1. Conjuntos Fuzzy - Fundamentos. Sistemas Nebulosos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Conjuntos Fuzzy - Fundamentos. Sistemas Nebulosos"

Transcrição

1 Sistems Nebulosos Helois de Arrud Cmrgo. Conjuntos Fuzzy - Fundmentos. Conceitos básicos de conjuntos fuzzy.2 Operções em conjuntos fuzzy.3 Relções fuzzy.4 Aritmétic fuzzy.5 Vriáveis linguístics 2. Conceitos básicos de conjuntos fuzzy Conjunto convencionl (conjunto binário, conjunto crisp ) pode ser definido por: Função crcterístic: enumerção {2, 4, 6, 8,,...2} propriedde dos elementos A = {x Ν x é pr} B = {x Ν - x 2} função crcterísitc 3 A : {, } elementos do conjunto universo pertencem totlmente o conjunto A: A(x) = ou não pertencem o conjunto: A(x) = 4

2 Conjuntos fuzzy Conjuntos fuzzy Função de pertinênci A: [,] - conjunto bse A - conjunto fuzzy elementos do conjunto bse pertencem o conjunto com um certo gru, que usulmente vri entre e. 5 Função de pertinênci mpei elementos do conjunto bse em um número rel entre e,8 A: [,] x p A 6 Representção de ctegoris Vriável tempertur bixíssim bix médi lt ltíssim Intervlos conjuntos fuzzy bixíssim bix médi lt ltíssim [ ]( ]( ]( ]( ] bixíssim bix médi lt ltíssim

3 Representções de funções de pertinênci Representção gráfic Representção nlític Representção tbulr Representção por list Forms de conjuntos fuzzy (representção gráfic e nlític) A(x) = Tringulres, se x (x-)/(m-), se x [,m] (b-x)/(b-m), se x [m,b], se x b A m b A(x;, m, b) = mx{min[(x-)/(m-),(b-x)/(b-m)],} 9 Forms de conjuntos fuzzy Forms de conjuntos fuzzy Trpezoidl, se x (x-)/(m-), se x [,m] A Gussin A(x) = e k (x-m)2 A(x) =, se x [m,n] (b-x)/(b-n), se x [n,b] onde k >, se x > b m n b m k A(x;, m, n,b) = mx{min[(x-)/(m-),, (b-x)/(b-m)],} 2

4 Forms de conjuntos fuzzy Forms de conjuntos fuzzy Função tipo -exponencil A(x) = + k(x-m) 2 FunçãoΓ, se x A(x) = -e k(x-)2 se x > A k >, ou A(x) = k(x-m)2 + k(x-m) 2 k > m A(x) =, se x k(x-) 2 se x > + k(x-) 2 k onde k > 3 4 Forms de conjuntos fuzzy Representção tbulr Função S, se x 2((x-)/(b-)) 2, se x [,m] A(x) = -2((x-b)/(b-)) 2, se x [m,b] A Pr conjuntos bse finitos (discretizdos) Ex: conjunto bse contínuo: T = [,4] conjunto bse discretizdo: TD = {, 5,, 5, 2, 25, 3, 35, 4}, se x > b m = + b /2 : cruzmento d função S b A tbel list elementos do conjunto bse e seus grus de pertinênci, podendo omitir os que tem gru de pertinênci zero 5 6

5 Exemplo Conceito de Tempertur lt Representção por list Conjunto bse: TD = {, 5,, 5, 2, 25, 3, 35, 4} Tbel Gráfico x TD TA(x) TA T 7 TA= {,, 5,,,, 5,, 2,.34, 25,.67, 3,, 35,, 4, } Notção de list: TA = / + /5 + / +.34/2 +.67/25 + /3 + /35 + /4 Ou: TA =.34/2 +.67/25 + /3 + /35 + /4 8 Notções Conceitos relciondos conjuntos fuzzy Universos finitos = {x, x 2,., x n } A = {( i /x i ) x i ε } onde i = A(x i ) i =,, n Corte-α (α-cut) A α = {x A(x) α} A = /x + 2 /x n /x n = Σ i=,n i /x i ou n form de vetor: A = [ 2. n ] Universos contínuos Corte-α forte (strong α-cut) A α+ = {x A(x) > α } Conjunto de níveis de A ΛA = {α A(x) = α pr lgum x } A(x) = 9 x /x 2

6 Conceitos Operções simples sobre conjuntos fuzzy Suporte de um conjunto fuzzy A Conjunto binário que contém todos os elementos de que tem gru de pertinênci diferente de zero em A Normlizção Norm_A(x) = A(x) / h(a) Altur h(a) de um conjunto fuzzy A Mior gru de pertinênci obtido por qulquer elemento do conjunto Conjunto Norml Um conjunto fuzzy A é Norml qundo h(a) = Concentrção vlores de pertinênci se tonm reltivmente menores Con_A(x) = A 2 (x) Diltção vlores de pertinênci se tonm reltivmente miores Dil_A(x) = A.5 (x) 2 22 Operções simples sobre conjuntos fuzzy Generlizção de concentrção: Con_A(x) = A p (x) p> Generlizção de concentrção: Dil_A(x) = A r (x) r (,) Intensificção de contrste vlores menores que ½ diminuem e os miores umentm Int_A(x) = 2A 2 (x), se A(x).5 Relções básics iguldde e inclusão Iguldde Conjuntos fuzzy A e B A = B see A(x) = B(x) Inclusão Conjuntos fuzzy A e B A B see A(x) B(x) -2(-A(x)) 2, cso contrário 23 24

7 .2 Operções em Conjuntos Fuzzy Operções Pdrão Operções pdrão Complemento Fuzzy Intersecção Fuzzy União Fuzzy conjunto bse Complemento: A (x) = A(x) Operções generlizds T-norms e Intersecção generlizd T-conorms e União generlizd Dulidde e leis de De Morgn Intersecção: (A B) (x) = min(a(x), B(x)) = A(x) B(x) União: Operdores de Agregção 25 (A B) (x) = mx(a(x), B(x)) = A(x) B(x) 26 Operções Pdrão Complemento Pdrão A (x)=-a (x) Exemplo Jovem:A Adulto:A 2 Terceir Idde:A 3 Jovem:A Adulto:A 2 Terceir Idde:A A

8 Intersecção Pdrão A A 2 (x)=a (x) A 2 (x) União Pdrão A A 2 (x)=a (x) A 2 (x) Jovem:A Adulto:A 2 Terceir Idde:A 3 Jovem:A Adulto:A 2 Terceir Idde:A A A 2 A A Operções Generlizds Operções generlizds São s operções entre conjuntos (complemento, interseção e união) que ssumem forms diferentes ds operções pdrão No cso d interseção e união, são operções que utilizm outros operdores em substituição o mínimo e máximo. Esses operdores pertencem ctegoris denominds genericmente por norms tringulres, s quis grntem que proprieddes de operções entre conjuntos serão stisfeits Norms tringulres: fornecem modelos genéricos pr s operções de intersecção e união de conjuntos fuzzy Norms tringulres (t-norms) : intersecção Co-norms tringulres (s-norms): união 3 32

9 Norms Tringulres (t-norms) Operção binári t: [,] 2 [,] que stisfz s proprieddes: Comuttividde: x t y = y t x Exemplos de t-norms: Mínimo: x t y = min(x,y) Produto lgébrico: x t 2 y = xy Diferenç limitd: x t 3 y = mx(, x + y ) Associtividde: x t (y t z) = (x t y) t z Monotonicidde: se x y e w z, então x t w y t z x se y = Interseção drástic: x t 4 y = y se x = cso contrário Relções entre s t-norms: x t 4 y x t y x t y Condições limite: t x =, t x = x Intersecção (produto) Jovem:A Adulto:A 2 Terceir Idde:A 3 A A 2 (x)=a (x). A 2 (x) Co-norms tringulres (snorms) Operção binári s : [,] 2 [,] que stisfz s proprieddes: Comuttividde: x s y = y s x A A 2 Associtividde: x s (y s z) = (x s y) s z Monotonicidde: se x y e w z, então x s w y s z Condições limite: x s = x, x s = 36

10 Exemplos de s-norms: União (som lgébric) Máximo: x s y = mx(x,y) Jovem:A Adulto:A 2 Terceir Idde:A 3 Som lgébric: x s 2 y = x + y xy Som limitd: x s 3 y = min(, x + y) x se y = União drástic: x s 4 y = y se x = cso contrário A A 2 A A 2 (x)=a (x)+a 2 (x)-(a (x).a 2 (x)) Relções entre s s-norms: x s y x s y x s 4 y Crcterístics ds operções pdrão Intersecção Pdrão (com operdor min): produz o mior Conjunto Fuzzy entre todos os produzidos por tods s possíveis intersecções (t-norms) União Pdrão (com operdro mx) : produz o menor Conjunto Fuzzy entre todos os produzidos por tods s possíveis uniões (s-norms) São operções idempotentes: x t x = x e x s x = x (são s únics operções idempotentes entre s t-norms e s-norms) Dulidde e leis de De Morgn Pr cd t-norm existe um s-norm dul: x s y = (-x) t (-y) e x t y = (-x) s (-y) Escrevendo n form: - x s y = (-x) t (-y) e - x t y = (-x) s (-y) Temos s leis de de Morgn: (A B) = A B e (A B) = A B 39 4

11 Operdores de gregção Operção de gregção sobre conjuntos fuzzy: combinm um coleção de conjuntos fuzzy pr produzir um único conjunto fuzzy É definid por h : [,] n [,] Stisfzendo: N gregção de conjuntos fuzzy A, A 2,..., A n, função h produz um conjunto fuzzy A operndo sobre os grus de pertinênci dos conjuntos ddos pr cd x, ou sej: A(x) = h(a (x), A 2 (x),..., A n (x)) Condições limite: h(,..., ) = e h(,..., ) = Monotonicidde: pr todo x OBS: interseção e união fuzzy são operções de h(,..., n ) h(b,..., b n ) se i b, i =,..., n i gregção 4 42 Operdores de médi São operdores que dão resultdos entre interseção fuzzy pdrão (min) e união fuzzy pdrão (mx) Operdores de médi generlizd Clsse de operdores de médi que cobrem todo o intervlo entre s operções min e mx. Definidos por: min (, 2,..., n ) h(, 2,..., n ) mx (, 2,..., n ) h p (,..., n ) = (/n ( p + 2p np )) /p p R, p São operdores idempotentes: h(,,..., ) = A função h p represent um clsse prmetrizd de operdores de gregção contínuos, simétricos e idempotentes. O prâmetro p distingue os operdores de médi 43 44

12 Operdores de médi: Médi ritmétic (p = ) h(,..., n ) = /n ( n ) Médi hrmônic ( p = -) h(,..., n ) = n / (/ + / / n ) Médi geométric ( p ) h(,..., n ) = ( 2... n ) /n Operdores de médi ponderdos ordendos (OWA) Outr clsse de operdores de médi que cobrem o intervlo entre s operções de min e mx Sej w = (w,..., w n ) vetor de pesos tl que w w n = Sej seqüênci de vlores { i } i=,..., n ordend como: 2... n A operção OWA ssocid com w é função h w (, 2,..., n ) = w + w w n n Alguns operdores OWA ) w = (,,..., ) operdor de mínimo h w (, 2,..., n ) = min(, 2,..., n ) 2) w = (,,..., ) operdor de máximo h w (, 2,..., n ) = mx(, 2,..., n ) 3) w = (/n, /n,..., /n) operdor de médi pdrão Relção entre operdores de médi e norms tringulres Pr um operdor de médi h vle inequção: min(,..., n ) h(,..., n ) mx(,..., n ) pr tod n-upl,..., n Todos os operdores de gregção entre interseção fuzzy pdrão e união fuzzy pdrão (operdores de médi) são idempotentes Estes são os únicos Operdores de Agregção que são idempotentes h(,..., n ) = /n ( n ) 47 48

13 Escopo dos operdores de gregção.3 Relções Fuzzy i min Operdores de intersecção (Associtivos) min Operdores de médi (Idempotentes) mx Operdores de união (Associtivos) u mx Definição de relção fuzzy Operções sobre relções: projeção e extensão cilíndric Relções fuzzy bináris Composição de relções fuzzy Algums clsses de relções fuzzy 49 5 Definição de Relção Fuzzy Relções convencionis (crisp) Relções representm presenç ou usênci de ssocição, interção ou interconexão entre os elementos de dois ou mis conjuntos Relção entre conjuntos, 2,..., n subconjunto do produto crtesino dos conjuntos i A relção é tmbém um conjunto Função crcterístic: R(x, x 2,..., x n ) = see x, x 2,..., x n R cso contrário 5 Exemplo Relção convencionl = {inglês, frncês} Y = {dolr, libr, frnco, mrco} Z = {USA, Frnç, Cndá, Inglterr, Alemnh} R(, Y, Z) = { inglês, dolr, USA, frncês, frnco, Frnç, inglês, dolr, Cndá, frncês, dolr, Cndá, inglês, libr, Inglterr } 52

14 Relções Fuzzy Conjuntos fuzzy definido no produto crtesino de conjuntos convencionis, 2,..., n onde s t-upls x, x 2,..., x n podem ter grus de pertinênci vridos n relção = {, b, c} Y = {, 2} Representção mtricil = {NY, Pris} Y = {Beijing, NY, Londres} Relção nebulos representndo muito longe: NY Pris Χ Y = { (, ), (, 2), (b, ), (b, 2), (c, ), (c, 2) } A =./(,) +.6/(,2) +.9/(b,) + /(b,2) + /(c,) +,2/(c,2) Beijing NY Londres Produto crtesino de conjuntos fuzzy A e B conjuntos fuzzy sobre e Y A Χ B (produto crtesino de A e B) é um relção fuzzy T no conjunto Χ Y onde T(x, y) = min [A(x), B(y)] = {, b, c} Y = {, 2, 3} A = / +.6/b +.3/c B = / +.5/2 + /3 A Χ B = /(,) +.5/(,2) + /(,3) +.6/(b,) +,5/(b,2) + /(b,3) +.3/(c,) +.3/(c,2) + /(c,3) 55 Operções sobre relções extensão cilíndric Sej A conjunto fuzzy sobre Extensão cilíndric de A pr Χ Y : Relção fuzzy em Χ Y definid por  = A Χ Y tl que  (x,y) = A (x) Χ Y(y) = A (x) = A(x) = {, b, c} Y = {, 2, 3} A = / +.6/b +.3/c  = A Χ Y = /(,) + /(,2) + /(,3) +.6/(b,) +.6/(b,2) +.6/(b,3) +.3/(c,) +.3/(c,2) +.3/(c,3) 56

15 Projeção A relção fuzzy sobre Χ Y Projeção de A em : Conjunto fuzzy A de A = Proj A tl que A (x) = Mx y [A(x,y)] = {, b, c} Y = {, 2, 3} A = /(,) +.6/(,2) +.4/(,3) +.5/(b,) +.8/(b,2) +.2/(b,3) +.3/(c,) +.3/(c,2) +.3/(c,3) Proj A = / +.8/b +.3/c Relções fuzzy bináris São generlizções de funções R(,Y) pode ssocir cd elemento de dois ou mis elementos de Y Operções básics de funções (invers, composição) são plicáveis relções Proj Y A = / +.8/2 +.3/ Relções fuzzy bináris Relção fuzzy R(,Y) Domínio de R: conjunto fuzzy em dom R(x) = mx y Y R(x,y) Co - domínio de R: conjunto fuzzy em y Co-dom R(y) = mx x R(x,y) Composição de relções fuzzy Sejm P(,Y) e Q(Y,Z) Composição pdrão( ou composição mx-min): R(,Z) = P(,Y) Q(Y,Z) R(x,z) = [P Q](x,z) = mx y Y min[p(x,y),q(y,z)] pr todo x e z Z Composição mx-t: R(x,z) = [P Q](x,z) = mx y Y t [P(x,y),Q(y,z)] invers de R: relção fuzzy em Y Χ Outrs composições: min-mx, min-s R - (y,x) = R(x,y) 59 6

16 Composição de relções bináris em termos de mtrizes de pertinênci P = [p ik ], Q = [q kj ], R = [r ij ], tl que R = P Q A composição pode ser escrit n notção de mtrizes: [r ij ] = [p ik ] [q kj ] onde r ij = mx k min (p ik, q kj ) Operção equivlente multiplicção de mtrizes, onde s operções de produto e de som são substituíds pels operções de min e mx Exemplo composição mx-min n form mtricil b c Y Z f g h i o = Z f g h i P(,Y) Q(Y,Z) R(,Z) b c 6 62 Composição de relções fuzzy bináris - representção gráfic Junção de relções fuzzy bináris P.3 Y b c.6.9 Q.8 Z α β Operção sobre dus relções fuzzy bináris que produz tripls em vez de pres. Sejm P(,Y) e Q(Y,Z) Junção relcionl de P e Q correspondente composição mx-min: R(,Y,Z) = P(,Y) Q(Y,Z) R(,Z) R(, α) = min[p(,),q(, α)]= min[.7,.6] =.6 R(x,y,z) = [P Q](x,y,z) = min[p(x,y),q(y,z)] R(, β) = mx{min[p(,),q(, β)], min[p(,b),q(b, β)]} = mx{min[.7,.8], min[.5,]} = pr todo x, y Y e z Z

17 Relções fuzzy bináris sobre um único conjunto Um relção binári (crisp ou fuzzy) pode ser definid como um subconjunto de = 2 São denotds por R(,) ou R( 2 ) e chmds de grfos dirigidos ou dígrfos Forms de Representção: s mesms ds relções bináris geris e mis um digrm formdo por nós e rcos rotuldos N relção binári crisp dizemos que os elementos x, y estão relciondos por R ou pertencem relção R denotndo por xry ou <x,y> R N relção binári fuzzy dizemos que os elementos x, y estão relciondos por R com um certo gru, que é denotdo por R(x,y) Exemplo relção binári fuzzy Proprieddes ds relções bináris,7 2,9,3 3,8 4,7,5 x y R(x,y),7,3,7,9,8,5 Relções CRISP R(,) Reflexiv: see <x,x> R pr todo x Irreflexiv: Qundo propriedde nterior não vle pr todo x Anti-reflexiv: see <x,x> R pr todo x 67 68

18 Simétric: Se pr todo <x,y> R é verdde que <y,x> R sendo x, y Assimétric: Qundo propriedde nterior não é válid pr todo x, y Anti-simétric: Se sempre que <x,y> R e <y,x> R é verdde que x=y. Trnsitiv: Se sempre que <x,y> R e <y,z> R é verdde que <x,z> R Proprieddes pr relções bináris fuzzy Relção fuzzy binári R(,) Reflexiv: see R(x,x) = pr todo x Irreflexiv: qundo condição não é válid pr lgum x. Anti-reflexiv: qundo condição não é stisfeit pr todo x. 7 Simétric: see R(x,y) = R(y,x) pr todo x, y Assimétric: Qundo condição não é stisfeit pr todo x, y. Anti-simétric: Se R(x,y) = R(y,x) implic x=y pr todo x, y 72

19 Fechmento trnsitivo Mx-min Trnsitiv: mx y Y [R(x,y) R(y,z)] R(x,z) Mx-t trnsitiv: Substitui o o perdor mínimo pel t-norm t. O Fechmento trnsitivo de R é definido como trns(r) = R R 2... R Algoritmo pr encontrr o fechmento trnsitivo:. R = R (R R) 2. Se R R fç R=R e vá pr o psso. 3. Se R = R, pre Relções de equivlênci fuzzy ou relções de similridde Relções de equivlênci (crisp) são quels que são reflexivs, simétrics e trnsitivs. Pr cd elemento x do conjunto bse, todos os elementos relciondos com x formm um conjunto conhecido como clsse de equivlênci de R com relção x: A x = {y xry} A fmíli de tods s clsses de equivlênci definids por R e denotds por /R é um prtição de. Relções de similridde são relções fuzzy que são reflexivs, simétrics e trnsitivs b c d e,8 b,8 c,9,5 d,9,5 e,5,

20 Pr cd α-cut de R temos um relção de equivlênci crisp que represent presenç de similridde entre os elementos com gru α. Cd um dels form um prtição em. α= α=,9 α=,8 Arvore de prtição induzid pel relção R b b c c,d,b c,d e d e e Relções de comptibilidde e proximidde Relções de comptibilidde ou tolerânci (crisp) são quels que são reflexivs e simétrics. Um clsse de comptibilidde é um subconjunto A de tl que <x,y> R pr todo x, y, A. Um clsse de comptibilidde máxim é um clsse de comptibilidde que não está contid proprimente em nenhum outr clsse de comptibilidde. α=,5,b c,d,e Relções de similridde são relções fuzzy que são reflexivs e simétrics. Algums clsses de Relções fuzzy R sobre Χ pode ter s proprieddes: reflexiv, simétric, trnsitiv Um clsse de α-comptibilidde de R é um conjunto A tl que R(x,y) α pr todo x, y, A. 79 Relções entre conjuntos convencionis que são reflexivs, simétrics e trnsitivs: relções de equivlênci Relções entre conjuntos fuzzy que são reflexivs, simétrics, trnsitivs: relções de similridde Relções entre conjuntos convencionis que são reflexivs e simétrics: relções de comptibilidde Relções entre conjuntos fuzzy que são reflexivs e simétrics: relções de proximidde 8

1. Conjuntos Fuzzy - Fundamentos. Sistemas Nebulosos

1. Conjuntos Fuzzy - Fundamentos. Sistemas Nebulosos Sistemas Nebulosos Heloisa de Arruda Camargo. Conjuntos Fuzzy - Fundamentos. Conceitos básicos de conjuntos fuzzy.2 Operações em conjuntos fuzzy.3 Relações fuzzy.4 Aritmética fuzzy.5 Variáveis linguísticas

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c},

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c}, 8/6/7 Orgnizção Aul elções clássics e relções Fuzz Prof. Dr. Alendre d ilv imões Produto Crtesino elções Crisp Produto crtesino Forç d relção Crdinlidde Operções em relções Crisp Proprieddes de relções

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Gerldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE

Leia mais

Problemas e Algoritmos

Problemas e Algoritmos Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir

Leia mais

1. Sejam R e S duas relações entre os conjuntos não vazios E e F. Então mostre que

1. Sejam R e S duas relações entre os conjuntos não vazios E e F. Então mostre que 2 List de exercícios de Álgebr 1. Sejm R e S dus relções entre os conjuntos não vzios E e F. Então mostre que ) R 1 S 1 = (R S) 1, b) R 1 S 1 = (R S) 1. Solução: Pr primeir iguldde, temos que (, b) R 1

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

1 TEORIA DOS CONJUNTOS

1 TEORIA DOS CONJUNTOS TEORIA DOS CONJUNTOS Definição de Conjunto: um conjunto é um coleção de zero ou mis objetos distintos, chmdos elementos do conjunto, os quis não possuem qulquer ordem ssocid. Em outrs plvrs, é um coleção

Leia mais

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T ÁLGEBRA MATRICIAL Teorem Sejm A um mtriz k x m e B um mtriz m x n Então (AB) T = B T A T Demonstrção Pr isso precismos d definição de mtriz trnspost Definição Mtriz trnspost (AB) T = (AB) ji i j = A jh

Leia mais

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3. Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Sistemas Digitais (SD) Álgebra de Boole

Sistemas Digitais (SD) Álgebra de Boole Sistems Digitis (SD) Álgebr de Boole Aul Anterior N ul nterior: Sistems de numerção Bse 10 Bse 2 Bse 8 e 16 Operções ritmétics básics Mudnç de sistem de numerção Códigos Prof Nuno Rom Sistems Digitis 2012/13

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Linguagens de Consulta Álgebra Relacional. Linguagens de Consulta. Operações Fundamentais...

Linguagens de Consulta Álgebra Relacional. Linguagens de Consulta. Operações Fundamentais... Lingugens de Consult Álgebr Relcionl Fernnd Bião UNIRIO Instituto Militr de Engenhri - IME 1o. Semestre - 5 Mteril prcilmente extrído prtir ds nots de ul de Mri Luiz M. Cmpos, Arnldo Vieir e Mri Cláudi

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

& fé ISSN por Rodolfo Petrônio Unirio.

& fé ISSN por Rodolfo Petrônio Unirio. ATIVIDADE E PASSIVIDADE DOS ELEMENTOS E A ÁLGEBRA DE WEYL (PARTE III) por Rodolfo Petrônio Unirio. Vimos em nosso texto nterior (prte II) que se definem 1 os ssim chmdos idempotentes primitivos, q e q

Leia mais

2.4 Integração de funções complexas e espaço

2.4 Integração de funções complexas e espaço 2.4 Integrção de funções complexs e espço L 1 (µ) Sej µ um medid no espço mensurável (, F). A teori de integrção pr funções complexs é um generlizção imedit d teori de integrção de funções não negtivs.

Leia mais

Teorema 1. Seja A um anel comutativo. Então A é um domínio de integridade se e somente se A é isomorfo a um subanel de um corpo.

Teorema 1. Seja A um anel comutativo. Então A é um domínio de integridade se e somente se A é isomorfo a um subanel de um corpo. 1. Domínios Um domínio de integridde (ou simplesmente domínio) é um nel comuttivo unitário A tl que se, b A e b = 0 então = 0 ou b = 0. Por exemplo Z e Z[X] são domínios e mis em gerl se A é um domínio

Leia mais

1 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF(2 m )

1 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF(2 m ) INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF m.. INTRODUÇÃO O propósito deste texto é presentr conceitução básic d álgebr em Cmpos de Glois. A bordgem usd pr presentção deste ssunto é descritiv e com vários

Leia mais

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1. Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

, onde i é a linha e j é a coluna que o elemento ocupa na matriz.

, onde i é a linha e j é a coluna que o elemento ocupa na matriz. SÉRE: 2 AULA - MATRZES NOTA: FEVERERO Jneiro/Fevereiro 6 1 O PERÍODO PROF A ALESSANDRA MATTOS Muits vezes pr designr com clrez certs situções, é necessário um grupo ordendo de número de linhs(i) e coluns

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

Prova 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões

Prova 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões Prov 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolh 5 questões 1. Sej f : [, b] R um função limitd. Mostre que f é integrável se, e só se, existe um sequênci de prtições P n P [,b] do intervlo [, b] tl

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

3 Técnicas de Inteligência Computacional

3 Técnicas de Inteligência Computacional 46 Técnics de Inteligênci Computcionl.. Introdução Este cpítulo resume os principis conceitos sobre s técnics de inteligênci computcionl empregds neste trblho. Primeirmente fornece-se um breve explicção

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

MAT Complementos de Matemática para Contabilidade - FEAUSP 1 o semestre de 2011 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira INTEGRAL

MAT Complementos de Matemática para Contabilidade - FEAUSP 1 o semestre de 2011 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira INTEGRAL MAT 103 - Complementos de Mtemátic pr Contbilidde - FEAUSP 1 o semestre de 011 Professor Oswldo Rio Brnco de Oliveir INTEGRAL Suponhmos um torneir bert em um recipiente e com velocidde de escomento d águ

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA

PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA ª SÉRIE ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Questões de Vestibulr: Polinômios

Leia mais

1 Conjuntos Finitos e Infinitos

1 Conjuntos Finitos e Infinitos Conjuntos Finitos e Infinitos. Números Nturis Definição O conjunto N dos nturis é tl que Existe s : N N injetiv tl que Im (s) = N {}; } X N X = N s (X) X Teorem 2 (Princípio d Bo Ordenção) } A N A possui

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números

Leia mais

I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS

I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS. Elementos Básicos de Mtemátic. Regrs de Sinis ADIÇÃO: - qundo os números tem o mesmo sinl, somm-se os módulos e tribui-se o resultdo o sinl comum. E: (+)+(+9)=+4 ou 4 (-)+(-)=

Leia mais

Introdução ao Cálculo Numérico S(M, B) = (y i Mx i B) 2

Introdução ao Cálculo Numérico S(M, B) = (y i Mx i B) 2 Introdução o Cálculo Numérico 25 List de Exercícios 2 Observção importnte: Resolv o proplem pr o di d prov com função f(x) = cos(πx/2) e não com f(x) = sin(πx)! Problem 1. Sejm {x i, y i } n i= números

Leia mais

Então, det(a) = 1x3 1x2 = 3 2 = 1. Determinante de uma matriz 3 x 3 Regra de Sarrus (Pierre Frédéric Sarrus) Definimos det(a) =

Então, det(a) = 1x3 1x2 = 3 2 = 1. Determinante de uma matriz 3 x 3 Regra de Sarrus (Pierre Frédéric Sarrus) Definimos det(a) = Determinnte de um mtriz Sej um mtriz qudrd de ordem. Definimos det - E.: Sej mtriz Então, det Determinnte de um mtriz Regr de Srrus Pierre Frédéric Srrus Sej um mtriz qudrd de ordem. Definimos det Regr

Leia mais

Processos Estocásticos. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais

Processos Estocásticos. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais Processos Estocásticos Luiz Affonso Guedes Sumário Probbilidde Vriáveis Aletóris Funções de Um Vriável Aletóri Funções de Váris Vriáveis Aletóris Momentos e Esttístic Condicionl Teorem do Limite Centrl

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação INE5403 - Fundmentos de Mtemátic Discret pr Computção 6) Relções de Ordenmento 6.1) Conjuntos Prcilmente Ordendos (Posets( Posets) 6.2) Extremos de Posets 6.3) Reticuldos 6.4) Álgers Boolens Finits 6.5)

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

MATEMÁTICA PARA REFLETIR! EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES OPERAÇÕES COM MATRIZES PARA REFLETIR!...437

MATEMÁTICA PARA REFLETIR! EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES OPERAÇÕES COM MATRIZES PARA REFLETIR!...437 ÍNICE MATEMÁTICA... PARA REFLETIR!... EXERCÍCIOS... EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES... OPERAÇÕES COM MATRIZES... PARA REFLETIR!...7 EXERCÍCIOS E APLICAÇÃO...8 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES...8...9 PARA REFLETIR!...

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

CÁLCULO A UMA VARIÁVEL

CÁLCULO A UMA VARIÁVEL Profª Cristine Guedes 1 CÁLCULO A UMA VARIÁVEL cristineguedes.pro.r/cefet Ement do Curso 2 Funções Reis Limites Continuidde Derivd Ts Relcionds - Funções Crescentes e Decrescentes Máimos e Mínimos Construção

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais Álgebr Liner e Geometri Anlític Espços Vectoriis O que é preciso pr ter um espço vectoril? Um conjunto não vzio V Um operção de dição definid nesse conjunto Um produto de um número rel por um elemento

Leia mais

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Produtos Notáveis. Isabelle da Silva Araujo - Engenharia de Produção

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Produtos Notáveis. Isabelle da Silva Araujo - Engenharia de Produção CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2015.1 Produtos Notáveis Isbelle d Silv Arujo - Engenhri de Produção Proprieddes d multiplicção Algums proprieddes d multiplicção são: Comuttiv: b = b;

Leia mais

4 GRAFOS NÃO-ORIENTADOS. 4.1 Definições. O caminho v 1, v 2,..., v n conecta v 1 a v n. Ciclo: caminho de um vértice a ele mesmo de comprimento

4 GRAFOS NÃO-ORIENTADOS. 4.1 Definições. O caminho v 1, v 2,..., v n conecta v 1 a v n. Ciclo: caminho de um vértice a ele mesmo de comprimento GRAFOS Aspectos geris Grfos orientdos Problems clássicos sobre grfos orientdos Grfos não-orientdos GRAFOS NÃO-ORIENTADOS. Definições m grfo não-orientdo tmbém é chmdo de grfo nãodirigido, ou breidmente

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B. Mtemátic A Etensivo V. Eercícios 0) B 0) B f() = I. = y = 6 6 = ftorndo 6 = = II. = y = 6 = 6 = pel propriedde N = N = De (I) e (II) podemos firmr que =, então: ) 6 = = 6 ftorndo 6 = = pel propriedde N

Leia mais

3. Seja Σ um alfabeto. Explique que palavras pertencem a cada uma das seguintes linguagens:

3. Seja Σ um alfabeto. Explique que palavras pertencem a cada uma das seguintes linguagens: BCC244-Teori d Computção Prof. Lucíli Figueiredo List de Exercícios DECOM ICEB - UFOP Lingugens. Liste os strings de cd um ds seguintes lingugens: ) = {λ} ) + + = c) {λ} {λ} = {λ} d) {λ} + {λ} + = {λ}

Leia mais

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação INE5403 - Fundmentos de Mtemátic Discret pr Computção 6) Relções de Ordenmento 6.1) Conjuntos Prcilmente Ordendos (Posets( Posets) 6.2) Extremos de Posets 6.3) Reticuldos 6.4) Álgers Boolens Finits 6.5)

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

1 Limite - Revisão. 1.1 Continuidade

1 Limite - Revisão. 1.1 Continuidade 1 Limite - Revisão O conceito de limite de um função contribui pr nálise do comportmento d função n vizinhnç de um determindo ponto. Intuitivmente, dd um função f(x) e um ponto b que pertence o domínio

Leia mais

dependência funcional é uma restrição entre 2 conjuntos de atributos de uma BDs. um esquema relacional em que os dois subconjuntos de atributos de.

dependência funcional é uma restrição entre 2 conjuntos de atributos de uma BDs. um esquema relacional em que os dois subconjuntos de atributos de. ( determin funcionlmente ou depende funcionlmente de Dependêncis Funcionis dependênci funcionl é um restrição entre 2 conjuntos de tributos de um BDs. Sej e um esquem relcionl em que os dois subconjuntos

Leia mais

Aula 6: Determinantes

Aula 6: Determinantes Aul 6: Determinntes GAN-Álg iner- G 8 Prof An Mri uz F do Amrl Determinntes Relembrndo Vimos que: Se A é x e det(a) então existe A - ; Se existe A - então o sistem liner Axb tem solução únic (x A - b)

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2 MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um

Leia mais

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1 Cpítulo 1 Funções Vetoriis Neste cpítulo estudremos s funções f : R R n, funções que descrevem curvs ou movimentos de objetos no espço. 1.1 Definições e proprieddes Definição 1.1.1 Um função vetoril, é

Leia mais

Profª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet

Profª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet LIMITE DE UMA FUNÇÃO Cristineguedes.pro.br/ceet Vizinhnç de um ponto Pr um vlor rbitrrimente pequeno >, vizinhnç de é o conjunto dos vlores de pertencentes o intervlo: - + OBS: d AB = I A B I Limite de

Leia mais

Lista 7.1 Formas Quadráticas; Conjunto Convexo; Função Convexa

Lista 7.1 Formas Quadráticas; Conjunto Convexo; Função Convexa Fculdde de Economi d Universidde Nov de isbo pontmentos Cálculo II ist 7.1 Forms Qudrátics; Conjunto Convexo; Função Convex 1. Form qudrátic de n vriáveis reis (Q): Polinómio de º gru de n vriáveis reis

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz Universidde de São Pulo Módulo I: Cálculo Diferencil e Integrl Teori d Integrção e Aplicções Professor Rent Alcrde Sermrini Nots de ul do professor Idemuro

Leia mais

Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares ------------- Resumos ds uls teórics ------------------Cp 4------------------------------ Cpítulo 4. Mtrizes e Sistems de Equções Lineres Conceitos Geris sobre Mtrizes Definição Sejm m e n dois inteiros,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs.: Enaldo Vergasta,Glória Márcia. 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs.: Enaldo Vergasta,Glória Márcia. 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs: Enldo VergstGlóri Márci LISTA DE EXERCÍCIOS ) Verifique se são verddeirs ou flss s firmções bixo: ) Dois vetores

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES MTEMÁTI II - Engenhris/Ittib o Semestre de 9 Prof Murício Fbbri -9 Série de Eercícios MTRIZES Um mtriz de dimensões m n é um conjunto ordendo de mn elementos, disostos em um grde retngulr de m linhs e

Leia mais

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2 Definição 1 Sej : omprimento de urvs x x(t) y y(t) z z(t) um curv lis definid em [, b]. O comprimento d curv é definido pel integrl L() b b [x (t)] 2 + [y (t)] 2 + [z (t)] 2 dt (t) dt v (t) dt Exemplo

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

1 A Integral de Riemann

1 A Integral de Riemann Medid e Integrção. Deprtmento de Físic e Mtemátic. USP-RP. Prof. Rfel A. Rosles 22 de mio de 27. As seguintes nots presentm lgums limitções d integrl de Riemnn com o propósito de justificr construção d

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS (SD)

SISTEMAS DIGITAIS (SD) SISTEMAS DIGITAIS (SD) MEEC Acettos ds Auls Teórics Versão 20 - Português Aul N o 03: Título: Sumário: Álger de Boole Álger de Boole (operções ásics, proprieddes, ports lógics); Leis de DeMorgn (simplificção

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais