BANCO DE PREÇOS DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DA CAERN - TABELA NOVEMBRO DE 2014 COM DESONERAÇÃO
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1 BANCO DE PREÇOS DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DA CAERN - TABELA NOVEMBRO DE 2014 COM DESONERAÇÃO BANCO DE PREÇOS DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DA CAERN - TABELA NOVEMBRO DE 2014 COM DESONERAÇÃO NATAL/RN - NOVEMBRO 2014
2 DIRETORIA TÉCNICA - GERÊNCIA DE PROJETOS EQUIPE RESPONSÁVEL Diretor Presidente Eng o. Marcelo Saldanha Toscano Diretora de Empreendimentos Engª. Maria Geny Formiga de Farias Gerente de Projetos Engº. Ricardo da Fonseca Varela Filho Chefe da Unidade de Planejamento e Orçamento de Projetos Engº. Ricardo Barros Mendonça Filho Equipe Técnica Engº. Fernando Levi Jales de Brito Eng. Ewerton Rafael Medeiros Siqueira Téc. Karina da Silva Santos Téc. Guilherme Reboucas Simao Nascimento Téc. Leandro de Andrade Passos
3 INTRODUÇÃO Em atendimento ao arts. 3º, 4º, 5º, 6º, 7º e 8º do Decreto nº 7.983, de 8 de abril de 2013, onde: Art. 3º O custo global de referência de obras e serviços de engenharia, exceto os serviços e obras de infraestrutura de transporte, será obtido a partir das composições dos custos unitários previstas no projeto que integra o edital de licitação, menores ou iguais à mediana de seus correspondentes nos custos unitários de referência do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil - Sinapi, excetuados os itens caracterizados como montagem industrial ou que não possam ser considerados como de construção civil. Parágrafo único. O Sinapi deverá ser mantido pela Caixa Econômica Federal - CEF, segundo definições técnicas de engenharia da CEF e de pesquisa de preço realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Art. 4º O custo global de referência dos serviços e obras de infraestrutura de transportes será obtido a partir das composições dos custos unitários previstas no projeto que integra o edital de licitação, menores ou iguais aos seus correspondentes nos custos unitários de referência do Sistema de Custos Referenciais de Obras - Sicro, cuja manutenção e divulgação caberá ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT, excetuados os itens caracterizados como montagem industrial ou que não possam ser considerados como de infraestrutura de transportes. Art. 5º O disposto nos arts. 3º e 4º não impede que os órgãos e entidades da administração pública federal desenvolvam novos sistemas de referência de custos, desde que demonstrem sua necessidade por meio de justificativa técnica e os submetam à aprovação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
4 Parágrafo único. Os novos sistemas de referência de custos somente serão aplicáveis no caso de incompatibilidade de adoção dos sistemas referidos nos arts. 3º e 4º, incorporando-se às suas composições de custo unitário os custos de insumos constantes do Sinapi e Sicro. Art. 6º Em caso de inviabilidade da definição dos custos conforme o disposto nos arts. 3º, 4º e 5º, a estimativa de custo global poderá ser apurada por meio da utilização de dados contidos em tabela de referência formalmente aprovada por órgãos ou entidades da administração pública federal em publicações técnicas especializadas, em sistema específico instituído para o setor ou em pesquisa de mercado. Art. 7º Os órgãos e entidades responsáveis por sistemas de referência deverão mantê-los atualizados e divulgá-los na internet. Art. 8º Na elaboração dos orçamentos de referência, os órgãos e entidades da administração pública federal poderão adotar especificidades locais ou de projeto na elaboração das respectivas composições de custo unitário, desde que demonstrada a pertinência dos ajustes para a obra ou serviço de engenharia a ser orçado em relatório técnico elaborado por profissional habilitado. Parágrafo único. Os custos unitários de referência da administração pública poderão, somente em condições especiais justificadas em relatório técnico elaborado por profissional habilitado e aprovado pelo órgão gestor dos recursos ou seu mandatário, exceder os seus correspondentes do sistema de referência adotado na forma deste Decreto, sem prejuízo da avaliação dos órgãos de controle, dispensada a compensação em qualquer outro serviço do orçamento de referência.
5 Diante do exposto, para a elaboração de orçamentos da companhia, a preferência deverá ser pela utilização de serviços da tabela SINAPI (Página 1 de 177 até Página 138 de 177). Apenas quando o serviço desejado não constar na tabela SINAPI, deverão ser adotados os serviços CAERN (Página 138 de 177 até Página 177 de 177) e de outras tabelas de referência. Os serviços das séries (referência SIN/RN) e (referência CAERN) tiveram suas composições de preços unitários alimentadas com os preços dos insumos retirados da tabela de insumos SINAPI/RN data base Novembro/2014 com desoneração. Para insumos não contemplados na tabela SINAPI, foram adotados preços de outras tabelas de referência (SIN/RN, SEINFRA, ORSE, etc.). Ao se deparar com um insumo cujo preço não seja contemplado pelos sistemas referenciais de preços SINAPI ou SICRO, pode-se realizar cotações de preços junto a fornecedores. Tal procedimento é previsto na LDO/2013. A pesquisa de mercado deve conter o mínimo de três cotações de fornecedores distintos. Caso não seja possível obter esse número de cotações, deve ser elaborada justificativa circunstanciada. (Acórdãos 1.266/2011-Plenário, 837/2008-Plenário e 3.219/2010-Plenário). A mediana é sólida medida de tendência central e tem como vantagem eliminar erros de coleta de preços. É o critério utilizado pelo IBGE nas cotações realizadas para alimentação do SINAPI e consequentemente o limite aceito em obras financiadas pela CAIXA. Por outro lado, o uso da mediana induz ao efeito cotação, propiciando o descasamento entre o preço de referência e o preço efetivo de mercado. O gestor público sempre terá mais segurança jurídica quando utilizar o valor mínimo. Tal critério estatístico afigura-se razoável em algumas circunstâncias, principalmente quando os fornecedores apresentaram preços de tabela para o orçamentista. O SICRO adota como referência o menor valor coletado e essa é a orientação da diretoria da CAERN a ser seguida para os processos da companhia, exceto em situações excepcionais.
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