SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS: CIDADANIA E DEMOCRACIA NA SAUDE
|
|
- Carlos Eduardo Lagos Correia
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS: CIDADANIA E DEMOCRACIA NA SAUDE
2 INTERNACIONAL CONTEXTO HISTÓRICO Declaração de Alma Ata Cazaquistão: Até o ano de 2000 todos os povos do mundo deverão atingir um nível de saúde que lhes permita levar uma vida social e economicamente produtiva ª Conferencia Internacional sobre promoção da Saúde em Otawa Canadá : Promoção de Saúde é o nome dado ao processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle desse processo Conferencia Internacional em Santa Fé Bogotá: Busca de transformar as relações existentes e conciliar interesses econômicos e propósitos sociais e bem estar
3 CONTEXTO HISTÓRICO NACIONAL -Anos 70 no Brasil : Reforma Sanitária Brasileira: A defesa da saúde é a defesa da própria vida ª Conferencia Nacional de Saúde: Considerada pré constituinte, seu relatório serviu de base para elaboração do capitulo da saúde na Constituição Brasileira. - Sistema Único e descentralizado de Saúde - SUDS - Ações Integradas de Saúde AIS( ) - Sistemas Unificados e Descentralizados de Saúde SUDS Sistema Único de Saúde - SUS Normas Operacionais Básica NOAS
4 PARTICIPAÇÃO SOCIAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL CIDADANIA: Art.1º - Dentre os cinco fundamentos, fala da cidadania Art. 5º - Direitos e Garantias individuais Todos são iguais perante a lei Art 37º - Da Administração Pública 3º Formas de Participação do usuário. I As reclamações relativas aos Serviços Públicos II O acesso dos usuários a Registros III A disciplina da representação contra o exercício negligente ou abusivo do cargo ou função.
5 PARTICIPAÇÃO SOCIAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL SAUDE: Art.198 da Constituição Federal de 1988 é direito e dever da sociedade participar das gestões públicas em geral e da saúde pública em particular; Art 7º do Capítulo II da Lei n.º8.080/1990 é dever do Poder Público garantir as condições para ( essa participação, assegurando a gestão comunitária do SUS.
6 Cenário -A sociedade brasileira nas ultimas décadas passou por inúmeras mudanças que determinaram o redimensionamento das políticas públicas, com repercussão direta nas instituições públicas e privadas. -Algumas dessas políticas propiciaram e ampliaram mecanismos de participação social, com vistas ao aperfeiçoamento ao regime democrático. -Atualmente, somos uma sociedade em transição ainda desigual mas em processo de emancipação social consciência critica e sujeitos de direitos.
7 Cidadania É o conjunto de deveres e direitos que garantem ao individuo sua inserção na sociedade. Cidadão É ter consciência de seus direitos, mecanismos institucionais e recursos para garantir sua pratica na sociedade. Exercício da Cidadania Não se limita nem se esgota na demanda e no consumo crescente de bens, produtos e serviços, mas na efetiva participação dos cidadãos no exercício do poder que delibera sobre a sociedade.
8 Ouvidoria e Cidadania Ouvidoria: instrumento do regime democrático, estimula e fortalece o exercício da cidadania. É um veículo de comunicação entre o cidadão e a administração pública. Implantação das Ouvidorias -Deve estar associada a princípios éticos e democráticos (direitos constitucionais, exercício da cidadania e transparência das ações) -Determina processos de qualificação, capacitação e treinamento -Estabelece a relação do individuo com a sociedade.
9 IMPLANTAÇÃO DAS OUVIDORIAS /ÓRGÃOS DE DEFESA AO CIDADÃO NO BRASIL 1986 PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA 1990 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OUVIDORES 1998 OUVIDORIA GERAL DA REPUBLICA 1999 LEI DE DEFESA DO USUÁRIO DE SÃO PAULO
10 IMPLANTAÇÃO DAS OUVIDORIAS MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA MINISTÉRIO DA FAZENDA SMS ARACAJU/SE 2007 OUVIDORIA DO BANCO CENTRAL 2007 OUVIDORIA ESTADUAL DO SUS-SESA/PARANÁ (09/05/2007 DECRETO 777. EXISTIA DESDE 2003 SEM REGULAMENTAÇÃO)
11 A partir dos anos 90 temos várias iniciativas de implantação de ouvidorias, principalmente em hospitais A X Conferência Nacional de Saúde emite parecer favorável a criação das ouvidorias no SUS. 2003: A XII Conferência Nacional de Saúde, apresenta as seguintes propostas: - Criar e implementar, nas três esferas de governo, um processo de escuta contínua e interlocução entre usuários do SUS, por intermédio de serviços telefônicos gratuitos. - Desenvolver pesquisa para avaliar a satisfação dos usuários e profissionais do SUS, quanto aos serviços e atendimento no âmbito do próprio sistema. - Utilizar o instrumento de Ouvidoria para fortalecer o Controle Social e a Gestão Participativa.
12 Pacto pela Saúde Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde ParticipaSUS (Monitoramento, Avaliação e Controle da Gestão do SUS)
13 PAPEL DAS OUVIDORIAS DO SUS A Ouvidoria é um espaço para acolhimento das sugestões, denúncias, reclamações e elogios, estabelecendo um canal prático e de fácil acesso aos usuários do serviço público e sociedade em geral. É um serviço representativo de demandas do usuário e/ou trabalhador de saúde, e Instrumento gerencial na medida em que mapeia problemas, aponta áreas críticas e estabelece intermediação das relações, promovendo a aproximação das instâncias gerenciais (PNH Humaniza SUS 2004).
14 As Ouvidorias da saúde lidam com diversos clientes dos serviços de saúde. Usuário do SUS Estudantes/ Pesquisadores Fornecedores Familiares/ Acompanhantes Profissionais de Saúde Gestores Sociedade em Geral Garantir o espaço para registrar a demanda com resposta ágil e resolutiva visando a melhoria do atendimento prestado.
15 GOVERNANÇA CIDADÃ A cidade como um espaço social. As formas de gestão e as políticas públicas tenham como resultados de impacto a eliminação das desigualdades sociais. Assim, inserindo as necessidades do cidadão que é consumidor e usuário de serviços no centro de decisões, ele passa a ser tratado com respeito e não apenas como estatística.
16 INTEGRAÇÃO DA OUVIDORIA COM A COMUNIDADE - Redes e Sub Redes estabelecidas - Ações intersetoriais - Conselhos de Saúde -Comissões Intersetorias -Associações de Moradores Matéria prima da Ouvidoria: Cidadão Comunicação Informação qualificada. Reflexão: escuta atenta conhecimento Habilidades em relação à sensibilidade e percepção.
17 RELAÇÃO CIDADÃO E OUVIDOR - Cidadãos: Passa a ter acesso e maior clareza dos processos - Gestores: Passam a contar com um conjunto de informações capazes de ampliar sua atuação e visão possibilitando ofertar serviços com maior qualidade e ajustados às demandas do seu público-alvo.
18 AÇÃO DO OUVIDOR -Representante do cidadão junto à instituição em que atua viabilizando um canal de comunicação com o publico, -Reportar-se ao dirigente da instituição e ter seu total respaldo, -Atuar com independência e autonomia, tendo como foco da sua atuação a melhoria do serviço ofertado, -Estabelecer parceria com os demais funcionários, para participarem da melhoria da qualidade dos serviços e produtos, estimulando a eficiência administrativa, -Estimular o conhecimento do território por parte de toda a rede, a fim de conhecer as dificuldades dos usuários dos serviços.
19 DESAFIOS O Ouvidor é um agente de mudança no ambiente da Instituição. -Qualidade constante -Eficientes canais de comunicação -Administrar relacionamentos -Prevenir e administrar conflitos - Integrar as ações da Instituição - Foco no cidadão -Ser paciente no Ouvir -Não ser impaciente no agir ERRAR MENOS - ESCUTAR MAIS
20 MEDIAÇÃO DE CONFLITOS CONFLITOS: São adventos decorrentes e naturais das relações humanas, advindos das diversidades na forma de pensar e de agir, e é estabelecido em diferentes situações e intensidades.
21 MEDIAÇÃO DE CONFLITOS -Intrapessoais (Este conflito ocorre dentro do indivíduo. Pode estar associado a conflito de ideias, pensamentos, emoções, valores, predisposições) -Interpessoais (rixas pessoais) -Intergrupais (entre setores) -Interorganizacionais (intersetorial) Podem comprometer objetivos e metas da organização
22 MEDIAÇÃO DE CONFLITOS Formas de Intervir -Minimizar e neutralizar resistências -Criar atmosfera - Escuta qualificada -Descrição, imparcialidade e bom senso -Construção de acordos -Rapidez na resolução de problemas -Resposta clara e objetiva
23 MEDIAÇÃO DE CONFLITOS Cuidados -Não compete ao Ouvidor: -Conduzir investigações /auditorias -Interceder em favor de alguma das partes envolvidas -Substituir instancias representativas como sindicatos e associações -Substituir outros canais de escuta(sac,rh,) -Tratar de questões não pertinentes à sua instituição
24 RESULTADOS - CRIAÇÃO DE OUVIDORIAS:» queda nas reclamações» maior clareza em relação aos serviços prestados, com base nas orientações de Ouvidoria» credibilidade nos serviços prestados e comprometimento do gestor
25 CONCLUSÃO As Ouvidorias de Saúde vem contribuindo para fortalecer a confiança e credibilidade nos serviços ofertados pelo SUS. Há necessidade de uma gestão continua de processos de melhoria, com visão cientifica e moderna. É necessário o Ouvidor ir experimentando até dar certo. Na implantação de uma Ouvidoria não se começa com um sistema pronto. Comece com o papel e caneta e veja o que vai ser necessário.
26 APRESENTAÇÃO/ELABORAÇÃO: Oliva Pacheco Vasconcellos Ouvidora Estadual do SUS Secretaria Estadual de Saúde do Paraná SESA/PR Ligação gratuita para demandas: Site: link Ouvidoria
Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia maisANTONIO CARLOS NARDI
ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisGRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 08
1 www.romulopassos.com.br / www.questoesnasaude.com.br GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS Professor Rômulo Passos Aula 08 Legislação do SUS Completo e Gratuito Página 1 2 www.romulopassos.com.br
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL MENONITA FACULDADE FIDELIS BACHARELADO EM TEOLOGIA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MENONITA FACULDADE FIDELIS BACHARELADO EM TEOLOGIA OUVIDORIA REGULAMENTO CURITIBA 2012 Regulamento Ouvidoria Art. 1º Projeto de implantação da Ouvidoria nesta Faculdade apresentado
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisPrêmio Itaú-Unicef Fundamentos da edição 2007. Ações Socioeducativas
Fundamentos da edição 2007 Ações Socioeducativas I - conjuguem educação e proteção social como meio de assegurar o direito ao desenvolvimento integral de crianças e adolescentes de 6 a 18 anos em condições
Leia maisAGENDA - A Ouvidoria nas Empresas - Sistema de controle Exceller Ouvidoria - Resolução Bacen 3.477 - Principais pontos
AGENDA - A Ouvidoria nas Empresas - Sistema de controle Exceller Ouvidoria - Resolução Bacen 3.477 - Principais pontos mediação, ouvidoria e gestão de relacionamentos A Ouvidoria nas Empresas Ferramenta
Leia maisOUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE
OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE OUVIDORIA PÚBLICA Canal de escuta que tem como foco a aproximação do cidadão com o poder público visando a garantia de direitos e promoção da cidadania.
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisTribunal de Contas da União. Controle Externo
Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia OUVIDORIA
Universidade Federal de Uberlândia OUVIDORIA 2008 Universidade Federal de Uberlândia Ouvidoria Avenida João Naves de Ávila, nº. 2121 Sala 14, Bloco 1A - Bairro Santa Mônica Uberlândia-MG CEP: 38400-902
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisOUVIDORIA GERAL DA SAUDE - SESA/PR IMPLANTAÇÃO DE OUVIDORIAS DE SAÚDE
OUVIDORIA GERAL DA SAUDE - SESA/PR IMPLANTAÇÃO DE OUVIDORIAS DE SAÚDE Ouvidoria É um mecanismo institucional de participação social onde o usuário do SUS se comunica com a gestão pública. A ouvidoria é
Leia maisA EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA
A EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA Fabiana Alves de Souza dos Santos Diretora de Gestão Estratégica do TRT 10 1/29 O TRT da 10ª Região Criado em 1982 32 Varas do Trabalho
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisA Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira
A Importância do Planejamento na construção do SUS Carmen Teixeira A importância do planejamento O planejamento está voltando à moda, depois de mais de uma década de predomínio do ideologismo neoliberal
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG E A EBSERH: APROIMAÇÃO ENTRE A GESTÃO E OS TRABALHADORES EM UM CONTETO DE MUDANÇAS
Leia maisFórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org CARTA DE PRINCÍPIOS DO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL O Comitê de entidades brasileiras que idealizou e organizou
Leia maisGestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC
Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC QUEM SOMOS? INSTITUTO GESC - IGESC Fundação da AMBA, pelos alunos do primeiro curso de MBA. Serviços
Leia maisLançamento. 25/agosto/2009
Lançamento Programa de Voluntariado Empresarial Sabesp 25/agosto/2009 Cenário externo Modelo de desenvolvimento insustentável; Desequilíbrio ambiental e escassez de recursos naturais; Aumento da pobreza,
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisPlano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.
Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São
Leia maisDECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER
DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas
Leia mais3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO
3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos
Leia maisANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO
PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisII SEMINÁRIO NACIONAL DE OUVIDORES DO SISTEMA CONFEA/CREA e MÚTUA. Brasília DF
II SEMINÁRIO NACIONAL DE OUVIDORES DO SISTEMA CONFEA/CREA e MÚTUA Brasília DF 1 A Ouvidoria a serviço da melhoria da gestão nas organizações Luciana Barbosa Musse Brasília DF 14 Jun. 2011 2 Antecedente:
Leia maisPROJETO OUVIDORIA VAI À ESCOLA
PROJETO OUVIDORIA VAI À ESCOLA SALVADOR 2012 GOVERNADOR Jaques Wagner VICE-GOVERNADOR Otto Alencar SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO Osvaldo Barreto Filho SUB-SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO Aderbal de Castro Meira Filho
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br
CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. 15:04 1
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. 15:04 1 Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão no SUS-PNH Processos de trabalho e a interdisciplinaridade nas organizações
Leia maisA OUVIDORIA NAS UNIVERSIDADES ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OUVIDORES
A OUVIDORIA NAS UNIVERSIDADES ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OUVIDORES Edson Luiz Vismona - Presidente DEMOCRACIA PROCESSO CONTÍNUO REPRESENTAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NÃO EXISTE DEMOCRACIA SEM CONFLITOS O SENTIDO
Leia maisGarantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional.
Tema 1: Eficiência Operacional Buscar a excelência na gestão de custos operacionais. Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional. Agilizar
Leia maisO Pacto de Gestão do SUS e os Municípios
Colegiado de Secretários Municipais de Saúde do Estado de PE COSEMS-PE O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios 2º Congresso Pernambucano de Municípios - AMUPE Gessyanne Vale Paulino Saúde Direito de todos
Leia maisGestão Democrática da Educação
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisSEMINÁRIOS DE FORMAÇÃO DOS CONSELHEIROS PARTICIPATIVOS MUNICIPAIS FASE I AULAS MAGNAS. Escola de Governo de São Paulo
SEMINÁRIOS DE FORMAÇÃO DOS CONSELHEIROS PARTICIPATIVOS MUNICIPAIS FASE I AULAS MAGNAS Escola de Governo de São Paulo A Instituição Escola de Governo Nossa missão: Transformação da sociedade brasileira
Leia maisGovernança Corporativa
Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes
Leia maisCâmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte!
Câmara Municipal de Barueri Conheça a Norma SA8000 Você faz parte! O que é a Norma SA 8000? A SA 8000 é uma norma internacional que visa aprimorar as condições do ambiente de trabalho e das relações da
Leia maisPLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata
PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020
ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisF n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:
FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre
Leia maisRESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados
Leia maisAnexo PROPOSTA DOCUMENTO BASE. Versão Consulta Pública SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL - SINAPIR
1 Anexo PROPOSTA DOCUMENTO BASE Versão Consulta Pública SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL - SINAPIR A Definição e organização do sistema: 1 O Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial
Leia maisProposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Proposta
Leia maisPlano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas
Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas Estruturar e organizar a rede de serviços de prevenção, tratamento e acolhimento do município de São Paulo destinadas aos cuidados
Leia maisPLANO VIVER SEM LIMITE
PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência PLANO VIVER SEM LIMITE 2011-2014 foi instituído por meio do Decreto da Presidência da República nº 7.612, de 17/11/2011 e
Leia maisVICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO
VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino
Leia mais5ª Conferência de Proteção do Consumidor de Seguros
5ª Conferência de Proteção do Consumidor de Seguros Meios de solução de controvérsias na relação de consumo de seguro Silas Rivelle Junior Ouvidor da Unimed Seguradora e Presidente da Comissão de Ouvidoria
Leia maisPALESTRA CONFEA. Ricardo Garcia França
PALESTRA CONFEA Ricardo Garcia França OGU HOJE Ciclo que se encerra 40 Ouvidorias em 2002 para 165 em 2011; Investimento em criação de ouvidorias e capacitação PRIORIDADES Fortalecer sistema de Ouvidorias
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisDisciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1
Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I Atenção Básica e a Saúde da Família 1 O acúmulo técnico e político dos níveis federal, estadual e municipal dos dirigentes do SUS (gestores do SUS) na implantação
Leia maishumor : Como implantar um programa de qualidade de vida no trabalho no serviço público Profa. Dra. Ana Magnólia Mendes
Universidade de Brasília -UnB Instituto de Psicologia - IP Departamento de Psicologia Social e do Trabalho - PST Só de Pensar em vir Trabalhar, jáj Fico de mau-humor humor : Como implantar um programa
Leia maisA AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007
A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania
Leia maisLiziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional
CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO
Leia maisPrograma Nacional de Apoio a Fundos Solidários
Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisArticulação da Participação Social e Processos Formativos Voltados ao Desenvolvimento Rural
Universidade Federal da Paraíba - UFPB / Centro de Ciências Agrárias - CCA / Campus II Areia, Paraíba - 27 a 30 de outubro de 2014. Articulação da Participação Social e Processos Formativos Voltados ao
Leia maisObjetivos do Seminário:
O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de
Leia maisCUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE
CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia mais1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral
PRÁTICA 1) TÍTULO FEEDBACK DE INTERAÇÕES CLIENTES E GESTORES REDES SOCIAIS 2) DESCRIÇÃO DA PRÁTICA - limite de 8 (oito) páginas: 1. APRESENTAÇÃO O Serviço de Monitoramento em Redes Sociais da Infraero,
Leia maisNosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes
Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com
Leia maisDIVISÃO DE ENSINO E PESQUISA DEP COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA COREME PROVA ADMINISTRAÇÃO / RELAÇÕES PÚBLICAS
1. O marketing de relacionamento: (A) Não se relaciona com o endomarketing. (B) Não utiliza ferramentas de CRM (customer relationship management). (C) Pressupõe diálogo entre empresa e cliente, mas a comunicação
Leia maisOUVIDORIA VIVA RIO MANUAL DE PROCEDIMENTOS
OUVIDORIA VIVA RIO MANUAL DE PROCEDIMENTOS CONTEÚDO 1. OUVIDORIA INTERNA... 4 2. OUVIDORIA EXTERNA... 6 3. PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO... 7 4. CALL CENTER ATIVO DA SAÚDE... 12 5. OUVIDORIA UNIDADES
Leia maisEIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250
PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisINSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR
INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR SANTOS, Elaine Ferreira dos (estagio II), WERNER, Rosiléa Clara (supervisor), rosileawerner@yahoo.com.br
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA
FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp
Leia maisPacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional
Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Aos 21 de março de 2014, dia em que o mundo comemora o Dia Internacional contra a Discriminação Racial instituído pela ONU em 1966, adotamos o presente Pacto
Leia maisCURSO GESTÃO POR INDICADORES DE DESEMPENHO NAS IES
CURSO GESTÃO POR INDICADORES DE DESEMPENHO NAS IES A importância de uma política de gestão por indicadores nas IES Monitorando e gerenciando ações a partir de indicadores 08 e 09 de outubro de 2014 Brasília/DF
Leia maisA Educação Popular em Saúde e a Educação ao Longo da Vida
Coordenação de Educação Popular e Mobilização Social Departamento de Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social Secretaria de Gestão Participativa Ministério da Saúde A Educação Popular em Saúde
Leia mais1 LIDERANÇA. Indicador 1: Eficiência da Comunicação Organizacional
COMPILADO DAS SUGESTÕES DE MELHORIAS PARA O IDGP/2011 por critério e indicador 1 LIDERANÇA O critério Liderança aborda como está estruturado o sistema de liderança da organização, ou seja, o papel da liderança
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,
Leia maisNOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
Maio 2005 NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Uma empresa cidadã tem direitos e deveres, assim como qualquer indivíduo. Trata-se de uma consciência crítica que nasce a partir do respeito
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE
Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para
Leia mais