PROPOSTA PEDAGÓGICA - ENSINO RELIGIOSO
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- Luiz Gustavo Sales Aquino
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1 PROPOSTA PEDAGÓGICA - ENSINO RELIGIOSO
2 1. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Estudando a história do ensino religioso no país, podemos identificar os momentos históricos e ideológicos que determinaram as concepções e posições pedagógicas que impulsionaram a evolução da disciplina. No contexto do Brasil Colônia temos a primeira forma de inclusão dos temas religiosos na educação brasileira, que se perpetuou até a Constituição da República em Com o início da República, há uma reestruturação do ensino de acordo com o critério de laicidade, e a dissolução da educação baseada na catequese religiosa, e intensas discussões sobre a educação laica e ensino confessional. Na constituição de 1934, o Ensino Religioso é mantido nos currículos da educação pública, porém de caráter facultativo para os estudantes não católicos. Cabe lembrar que como o Estado se esquivava, continuamente, de sua responsabilidade com a disciplina, o Ensino Religioso, continuava fragmentado e sem a definição de sua especificidade e identidade dessa disciplina. A LDB 4.024/61 traz no seu artigo 97 o caráter facultativo da disciplina e afirmava que o Ensino Religioso não poderia acarretar ônus aos poderes públicos. A possibilidade de um Ensino Religioso aconfessional e público só se concretizou legalmente na redação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 e sua respectiva correção, em 1997, pela Lei Pela primeira vez na história da inclusão dos temas religiosos na educação brasileira, foi proposto um modelo laico e pluralista com a intenção de impedir qualquer forma de prática catequética nas escolas públicas. A perda do aspecto confessional rompeu com o modelo de ensino dos assuntos religiosos, vigente desde as primeiras formas de consideração da religião na educação brasileira. No amparo legal da Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96, no seu artigo 33, e na Lei nº 9475/97, a diversidade religiosa passa a ser enfatizada, e todo o tipo de tentativa de desqualificação de tradições religiosas ou de propaganda religiosa se torna impraticável no espaço escolar. A Lei proíbe qualquer forma de proselitismo e o
3 Ensino Religioso adquire um enfoque de respeito para com as manifestações religiosas presentes no Brasil e no mundo, sem exclusões ou privilégios e em conformidade com as Leis nº /03 e nº /08, que contempla a inserção de conteúdos sobre a História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, como integrantes no currículo das redes públicas e particulares de ensino. Desse modo o modelo interreligioso, volta-se para a diversidade cultural e religiosa e para a democratização dos saberes originados no universo simbólico religioso. O Ensino Religioso, como disciplina integrante do sistema educacional, na sua globalidade, é o processo de educação da dimensão religiosa do ser humano que, na busca da sua razão de existir, realiza a experiência dos religiosos, num movimento de relação mais profunda consigo mesmo, com o mundo cósmico, com o outro, seu semelhante e com o transcendente. Assim, o Ensino Religioso visa propiciar aos alunos a oportunidade de identificação, de entendimento, de conhecimento e de aprendizagem em relação às diferentes manifestações religiosas presentes na sociedade, de tal forma que tenham a amplitude da própria cultura em que se insere. Essa compreensão deve favorecer o respeito à diversidade cultural religiosa, em suas relações éticas e sociais diante da sociedade. O Ensino Religioso permite que os alunos possam refletir e entender como os grupos sociais se constitui culturalmente e como se relacionam com o Sagrado. E ainda, compreende suas trajetórias, suas manifestações no espaço escolar, estabelecendo relações entre culturas, espaços e diferenças para que no entendimento destes elementos, o educando possa elaborar o seu saber, passando a entender a diversidade de nossa cultura, marcada pela religiosidade. Conforme a DCE- Ensino Religioso- SEED/2008 o objeto do Ensino Religioso é o Sagrado, é o estudo das diferentes manifestações do sagrado no coletivo. Busca analisar e compreender o sagrado como o cerne da experiência religiosa do cotidiano que o contextualiza no Universo cultural. Assim, a definição do Sagrado como objeto de estudo do Ensino Religioso
4 tem como objetivo a compreensão, o conhecimento e o respeito das expressões religiosas advindas de culturas diferentes, inclusive das que não se organizam em instituições, e são elaborações sobre o fenômeno religioso (PARANÁ, 2008, pág. 56). Portanto, todas as religiões podem ser tratadas como conteúdos nas aulas de Ensino Religioso, uma vez que o Sagrado compõe o universo cultural humano.
5 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA Tendo por objeto de estudo o Sagrado e suas diferentes manifestações, procura-se desenvolver todo o processo ensino- aprendizagem, visando à articulação entre os eixos estruturantes: Paisagem Religiosa, Universo Simbólico Religioso e Texto Sagrado; com os conteúdos básicos e específicos, primando pela contextualização com a realidade do aluno e questões da atualidade. Há também a necessidade de integração com as diferentes áreas dos conhecimentos, viabilizando uma formação ampla, que integrem sentimento e racionalidade, através da transmissão de conhecimentos cientificamente produzidos no âmbito das diferentes culturas e tradições humanas. A Paisagem Religiosa revela aspectos tradicionais religiosos, específicos de cada grupo religioso, nas diferentes sociedades e regiões do mundo. Estabelece a reflexão de como o homem religioso expressa a sua religiosidade e como o homem, ou grupo religioso, tem se relacionado com a natureza. Esse tema nos remete a questões ambientais emergentes na nossa sociedade. O Universo Simbólico Religioso inclui todas as linguagens simbólicas que expressam sentidos, comunicam uma ideia e identificam as diferentes religiões do mundo. Apresentam-se nos ritos, nos gestos, nas obras de arte, nas cores, nas palavras, no som... Já os Textos Sagrados, são signos em linguagens textuais, carregadas de significados e importância religiosa. São nos Textos Sagrados que são encontrados os simbolismos que explicam os princípios religiosos e trazem a tradição mística religiosa das diferentes religiões. As religiões compõem o legado cultural humano e se faz necessário conhecer as diferentes religiões, para poder respeitá-las. Conhecer para respeitar, impedindo assim a manifestação do preconceito religioso.
6 3. OBJETIVOS O objetivo do Ensino Religioso é o estudo das diferentes manifestações do Sagrado no coletivo e como parte da dimensão cultural, influencia a compreensão de mundo e a maneira como o homem religioso vive o seu cotidiano. A partir desta perspectiva, o Sagrado será todo o currículo de Ensino Religioso, de modo a permitir uma análise mais complexa de sua presença nas diferentes manifestações religiosas. Identificar a diversidade religiosa presente na realidade sócio-cultural, analisando o fenômeno religioso como um dado da cultura, desenvolvendo o diálogo, a tolerância e o respeito às diferenças. Analisar e compreender o Sagrado como o cerne da experiência religiosa do cotidiano que nos contextualiza no universo cultural. Ampliar a compreensão de mundo e favorecer o respeito para com todas as etnias, religiões e filosofias de vida.
7 4. CONTEÚDOS 4.1 CONTEÚDOS ESTRUTURANTES Os conteúdos estruturantes que devem ser trabalhados no 6º e 9º ano são: Paisagem Religiosa, Universo Simbólico Religioso, Textos Sagrados Paisagem Religiosa Entendendo a paisagem religiosa como a união dos aspectos culturais e naturais, inseridos no sagrado, revelam também a grande diversidade cultural, social e religiosa. O ser humano precisa ter algo em que acreditar, e um espaço para exercer sua religiosidade. Quando esse espaço é definido, esses espaços são considerados Sagrados. São nestes locais, criados pelo homem, ou pela natureza, que o sagrado se manifesta ou é reverenciado, nos ritos, cerimônias, orações, e outras diferentes ações e práticas religiosas Universo Simbólico Religioso Conforme DCE - Ensino Religioso - SEED/2008, o símbolo pode ser definido como qualquer coisa que veicula uma concepção, podendo ser uma palavra, um som, um gesto, um ritual, um sonho, uma obra de arte, uma notação matemática, entre tantos outros. Os símbolos presentes no cotidiano dos seres humanos são
8 importantes em todas as religiões, pois as classificam e identificam. Exercem a função de emitir uma ideia, uma filosofia, ou mesmo uma concepção Textos Sagrados Instrumento de disseminação das ideias e ensinamentos, desde as instituições religiosas milenares até as religiões de nossos dias, o texto sagrado pode se apresentar de diferentes formas, abrangendo comunicações expressas nas pinturas de corpos, paredes, quadros, nos vitrais, na combinação de sons e ritmo, na harmonia das músicas, nas danças, na disposição dos objetos de culto e rito. Enfim exercem diferentes formas de linguagens. Exercem a função de assegurar os ensinamentos aos antigos e novos seguidores. Compõem-se de orações, doutrina, história, profecias e orientações para a prática. Favorece a ligação, o religar, entre o adepto, o sagrado, e o transcendente. 4.2 CONTEÚDOS BÁSICOS º Ano Organizações religiosas Lugares Sagrados Textos Sagrados orais e escritos Símbolos religiosos
9 º Ano Temporalidade sagrada Ritos Festas religiosas Vida e morte Os temas vinculados à diversidade étnico-cultural (história cultura afrobrasileira, africana e indígena, conforme preconizam as leis /03 e /08) e quanto aos problemas sociais contemporâneos (questão ambiental- Lei Nº 9795/99, a necessidade do enfrentamento a violência, os problemas relacionados à sexualidade e à drogadição), serão incorporados aos conteúdos da disciplina e previstos no Plano de Trabalho Docente.
10 5. METODOLOGIA A metodologia a ser trabalhada nas aulas de Ensino Religioso estará ancorada nas aulas dialogadas, ou seja, partir da prática social inicial do aluno, ou seja, da sua experiência religiosa, para posteriormente apresentar o conteúdo propriamente dito. O método de ensino proposto será baseado na pedagogia histórico-crítica, Prática-Teoria-Prática. A abordagem teórica do conteúdo, pressupõe a contextualização, estabelecendo relações entre o que ocorre na sociedade, o objeto de estudo da disciplina (o Sagrado) e os conteúdos estruturantes. É importante, contudo, que para que o ensino e aprendizagem aconteçam de forma satisfatória, será necessário que cada expressão do Sagrado, seja trabalhado numa visão laica e não religiosa, desta forma será recomendado que o professor dê prioridade às produções de pesquisadores da respectiva manifestação do Sagrado em estudo para evitar fontes de informação comprometidas com interesses de uma ou outra tradição religiosa. (PARANÁ, 2008, p.198) Propor o encaminhamento metodológico da disciplina de Ensino Religioso, não se reduz a determinar formas, métodos, conteúdos ou materiais a serem utilizados em sala de aula, mas pressupõe um constante repensar das ações que subsidiarão este trabalho. Logo as práticas pedagógicas desenvolvidas pelo educador poderão fomentar o respeito às diversas manifestações religiosas, ampliando e valorizando universo cultural dos educandos. Uma das formas de romper com a vinculação entre a disciplina de Ensino Religioso e as aulas de religião é superar práticas que tradicionalmente tem marcado o seu currículo, seja em relação aos fundamentos teóricos, ao objeto de estudos, conteúdos selecionados, ou ainda em relação ao encaminhamento metodológico adotado pelo professor. Será necessário oferecer condições para que os educandos desenvolvam uma consciência crítica, diante de situações desumanas fortalecendo o seu
11 propósito de construção de uma sociedade comprometida com o bem comum. Convém destacar que todo o contexto a ser tratado nas aulas de Ensino Religioso contribuirá para a superação: do preconceito, ausência ou, presença de qualquer crença religiosa; de toda forma de proselitismo, bem como da discriminação de qualquer expressão do Sagrado. Para corresponder a esse propósito, a linguagem a ser utilizada nas aulas de Ensino Religioso é a científica e não a religiosa, referente a cada expressão do Sagrado, adequado ao universo escolar. Esta é uma das formas de respeitar o direito à liberdade de consciência e de opção religiosa do educando, ou seja, as reflexões e análise dar-se-à por meio do tratamento dos conteúdos, destacando-se os aspectos científicos do universo cultural do Sagrado e da diversidade sócio-cultural, e ainda, o conhecimento das bases teóricas que compõem o universo das diferentes culturas nas quais se firmam o Sagrado e suas expressões coletivas.
12 6. AVALIAÇÃO A avaliação se dará em quase todos os momentos da atividade pedagógica nos diálogos, nas trocas de ideias, nas atividades individuais ou em grupo. Através dos procedimentos de ensino propostos há possibilidade de um sistema de avaliação diversificado e contínuo. O Ensino Religioso é uma disciplina facultativa, porém é importante, que se registre o processo avaliativo por meio de instrumentos de avaliação diversificados, que vão além da observação em sala de aula e que permitam identificar os progressos do aluno. Para tanto, será necessário o estabelecimento prévio de critérios de avaliação pelo professor. A avaliação somente terá sentido quando se compreende que ao avaliar o aluno, avalia-se também o ensino e a aprendizagem. A avaliação é indispensável na ação de educar, promovendo um processo contínuo de ação, reflexão, ação, buscando alternativas que promovam o crescimento individual do educando e o reconhecimento de suas capacidades e limites, a fim de que cresça, de um saber adquirido para um outro elaborado e enriquecido. Portanto, a avaliação observada no dia a dia, no ensino religioso, contempla as mudanças de comportamentos e atitudes de nossos educandos na sua dimensão processual: O Conhecimento, A Participação, A Atitude de Vida, A Relação, enfim, elementos que implicam no crescimento pessoal e no exercício das ações que transformam e realimentam o ser humano.
13 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIACA, Valmir. Et. Al. O Sagrado no Ensino Religioso. Cadernos Pedagógico do Ensino Religioso, SEED FIGUEIREDO, Anísia de Paulo. Ensino Religioso Perspectivas Pedagógicas. Petrópolis, Vozes GASPARIN, J. L. Uma didática para a Pedagogia Histórico-crítica. 4.ed. rev. e ampl. Campinas SP: Autores Associados, (Coleção educação contemporânea). MARCHON, Benoit, Jean François. As grandes religiões do mundo. São Paulo Paulinas, ASSINTEC. Ensino Religioso: Sugestões Pedagógicas. Curitiba. Assintec BUDERMANN, H. Dicionário Ilustrado de Símbolos. S P. Melhoramentos ELIADE, M. O Sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, LEI FEDERAL Nº /08. Inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Disponível em: Acesso em 27 de out de LEI FEDERAL nº 9795 de 27 de abril de Política Nacional de Educação Ambiental LEI ESTADUAL N.º /01. Dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino da História do Paraná nos níveis Fundamental e Médio. Disponível em: f6eb fb9a03256e990068deb2?opendocument Acesso em 27 de outubro de PARANÁ, Secretaria de Estado de Educação. Diretrizes Curriculares de Ensino Religioso para a Educação Básica. Curitiba 2008 REZENDE, José. Diversidade religiosa e direitos humanos. Brasília, Secretaria Especial de Direitos Humanos
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