Procedimento de Gestão da Qualidade NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR
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- Mariana Duarte Clementino
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1 Versão: 3 Pg: 1/10 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Enzo Galafassi Ghini Médico do Trabalho 06/01/2016 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 07/01/2016 APROVADO POR Dr. José Carlos dos Santos Diretor Executivo 07/01/2016 HISTÓRICO DAS REVISÕES Versão Revisado por Data Assinatura Aprovado por Data Assinatura REVALIDAÇÃO ANUAL Versão Responsável Data Versão Responsável Data 1. OBJETIVO Este programa tem como objetivo atender a Resolução nº. 306, de 07/12/2004, a Resolução 358 da CONAMA publicada em 29/04/2005 e as normas que regulamentam a obrigatoriedade do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS). Além disso, visamos à racionalização do consumo de materiais, minimizando a quantidade de resíduos gerados, e a preocupação com a conscientização dos colaboradores a adesão ao programa de gerenciamento dos RSS. Além disso: - Elevar a qualidade da atenção dispensada ao assunto "resíduos sólidos dos serviços de saúde"; - Permitir o conhecimento das fontes geradoras dos resíduos. A atividade hospitalar gera uma grande variedade de tipos de resíduos distribuídos em dezenas de setores com atividades diversas; - Estimular a decisão por métodos de coleta, embalagem, transporte e destino adequados; - Reduzir ou se possível eliminar os riscos a saúde dos funcionários, clientes e comunidade; - Eliminar o manuseio para fins de seleção dos resíduos, fora da fonte geradora; - Permitir o reprocessamento de resíduos cujas matérias primas possam ser reutilizadas sem riscos à saúde de pacientes e funcionários; - Reduzir o volume de resíduos para incineração e coleta especial; - Colaborar para reduzir a poluição ambiental, gerando, descontaminando e encaminhando aos órgãos públicos a menor quantidade possível de resíduos. -Resíduos sólidos do grupo A deverão ser acondicionados em sacos plásticos grossos, brancos leitosos e resistentes com simbologia de substância infectante. -Os restos alimentares in natura não poderão ser encaminhados para a alimentação de animais.
2 Versão: 3 Pg: 2/10 2. APLICAÇÃO/ABRANGÊNCIA A todos os setores que são considerados como geradores de Resíduos de Serviços de Saúde do laboratório LABclim. 3. DEFINIÇOES E CONCEITOS PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos, observados suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes a geração, segregação, coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e treinamento, bem como a proteção a saúde publica. RSS - Resíduos de Serviços de Saúde, todos aqueles resultantes de atividades exercidas nos serviços definidos no art. 1º que, por suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo, exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição final. RSU - Resíduos Sólidos Urbanos, são resíduos domésticos ou outros semelhantes provenientes de serviços ou estabelecimento comercial, industrial ou prestadores de serviços de saúde, o qual a produção diária não exceda 1100L por produtor. CLASSE DE RISCO 4 condição de um agente biológico que representa grande ameaça para o ser humano e para os animais, representando grande risco a quem o manipula e tendo grande poder de transmissibilidade de um individuo a outro, não existindo medidas preventivas e de tratamento para esses agentes. Classes dos Resíduos Classe 1 - Resíduos Perigosos: são aqueles que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente, exigindo tratamento e disposição especiais em função de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. Classe 2 - Resíduos Não-inertes: são os resíduos que não apresentam periculosidade, porém não são inertes; podem ter propriedades tais como: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. São basicamente os resíduos com as características do lixo doméstico. Classe 3 - Resíduos Inertes: são aqueles que, ao serem submetidos aos testes de solubilização (NBR da ABNT), não têm nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água. Isto significa que a água permanecerá potável quando em contato com o resíduo. Muitos destes resíduos são recicláveis. Estes resíduos não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo (se degradam muito lentamente). Estão nesta classificação, por exemplo, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações. 4. ESTRUTURAL DE PESSOAL E RESPONSABILIDADES Diretores de laboratório: responsáveis por assegurar o controle de qualidade total em toda sua extensão, buscando sempre a excelência no laboratório. Gerente de qualidade:.responsável por coordenar todas as etapas do programa PGRSS, garantindo a qualidade do serviço Equipe Tática: responsável por coordenar o trabalho de planejamento da área técnica, em alinhamento com o Diretor de Laboratório e apoiar o Gerente da qualidade na implantação do PGRSS. Equipe operacional: Apoiar o Gerente da qualidade na implantação e execução do PGRSS, assegurando a padronização.
3 Versão: 3 Pg: 3/10 Equipe de Higienização: os profissionais envolvidos com a higiene e limpeza estão responsáveis por adotar na rotina as orientações e treinamentos quanto ao uso de EPI.s, horário de percurso de coletas, identificação das simbologias e conscientização de preservação ambiental. 5. EQUIPAMENTOS - Lixeiras identificadas para resíduo comum e resíduo infectante. - Caixas de papelão rígidas para pérfuro-cortantes. - Sacos plásticos (cores: preto e branco). - Sacos plásticos resistentes para autoclave. - Bombona e frascos para acondicionamento de líquidos químicos - Carrinho para transporte interno de resíduos. - EPIs Equipamentos de proteção individual. 6. DESCRIÇÃO O gerenciamento dos RSS constitui-se um conjunto de procedimentos de gestão, A descrição deve abranger todas as etapas dos recursos físicos, dos recursos materiais e da capacitação dos recursos humanos envolvidos no manejo dos RSS. Deve ser planejado anualmente. 6.1 DESCRIÇÃO DAS INTALAÇOES A edificação possui uma área de 771,04 m ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORATORIO: Analises clinicas em: Imunoquímica e Hormônios; Hematologia, Microbiologia, Urinálise; Parasitologia; Manuais. 6.3 DEPENDÊNCIAS DO LABORATORIO: Pavimento superior: Gerência Geral; Contas; Jurídico; Logística; Comercial; Auxiliar de Contas; Informática; Cadastro; Faturamento; Sala de Treinamento; RH; Sala de Servidores TI/TS; Diretoria Executiva; Diretoria Técnica; Diretoria Administrativa; Gerência da Qualidade; Sala de Apoio; Sala de Reuniões; 02 Banheiros; Copa. Térreo: Estacionamento descoberto (10 vagas); Recepção; Sala de Espera; Sala de Atendimento ao Consumidor (SAC); Suprimentos; Câmaras Frias; Classificação e Distribuição de Amostras (Triagem), Recepção de Amostras Biológicas; Setores de Analises: Bioquímica, Hormônios, Sorologia e Imunologia, Hematologia e Hemostasia, Manuais, Eletroforese, Líquidos Biológicos, Imunofluorescência, Citopatologia, Anotomopatologia, Toxicologia e Monitorização Terapêutica, Uroanálise, Parasitologia, Microbiologia e Bacteriologia, Coordenação Técnica; Expurgo; Lavagem; Depósito de Material para Limpeza; Vestiários (02 banheiros). Expurgo: Área de segregação e descarte de resíduos sólidos.
4 Versão: 3 Pg: 4/ CLASSIFICAÇÃO DOS RESIDUOS A classificação RSS consiste no agrupamento dos resíduos em função dos riscos potenciais a saúde publica e ao meio ambiente, para que tenham gerenciamento adequado. Este plano segue a classificação de acordo com Resolução CONAMA nº. 283, de julho de 2001, que estabelece os grupos de resíduos; GRUPO A INFECTANTES GRUPO B QUÍMICOS GRUPO C RADIOATIVOS GRUPO D RESIDUO COMUM GRUPO E TABELA 1 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS Resíduos que apresentam risco a saúde e ao meio ambiente devido à presença de agentes biológicos. Resíduos que apresentam risco a saúde publica e ao meio ambiente devido as suas características físicas, químicos e físico-químicos. São considerados rejeitos radioativos quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclideos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados na norma CNEN-NE-6.02 São todos os resíduos gerados nos serviços abrangidos por esta resolução que, por suas características, não necessitam de processos diferenciados relacionados ao acondicionamento, identificado e tratamento, devendo ser considerados RSU Matérias perfuro-cortantes ou escarificantes tais como: laminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas,limas endodonticas, laminas de bisturi, lancetas, tubos capilares, micropipetas; laminas e lamínulas; espátulas, e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares. Fonte: Resolução CONAMA nº. 283, de julho de GERAÇÃO Observando e baseando-se na classificação do RDC 306, capitulo VII, item 21 apêndice I, a geração de resíduos para os grupos que competem para o Laboratório LABclim são: Grupo A1: Culturas e instrumentos utilizados para transferência, inoculação ou mistura de cultura. Grupo A4: Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4. Grupo B: Resíduos contendo substancias químicas oriundas dos equipamentos automatizados e reagentes. Grupo D: São os resíduos comuns, idênticos aos resíduos domiciliares. Grupo E: Resíduos perfuro-cortantes Agulhas, pipetas, ponteiras, conjunto de transfusão com agulhas, tubos de micro-hematócrito, tubos de ensaios de vidro ou plástico, Cacos de vidros e plásticos, lâminas de vidro e de barbear, lancetas, etc.
5 Versão: 3 Pg: 5/10 TABELA 2 VARIAÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS LOCAL RESÍDUO Quantidade/Mês Recepção, Papel, copos plásticos, 990 Litros Copa Lixo orgânico Administração, Sac, Reunião, Papel 600 Litros TI, suprimentos, Sanitários Papel higiênico, absorvente, 2640 Litros Toalha de papel Laboratório Sangue, urina, fezes. Meios de cultura Kit para exames laboratoriais 1600 Litros 800 Litros 2650 Litros Quantidade gerada: +/ kg Fonte: Laboratório LABclim. Cadri e SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO COLETA E TRANSPORTES DOS RESÍDUOS. A segregação como definição segundo a NBR 12807/93 é a operação de separação de resíduos no momento da geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos. LOCAL Sanitários SAC, Adm, TI, RESÍDUO Papel higiênico, Absorvente e Papel toalha Suprim. RecepçãoCapus Copa Papel, Copos Plásticos Lixo orgânico. TABELA 3 SEGREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO GRUPO RECIPIENTE UTILIZADO A B D E Est. Fis. Tipo Capacidade Identificação R NR Sol Liq x Lixeira c/ e s/ pedal e c/ e s/tampa Saco preto Lixeira c/ e s/ pedal e c/ e s/tampa Saco preto 15 Litros 15 litros Resíduo Comum Resíduo Comum Área Técnica Sangue, urina, fezes. Tubos de ensaio e lâminas Lixeira c/pedal e tampa Com saco branco Meios de cultura Placas de Petri e tubos 7 Litros 17 Litros 50 Litros Subst. Infect. 50 Litros Subst. Infect.
6 Versão: 3 Pg: 6/10 Fonte: Laboratório LABclim Legenda: R Reciclável NR Não Reciclável; Sol sólido; Liq liquido. As coletas dos resíduos internos consistem no translado do ponto de geração até o abrigo de resíduos destinados a coleta externa (EPURGO), sendo realizado em 2 períodos distintos do dia, não coincidente com períodos de maior fluxo de pessoas COLETA INTERNA HORÁRIO DE COLETA MANHÃ: 07h30minh às 08h30minh TARDE: 16h00minh às 17h00minh TRATAMENTO E TRANSPORTE Grupo A Os resíduos do grupo A são recolhidos de segunda a sábado. Pelo tamanho do estabelecimento, este recolhimento é efetuado pela equipe de higienização. Provida com o carrinho de transporte, luvas de borracha, máscara, óculos de proteção e avental PVC, faz o recolhimento no laboratório e encaminha para a área de lavagem. Os sacos cheios são retirados das latas de lixo e são fechados com um nó e são substituídos por sacos novos. A capacidade desses sacos é de 50 litros. Esses sacos são depositados em um recipiente coletor com capacidade de 200 litros. No setor de microbiologia I realiza-se o processamento de autoclavação para reduzir carga microbiana de culturas e estoque de microorganismos antes do descarte. Grupo B Os resíduos do grupo B, gerados em quantidades reduzidas permanecem armazenados em conteiners específicos, até o esgotamento do volume do reservatório, sendo depois, coletado, tratado e dado destino final pela empresa Eppolix Ambiental LTDA. Grupo D Os resíduos do grupo D são recolhidos pela equipe de higienização. Grupo E Os resíduos perfuro-cortantes permanecem armazenados em seus locais de geração, acondicionados em recipientes próprios. Quando estão cheios ou que se justifique a sua retirada, segue os procedimentos do grupo A ARMAZENAMENTO INTERNO TEMPORÁRIO A equipe de higienização após recolher os resíduos comuns e infectantes, direciona-se ao expurgo para acondicionar os sacos dentro de containeres sinalizados, separados por ambiente e sinalizados como RESÍDUO COMUM e MATERIAL INFECTANTE.
7 Versão: 3 Pg: 7/ COLETA ETERNA, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL. Empresa: É realizado pela empresa Eppolix Ambiental LTDA. e o destino final para aterro classe II da Essencis Soluções Ambientais S.A., localizado na Rodovia dos Bandeirantes, km 33, Franco da Rocha, SP - Classe Contato: Priscila Eng Joabner ESTRUTURA FÍSICA DO EPURGO Lixo infectante: Construção em alvenaria medindo 8.0 m 3, com paredes revestidas com azulejos tipo cerâmicas de cor branca. Portas com ventilação e tranca. Dimensionado para armazenar lixo por 2 dias. Fácil acesso para coleta externa. Torneira, luz e ponto de escoamento. Simbologia para resíduos infectantes. 6.7 PLANO DE CONTIGÊNCIA Grupo Pioneiro Telefone: (011) Fax: (011) EVIDENCIAS OBJETIVA Está distribuído em todos os setores, atrás do Mapa de Risco, o Formulário de Ocorrências de Pragas FO 45 para registro de insetos e roedores. Todos os colaboradores foram orientados quanto à notificação de pragas no setor. Há programado a DESINSETIZAÇÃO do laboratório, conforme o orçamento anual. Em todos os sanitários estão distribuídos o Formulário de Higienização FO 46 para registro das manutenções e limpeza dos banheiros. A equipe de higienização foi orientada quanto ao registro das rotinas.
8 Versão: 3 Pg: 8/ MAPEAMENTO DOS RISCOS ASSOCIADOS AOS RSS O laboratório LABclim, através da empresa ASREP, já avaliou e qualificou os setores quanto aos riscos que os colaboradores estão sujeitos e ações corretivas PLANO DE TREINAMENTO Ao final de todo mês, será administrada, pelo Diretor de Laboratório e Coordenadora da qualidade, a todos os setores geradores de RSS, os setores de Higienização, a comissão interna de Biossegurança, futuramente aos CIPEIROS e BRIGADISTAS programas de capacitação em consonância com a Segurança Ocupacional, Regulamento e Legislações de saúde, ambiental e implantação do PGRSS CONTROLE, AVALIAÇÃO E REVISÃO. Os indicadores implantados a fim de garantir que os resultados pré-determinados sejam alcançados, são analisados pelos Diretores do Laboratório e os Gerentes operacionais. INDICADORES: índice de perfuro-cortantes LEGISLAÇÃO Resolução CONAMA nº 283, 12/07/2001 Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde. Resolução CONAMA nº 005, 05/08/93 Regulamenta a Resolução CONAMA nº 006 e aplica-se aos resíduos sólidos gerados em portos, aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários e estabelecimentos prestadores de serviços. Resolução CONAMA nº 006, 19/09/91 Estabelece basicamente, a desobrigação da incineração ou qualquer outro tratamento de queima dos resíduos sólidos provenientes dos estabelecimentos de saúde, portos e aeroportos. Resolução Conjunta SS/SMA/SJDC -1, de 29/06/98 RSSS - Resíduos Solídos do Serviço de Saúde. Resolução SMA - 31, de 22/07/2003 Dispõe sobre procedimentos para o gerenciamento e licenciamento ambiental de sistemas de tratamento e disposição final de resíduos de serviços de saúde humana e animal no Estado de São Paulo. Lei 9605 de 12/02/1998 Lei dos Crimes Ambientais Decreto 3179 de 21/09/1999 Sanções crimes ambientais Constituição da República Federativa do Brasil - Capítulo VI do Meio Ambiente Lei 997, de 31/05/76 e seu Regulamento, aprovado pelo Decreto nº 8.468, de 08/09/76 Dispõe sobre controle da poluição do meio ambiente. Decreto para transporte de cargas e produtos perigosos (Nº 96044, 18/05/88) Aprova o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, e dá outras providências ORÇAMENTOS ANUAIS Ação: Custo Obs: Sinalizar mapa de risco nos setores 300,00 Adequação dos cestos de lixo 250,00 Ação: Custo Obs: Equipe de Brigadistas 150,00
9 Versão: 3 Pg: 9/10 Reavaliação e treinamento da equipe (entrantes) 200,00 Ação: Custo Obs: 7. REGISTROS Registro de Treinamento 8. DADOS LABORATÓRIO LABclim Fundação: 04/04/1994 Fundador: Dr. Jose Carlos dos Santos Junior e Dr. Durval Rodrigues Razão Social Inicial: Célia Aparecida Mangini ME. Razão Social Atual: LABclim Diagnósticos Laboratoriais Ltda. Endereço/Sede: Av. Tucunaré, 975 CEP Telefone: (11) / CNPJ: / Inscrição Estadual: Inscrição Municipal: 138 Endereço na Internet: grupolabclim@terra.com.br CNES: INFORMAÇÕES GERAIS Responsável Legal: Dr. Renato de Lacerda Barra Dr. José Carlos dos Santos Júnior Responsável Técnico do Laboratório Dr. Renato de Lacerda Barra Responsável Técnico pelo PGRSS Dr. Enzo Galafassi Ghini CRM: RQE Ramo de atividade: Cód Atividade dos laboratórios de Analise clinicas.
10 Versão: 3 Pg: 10/10 9. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Resolução RDC No 306, de 07 de Dezembro de 2004 Resolução 358 da CONAMA publicada em 29 de Abril de 2005 PCMSO 2015 Laboratório LABclim 10. TREINAMENTO CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO PGRSS DATA TEMA RESPONSAVEL TREINAMENTO A definir Introdução PGRSS Dr. Ricardo Terra 2 horas Definições e tipos de classificação de resíduos Dr. Ricardo Terra Conhecimento da legislação relativa ao RSS Dr. Ricardo Terra Sistema de gerenciamento adotado internamente Dr. Ricardo Terra Conhecimento das responsabilidades e tarefas Dr. Ricardo Terra Plano de contingência Dr. Ricardo Terra Formas de reduzir a geração de resíduos Dr. Ricardo Terra
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