Perspectiva histórica e Planeamento da Inovação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Perspectiva histórica e Planeamento da Inovação"

Transcrição

1 Perspectiva histórica e Planeamento da Inovação Seminários sobre Inovação 10 de Novembro 2008 Joana Mendonça joana.mendonca@ist.utl.pt

2 Outline 1. Conceitos de Inovação 2. Teorias de Inovação 3. Sistemas de Inovação 4. A I&D 5. Empreendedorismo Seminários de Inovação 2

3 1. Conceitos de Inovação Seminários de Inovação 3

4 Inovação como factor de Crescimento Seminários de Inovação 4

5 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento Económico Teorias do Crescimento e Políticas Públicas: 1950s 1960s: Acumulação de capital físico 1970s 1980s: Acumulação de capital humano 1990s: Inovação tecnológica, spillovers e crescimento endógeno 2000s: Emergência do empreendedorismo como promotor da exploração económica dos resultados de I&D Seminários de Inovação 5

6 O que é Inovação? Inovação: do Latim innovare: renovar; fazer novo; alterar R&D is defined as creative work undertaken on a systematic basis in order to increase the stock of knowledge including knowledge of man, culture and society, and the use of this stock of knowledge to devise new applications (OECD Frascati Manual) Innovation concerns the search for, and the discovery, experimentation, development, and adoption of new production processes and new organizational set-up Dosi (1988) Innovation in industry is a process that involves an enormous amount of uncertainty, human creativity, and chance. It takes place in small and large ways, and in some times and some places more than in others. Utterback (1994) Seminários de Inovação 6

7 Inovação e Invenção "An invention is an idea, a sketch or model for a new or improved device, product, process or system... An innovation in the economic sense is accompanied with the first commercial transaction involving the new product, process, system or device, although the word is used to describe the whole process." Christopher Freeman, The Economics of Industrial Innovation, (1982) Phonograph Thomas Edison's Canadian patent no "Invention is the creation of a new device or process... Innovation is the introduction of change via something new." William B. Rouse, Strategies for Innovation, (1992) Seminários de Inovação 7

8 Inovação de Produto e de Processo Inovação de Produto: desenvolvimento de novos protótipos e produtos, alterações no design de produtos existentes; uso de novos materiais e/ou componentes no fabrico de produtos estabelecidos Inovação Tecnológica de Produto define-se como a implementação e/ou comercialização de um produto novo ou com atributos/performance melhorados (OCDE 1997) Inovação de Processo: desenvolvimento e implementação de um processo ou método de produção novo ou significativamente melhorado Inovação Tecnológica de Processo define-se como a implementação ou adopção de métodos de produção ou entrega significativamente mehorados, podendo envolver alterações de equipamento, recursos humanos, métodos de trabalho, ou uma combinação destes (OCDE 1997) Seminários de Inovação 8

9 Inovação Incremental e Radical Exemplos de Inovação Radical: Produtos: leitor/gravador de videocassetes; CDs; DVDs Processos: robótica na indústria transformadora; PCs na banca; hubs no transporte aéreo 1 º VCR 1972 Microprocessador 486 Exemplos de inovação incremental: Produtos: sucessivas gerações de microprocessadores em PCs Processos: sucessivas gerações de microprocessadores no controlo numérico de processos industriais Seminários de Inovação 9

10 Ciclo de Vida do Produto Introdução/Emergência: desenvolvimento do produto ou serviço, implementação do seu processo de fabrico, comercialização Crescimento: a família de produtos é adoptada pelo mercado Maturidade: o mercado é saturado e o a taxa de crescimento reduz-se Decínio: substituição gradual por novos produtos/serviços William G. Howard, Jr. and Bruce R. Guile, Profiting from Innovation, (1992) Seminários de Inovação 10

11 Dinâmica de Evolução das Actividades Inovadoras Taxa de Introdução de Inovações Inovação de Produto Fase de Introdução Fase de Transição/Maturidade Inovação de Processo Fase de Declínio Emergência de um Design Dominante Adaptado de Utterback (1984) Seminários de Inovação 11

12 Dinâmica da Inovação Produto De inovação radical com grande variedade para um design dominante, com inovação incremental em produtos standard Processo De processos produtivos baseados em mão de obra especializada e em equipamento general purpose para processo baseados em equipamento específico e mão de obra não especializada Organização De pequena equipa empreendedora virada para a inovação para grande empresa com relações hierárquicas mecanizadas e reduzidos incentivos à inovação radical Market Concorrência De indústria fragmentada e instável com produtos diferenciados para indústria estável e concentrada com produtos homogéneos De concorrência intensa baseada na diferenciação de produtos para concorrência controlada baseada no preço Seminários de Inovação 12

13 Ciclo de Vida do produto e padrões de Inovação tecnológica Observação empírica das taxas de inovação para produtos integrados ex.: Petróleo Observação empírica das taxas de inovação para produtos modulares ex.: Computadores Seminários de Inovação 13

14 Difusão de Inovações Difusão é o processo pelo qual uma inovação é propagada ao longo do tempo por canais organizacionais, sociais e/ou geográficos Curva S de Difusão Número de adopções acumuladas Número de Utilizadores Frequência de adopções ao longo do tempo Tempo Seminários de Inovação 14

15 Seminários de Inovação 15

16 Gerações de Inovação Indústria Máquinas de escrever Iluminação Fotografia Gerações Manual Eléctrica Processadores de texto PCs com software de processamento de texto Óleo Gás Lâmpadas eléctricas incadescentes Lâmpadas florescentes Daguerrotype Placas de lata Placas de vidro Placas secas Rolos de celulóide Imagens digitais Seminários de Inovação 16

17 Mudança Tecnológica nas Telecomunicações Seminários de Inovação 17

18 Origens da Inovação Market pull: avanços tecnológicos impulsionados primariamente pelo reconhecimento de necessidades específicas do mercado, e só secundariamente motivados por descobertas de carácter técnico ou científico Exs.: indústria automóvel; tecnologias de informação, instrumentos médicos Technology-push: avanços tecnológicos impulsionados primariamente por descobertas de carácter técnico ou científico, e só secundariamente orientados para necessidades específicas do mercado Exs.: indústria química e farmacêutica "series of studies showing that the sources of innovation vary greatly... test some implications of replacing the manufacturer-as-innovator assumption with the view of the innovation process as predictably distributed across users, manufacturers, suppliers and others." Eric von Hippel, The Sources of Innovation, Oxford University Press (1988) Seminários de Inovação 18

19 Indústrias do Futuro Tecnologias de informação Materiais Biotecnologia Energia Tecnologias de informação Telemática Automação Computadores Supercondutores Biosensors Biochips Aplicações fotovoltaicas Materiais Computer based design de novos materiais Novas ligas metálicas Cerêmicas e compostos Bio-leaching Biological ore processing Power lasers Biotecnologia Análise Instrumental de sequências de DNA Membranas Materiais biocompatíveis DNA recombinado Células estaminais Síntese de enzimas Pacemakers Órgãos artificiais Energia Gestão de processos energéticos Robótica Sistemas de segurança Materiais fotovoltaicos Fuel cells Supercondutores Novas energias - biomassa Novos reactores Seminários de Inovação 19

20 2. Teorias de Inovação Seminários de Inovação 20

21 Teorias da Inovação Modelo Linear de Inovação O primeiro modelo teórico do processo de inovação estabelecia uma relação directa e automática entre despesa em I&D, inovação, produtividade e sucesso comercial Investigação Desenvolvimento Produção Comercialização, distribuição e serviço pósvenda O desenvolvimento posterior de estudos sobre inovação rejeita este modelo Seminários de Inovação 21

22 Technology Push e Market Pull Seminários de Inovação 22

23 Modelo Interactivo de Inovação Chain-linked model Rosenberg & Kline, Seminários de Inovação 23

24 Evolução dos Modelos de Inovação Research Communities of Practice The Linear Model of Innovation General Knowledge Communities of Practice Research Development Production Market Distribute Firm-Specific Knowledge & Service Technology Platforms Perceive Potential Markets Invent or Create Detailed Design & Test Re-design & Produce Market Distribute & Service Seminários de Inovação 24

25 Teorias da Inovação Seminários de Inovação 25

26 Teorias da Inovação O processo de inovação tecnológica, desde a investigação básica até à comercialização de produtos e processos, é reconhecido hoje como um processo interactivo envolvendo múltiplos agentes integrados em sistemas que se formam ao nível industrial, social e geográfico Os novos modelos teóricos de inovação não são sequenciais, são modelos integrados/sistémicos que destacam as ligações empresariais a montante (fornecedores) e a jusante (clientes) e com outras empresas Seminários de Inovação 26

27 3. Sistemas de Inovação Seminários de Inovação 27

28 Sistemas Nacionais de Inovação 1992 Lundvall introduz o conceito de Sistemas Nacionais de Inovação National or local environment where organisational and institutional development have produced conditions conducive to the growth of interactive mechanisms on which innovation and the diffusion of technology are based Innovation process is seen as path-dependent, adapted to the local and institutioanl specificities National Innovation Systems (Freeman, 1987); Dosi et al. (1988); (Lundvall, 1992); Nelson (1993); Edquist, (1997) Regional Innovation Systems (Cooke, 1992; 1998; 2001) Metropolitan Innovation Systems (Manfred M. Fisher, Javier Revilla Diez, Folke Snickars, 2001) Seminários de Inovação 28

29 Sistemas de Inovação Regionais/Locais Interacção entre os diversos actores ao nível LOCAL, como fonte privilegiada das actividades de inovação e de crescimento económico. Interacção = competição, transacção e criação de redes (OECD, 2002) e intimamente relacionada com: Criação, utilização e difusão de conhecimento, Educação; I&D; Desenvolvimento de competências; Financiamento; Definição de políticas Seminários de Inovação 29

30 Sistemas de Inovação na economia global Globalisation can be described as the imitation, adaptation and diffusion of technological innovations as the process of industrialisation spreads from one country to another. Globalização Projectos de investigação em colaboração Desenvolvimento de novas práticas de investigação Can universities enter into this new, closer, relationship with industry and still maintain their status as independent, autonomous institutions dedicated to the public good? ( )the universities, as institutions, need to make a commitment to move from the production of merely reliable knowledge to, what might be called, the production of socially robust knowledge. Universidades = actores da globalização Seminários de Inovação 30

31 4. A I&D Seminários de Inovação 31

32 Sistema de Ciência e Tecnologia O (SCT) é uma infraestrutura básica para a economia e a sociedade baseadas no conhecimento A capacidade de criar, difundir e usar conhecimento e informação é cada vez mais o principal factor para o crescimento económico e a melhoria da qualidade de vida. (OCDE, 1999) A qualidade dos recursos humanosé o factor principal para invenção e difusão de tecnologia A qualificação dos recursos humanos apoia-se no sistema científico. Estímulo à criatividade, ao uso do conhecimento, à inovação, à modernização, à actualização contínua, ao empreendedorismo, à internacionalização, à qualidade à adopção de procedimentos sistemáticos de avaliação, ao reforço da cultura científica e tecnológica Seminários de Inovação 32

33 Investigação e Desenvolvimento As actividades de I&D proporcionam a ligação entre avanços de carácter científico e Inovação Tecnológica. O seu foco de atenção depende do ciclo de vida da tecnologia: Fase de Introdução/Crescimento: desenvolvimento de múltiplos designs do produto, foco difuso devido à incerteza tecnológica e de mercado Fase de Transição/Maturidade: emergência de um design dominante, foco em características e atributos específicos do produto dentro desse design Fase de Declínio: enfâse em tecnologias de processo e redução de custos, inovação de produto incremental Um dos primeiros exemplos de programa de I&D empresarial incluindo investigação científica fundamental foi desenvolvido na década de 1920 por Charles Stine na Du Pont, levando à descoberta e desenvolvimento do Nylon Seminários de Inovação 33

34 Actividadese Resultadosde I&D Investigação Básica Novo Conhecimento Teoria Domínio de Investigação Desenvolvimento de instrumentação e técnicas Procura e absorção de conhecimento externo Investigação Aplicada Aplicações práticas Instrumentos, simulações Engenharia Avançada Desenvolvimento Experimental Demonstrate Technical Viability Eliminate Tech. Uncertainty Choose actual Technologies & Materials Domínio do Desenvolvimento Engenharia de Design Tradução de princípios e modelos demonstrados em novos produtos comercializáveis Trabalhos e relatórios científicos, patentes Demonstrações, protótipos, knowhow Designs, protótipos, produtos Seminários de Inovação 34

35 Investimento em I&D Dados de 1999 ou último ano disponível. O tamanho dos círculos é proporcional ao valor da despesa em I&D em UPPC. (Fonte: OCDE) Seminários de Inovação 35

36 Despesas em I&D e Taxas Médias de Crescimento Económico em 29 Países da OCDE: Seminários de Inovação 36

37 Evolução em Portugal Nº de investigadores (ETI) (Fonte: OCDE) Nº de doutorados (Fonte: OCT) Nº de publicações científicas no SCI (Fonte: Web of Science, ISI) Investigadores Realizados em Portugal Stock de doutorados Seminários de Inovação 37

38 5. Empreendedorismo Seminários de Inovação 38

39 Globalização e o Aumento da Importância das PMEs Contexto Económico Redução da importância das economias de escala Encurtamento dos ciclos de vida dos produtos e tecnologias Novas tecnologias facilitam acesso a mercados globais Inovação torna-se um fenómeno colectivo e de dimensão regional Educação/formação tecnológica torna-se um factor de competitividade e de desigualdade Políticas Públicas Promoção da competitividade por via do investimento em educação Promoção do crescimento económico por via do investimento em I&D Promoção do desenvolvimento regional por via do investimento em infra-estruturas/redes regionais de inovação Promoção da reestruturação dos mercados por via do apoio às PMEs Efeitos nos países da OCDE: aumento significativoda proporção de empresários na população activa diminuição da dimensão média das empresas Seminários de Inovação 39

40 Questões Relevantes para a Formulação de um Modelo de Políticas Públicas para o Empreendedorismo em Portugal Qual a importância do empreendedorismo (e, indirectamente, das PMEs) na inovação tecnológica? Quais os factores que influenciam a taxa de criação de novas empresas em Portugal? Quais as características dos criadores de empresas em Portugal? Qual o papel do da criação de novas empresas na criação de emprego no curto e médio prazo em Portugal, em comparação com outros países desenvolvidos? Que características das novas empresas (e respectivos fundadores) influenciam o sucesso, crescimento e, consequentemente, a efeitos positivos sobre o desenvolvimento e o emprego? Qual a importância do empreendedorismo de base tecnológica em Portugal? Seminários de Inovação 40

41 Empreendedorismo, PMEs e Inovação Tecnológica O volume de despesas em I&D encontra-se positivamente relacionado com a dimensão das empresas A produtividade das despesas em I&D em termos de output inovador é maior nas pequenas empresas As grandes empresas são, em termos proporcionais, predominantemente responsáveis por inovações incrementais e de processo, fundamentadas em paradigmas tecnológicos em fases adiantadas do seu ciclo de vida Inovações radicais, que introduzem novos paradigmas tecnológicos, repercutindo-se por vários sectores são, em termos proporcionais, sobretudo introduzidas por inventores/empreendedores independentes através da criação de novas empresas A evidência empírica para Portugal confirma estes resultados, em particular no que se refere a sectores emergentes associados as novas tecnologias como as ICTs, biotecnologia, nanotecnologias, biometria Seminários de Inovação 41

42 Características do Empreendedorismo e dos Criadores de Novas Empresas em Portugal PMEs, Empreendedorismo e Business Ownership (autoemprego) conceito que exclui accionistas e outros detentores do capital não empregados pela empresa Empreendedorismo de Oportunidade e Empreededorismo de Necessidade Evolução do auto-emprego em Portugal Dimensão e sobrevivência/sucesso das novas empresas em Portugal Origem geográfica, educacional e profissional dos criadores de empresas Empreendedorismo de base científica e tecnológica em Portugal Seminários de Inovação 42

43 Global Entrepreneurship Monitor: Actividade Empreendedora Total por País Seminários de Inovação 43

44 Global Entrepreneurship Monitor: Actividade Empreendedora de Oportunidade por País Seminários de Inovação 44

45 Global Entrepreneurship Monitor: Actividade Empreendedora de Necessidade por País Seminários de Inovação 45

46 Economia baseada no Conhecimento Knowledge - expertise and skills acquired by people through experience or education; the understanding of a subject in a field; facts and information or awareness or familiarity gained by experience of a fact or situation. knowledge - type of knowledge that can be produced in R&D; embedded in individuals; useful knowledge for the development of innovation, with value for the development of commercial activities. A knowledge society can be defined as a society in which the knowledge sectors Represents the most significant share of the economy, and it can be characterized by the Potential of its technical basis, namely scientific and technological progress. Knowledge based sectors rely more on knowledge than the others, and include Activities that are more intense in their levels of technology and human capital Seminários de Inovação

47 Classificação dos Sectores Alta Tecnologia - HT Aeronáutica e Aeroespacial (35.3) Farmacêutica (24.4) Equipamento de escritório e computação (30) Electrónica- Comunicações (32) Instrumentos científicos (33) Média Alta Tecnologia - MHT Produtos Químicos (24 excp. 24.4) Máquinas e Equipamentos não Eléctricos (29) Máquinas e aparelhos Eléctricos n.e. (34) Veículos Automóveis (34) Outro material de transporte ( ) Excepto Aeronáutica e Construção Naval Média Baixa tecnologia-mlt Petroquímica (23) Borrachas e Matérias Plásticas (25) Produtos minerais não Metálicos (26) Indústrias Metalúrgicas de Base (27) Fab de Produtos Metálicos (28) Excepto Máquinas e equipamento Construção e Reparação Naval (35.1) Baixa tecnologia-lt Ind. Alimentares, Bebidas e Tabaco (15+16) Têxtil, Vestuário e Couro e Calçado (17-19) Produtos de Madeira e Mobiliário (20) Papel, edição e impressão (21+22) Reciclagem e outras Indústrias Transformadoras (21+22) Seminários de Inovação

48 Classificação dos Sectores Serviços Intensivos em Conhecimento Serviços de Alta Tecnologia - HTS Correios e Telecomunicações (64) Software - Actividades Informáticas e Conexas (72) Investigação e Desenvolvimento (73) Outros Serviços às Empresas Intensivos em Conhecimento Actividades Financeiras (65-67) Outros Serviços às Empresas (71+74) Seminários de Inovação

49 Capital de Risco e HT United States Canada OECD-19 Belgium Ireland Norway New Zealand ( ) Switzerland Korea ( ) Iceland Denmark Finland Poland ( ) Germany France Netherlands Czech Republic ( ) Sweden EU Japan ( ) United Kingdom Austria Australia ( ) Spain Portugal Greece Italy Share of high-technology sectors in total venture capital, Communications Information technology Health/biotechnology Seminários de Inovação

50 Economia baseada no Conhecimento? Despesa em I&D em Portugal, na EU27 e na OCDE Seminários de Inovação

51 Economia baseada no Conhecimento? Total R&D personnel per thousand total employment in Portugal and in the EU Seminários de Inovação

52 Economia baseada no Conhecimento? Education attainment of the population in 2002 (%) Low level of education =compulsory education; Medium level =secondary education; high level= tertiary education Seminários de Inovação

53 Distribuição Sectorial da Economia Portuguesa Nº empresas por sector Construção Comércio e Restauração Agricultura, Caça, Pesca, Industria Extractiva Sectores (CAE) I&D Fonte: Quadros de Pessoal Seminários de Inovação 53

54 Distribuição Sectorial da Economia Portuguesa Nº de trabalhadores por sector Comércio e Restauração Alimentação, bebidas e tabaco Indústria do vestruário Madeira e cortiça Metalurgica sector (CAE) I&D Fonte: Quadros de Pessoal Seminários de Inovação 54

55 Sectores inovadores em diferentes países Fonte: OCED Seminários de Inovação 55

56 KBE em Portugal Year o Firms o Firms KBE Dados: Quadros de Pessoal Seminários de Inovação

57 KBE em Portugal Distribution of firms in activities in KBE Seminários de Inovação

58 KBE em Portugal Size of KBE firms Seminários de Inovação 58

59 KBE em Portugal Education level of employees and BO of KBE Mandatory education Secondary education University education BO Mandatory education BO Secondary education BO University education Percentage Seminários de Inovação

60 Geographic Distribution of KBEs KBE firms per thousand inhabitants KBE firms per thousand inhabitants > 4 No data > 4 No data Seminários de Inovação 60

DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL

DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL Súmula dos dados provisórios do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional, IPCTN, 2007 I DESPESA 1. Despesa em I&D nacional total

Leia mais

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 FCT - A articulação das estratégias regionais e nacional - Estratégia de Especialização Inteligente para a Região

Leia mais

Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, Forças e Fraquezas

Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, Forças e Fraquezas Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, Forças e Fraquezas Isabel Caetano 12 de Dezembro 2012 1 Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, Forças e Fraquezas Sessão 3: A oferta

Leia mais

PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES. Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa

PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES. Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa MESTRADO EM ECONOMIA PORTUGUESA E INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa 1. Identificação

Leia mais

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES Eduardo Augusto Guimarães Maio 2012 Competitividade Brasil 2010: Comparação com Países Selecionados. Uma chamada para a ação África

Leia mais

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DA CULTURA, CRIAÇÃO E MODA

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DA CULTURA, CRIAÇÃO E MODA ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DA CULTURA, CRIAÇÃO E MODA ccdr-n.pt/norte2020 4DE JUNHO DE 2013 GUIMARÃES Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar se nas

Leia mais

INOVAR PARA COMPETIR

INOVAR PARA COMPETIR Ciclo de Workshops INOVAR PARA COMPETIR Desafio actual na indústria automóvel Hotel Boavista, 19 de Novembro de 2009 Indústria Automóvel na Europa Inovação e Educação Produção & Emprego Vendas & Serviços

Leia mais

BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões

BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015 INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 I. Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI) Missão: Apoiar os nossos clientes na gestão de projetos que fomentem a inovação e promovam oportunidades

Leia mais

A NANOTEC Uma Iniciativa em Nanotecnologia

A NANOTEC Uma Iniciativa em Nanotecnologia A NANOTEC Uma Iniciativa em Nanotecnologia Em 2001, na Áustria Central (Styria), num contexto marcado pela rápida mudança tecnológica e contínuo processo de inovação, surgiu um projecto de cooperação em

Leia mais

+Inovação +Indústria. AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014

+Inovação +Indústria. AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014 +Inovação +Indústria AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014 Fatores que limitam maior capacidade competitiva e maior criação de valor numa economia global Menor capacidade

Leia mais

Terceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde

Terceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde Terceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde 1º Encontro Nacional - Desafios do presente e do futuro Alexandre Lourenço www.acss.min-saude.pt Sumário Organizações do Terceiro Sector Necessidade

Leia mais

Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial.

Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial. Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial. 1 Conteúdo Conceitos e definições segundo a NP 4456:2007 A inovação no mundo e em Portugal 2 Objectivos Situar a problemática

Leia mais

JORNADAS TÉCNICAS DA CERÂMICA 15

JORNADAS TÉCNICAS DA CERÂMICA 15 JORNADAS TÉCNICAS DA CERÂMICA 15 2º Painel Incentivos à Indústria O papel do IAPMEI na Competitividade do setor Miguel Cruz 26 Novembro de 2015 Apoiar as PME nas suas estratégias de crescimento inovador

Leia mais

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas

Leia mais

A DGAE e a Política de Inovação

A DGAE e a Política de Inovação A DGAE e a Política de Inovação Seminário A Criatividade e a Inovação como Factores de Competitividade e Desenvolvimento Sustentável APOCEEP, 9 de Julho de 2009 José António Feu Director do Serviço para

Leia mais

INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

INCENTIVOS ÀS EMPRESAS INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Gestão de Projectos info@ipn-incubadora.pt +351 239 700 300 BEST SCIENCE BASED INCUBATOR AWARD Incentivos às Empresas Objectivos: - Promoção do up-grade das empresas de PME; - Apoiar

Leia mais

Cerimónia de lançamento do contrato de colaboração entre o Estado Português e o Massachusetts Institute of Technology, MIT

Cerimónia de lançamento do contrato de colaboração entre o Estado Português e o Massachusetts Institute of Technology, MIT Cerimónia de lançamento do contrato de colaboração entre o Estado Português e o Massachusetts Institute of Technology, MIT Centro Cultural de Belém, Lisboa, 11 de Outubro de 2006 Intervenção do Secretário

Leia mais

Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades

Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência

Leia mais

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Subsistemas Fomento da Base Económica de Exportação Desenvolvimento Local Empreendedorismo

Leia mais

CANDIDATURAS ABERTAS:

CANDIDATURAS ABERTAS: Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais

Leia mais

INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA

INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA Empresas INOVAÇÃO PRODUTOS DIMENSÃO MERCADO PRODUÇÃO MARKETING GESTÃO LIDERANÇA FINANCIAMENTO RH COMPETÊNCIAS Empreendedorismo VISÃO ESTRUTURADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P. Índice

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P. Índice Índice Desemprego Registado de Estrangeiros por Continente de Origem e Principais Nacionalidades - Situação no fim do mês de Dezembro, de 2003 a 2009... 2 Desemprego Registado de Estrangeiros por Continente

Leia mais

INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO O contexto da Globalização Actuação Transversal Aposta no reforço dos factores dinâmicos de competitividade Objectivos e Orientações Estratégicas para a Inovação Estruturação

Leia mais

Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 11 SÍNTESE... 13 1. A I&D EMPRESARIAL TORNOU -SE MAIORITÁRIA... 19 2. A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO

Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 11 SÍNTESE... 13 1. A I&D EMPRESARIAL TORNOU -SE MAIORITÁRIA... 19 2. A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 11 SÍNTESE... 13 1. A I&D EMPRESARIAL TORNOU -SE MAIORITÁRIA... 19 2. A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO DA I&D E O FRACO CRESCIMENTO DO PIB... 26 2.1. O agravamento

Leia mais

GRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!

GRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar! GRUPO ROLEAR Porque há coisas que não podem parar! INOVAÇÃO COMO CHAVE DO SUCESSO Desde 1979, com sede no Algarve, a Rolear resulta da oportunidade identificada pelo espírito empreendedor do nosso fundador

Leia mais

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis

Leia mais

A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal

A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Opções da União Europeia e posição de Portugal 1 I Parte - O Plano de Acção da EU Plano de Acção para a Mobilidade Urbana Publicado pela Comissão Europeia

Leia mais

Vale Projecto - Simplificado

Vale Projecto - Simplificado IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado

Leia mais

sistemas de informação nas organizações

sistemas de informação nas organizações sistemas de nas organizações introdução introdução aos sistemas de objectivos de aprendizagem avaliar o papel dos sistemas de no ambiente empresarial actual definir um sistema de a partir de uma perspectiva

Leia mais

Tabelas anexas Capítulo 7

Tabelas anexas Capítulo 7 Tabelas anexas Capítulo 7 Tabela anexa 7.1 Indicadores selecionados de inovação tecnológica, segundo setores das indústrias extrativa e de transformação e setores de serviços selecionados e Estado de São

Leia mais

FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU

FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO INTEGRADA: PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TURMA V E EIXOS TEMÁTICOS PARA A MONOGRAFIA FINAL Professor Ms. Carlos Henrique

Leia mais

O Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade

O Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade O Futuro da Política Europeia de Coesão Inovação, Coesão e Competitividade 20 de Abril de 2009 António Bob Santos Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico Desafios

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento

Leia mais

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição

Leia mais

PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO

PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO 1 Paulo Bastos Tigre Professor titular Instituto de Economia da UFRJ Seminário Implementando uma cultura de inovação em P&D. São Paulo, 8 julho 2010 PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO Conceitos de inovação

Leia mais

Apoio à Internacionalização

Apoio à Internacionalização Apoio à Internacionalização Incentivos QREN Castelo Branco, 4 de outubro 2012 YUNIT Corporate: João Esmeraldo QREN - Sistema Incentivos Empresas I&DT - Investigação e Desenvolvimento Qualificação - Investimentos

Leia mais

Perfil das Ideias e dos Empreendedores

Perfil das Ideias e dos Empreendedores Perfil das Ideias e dos Empreendedores I - Considerações gerais A análise que se segue tem como referência um painel 115 ideias de negócio, com proposta de desenvolvimento por 214 empreendedores, candidatos

Leia mais

Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020

Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 + competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA

Leia mais

CONHECIMENTO como GERADOR

CONHECIMENTO como GERADOR CONHECIMENTO como GERADOR 2001 Licenciada Bioquímica (Coimbra) 2008 Doutorada Biologia Molecular, Microbiologia e Evolução (Aveiro, Oxford e Barcelona) 2012 MBA Especialização Finanças, Porto Business

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo

Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo Portugal na União Europeia 1986-2010 Faculdade de Economia, Universidade do Porto - 21 Janeiro 2011 Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo Pedro Teixeira (CEF.UP/UP e CIPES);

Leia mais

(PROGRAMA LEONARDO DA VINCI)

(PROGRAMA LEONARDO DA VINCI) ANGLIA UNIVERSITY PROGRAMA LEONARDO DA VINCI GROUP ESC PAU GROUP ESC TOULOUSE PRIORIDADES PARA EL DESARROLLO DIRECTIVO INSTITUTO SUPERIOR SUPERIOR DE GESTAO MIDDLESEX UNIVERSITY INSTITUTO DE EMPRESA UNIÓN

Leia mais

Calendário de Concursos

Calendário de Concursos Calendário de Concursos Resumo dos Principais Programas Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Inovação Empresarial Qualificação e Internacionalização PME s Promoção da Eficiência Energética e da Utilização

Leia mais

Pesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas. Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme

Pesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas. Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme Pesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme Agenda Cadeia de valor e inovação em saúde Desafios e oportunidades Investimentos em P &

Leia mais

A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020

A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 Quais os Instrumentos regionais para apoiar as empresas dos Açores? Competir + Apoios contratação de RH

Leia mais

2ª Conferência. Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender. 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI

2ª Conferência. Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender. 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI 2ª Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI Patrocinador Principal Patrocinadores Globais APDSI PME Apoios ao crescimento APDSI

Leia mais

... ... Exemplos de inovações de produto...3 Bens...3 Serviços...4

... ... Exemplos de inovações de produto...3 Bens...3 Serviços...4 E X E M P L O S D E I N O V A Ç Ã O 2 0 0 8 2 Exemplos de Inovação Apresentação de alguns exemplos relacionados com os vários tipos de inovação para ajuda no preenchimento das questões relacionadas com

Leia mais

INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO E RELAÇÕES UNIVERSIDADE-EMPRESA.

INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO E RELAÇÕES UNIVERSIDADE-EMPRESA. Conferência 6 de Outubro, FC Gulbenkian Lisboa INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO E RELAÇÕES UNIVERSIDADE-EMPRESA. MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO MANUEL CALDEIRA CABRAL DIAGNÓSTICO(S)

Leia mais

Factores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008

Factores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008 Factores Determinantes para o Empreendedorismo Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008 IAPMEI Instituto de Apoio às PME e à Inovação Principal instrumento das políticas económicas para Micro e Pequenas

Leia mais

ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL

ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL Universidade d de Coimbra A Universidade nº 1 dos países de expressão portuguesa (World University Rankings, The Times Higher Education Supplement e QS QuacquarelliSymonds) É a universidade portuguesa

Leia mais

Sistemas de Incentivos

Sistemas de Incentivos Sistemas de Incentivos Iniciativa i MERCA Protocolo Iniciativa Merca Medida 3 Incentivos a projectos de PME integrados em Estratégias de Valorização Económica de Base Territorial Acções de Regeneração

Leia mais

Mecanismos e modelos de apoio à Comunidade Associativa e Empresarial da Indústria Extractiva

Mecanismos e modelos de apoio à Comunidade Associativa e Empresarial da Indústria Extractiva centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Mecanismos e modelos de apoio à Comunidade Associativa e Empresarial da Indústria Extractiva Victor Francisco CTCV Responsável Unidade Gestão

Leia mais

Mecanismo de Apoio e Incentivo à Inovação e I&DT

Mecanismo de Apoio e Incentivo à Inovação e I&DT Mecanismo de Apoio e Incentivo à Inovação e I&DT Victor Francisco Responsável Unidade Gestão e Promoção da Inovação [victor.francisco@ctcv.pt] Seminário Gestão da Inovação - ACIB 25 de Março 2010 1 Sumário

Leia mais

III JORNADAS REGIONAIS DA QUALIDADE - Empreender com rede - Funchal, 26 de Outubro de 2012

III JORNADAS REGIONAIS DA QUALIDADE - Empreender com rede - Funchal, 26 de Outubro de 2012 III JORNADAS REGIONAIS DA QUALIDADE - Empreender com rede - Funchal, 26 de Outubro de 2012 Agenda 1. Falando de empreender, de rede e de empreendedorismo? 2. A rede que o CEIM/BIC Madeira dinamiza; 3.

Leia mais

Maria da Graça Derengowski Fonseca (IE-UFRJ) Bioeconomia. Apresentação

Maria da Graça Derengowski Fonseca (IE-UFRJ) Bioeconomia. Apresentação Maria da Graça Derengowski Fonseca (IE-UFRJ) Bioeconomia Apresentação A bioeconomia é uma nova área de conhecimento que investiga o impacto que a difusão dos conhecimentos proporcionados pela biologia

Leia mais

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito? Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,

Leia mais

1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19.

1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19. 1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19. ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA

Leia mais

Encontro Investigação, Desenvolvimento e Inovação Lisboa, 07de Outubro de 2013

Encontro Investigação, Desenvolvimento e Inovação Lisboa, 07de Outubro de 2013 Encontro Investigação, Desenvolvimento e Inovação Lisboa, 07de Outubro de 2013 1 PROBLEMA Como responder às crescentes exigências económicas e ambientais, às alterações permanentes e aos diversos estilos

Leia mais

O Futuro da Engenharia Informática em Portugal. A Visão de um Empregador. Ordem Engenheiros - 75 anos. Luis Paupério

O Futuro da Engenharia Informática em Portugal. A Visão de um Empregador. Ordem Engenheiros - 75 anos. Luis Paupério O Futuro da Engenharia Informática em Portugal Ordem Engenheiros - 75 anos A Visão de um Empregador Luis Paupério ENGENHARIA O FUTURO PORTUGAL INFORMATICA Engenharia Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Leia mais

Isabel Salavisa. O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020

Isabel Salavisa. O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Isabel Salavisa ISCTE-IUL e DINÂMIA-CET/IUL Redes e atores-chave num sistema de inovação fragmentado Lisboa, FCT,

Leia mais

Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia

Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Por: Luis Todo Bom Professor Associado Convidado do ISCTE Presidente do Conselho de Gerência da Multitel Conferência apresentada no Workshop Tecnológico da

Leia mais

Apoios à Internacionalização e à Inovação. António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014

Apoios à Internacionalização e à Inovação. António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014 Apoios à Internacionalização e à Inovação António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014 ALENTEJO PRIORIDADES PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE 1. Alimentar e Floresta 2. Recursos Naturais,

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO CORPORATIVA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO CORPORATIVA SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO CORPORATIVA SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÕES Um Sistema de Informação não precisa ter essencialmente

Leia mais

Incentivos Fiscais: SIFIDE Internacionalização Investimento Produtivo. Data de Apresentação:14 de Abril de2010

Incentivos Fiscais: SIFIDE Internacionalização Investimento Produtivo. Data de Apresentação:14 de Abril de2010 Incentivos Fiscais: SIFIDE Internacionalização Investimento Produtivo Data de Apresentação:14 de Abril de2010 1 Agenda 1 SIFIDE 2 Internacionalização 3 Investimento Produtivo 2 Incentivos Fiscais SIFIDE

Leia mais

Contribuir para o desenvolvimento da região em que se inserem;

Contribuir para o desenvolvimento da região em que se inserem; SIPIE SISTEMA DE INCENTIVOS A PEQUENAS INICIATIVAS EMPRESARIAIS FICHA DE MEDIDA Apoia projectos com investimento mínimo elegível de 15.000 e a um máximo elegível de 150.000, que visem a criação ou desenvolvimento

Leia mais

Programa de Empreendedorismo Tecnológico

Programa de Empreendedorismo Tecnológico PROGRAMA EIBTnet O QUE É? Programa de Empreendedorismo Tecnológico de apoio ao desenvolvimento, implementação, criação e consolidação de novas empresas inovadoras e de base tecnológica. 1 OBJECTIVOS Facilitar

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Departamento de Tecnologias da Informação e Serviços DTIS Área de

Leia mais

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral

Leia mais

TOTAL NACIONAL OUTUBRO 1999

TOTAL NACIONAL OUTUBRO 1999 NÚMERO DE EMPRESAS DO CONTINENTE E REGIÕES AUTÓNOMAS, POR ACTIVIDADE ECONÓMICA NACIONAL OUTUBRO 1999 ACTIVIDADES (CAE - REV.2) 244239 234850 4604 4785 A AGRICULTURA, PROD. ANIMAL, CAÇA E SILVIC. 9302 8468

Leia mais

Profº Rodrigo Legrazie

Profº Rodrigo Legrazie Profº Rodrigo Legrazie Tecnologia Conceito: é a área que estuda, investiga as técnicas utilizadas em diversas áreas de produção Teoria geral e estudos especializados sobre procedimentos, instrumentos e

Leia mais

Processo nº2-responsável de Projetos (2 vagas Empresas diferentes)

Processo nº2-responsável de Projetos (2 vagas Empresas diferentes) Processo nº1-project Manager Construction Company Engenheiro Civil para ser Gerente de Projetos - Experiência de 5 anos em empresas relevantes (construção); Alto nível de habilidades organizacionais e

Leia mais

Gestão da Informação

Gestão da Informação Gestão da Informação Aplicações de suporte à Gestão da Informação na empresa Luis Borges Gouveia, lmbg@ufp.pt Aveiro, Fevereiro de 2001 Sistemas de informação para empresas Manutenção e exploração de sistemas

Leia mais

Gestão do conhecimento

Gestão do conhecimento Gestão do Exemplos e aplicações Luis Manuel Borges Gouveia, lmbg@ufp.pt Janeiro de 2002 O SI, a GI e o Negócio Gestão e pessoas GESTÃO DA INFORMAÇÃO Organização e procedimentos SISTEMA DE INFORMAÇÃO missão

Leia mais

Universidade Patrice Lumumba Amizade dos Povos- RUDN

Universidade Patrice Lumumba Amizade dos Povos- RUDN Universidade Patrice Lumumba Amizade dos Povos- RUDN Fundada em 1960, a Universidade da Amizade dos Povos, localizada na capital Moscou, tem como principal objetivo proporcionar a estudantes estrangeiros

Leia mais

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES Missão : Dinamizar a investigação científica e promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação para consolidar a Sociedade do Conhecimento na

Leia mais

Conferência "12 anos depois de Porter. E agora? Como retomar a estratégia de crescimento para os vinhos portugueses?"

Conferência 12 anos depois de Porter. E agora? Como retomar a estratégia de crescimento para os vinhos portugueses? Conferência "12 anos depois de Porter. E agora? Como retomar a estratégia de crescimento para os vinhos portugueses?" Rui Vinhas da Silva Presidente da Comissão Diretiva Porto 14 julho 2015 Estrutura

Leia mais

Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos?

Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM

Leia mais

Economia Social Pós. Ações governamentais com impacto sobre rendimento e emprego: Ações governamentais com impacto sobre rendimento e emprego:

Economia Social Pós. Ações governamentais com impacto sobre rendimento e emprego: Ações governamentais com impacto sobre rendimento e emprego: Economia Social Pós Parte III: Mercado de Trabalho Ênfase na parte de políticas Profa. Danielle Carusi Prof. Fábio Waltenberg Aula 5 (parte III) setembro de 2010 Economia UFF 1. Políticas macroeconômicas,

Leia mais

Inovação e Criação de Novos Negócios

Inovação e Criação de Novos Negócios INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA Inovação e Criação de Novos Negócios Luís Mira da Silva Cristina Mota Capitão Isabel Alte da Veiga Carlos Noéme Inovação INOVAÇÃO Inovação: introdução INOVAR

Leia mais

SEMINÁRIO MODELOS DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS CAPACIDADES DE DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Instituto da Defesa Nacional, 29 de março de 2012

SEMINÁRIO MODELOS DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS CAPACIDADES DE DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Instituto da Defesa Nacional, 29 de março de 2012 SEMINÁRIO MODELOS DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS CAPACIDADES DE DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Instituto da Defesa Nacional, 29 de março de 2012 CONCLUSÕES 1. A Europa está atualmente confrontada com um

Leia mais

Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas

Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos

Leia mais

adaptation to change Modular Platforms as a solution for just-in-time 3 Platform System automotive case study Oct. >> Dec. Jan. >> Apr. Apr. >> Sep.

adaptation to change Modular Platforms as a solution for just-in-time 3 Platform System automotive case study Oct. >> Dec. Jan. >> Apr. Apr. >> Sep. Oct. >> Dec. Jan. >> Apr. Apr. >> Sep. 3 Platform System Modular Platforms as a solution for just-in-time adaptation to change utomotive Industry nalyzes automotive case study he evolution from a anufacturer

Leia mais

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A Gestão da Inovação Proposta de Utilização do Guia de Boas Práticas de IDI e das ferramentas desenvolvidas no âmbito da iniciativa DSIE da COTEC para o desenvolvimento do sistema

Leia mais

MESTRADO EM ECONOMIA PORTUGUESA E INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES

MESTRADO EM ECONOMIA PORTUGUESA E INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES MESTRADO EM ECONOMIA PORTUGUESA E INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa 1. Identificação

Leia mais

O SEU PROJECTO É ELEGÍVEL PARA ESTES INCENTIVOS?

O SEU PROJECTO É ELEGÍVEL PARA ESTES INCENTIVOS? O SEU PROJECTO É ELEGÍVEL PARA ESTES INCENTIVOS? O ISQ e a ASK querem ajudar empreendedores e empresários à procura de financiamento a obterem o apoio de que necessitam para lançar ou desenvolver os seus

Leia mais

Capacitação em Valorização de Tecnologias

Capacitação em Valorização de Tecnologias Capacitação em Valorização de Tecnologias Enquadramento No âmbito do projeto INESPO 2 Innovation Network Spain-Portugal, as universidades parceiras propuseram-se dinamizar uma ação de Capacitação em Valorização

Leia mais

http://www.rsopt.com 8 de março de 2012 http://www.empreend.pt empreend@empreend.pt Doutora Maria do Rosário Almeida

http://www.rsopt.com 8 de março de 2012 http://www.empreend.pt empreend@empreend.pt Doutora Maria do Rosário Almeida http://www.rsopt.com http://www.empreend.pt empreend@empreend.pt 8 de março de 2012 Doutora Maria do Rosário Almeida Índice Empreend Associação Portuguesa para o Empreendedorismo Conceitos de Empreendedorismo

Leia mais

0682_CLOUDPYME2_1_E 1

0682_CLOUDPYME2_1_E 1 1 Agenda Conceito de Open Innovation Open Innovation versus Closed Innovation Casos de sucesso Boas práticas em Portugal Resultados do inquérito sobre Open Innovation 2 O paradigma como as organizações

Leia mais

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves. Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e

Leia mais

Tecnologia e inovação na UE Estrategias de internacionalização

Tecnologia e inovação na UE Estrategias de internacionalização Tecnologia e inovação na UE Estrategias de internacionalização Belém, 25 de Setembro 2014 Estrutura da apresentação 1. Porque a cooperação com a União Europeia em inovação é importante para o Brasil? 2.

Leia mais

PÓLO DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO

PÓLO DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO PÓLO DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO 1 CONTEXTO APOSTAS DA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA Novos produtos (materiais, design, etc.) Integração de produto + serviço (extended products) Customização Resposta rápida

Leia mais

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DAS TECNOLOGIAS DE LARGO ESPECTRO

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DAS TECNOLOGIAS DE LARGO ESPECTRO ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DAS TECNOLOGIAS DE LARGO ESPECTRO ccdr-n.pt/norte2020 4DE JUNHO DE 2013 BRAGA Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar se

Leia mais

Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI

Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Projecto GAPI 2.0 Universidade de Aveiro, 19 de Fevereiro de 2010 João M. Alves da Cunha Introdução Modelo de Interacções em cadeia Innovation

Leia mais

PORTUGAL. INDÚSTRIA AUTOMÓVEL DIAGNÓSTICO Hotel Boavista, 17 de Dezembro de 2009. Ciclo de Workshops INOVAR PARA COMPETIR

PORTUGAL. INDÚSTRIA AUTOMÓVEL DIAGNÓSTICO Hotel Boavista, 17 de Dezembro de 2009. Ciclo de Workshops INOVAR PARA COMPETIR PORTUGAL INDÚSTRIA AUTOMÓVEL DIAGNÓSTICO Hotel Boavista, 17 de Dezembro de 2009 1. Portugal: indústria automóvel Diagnóstico 2. Portugal: mudança de paradigma - Indústria conversão para VE s 3. Portugal:

Leia mais

Empreender em Portugal: Rumo a um Empreendedorismo Sustentado

Empreender em Portugal: Rumo a um Empreendedorismo Sustentado Empreender em Portugal: Rumo a um Empreendedorismo Sustentado Patrícia Jardim da Palma Professora Universitária no ISCSP Coordenadora do Hélios Directora do INTEC ppalma@iscsp.utl.pt Agenda O empreendedorismo

Leia mais