Método da análise sequencial de pico Segundo ASCE, 1996 foi Hazen quem utilizou pela primeira vez o método da análise sequencial de pico em A idéia era fazer um método que fosse feito por computador e não por gráficos, mas no fundo é o prprio método de Rippl. Entretando com o avanço dos computadores o método grafico de Rippl pode ser feito com programas especiais. Quando uma série é muito grande e fica cansativo tratar com gráficos é recomendado o Método da sequência de pico que pode ser usado também quando varia a demanda mensal. A solução analítica que pode ser feito facilmente em um microcomputador conforme Mays, 1. : Vt= Dt St + Vt-1 > (se positivo) Senão Vt = Sendo: Dt= a demanda mensal (m3) que pode ser constante ou variável. St= a entrada de água mensal (m3) Vt= volume necessário do reservatório (m3) Outra dica importante na análise é a condição inicial Vt-1 que é colocada como zero. A solução é o valor Vt achado. Usando a função do Excel =Maximo (A1:A) acharemos o valor máximo. Mays, 1 recomenda que o metodo deve ser aplicado duas vezes o tamanho da serie de dados e se deve a possibilidade de que o volume maior de reservação pode acontecer no último dado que temos. O valor máximo de Vt é o valor escolhido. May, 1 salienta ainda a facilidade que podemos também levar em conta a evaporação na superfície do lago e de infiltração. Portanto, resumidamente podemos levar em conta na Análise do método sequencial de pico: demanda constante ou variável evaporação da água da superficie do reservatório Infiltração e outras perdas que podemos ter no reservatório, precipitação sobre o superficie do reservatório. Exemplo 19.6 Método da análise seqüencial de pico Dimensionar o volume de um reservatório para aproveitamento de água de chuva dados as precipitações médias mensais de 3anos da cidade de Mairiporã (Estado de São Paulo), a área do telhado de m e o consumo médio mensal de m3/mês conforme Tabela (19.1) e Tabela (19.4) Tabela Dados os volumes aproveitaveis de janeiro a dezembro e a demanda média mensal de m3 achamos o volume máximo de 43m3. Método da Seqüência de Picos Vol aprov. Demanda (m3) Ano S Demanda D-S Vt (m3) Jan fev 5-76 Mar
13 Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Maximo= Coeficiente de variação da média das precipitaões anuais O coeficiente de variação Cv é a razão do desvio padrão com a média da precipitação anual para um determinado intervalo de tempo. O coeficiente de variação Cv conforme Ponce, 199 cita Wen Te Chow que diz que quando Cv>,35 teremos problemas de anos secos. Não temos um mapa geral do Brasil com os coeficientes de variação das precipitações anuais. Apresentamos na Figura (19.) Portugal continental cujo Cv varia de,1 a,35 não havendo portanto local com problema anos de baixa precipitação
14 Figura 19.3 Localização das estaçlões metereológicas em Portugal 19-14
15 Tabela Coeficiente de variação para diversas cidades de Portugal No Brasil para o estado do Ceará temos uma variação de,37 para um periodo de 1947 a 9. Entretanto em áreas da Chapada do Araripe possuem Cv>,45. Para a região oriental do Estado de São Paulo os valores de Cv variam de,146 a,4 com média de Cv=,17. Tabela Coeficientes de variação da região oriental do Estado de São Paulo 19-15
16 Coeficiente de variação no Nordeste Silva et al, 9 fizeram estudos do Nordeste do Brasil que está na Figura (19.4) onde mostra os coeficientes de variação e porcentagem. Assim coeficiente de variação 3 é CV=,3 e assim por diante. Observar que no Nordeste o coeficiente de variação varia de,3 a,6. Figura Coeficiente de variação das precipitações médias anuais no nordeste do Brasil. Fonte: Silva et al, Método Gould Gamma Conforme McMahon, 197 o método foi criado em 1964 e é recomendado por Teoh e McMahon conforme McMahon, As hipoteses do Método de Gould Gamma são: Durante o periodo crítico temos uma falha e é suficientemente longo e a soma dos n anos tem distribuição normal. Para distribuição não normal, a pequena correção é feita atraves da distribuição Gamma. As vazões anuais são supostos independentes A retirada de água é suposta constante durante o ano McMahon, 1993 salienta que embora o metodo é baseado em vazões anuais, fornece estimativa confiáveis de volume de reservatório tão pequeno como,1 vezes a média anual. τ= [ zp/ (4(1-D)) d] Cv C= X. τ C= X. [ zp/ (4(1-D)) d] Cv Sendo: 19-16
17 X= volume médio anual de água de chuva fornecida (m3), isto é, aproveitando somente %, supondo perda de %. D= fração anual de água que vai ser retirada do reservatório. É a relação entre a água retirada anualmente e volume que chega anualmente ao reservatório, sendo D<1 d= valor retirado da Tabela (19.7)= fator de ajuste anual devido a distribuição Gamma conforme Figura (19.3) zp= valor tirado da Tabela (19.7) e que é da distribuição normal correspondente a porcentagem p de falhas p= probabilidade em percentagem de não excedência durante o período crítico de retirada de água do reservatório. C= volume do reservatório (m3) Cv=S/X=coeficiente de variação S= desvio padrão anual (m3) Nota: como não temos dados suficientes para calcular o desvio padrão dos volumes anuais de chuvas em m3, adotamos que a média varia para mais e para menos entre 17% e 41%.. Oberve-se que a variação das medias anuais não é tão grande quanto as variações das médias mensais. Ponce, 199 cita que uma variação maior que,35 significa que há época de grande seca. Adotarei para o Estado de São Paulo uma média de Cv=,1. X±,1.X 19-17
18 Tabela Valores de zp e d conforme Gould Gamma. Fonte: McMahon 197 Valor percentual p de falhas da curva normal (%),5 1,, 3, 4, 5, 7,5 1, Zp 3,3,33,5 1, 1,75 1,64 1,44 1, d O valor de d não é constante 1,5 1,1,9,,6,4 (não recomendado),3 (não recomendado) Figura Podemos ver na figura a distribuição normal e a distribuição Gamma, notando que d é a diferença entre as duas Exemplo 19.7 Método de Gould Gamma Dimensionar o volume de um reservatório para aproveitamento de água de chuva dados as precipitações médias mensais, a área do telhado de m e o consumo médio mensal de m3/mês conforme Tabela (19.). Tabela 19.- Dados fornecidos e calculados Chuva Média Mensal (mm) Demanda Mensal (m³) Janeiro 33,6 Fevereiro Março Mês 1 Volume de Chuva Mensal (m³) Área de Captação (m²) 56,64,5 5,4 159,3 3,3 Abril 6 6,4 Maio 75,4 1,96 Junho 55,9 134,16 Julho 43,9 15,36 Agosto 41,1 9,64 Setembro 1,3 195,1 Outubro 14,5 34 Novembro 153, 369,1 Dezembro 7,6 546,4 19-1
19 Total 159 Media anual X= Variação anual- Draft= Retirada de água=,1 (empírico) Desv padrao anual=s= 65 Coeficiente de varialçao=s/x=,1,74 O método de Gould Gamma e a equação empírica de McMahon são considerados os melhores métodos para se obter um pré-dimensionamento de um reservatório. O método de Gould Gamma usa a distribuição normal e a distribuição Gamma sendo que o método é substancialmente muito bem definido. Da mesma maneira que o método de McMahon, no método Gould Gamma podemos definir qual a probabilidade de falhas e vamos admitir que escolhemos 5% de falhas. C= X. [ zp/ (4(1-D)) d] Cv X= 361m3 conforme Tabela (19.7) D=,74 (fração anual da água retirada do reservatório) S=desvio padrão=,1 x 361=65m3 Cv= S/X= 65/361=,1 Zp=1,64 d=,6 conforme Tabela (19.6) C= 361. [ 1,64/ (4(1-,74)),6],1 C=36m3 Portanto, para 5% de probabilidades de falhas precisaremos conforme o Método Gould Gamma de 36m3 de reservação e que poderá ser verificado na Tabela (19.1) notando-se que a falha de 5% signfica que em meses haverá 1 mês em que o reservatorio ficará seco. Tabela Aplicação do metodo Gould Gamma Ficara seco (1vez/meses) 1 Falha (%) 1 X D (draft) d zp Cv 361,74 1,5,33,1 C (m3) ,74 1,1,5, ,74,9 1,, ,74, 1,75, ,74,6 1,64, ,5 361,74,4 1,44, ,74,3 1,,
20 19. Método da Simulação Para um determinado mês aplica-se a equação da continuidade a um reservatório finito e conforme McMahon, 197 temos: S (t) = Q (t) + S (t-1) D (t) -Et -Lt Sendo que: S (t) V Onde: S (t) é o volume de água no reservatório no tempo t; S (t-1) é o volume de água no reservatório no tempo t 1; Q (t) é o volume de chuva no tempo t; D (t) é o consumo ou demanda no tempo t; V é o volume do reservatório fixado; C é o coeficiente de escoamento superficial. Et: evaporação da superficie do reservatório quando livre Lt: outras perdas Nota: para este método duas hipóteses devem ser feitas, o reservatório está vazio no início da contagem do tempo t, os dados históricos são representativos para as condições futuras. O período usual de tempo usado no método da simulação é um mês. O tamanho do reservatório C é escolhido arbitrariamente e é suposto que o reservatório no inicio está vazio. Note que McMahon considera que o reservatório no inicio está cheio assim como o método de Rippl. McMahon sugere que se use vários valores de C, calculando para cada um a probabilidade de falhas dividindo o número de vezes em um determinado período que o reservatório está vazio pelo número total de tempo do período. Exemplo 19. Método da Simulação Dimensionar o volume de um reservatório para aproveitamento de água de chuva dados as precipitações médias mensais, a área do telhado de m e o consumo médio mensal de m3/mês conforme Tabela (19.11). Para aplicação do método da Simulação vamos achar a média de todos os métodos calculados conforme Tabela (19.1). Tabela Cálculo da média dos valores obtidos para pré-dimensionamento do reservatório. Métodos de dimensionamento preliminar dos reservatórios Reservatório necessário C (m3) Método de Rippl Método Gould Gamma Média obtida Medida adotada 19-
21 Tabela Método da Simulação P media Demanda Area de mensal constante captação Volume de chuva (mm) (m3) (m) (m3) da cisterna (m3) CRW UW Volume Nível do reserv antes Nível do res. Suprimento depois Rep.agua SV RSV RSV' OFV CW overflow 3 4 5, 6 inicio igual a zero Jan 33,6 56,7 337, fev,5 5, , Mar 159,3 3,4 15, Abr 6, 6,3 3, Mai 75,4 11, 3 339, Jun 55,9 134, , Jul 43,9 15, , Ago 41,1 9, 131 6, Set 1,3 195, 6-3 3,1 Out 14,5 341,9 11, Nov 153, 369, 11 63, Dez 7,6 546, 63 15, soma soma OVERFL OW,3 SUPRIMEN TO 1 Total anual 15, ,4 Volume total Falhas= Volume aproveitavel durante o ano (m3)= 665 Volume aproveitavel durante o ano= Demanda anual- volume de suprimento Nota: reservatório no inicio está vazio. Ver coluna 7 no mês de janeiro. 19-1
22 19.9 Cálculos de Mairiporã com os valores corretos que é desvio padrão anual e coeficiente de correlação anual com dados de 3anos Calculamos a média de 3anos e denominamos X e achamos o desvio padrão S e o coeficiente de correlação que Cv= S/X. Como dispomos de 3anos de dados de precipitações diárias da cidade de Mairiporã, SP temos a média 159mm, mas multiplicando pela area do telhado de 3.m e por, teremos: Tabela Resumo de dados anuais Media Desv Cv= X=361m3/ano 637m3,176 Sendo que 361m3 é a média anual de volume, o desvio padrão anual é 637m3 e o coeficiente de variação anual Cv=,176. Verificar que estamos usando a média anual, o desvio padrão anual e coeficiente de variação anual e não mais mensais. Exemplo 19.1 Gould Gamma Para o exemplo vamos admitir % de falhas e consultando a Tabela (19.6) achamos zp=,5 e d=1,1. C= X. [ zp/ (4(1-D)) d] Cv 3 X= 361m /ano conforme Tabela (19.11) D=,74 (fração anual da água retirada do reservatório) zp=,5 d=1,1 conforme Tabela (19.6) S=desvio padrão= 637m3 Cv= coeficiente de variação= s/x=,176 C= 361. [,5/ (4(1-,74)) 1,1],176 C= 33m3 Portanto, para % de probabilidades de falhas precisaremos conforme o Método Gould Gamma de 33m3 de reservação Resumo Tabela Cálculo da média dos valores obtidos para pré-dimensionamento do reservatório. Métodos de dimensionamento preliminar dos reservatórios Reservatório necessário C (m3) Método de Rippl Método Gould Gamma Média obtida Medida adotada 19-
23 19.11 Bibliografia e livros consultados -ABNT NBR 15.57/7 Aproveitamento de água de chuva de cobertura em áreas urbanas para fins não potáveis. -ALHASSOUN, SALEH et al. Stochastic generation of annual and monthy evaporation in Saudi Arabia. Publicado no Canadian Water Resources Journal no ano de ASCE (AMERICAN SOCIETY OF CIVIL ENGINEER). Hydrology Handbook. a ed., 1996, 74 páginas. -BOUGHTON, W.C e MCKERCHAR, A. Generation syntetic stream-flow records for New Zealand Rivers. Agricultural Engineering Department no Lincoln College. -GUPTA, RAM S. Hydrology and hydraulic systems. 3a ed. Editora Waveland,, 96 páginas. -MCMAHON, THOMAS A e MEIN, RUSSEL G. Hydrology design for water use. in Maidment, 1993 Handbook of Hydrology -MCMAHON, THOMAS A e MEIN, RUSSEL G. Reservoir capacity and yield. Editora Elsevier, 197 New York, 15 páginas. -MCMAHON, THOMAS A. et al. Review of Gould-Dincer reservoir storage-yieldreliability estimates. Departamento de Engenharia civil da Universidade de Melbourne na Austrália, 1 de fevereiro de 7. -PONCE, VICTOR MIGUEL. Engineering Hydrology- principles and practices. Prentice- -RIGHETTO, ANTONIO MAROZZI. Hidrologia e recursos hídricos. EESC-USP, 1ª ed. 199 São Carlos, 19 páginas. -SALAS, JOSE D. Analysis and modeling of hydrologic time series. Professor do Colorado State University in Maidment, 1993 Handbook of Hydrology, -SALAS, JOSE D. Stochastic hydrology. CE 3 do Colorado State University. -SILVA, VICENTE P. et al. Análise da pluviometria e dias chuvosos da região Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de engenharia agrícola e ambiental, Campina Grande, 9. -WANIELISTA, MARTIN et al. Hydrology water quantity and quality control.1997, 565 páginas, a ed. 19-3
Capítulo 109 Dimensionamento de reservatórios de água de chuva
Capítulo 109 Dimensionamento de reservatórios de água de chuva 109-1 Ordem Assunto SUMARIO 109.1 Introdução 109.2 NBR 15.527/07 109.3 Noções de estatística 109.4 Método de Rippl ou método das massas 109.5
Leia maisCapítulo 109 Dimensionamento de reservatórios de água de chuva
Capítulo 109 Dimensionamento de reservatórios de água de chuva 109-1 Ordem Assunto SUMARIO 109.1 Introdução 109.2 NBR 15.527/07 109.3 Noções de estatística 109.4 Método de Rippl ou método das massas 109.5
Leia maisCapítulo 110 Dimensionamento de reservatórios de rios
Capítulo 110 Dimensionamento de reservatórios de rios Hidroelétrica Fonte: Akintug 110-1 Ordem Assunto SUMARIO 110.1 Introdução 110.2 Definição de falhas 110.3 Método de Rippl ou método das massas 110.4
Leia maisCapítulo 110 Dimensionamento de reservatórios em rios
Capitulo 11- Dimensionamento de reservatórios em rios Engenheiro Plínio Tomaz 18 de julho de 213 pliniotomaz@uol.com.br Capítulo 11 Dimensionamento de reservatórios em rios Hidroelétrica Fonte: Akintug
Leia maisCapítulo 11- Análise de simulação do reservatório e eficiência
Capítulo 11 Análise de simulação do reservatório e eficiência A Terra é o único planeta em que a água existe nos três estados: sólido, líquido e gasoso, sob as condições de pressão e temperatura sobre
Leia maisCapítulo 151 Distribuição de Gumbel e Log-Pearson Tipo III
Capítulo 151 Distribuição de Gumbel e Log-Pearson Tipo III 151-1 Capitulo 151- Distribuição de Gumbel e Log-Pearson Tipo III 151.1 Introdução Quando queremos a máxima precipitação, o máximo vento, o máximo
Leia maisCapítulo 10. Método Monte Carlo
Capítulo 10 Método Monte Carlo É fascinante que somente 112.900 km 3 de água da atmosfera é que são as forças básicas do ciclo hidrológico. Corresponderia a camada de 25mm por toda a Terra David Maidment,
Leia maisCapítulo 110 Dimensionamento de reservatórios em rios
Capítulo 11 Dimensionamento de reservatórios em rios Hidroelétrica Fonte: Akintug 11-1 SUMARIO Ordem 11.1 11.2 11.3 11.4 11.5 11.6 11.7 11.8 11.9 11.1 11.11 11. 11.13 11. 11. 11. 11.17 11.18 11.19 Assunto
Leia maisCapítulo 9. Método de Rippl
Capítulo 9 Método de Rippl Os hidrologistas se preocupam basicamente com três objetivos: o uso da água, o controle da água e o controle da poluição da água David Maidment, 1993 Seção Capítulo 9-Método
Leia maisMétodos de Dimensionamento de Reservatórios rios de Água Pluvial em Edificações
Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório rio de Eficiência Energética em Edificações Métodos de Dimensionamento de Reservató de Água Pluvial em Edificações Professor: Enedir Ghisi, PhD Introdução
Leia maisDimensionamento Preliminar de Reservatório de Águas Pluviais para o Prédio do Instituto de Recursos Naturais (Irn- Unifei) 1
Dimensionamento Preliminar de Reservatório de Águas Pluviais para o Prédio do Instituto de Recursos Naturais (Irn- Unifei) 1 Pedro Augusto da Costa Leite 2 e Ivan Felipe Silva dos Santos 3 1 Aceito para
Leia maisCapítulo 131 Hidroelétrica de pequeno porte
Capítulo 131 Hidroelétrica de pequeno porte 131-1 131.1 Introdução O objetivo deste capítulo é fornecer noções para aproveitamento de pequenas hidroelétricas, isto é, aquelas com capacidade menores que
Leia maisMÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO E SIMULAÇÃO PARA RESERVATÓRIOS DE ÁGUA PLUVIAL
MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO E SIMULAÇÃO PARA RESERVATÓRIOS DE ÁGUA PLUVIAL Lígia Negri Corrêa (1); Antonio Erivando Bezerra (2); Carlos Eduardo Angeli Furlani (3) (1) Mestranda em Agronomia, Universidade
Leia maisCapítulo 113 Método de Clark
Capítulo 113 Método de Clark "Admiro os poetas. O que eles dizem com duas palavras a gente tem que exprimir com milhares de tijolos." Vilanova Artigas 113-1 113.1 Introdução Vamos mostrar o Método de Clark
Leia maisTÍTULO: COMPARAÇÃO METODOLÓGICA PARA DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA
TÍTULO: COMPARAÇÃO METODOLÓGICA PARA DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisCapítulo 114 Método de Snyder
Capítulo 114 Método de Snyder 114-1 Capítulo 114- Método de Snyder 114.1 Introdução Segundo prof. dr. Victor M. Ponce, o método de Snyder foi o primeiro hidrograma unitário sintético que foi feito no mundo
Leia maisCapítulo 99 SCS para várias bacias
Capítulo 99 SCS para várias bacias 99-1 Capítulo 99- SCS para várias bacias 99.1 Introdução Wanielista et al, 1997 sugere que se obtém mais precisão quando se subdivide a bacia em áreas menores, pois assim
Leia maisVI Congresso de Meio Ambiente da AUGM
Interferência da variação temporal das chuvas no dimensionamento de reservatório em sistema de aproveitamento de água pluvial para fins não potáveis Rodrigo Braga Moruzzi (Professor Doutor da UNESP, Campus
Leia maisESTUDO DAS METODOLOGIAS DE DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA DE CHUVA
ESTUDO DAS METODOLOGIAS DE DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA DE CHUVA Josevania Rodrigues Jovelino 1, Bruna da Silveira Guimarães 1, Kamila Freitas Porto 1, Julyanna Damasceno Pessoa 1, Kepler Borges
Leia maisPHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS Aula 13: Aproveitamento, Uso Racional e Reuso de Água Prof.: MIGUEL GUKOVAS Prof.: J.RODOLFO S. MARTINS Prof.:
Leia maisDispositivos de autolimpeza
Capitulo 7 Dispositivos de autolimpeza A água quando percola por uma fratura de uma rocha se expande ao se congelar gerando uma pressão de 207.000 kpa (30.000 psi) suficiente para romper a mais dura das
Leia maisESTIMATIVA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM UMA ESCOLA DA ZONA RURAL DE CATOLÉ DO ROCHA
ESTIMATIVA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM UMA ESCOLA DA ZONA RURAL DE CATOLÉ DO ROCHA Newcélia Paiva Barreto 1 ; Daniele da Silva Costa 2 ; Suely de Lima Santos 1 ; Ivomberg Dourado Magalhães 3 ; Patrícia
Leia maisUTILIZAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM TERMINAL RODOVIÁRIO DE POMBAL - PB
UTILIZAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM TERMINAL RODOVIÁRIO DE POMBAL - PB Zacarias Caetano Vieira 1, Silvana Nóbrega Ribeiro 2, Maria de Fátima Araújo Alves 3 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisCapítulo 01 Método de Thornthwaite, 1948
Capítulo 01 Método de Thornthwaite, 1948 Tanque para evaporaçao Classe A Varejao-Silva, 2005 1-1 SUMÁRIO Ordem Assunto 1.1 Introdução 1.2 Método de Thornthwaite, 1945 1.3 Conclusão 1.4 Bibliografia e livros
Leia maisREGULARIZAÇÃO DE VAZÃO
Hidrologia Aplicada CIV 226 Regularização de vazão Prof. Antenor R. Barbosa Jr. 1 REGULARIZAÇÃO DE VAZÃO 1. GENERALIDADES A regularização 1 das vazões naturais é um procedimento que visa a melhor utilização
Leia maisExercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:
IPH 110 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características
Leia maisInfiltração e dry well Capitulo 10- Método de Meyboom, 1961 para a vazão base Engenheiro Plínio Tomaz 10 setembro de 2011
10. Método de Meyboom, 1961 para vazão base 10.1 Introdução O objetivo é obter a vazão base de um córrego ou rio. 10.2 Método da análise da Recessão Na Figura (10.1) podemos ver a recessão que tem início
Leia mais8. permanência de vazão
8. permanência de vazão 8.1. CURVA DE PERMANÊNCIA DE VAZÃO: GENERALIDADES Uma curva de permanência de vazão, também conhecida como curva de duração, é um traçado gráfico que informa com que frequência
Leia maisVOLUME I APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA
VOLUME I APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA 1-1 Capítulos Titulo 0 Introdução 1 Conceito de aproveitamento de água de chuva 2 Qualidade da água de chuva 3 Previsão de consumo de água 4 Dimensionamento de
Leia maisEstudo sobre o método dos dias sem chuva para o dimensionamento de reservatórios
Estudo sobre o método dos dias sem chuva para o dimensionamento de reservatórios Margolaine Giacchini (CESCAGE) E-mail: margolaine@yahoo.com.br Alceu Gomes de Andrade Filho (UEPG) E-mail: agafilho@uepg.com
Leia maisVIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO
VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação
Leia maisCapítulo 26. Método TR-55 para várias bacias
Capítulo 26 Método TR-55 para várias bacias Para a construção do Parthenon localizado na Acrópole de Atenas foi usada a seção áurea ou a divina proporção onde o comprimento L e a largura W para um retângulo
Leia maisAproveitamento de Águas Pluviais (Dimensionamento do Reservatório)
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Curso de Engenharia Civil Aproveitamento de Águas Pluviais (Dimensionamento do Reservatório) Prof.ª Andréa Souza Castro Setembro de 2018 O dimensionamento
Leia maisCapítulo 104 Modelo estocástico hidrológico de Thomas-Fiering
Capitul 0-Mdela estcástic hidrlgic de Thmas-Fiering Engenheir Plíni Tmaz 0 de dezembr de 20 site: www.pinitmaz.cm.br e-mail plinitmaz@ul.cm.br Capítul 0 Mdel estcástic hidrlógic de Thmas-Fiering 0- Capitul
Leia maisCapítulo 136 Dimensionamento de reservatório para enchente com pré e pós desenvolvimento
Capítulo 136 Dimensionamento de reservatório para enchente com pré e pós desenvolvimento 136-1 Ordem Assunto 136.1 Introdução 136.2 Exemplo padrão 136.3 Modelo triangular do método Racional 136.4 Modelo
Leia maisAproveitamento de Águas Pluviais (Dimensionamento do Reservatório)
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Curso de Engenharia Civil Aproveitamento de Águas Pluviais (Dimensionamento do Reservatório) Prof.ª Andréa Souza Castro Agosto de 216 O dimensionamento
Leia maisESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO
ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO Adelania de Oliveira Souza (1); Rogerio Campos (2) (1) Graduanda em Engenharia Civil; Faculdade Santa Maria (FSM), Cajazeiras, lannynha-cz@hotmail.com
Leia maisPOTENCIAL ASSESSMENT AND FACILITIES SIZING TO RAINWATER HARVESTING FOR NON-POTABLE PURPOSES IN CURITIBA CAMPUS UTFPR ECOVILLE
ISSN: 2358-0259 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL E DIMENSIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA O APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA PARA FINS NÃO-POTÁVEIS NO CAMPUS CURITIBA SEDE ECOVILLE DA UTFPR POTENCIAL ASSESSMENT AND
Leia maisCapítulo 65 Método de Ven Te Chow
Capítulo 65 Método de Ven Te Chow 65-1 Capítulo 65- Método de Ven Te Chow 65.1 Introdução O método de Ven Te Chow data de 1962 e é considerado um método pouco usado, embora alguns órgãos de governo do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental - PPGEAmb
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental - PPGEAmb DEPARTAMENTO: Engenharia Sanitária e Ambiental IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME
Leia maisCISTERNA tecnologia social: atendimento população difusa
Precipitação / Evapotranspiração (mm) 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 Semi- árido: REGIME IRREGULAR DE CHUVA: variação inter-anual e sazonal necessidade de armazenamento (GARANTIA DE SUPRIMENTO) Jan
Leia maisAproveitamento de água de chuva em áreas urbanas para fins não potáveis - Requisitos
ABNT/CEET 00.001.77 Aproveitamento de água de chuva em áreas urbanas para fins não potáveis - Requisitos APRESENTAÇÃO 1) Este 1º Projeto foi elaborado pela ABNT/CEET-00.001.77 - Comissão de Estudo Especial
Leia maisO MÉTODO DE RIPPL PARA DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS DE SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 O MÉTODO DE RIPPL PARA DIMENSIONAMENTO
Leia maisCapitulo 11 Bacia de infiltração com detenção
Capitulo 11 Bacia de infiltração com detenção A matemática é a ciência do infinito, o seu objetivo é a compreensão simbólica do infinito por meios humanos, logo finitos. Fonte: Herman Weyl, in A experiência
Leia mais9. regularização de vazão
9. regularização de vazão 9.1. GENERALIDADES A variabilidade temporal das chuvas resulta na variabilidade da vazão nos rios. Em consequência, surgem situações de déficit hídrico natural, quando a vazão
Leia maisCapitulo 10-Remoção de sedimentos em bacias de retenção conforme EPA, 2004
Capitulo 10-Remoção de sedimentos em bacias de retenção conforme EPA, 2004 10.1 Introdução A bacia de retenção é aquela projetada para deter vazões de pico de enchentes e que tem um volume permanente denominado
Leia maisCapítulo 28- Dispositivos alemães usados no Brasil
Capítulo 28- Dispositivos alemães usados no Brasil 28.1 Introdução No Brasil são usados vários dispositivos alemães em aproveitamento de água de chuva. O motivo é sem sombra de dúvida de que a Alemanha
Leia maisCapítulo 142 Convolução
Capítulo 142 Convolução 142-1 Capítulo 142- Convolução 141.1 Introdução Convolução é a operação matemática de duas funções P e U dando origem a uma terceira função Q que pode ser vista como uma das funções
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE DA CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO IFPE CAMPUS CARUARU
ESTUDO DE VIABILIDADE DA CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO IFPE CAMPUS CARUARU Michael Antão dos Santos 1 Marcelo Tavares Gomes de Souza 2 Guilherme Lúcio da Silva Neto 3 Resumo: Diante da crise hídrica que
Leia maisCapítulo 114 Método de Snyder
Capítulo 114 Método de Snyder 114-1 Capítulo 114- Método de Snyder 114.1 Introdução Segundo prof. dr. Victor M. Ponce, o método de Snyder foi o primeiro hidrograma unitário sintético que foi feito no mundo
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - junho a agosto de Inverno -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - junho a agosto de 2015 - Inverno - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - Março a maio de Outono -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março a maio de 2016 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Leia maisComo praticamente vivemos sobre bacias hidrográfica (bacias de drenagem) é fundamental que saibamos analisar, tanto o período de retorno como a
Como praticamente vivemos sobre bacias hidrográfica (bacias de drenagem) é fundamental que saibamos analisar, tanto o período de retorno como a frequência dos totais precipitados, isto porque a precipitação,
Leia maisEstudo da viabilidade econômica da captação de água de chuva em residências da cidade de João Pessoa
Estudo da viabilidade econômica da captação de água de chuva em residências da cidade de João Pessoa Gilson Barbosa Athayde Júnior, Isabelly Cícera Souza Dias, Carmem Lúcia Moreira Gadelha Departamento
Leia maisFAZENDO UM BALANÇO DO ORÇAMENTO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA HIDROGRAFIA FLG - 1550 Exercício Balanço Hídrico Noturno- Quartas e Quintas (A e B) Diurno Sextas (C)
Leia maisCapítulo 111 Hidrogramas do método Racional
Capítulo 111 Hidrogramas do método Racional 111-1 Introdução Até o presente o autor achou somente o Método do Hidrograma Triangular do Método Racional que está exposto no fim do capitulo e que pode ser
Leia maisUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS NA ÁREA DO CAMPUS DO ARENITO UEM,PR
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 UTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS NA ÁREA DO CAMPUS DO ARENITO UEM,PR Larissa Beatriz De Sousa 1 ; José
Leia maisESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster
ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster Rafael Soares Batista 1 ; Weslei dos Santos Cunha 2 ; Marcus Aurélio de Medeiros 3 ; Murilo Oliveira
Leia maisCapítulo 156 Método do professor Kokei Uehara
Capítulo 156 Método do professor Kokei Uehara 156-1 Capítulo 156- Método do professor Kokei Uehara 156.1 Introdução O DAEE São Paulo adota os seguintes métodos conforme a área de drenagem (AD): Método
Leia maisHidrologia - Lista de exercícios 2008
Hidrologia - Lista de exercícios 2008 1) Qual seria a vazão de saída de uma bacia completamente impermeável, com área de 22km 2, sob uma chuva constante à taxa de 50 mm.hora -1? 2) A região da bacia hidrográfica
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisCapítulo 40 Balanço Hídrico em pequenas barragens
Capítulo 40 Balanço Hídrico em pequenas barragens 40-1 SUMÁRIO Ordem Assunto Página Capítulo 40 - Balanço Hídrico em pequenas barragens 40.1 Introdução 40.2 Conceito de sistema e limite 40.3 Lei da conservação
Leia maisCONFIABILIDADE VOLUMÉTRICA DE RESERVATÓRIOS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS
Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 CONFIABILIDADE VOLUMÉTRICA DE RESERVATÓRIOS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS Natália Marques de Sousa Lacerda (*), Gilson Barbosa Athayde Júnior
Leia maisPLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA
PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Gleyka Nóbrega Vasconcelos (1); Carlos Vailan de Castro Bezerra
Leia maisProf. Heni Mirna Cruz Santos
Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com São constituídos das unidades de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição. NBR 12 211 Estudos de Concepção de Sistemas Públicos de Abastecimento
Leia maisCapítulo 31 Infiltração de água de chuva do telhado em trincheira
Capítulo 31 Infiltração de água de chuva do telhado em trincheira Na África do Sul, o plantio de Eucalyptus grandis numa microbacia experimental com vegetação original de savana, resultou, aos 5 anos de
Leia maisXIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE
XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DOS VOLUMES DE CISTERNAS PARA USO EM TERMINAIS DE INTEGRAÇÃO COM DEMANDAS ESTIMADAS Zacarias Caetano Vieira 1 ; Carlos Gomes da Silva Júnior 2 Michelle
Leia maisCapítulo 159 Canais em solos não-coesivos pelo Método de Chin da Tensão Trativa
Capítulo 159 Canais em solos não-coesivos pelo Método de Chin da Tensão Trativa 159-1 Capítulo 159- Canais em solos não-coesivos Método de Chin da Tensão Trativa 159.1 Introdução Há três tipos básicos
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - março a maio de Outono -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - março a maio de 2015 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Leia maisRemoção de sedimentos em BMPs Capitulo 16- Métodos: Brune, Heinemann e Brown Engenheiro Plinio Tomaz
Capítulo 16- Métodos: Brune, Heinemann e Brown 16.1 Introdução Vamos apresentar o método de Brune para grandes reservatórios e o método de Heinemann, 1981 para pequenos reservatórios entre 0,8 Km2 e 36,3
Leia maisHIDROLOGIA. Aula vazões mínimas de referência. Prof. Enoque
HIDROLOGIA Aula vazões mínimas de referência Prof. Enoque CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DA VAZÃO A SER OUTORGADA A vazão mínima é caracterizada pela sua duração e freqüência, sendo utilizada para os seguintes
Leia maisEvapotranspiração Capitulo 09- Método de Blaney-Criddle, 1975 Engenheiro Plínio Tomaz 28/06/08
Capítulo 09 Método de Blaney-Criddle, 1975 para evapotranspiração de referência ETo Latitude Varejao-Silva, 2005 9-1 Ordem SUMÁRIO 9.1 Introdução 9.2 Método novo de Blaney-Criddle, 1978 9.3 Evapotranspiração
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DE MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIO DE APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA
ANÁLISE COMPARATIVA DE MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIO DE APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA COMPARATIVE ANALYSIS OF SIZING METHODS OF RESERVOIR THE HARVEST SYSTEMS RAINWATER Margolaine Giacchini
Leia maisMétodo de Hardy-Cross Capitulo 15- Análise de regressão linear 18/12/07
Capitulo 15- Análise de regressão linear 15.1 Introdução A análise de regressão linear é feita pelo método dos mínimos quadrados Dado uma série de n números, podemos estabelecer uma correlação entre eles
Leia maisPROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA NA MICRO REGIÃO DE ILHÉUS- ITABUNA, BAHIA. Hermes Alves de Almeida
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA NA MICRO REGIÃO DE ILHÉUS- ITABUNA, BAHIA Hermes Alves de Almeida Pesquisador, DSc, Centro de Pesquisas do Cacau, Caixa Postal 7, 456- Itabuna, Bahia RESUMO Utilizando-se
Leia maisCaracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis.
Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Lilian Danielli da Silva (1), Abelardo Antônio de Assunção Montenero (2), Adriana Guedes Magalhães (3)
Leia maisCapítulo 12. Precipitações nas capitais
Capítulo 12 Precipitações nas capitais 12-1 Capítulo 12- Precipitações nas capitais 12.1 Introdução Vamos mostrar as precipitações médias mensais das capitais no Brasil no período de 1961 a 1990 fornecidas
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM ÁREAS URBANAS
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM ÁREAS URBANAS Profª. Simone Rosa da Silva 2015 Torres empresariais : Isaac newton e Alfred Nobel Const.: Rio Ave Aspectos
Leia maisDetenção Distribuída e Utilização das Águas Pluviais
Detenção Distribuída e Utilização das Águas Pluviais Professor Dr. Roberto Fendrich Departamento de Hidráulica e Saneamento - DHS/UFPR crafen@uol.com.br - fendrich.dhs@ufpr.br DETENÇÃO E APROVEITAMENTO
Leia maisAVALIAÇÃO QUANTITATIVA DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA NA REGIÃO METROPOLITANA DO CARIRI CEARENSE
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA NA REGIÃO METROPOLITANA DO CARIRI CEARENSE Renato de Oliveira Fernandes 1 Wandenusia de Oliveira Silva 2 Rodolfo Luiz Bezerra Nóbrega
Leia maisCapitulo 02-Remoção de sedimentos em bacias de retenção conforme EPA, 1986
Capitulo 02-Remoção de sedimentos em bacias de retenção conforme EPA, 1986 2.1 Introdução A bacia de retenção é aquela projetada para deter vazões de pico de enchentes e que tem um volume permanente denominado
Leia maisCargas externas de poluentes. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/23/2014, Página 1
Cargas externas de poluentes Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/23/2014, Página 1 Grandezas: Massa & Concentração Concentração: C = m/v Variáveis Sólidos
Leia maisIX COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS PARA APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS
IX-035 - COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS PARA APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS Andréa Puzzi Nicolau (1) Engenheira Ambiental pela Universidade Federal Fluminense. Cursando
Leia maisESTUDO SOBRE O MÉTODO DOS DIAS SEM CHUVA PARA O DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS STUDY ON THE METHOD THE DAYS WITHOUT RAIN FOR THE SIZING RESERVOIRS
ESTUDO SOBRE O MÉTODO DOS DIAS SEM CHUVA PARA O DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS Margolaine Giacchini (CESCAGE) E-mail: margolaine@yahoo.com.br Alceu Gomes de Andrade Filho (UEPG) E-mail: agafilho@uepg.com
Leia maisCapítulo 155 Calha plana
Capítulo 155 Calha plana 155-1 Capítulo 155- Calha plana 155.1 Introdução Em instalações prediais pluviais de telhados industriais existem calhas planas conforme Figura (155.1) com declividade nula e surge
Leia maisCapítulo 33 Armazenamento de águas pluviais em estacionamento de automóveis
Capítulo 33 Armazenamento de águas pluviais em estacionamento de automóveis Os egípcios usavam o sulfato de alumínio para clarificar a água 1600 ac e em 1300aC sifonavam a água transferindo-a para um outro
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA
Página: 1 Data de Criação: 22/03/2004 Período Início: 2004/01 Horas Aula Teórica: 68 Prática: 0 ExtraClasse: 0 Carga Horária:68 Número de Créditos: 4 Sistema de Aprovação: Aprovação por Média/Freqüência
Leia maisCapitulo 18 Grades, tela, peneiras e filtros
Capitulo 18 Grades, tela, peneiras e filtros 18-1 Índice Seção Capítulo 18- Grades, telas, peneiras e filtros Titulo 18.1 Introdução 18.2 Grades 18.3 Eficiência da grade 18.4 Área livre da grade 18.5 Largura
Leia maisRegularização de Vazões
PHD3307 Hidrologia Aplicada Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Regularização de Vazões Aula 14 - Parte 2 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr.
Leia maisSistemas de aquecimento de água Dimensionamento
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Sistemas de aquecimento de água Dimensionamento 2 º. semestre, 2017 Coletores planos Faixas de temperatura
Leia maisANALYSIS OF SIMULATION METHOD TO SIZING RAINWATER TANKS IN SINGLE-FAMILY HOUSES
ANÁLISE DO MÉTODO DA SIMULAÇÃO PARA DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUAS PLUVIAIS EM RESIDÊNCIAS UNIFAMILIARES Carolina K. Novakoski 1 * ; Marcelo G. Marques 2 ; Eliane Conterato 3 Resumo A determinação
Leia maisCurva de Permanência PHA3307. Hidrologia Aplicada. Aula 12. Prof. Dr. Arisvaldo Vieira Méllo Jr. Prof. Dr. Joaquin Bonecarrere
Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Curva de Permanência Aula 12 Prof. Dr. Arisvaldo
Leia maisCHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES
XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES Eng(a) Olivia Souza de Matos Rocha 28 de Novembro de 2012 INTRODUÇÃO Resolução nº 621/2010: O vertedor deverá ser verificado
Leia maisPHA Hidrologia Ambiental. Curva de Permanência
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA338 - Hidrologia Ambiental Curva de Permanência Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon 1 Séries
Leia maisCapítulo 132 Routing com Método de Runge-Kutta de 4ª ordem
Capítulo 132 Routing com Método de Runge-Kutta de 4ª ordem Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper 4 SUMÁRIO Ordem Assunto 132.1 Introdução 132.2 Tradicional: método Modificado
Leia maisVoluntário do projeto de pesquisa PIBIC e Acadêmico do curso de Engenharia Civil da Unijuí. 3
ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE CISTERNAS EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA/RS 1 STUDY OF USING TANKS IN ROOMS OF SOCIAL INTEREST IN THE MUNICIPALITY OF SANTA ROSA/RS Ederson Rafael
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE ENGENHARIA E RECURSOS HÍDRICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE ENGENHARIA E RECURSOS HÍDRICOS Manual do usuário Planilha HIDRO Operação de reservatórios
Leia maisEvapotranspiração. Capítulo 08- Método de Penman combinado, Engenheiro Plínio Tomaz 08 de março de 2013
Capítulo 08- Método de Penman combinado, 1948 8.1 Introdução Vamos apresentar o Método de Penman combinado que pode ser aplicado a superficie de lagos bem com outros valores do albedo. O nome combinado
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO
PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO IDENTIFICAÇÃO Disciplina Hidrologia I Departamento Engenharia Hídrica Professor Responsável pela Disciplina Samuel Beskow Outros Professores Envolvidos
Leia mais