PÚBLICO-ALVO DO PBD. Programa Brasileiro de Design - PBD:
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- Raphael Neto Brás
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1 O Programa Brasileiro de Design, ou melhor PBD - destina-se a promover o desenvolvimento do design brasileiro, capitalizando a vantagem de ser o Brasil um país diferente, de identidade forte e criativa, apto a desenvolver a marca Brasil no competitivo mercado internacional. O PBD resultou da aglutinação e articulação de subprogramas de abrangência geral e especifica, promovendo uma orientação estratégica única e tendo um caráter descentralizado. O programa busca motivar os empresários e engajá-los ao objetivo maior de inserir o design no sistema produtivo. Programa Brasileiro de Design - PBD: Lançado em 1995, o Programa Brasileiro do Design - PBD é um Programa voltado para a inserção e incremento da gestão do design nos setores produtivos brasileiros. Tem como Missão: Induzir à Modernidade Industrial e Tecnológica por meio do design, visando contribuir para o incremento da qualidade e da competitividade dos bens e serviços produzidos no Brasil e sua popularização. PÚBLICO-ALVO DO PBD Setor Produtivo: indústria, comércio e serviços; Rede de ensino Técnico e Superior e suas representações; Instituições tecnológicas, de capacitação, promoção e de apoio ao desenvolvimento. DESIGN RECONHECIDO COMO FUNDAMENTAL O design se estabeleceu no século passado como alternativa às empresas na busca de um produto melhor. O princípio era de que aquilo que é bem projetado do ponto de vista funcional resulta em uma forma agradável, atraindo o cliente. Hoje o produto deve ser aceito globalmente, sem deixar de manter uma identidade nacional. Ele deve expressar aspectos positivos do país em que foi criado. Nos mercados nacionais e internacionais, os produtos competem por um espaço/diferencial no desejo do consumidor, e o design torna possível o surgimento do diferencial. DESIGN - FATOR ESTRATÉGICO Na atual conjuntura de mercado, a credibilidade por meio da qualidade da imagem e dos produtos e serviços que uma empresa oferece, são fatores decisivos para o seu sucesso. O design é um dos principais instrumentos competitivos das empresas nos mercados interno e externo. Visite o site do Programa Brasileiro de Design 1
2 A justificativa do PBD: A justificativa do PBD: O design é forte elemento de competitividade empresarial, em especial para os segmentos pressionados pela concorrência internacional. É um diferencial estratégico visto que possibilita a otimização no uso de matéria-prima, melhoria nas fases de projeto e de produção assegurando melhores níveis de satisfação do cliente. Dentro do ciclo produtivo de um produto, o design é ferramenta indutora da inovação na medida em que introduz novas formas, novos materiais e novos valores conceituais que vêem a determinar o desenvolvimento de novos processos produtivos e tecnológicos para a consepção de novos produtos. Alexandre Luzzi Las Casas Cristianne Cordeiro Nascimento Um estudo das empresas que naufragaram Marketing Titânico Estudar empresas brasileiras que naufragaram, afim de extrair lições e evitar o fracasso na atividade de qualquer organização OBJETIVO 1- Analogia do ambiente com o oceano e das empresas com embarcações 2- Análise do acidente com o Titanic 3-Análise das empresas falidas ou em processo de falência 4-Comparações das causas do acidente do Titanic com os naufrágios das organizações 5-Propor uma linha de ação PASSOS MARKETING TITÂNICO Titânico significa relativo ou pertencente aos Titãs,ou que revela ou denota grande força: O termo Titã originou-se de uma referência a cada gigante que, segundo a mitologia grega, tentou escalar e destronar Júpiter. Na linguagem Universal todos os termos usados a Titânicos referem-se a coisas monumentais. 2
3 Enquanto muitas empresas conseguem sobreviver outras quebram ou tornamse Concordatárias. O mercado recebe influências das variáveis incontroláveis de Marketing, Economia, Política, Cultura, concorrência entre outras. Mas afinal o que está acontecendo com o mercado e com as empresas? O ambiente empresarial eqüivale ao oceano com toda sua forma imprevisível. Há necessidade de adaptação tanto por parte das empresas quanto das embarcações. A maré está em turbulência. Quem tem melhores condições de navegar? Pequenas? Médias? Grandes? As empresas quando operam em determinado mercado ou em determinado ambiente, assemelham-se ao início de uma viagem. Todas empresas que competem em determinados mercados estão sob as mesmas influências do ambiente. As viagens de uma grande embarcação é aparentemente tranqüila. 3
4 Como o Titanic as empresas brasileiras também bateram no Iceberg Encol; Iridium; Bloch Editores; Arapuã; Sharp; Mesbla; Trol; Mappin G. Aronson; KFC O Iceberg Brasileiro: Juros altos; Crises Externas; Desvalorização do Real. O Princípio que deve orientar as empresas é que a mudança está sempre acontecendo. O que os mercadólogos devem fazer é saber o momento certo para realizar as mudanças. Principais lições do Titanic O Transatlântico tinha poder e estrutura; Ele estava numa situação privilegiada, isso gerou descuido por parte da tripulação; Não foi feito planejamento; Não souberam ajustar-se à variável incontrolável (iceberg) que surgiu repentinamente; A equipe passou a apresentar pouco envolvimento; As mudanças foram lentas; 4
5 EMPRESAS TITÂNICAS Os tripulantes não fizeram a leitura adequada dos sinais; Houve falha administrativa; Os náufragos foram socorridos por poucos botes salva-vidas; O caso Encol: pressão da mídia e má administração O caso Trol: conflitos gerando instabilidade; Mesbla e Mappin: concorrência e erros de posicionamento; G. Aronson: queda na credibilidade e falhas administrativas; EMPRESAS TITÂNICAS Principais lições do Titanic O Transatlântico tinha poder e estrutura; KFC: Lojas maiores que sua capacidade e falta de conhecimento do ramo; Sharp e Arapuã: naufrágio? Bloch Editores: problemas com a concorrência. Ele estava numa situação privilegiada, isso gerou descuido por parte da tripulação; Não foi feito planejamento; Não souberam ajustar-se se à variável incontrolável (iceberg) que surgiu repentinamente; A A equipe passou a apresentar pouco envolvimento; Principais lições do Titanic As mudanças foram lentas; Os tripulantes não fizeram a leitura adequada dos sinais; Houve falha administrativa; Os náufragos foram socorridos por poucos botes salva-vidas; vidas; 5
6 Um produto feio e mal projetado custa o mesmo que um projeto atraente e funcional. Avaliação!!!!! José Mindlin Artigo Estudo de Caso uma empresa que utilize o design estratégico e quais as vantagens de seu uso; ou que nunca utilizou e quais as vantagens se utilizasse. Normas Ergodesign A INOVAÇÃO DO JORNAL DO BRASIL P&D E... Concluindo... 6
7 Se o processo de design não estiver presente no cotidiano da alta gerência e não fizer parte da sua maneira de pensar e gerir a organização, não haverá condições para que ele se desenvolva de forma adequada pelo resto da empresa. Se o designer é um profissional que atua em um mercado altamente competitivo e dinâmico, tendo que estar em contato com as mais recentes tecnologias, tanto em nível de produção de bens de consumo como também no tratamento e disseminação da informação, é de se esperar que sua formação seja adequada de modo a prepará-lo para essa realidade. De modo a transformá-lo, inclusive, em um agente responsável pela descoberta e inserção de novas tecnologias em sua área de atuação. Se o design como diferencial competitivo dos produtos e como elemento estratégico para o negócio das organizações já é uma realidade de mercado, ele tem que passar a ser uma realidade acadêmica, de ensino e pesquisa em design. Se a competitividade é a grande palavra chave dos negócios atuais, em que o investimento e a absorção / desenvolvimento de tecnologias torna-se peça chave para o sucesso de qualquer organização, com o objetivo claro de maximizar a diferença entre custo e lucro, é comum que diversas metodologias e ferramentas sejam desenvolvidas para auxiliar as pessoas e organizações nessa tarefa. A aplicação dos conceitos de design estratégico pode tornar o mercado acessível à diversas organizações, em diversos níveis, impulsionando o processo de melhoria contínua que irá manter a competitividade e a possibilidade de crescimento das empresas dentro desse cenário atual. As organizações líderes de mercado já perceberam que as mudanças nas formas de gestão e na economia estão alterando as bases competitivas das empresas. As organizações bem sucedidas, de hoje e de amanhã, estarão efetivamente utilizando-se do design como um recurso estratégico fundamental. Para evitar os problemas devem seguir as seguintes recomendações: Preparem-se para surpresas do ambiente; Preparem-se para as ocorrências imprevisíveis; Preparem-se para buscar soluções criativas; Mantenha sempre a postura de um guerreiro; Diminuam os erros; Aprendam com os erros; Mantenham-se informados; Liguem-se no ambiente; Procurem aperfeiçoar-se sempre. 7
8 A criatividade exerce papel fundamental nessa situação, uma vez que será o apoio do qual o designer necessita para encontrar a solução de seu problema. Diante disto vemos que torna-se evidente a importância da criatividade em nossas vidas. O design é efêmero no sentido de passageiro, de tempo limitado de duração. Deriva, porém, de um complexo sistema criativo. A realidade de mercado de um profissional de design é muito diferente do que poderia se chamar de ideal, especialmente em se tratando de projetos de pequeno porte que não envolvem grandes marcas. Ocorre que a interação direta entre o cliente, e o designer, que será responsável pela elaboração do projeto, nem sempre acontece da maneira mais fácil. Na verdade, ambos julgam-se autores, e de fato, cada um tem sua parcela de autoria, cada qual com suas razões. Portanto, cabe ao designer usar toda sua criatividade a fim de conseguir satisfazer as exigências impostas pelo cliente, e ao mesmo imprimir sua marca no projeto, soltando sua imaginação dentro das restrições que lhe foram apresentadas. Porém, aliada ao potencial criativo devem estar outras qualidades, as quais sem elas de nada o valeria, como inteligência, astúcia, dinamismo, informação, rapidez de raciocínio, facilidade de aprendizado, perspicácia. Além disso tudo, voltando a enfatizar que vivemos em uma aldeia global, a interdisciplinaridade é um agente facilitador do desenvolvimento da criatividade no indivíduo, fazendo com que, sem maiores dificuldades, este conquiste seu espaço e adquira respeito dos demais. 8
9 Então... Nunca esqueçam!!!! THE END... A pressa passa e a merda fica. Newton César Congratulations! This is the last page. Thank you for visiting the End of the Internet. There are no more links. You must now turn off your computer and go do something productive. UFA!!!! Acabou... Muuuuuuito Obrigada! 9
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