D A N I E L L E T O S T E 3 A N W W W. D A N I T O S T E. C O M

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1 1. Quando se considera inepta a petição inicial? A petição é considerada inepta quando: A) Lhe faltar pedido ou causa de pedir; B) Da narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão; C) O pedido for juridicamente impossível; D) contiver pedidos incompatíveis entre si. Desse modo, a inépcia da petição inicial decorre da falta de pressupostos processuais, condições da ação, requisitos legais (arts; 282, 283, 36 e 39 do CPC) e nas hipóteses do único, do 295 do CPC. 2. Quais são os modos de suspensão do processo? Os modos de suspensão do processo são: A) Morte ou perda da capacidade processual das partes, de seu representante legal ou de seu procurador, para que os sucessores se habilitem, nos termos dos artigos 1055 a 1062, CPC; 267, I, CPC; 265, 1º e 2º do CPC. B) Convenção das partes, mediante petição de comum acordo, comunicando ao Juiz a decisão de suspender o processo, por prazo não superior a 06 meses, conforme art. 265, 3º do CPC. C) Exceções de incompetência, suspeição ou impedimento, conforme arts. 297 e 306 do CPC, e 799 da CLT. D) Quando a sentença de mérito depender de: 1) julgamento de outra causa ou declaração de existência ou inexistência de relação jurídica; 2) verificação de fato ou produção de prova requisitada a outro juízo; 3) Julgamento de questão de estado requerido como declaração incidente. E) Por motivo de força maior (fato que impossibilite o funcionamento do órgão jurisdicional) F) Nos demais casos previstos no CPC como: incapacidade processual ou irregularidade na representação; intervenção de terceiro; incidente de falsidade documental; embargos à execução; devedor não possuir bens penhoráveis. 3. Quais são os principais modos de extinção ou de resolução do Processo do Trabalho? Os principais modos de extinção ou resolução do processo do trabalho são: A) A sentença, que é o modo mais comum, decidindo o processo de modo definitivo, com força de coisa julgada; B) conciliação, que é o modo de solução do processo através de livre composição das partes, extinguindo a demanda, com recíprocas concessões; C) reconhecimento do pedido, que consiste na manifestação do reclamado confessando a ação; D) arquivamento, quando o reclamante não comparece à audiência inicial; E) abandono da causa, quando a parte deixa de praticar ato determinado pelo juízo no prazo e 30 dias; F) desistência da ação, que é manifestada pelo autor sob a alegação de que não tem interesse em prosseguir com o processo; G) o indeferimento de petição inicial inepta, se não for retificada após intimação do juiz. 4. O que é confissão ficta e quais são seus efeitos processuais? Confissão ficta é a confissão presumida por lei, em razão da ausência da parte na audiência em que deveria prestar depoimento pessoal (art. 844 CLT). Os efeitos processuais da confissão ficta são: A) a presunção legal da veracidade dos fatos alegados pela parte contrária, desde que não contrariados pelas provas dos autos, nem contrárias ao direito; B) A inversão do ônus da prova. 5. Qual é a distinção entre Revelia e Confissão Ficta? A revelia significa falta de defesa em razão da ausência da reclamada na audiência em que deveria apresentar a sua defesa (art. 843, 844 e 847 da CLT), sendo seu momento na contestação. A confissão ficta significa a falta de depoimento pessoal (art. 848 CLT). A confissão ficta é conseqüência da revelia, embora possa haver confissão ficta sem revelia. 1

2 6. O que é contestação? A contestação é o mais importante instrumento de defesa processual, pelo qual o réu se contrapõe ás pretensões do autor, sendo a forma clássica de resposta do rei, e constituindo a manifestação do principio do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal. Por meio dessa peça processual o réu resiste ou se opõe às pretensões deduzidas pelo autor na petição inicial, por meio de testemunhas e de todos os meios de prova em direito admitidos; ela é também chamada de peça de resistência ou de bloqueio. A CLT não define a contestação, mas emprega o termo genérico Defesa. 7. Quais as conseqüências da falta de contestação? A ausência de contestação configura revelia e confissão ficta (art. 844 da CLT), que gera a presunção de veracidade dos fatos alegados na petição inicial (art. 319 do CPC) com o conseqüente julgamento antecipado da lide, com a inversão do ônus da prova, acarretando graves danos ao patrimônio do réu. 8. Em que oportunidade deve ser apresentada a contestação no Processo do Trabalho? A contestação deve ser apresentada na audiência, verbalmente e no prazo de 20 minutos (art. 847 da CLT), devendo observar os mesmos padrões da petição inicial, sendo a praxe a da apresentação da contestação escrita que é juntada aos autos pelo juiz. 9. O que é exceção processual? A exceção processual é a defesa indireta, que ataca as falhas e irregularidades do procedimento, e não o mérito da causa. Trata-se de defesa destinada a paralisar ou extinguir a ação, com fundamento numa falha ou irregularidade na formação da relação jurídica processual, sendo divididas as exceções entre dilatórias (quando retardam o curso do procedimento) e peremptórias (quando extinguem o processo). 10. Qual a diferença entre contestação e exceção processual? A contestação distingue-se da exceção por ser uma defesa direta, atingindo o mérito da causa, constituindo a manifestação do contraditório, ampla defesa e devido processo legal; já a exceção constitui uma defesa indireta, contra os defeitos processuais, dirigidos às falhas no procedimento. 11. Quais as exceções que suspendem o Processo do Trabalho? As exceções de impedimentos, suspeição e incompetência acarretam a suspensão dos processos, nos termos do art. 799 da CLT, e aplicando-se subsidiariamente os arts. 134 e 135 do CPC. Argüida a exceção de incompetência, o processo ficará suspenso até que seja julgada a exceção, dando-se vista à parte contrária pelo prazo de 24 horas improrrogáveis, devendo a decisão ser proferida na primeira audiência que se seguir (art. 800, CLT). Argüida a exceção de suspeição ou impedimento, o juiz ou tribunal designará audiência dentro de 48 horas, para instrução e julgamento da exceção (art. 802, CLT). 12. Quais os motivos de impedimento do Juiz, segundo o Código de Processo Civil? O Juiz fica impedido de exercer as suas funções nos seguintes processos (art. 134, CPC): A) de que for parte (inc. I); B) em que interveio como mandatário da parte, oficiou como perito, funcionou como órgão do Ministério Público, ou prestou depoimento como testemunha (inc. II); C) que conheceu em primeiro grau de jurisdição, tendo-lhe proferido sentença ou decisão (inc. III); quando nele estiver postulando, como advogado da parte, o seu cônjuge ou qualquer parente seu, consangüíneo ou afim, em linha reta; ou na linha colateral até o segundo grau (inc. IV); quando cônjuge, parente, consangüíneo ou afim, de alguma das partes, em linha reta ou, na colateral, até o terceiro grau (inc. V); quando for órgão de direção ou de administração de pessoa jurídica, parte na causa (inc. VI). 2

3 13. Quais os motivos de suspeição do Juiz? Fundamente no Cód. Processo Civil. A suspeição pode ocorrer pelos seguintes motivos (art. 135, CPC): A) se o juiz for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes (inc. I); B) se alguma das partes for credora ou devedora do juiz, de seu cônjuge ou de parentes destes, em linha reta ou na colateral até o terceiro grau (inc. II); C) se o juiz for herdeiro presuntivo, donatário ou empregador de alguma das partes (inc. III); D) se o juiz receber dádivas antes ou depois de iniciado o processo; aconselhar alguma das partes acerca do objeto da causa, ou subministrar meios para atender às despesas do litígio (inc. IV); sendo o juiz interessado no julgamento da causa em favor de uma das partes (inc. V); ou por declaração do juiz por motivo íntimo ( único). 14. Quais são as espécies de exceção de incompetência? As exceções de incompetência são de três espécies, conforme o tipo de incompetência absoluta: em razão da matéria, em razão da pessoa e em razão do lugar. 15. O que deve ser alegado na contestação e quais os princípios que ela deve atender, segundo os artigos 300 e 302 do CPC? O réu deve alegar na contestação toda a matéria de defesa, expondo as razões de fato e de direito, com que impugna o pedido do autor, nos termos do art. 300, decorrendo desta previsão os princípios: A) da concentração da defesa, pelo qual a matéria da defesa deve ser argüida de uma só vez; B) da eventualidade, pelo qual devem ser esgotados todos os argumentos da defesa, de modo que sendo um deles vencido, os outros serão sucessivamente examinados pelo juiz. Além disso, de acordo com o art. 302 o réu deve se manifestar precisamente sobre os fatos narrados na petição inicial, sendo presumidos verdadeiros os fatos não impugnados, de onde decorre o terceiro principio: C) ônus da impugnação específica, cuja inobservância acarreta confissão ficta. 16. O que deve ser alegado pelo Réu, antes de contestar o mérito (como preliminar de defesa), conforme art. 301 do CPC? O réu deve alegar, como preliminar de defesa, nos termos do art. 301 do CPC: A) inexistência ou nulidade da citação; B) incompetência absoluta; C) inépcia da petição inicial; D) perempção; E) litispendência; F) coisa julgada; G) conexão; H) incapacidade da parte, defeito de representação ou falta de autorização; I) carência da ação; J) a compensação e a retenção devem ser argüidas como matéria de defesa (artigo 767 da CLT), pena de preclusão; K) Prescrição e decadência. 17. Segundo o art. 297 do CPC, quais as possíveis respostas do Réu no processo? Segundo o art. 297 do CPC, o réu poderá oferecer como respostas no processo a contestação, as exceções e a reconvenção. 18. Em que consiste a Reconvenção? Quem é chamado Reconvinte ou Reconvindo? A reconvenção é uma modalidade de resposta do réu, nos termos do art. 297 do CPC, constituindo não uma defesa, mas um contra-ataque do réu em face do autor, dentro do mesmo processo, devendo ser ambas as ações processadas e julgadas simultaneamente na mesma sentença. O réu, autor da reconvenção é chamado Reconvinte; o Autor da ação principal, réu da reconvenção, é chamado Reconvindo. 3

4 19. Quando devem ser apresentadas a contestação e a exceção no Processo do Trabalho? Qual a ordem de precedência? Há necessidade de peticionar separadamente no Processo Trabalhista? A contestação e a exceção devem ser apresentadas na mesma oportunidade, na audiência (art. 847, CLT). A exceção deve preceder a contestação. Não há necessidade de peticionar separadamente, sendo a contestação e a exceção oferecidas na mesma petição. 20. Dê um exemplo de exceção processual: com o respectivo fundamento legal: a) de incompetência em razão do lugar O empregado ajuíza a reclamação trabalhista em localidade diversa do local onde presta serviços ao empregador, ainda que tenha sido contratado em outro lugar (art. 651, CLT). b) de suspeição do Juiz O juiz é amigo intimo ou inimigo capital de uma das partes (art. 135, I, CPC). c) de impedimento do Juiz O juiz conheceu o processo em primeiro grau de jurisdição, tendo lhe proferido sentença ou decisão (art. 134, II, CPC). 21. Em que consiste a Audiência no processo trabalhista? A audiência é o momento mais importante do processo trabalhista, em razão da acentuada oralidade, concentração e imediatidade dos atos processuais. Trata-se de sessão pública e solene, em que o juiz ouve as partes, testemunhas, peritos e outras pessoas necessárias ao esclarecimento e comprovação dos fatos da causa, além de praticar outros atos relativos ao procedimento. A audiência permite também a solução negociada dos conflitos de interesses, oferecendo oportunidade para debates orais e a instrução e julgamento do feito. 22. Qual a importância da audiência no Processo do Trabalho? A audiência é o momento mais importante do processo trabalhista, em razão da acentuada oralidade, concentração e imediatidade dos atos processuais, pois tudo o que há de mais importante no processo trabalhista ocorre na audiência: a defesa oral do Réu, com a presença obrigatória das partes, do Juiz Presidente; a tentativa de conciliação, o interrogatório das partes, a inquirição das testemunhas; as alegações finais; a proposta final de conciliação; os debates e o julgamento feito. 23. Como se desenvolve a audiência trabalhista? A audiência trabalhista se desenvolve na seguinte ordem: A) Abertura (art. 815, CLT); B) Pregão das partes, testemunhas e demais pessoas (art. 815, CLT); C) Primeira proposta de conciliação (art. 846, CLT); D) Apresentação da defesa (art. 847; CLT); E) Interrogatório das partes e oitiva de testemunhas (art. 848, CLT); F) Razões finais (art. 850, CLT); G) Segunda proposta de conciliação (art. 846, CLT); H) Julgamento (art. 850, único, CLT). 24. A audiência é una e contínua, ainda que fracionada em várias sessões? A audiência é uma e continua (849, CLT + 455, CPC), ainda que fracionada em várias sessões (audiência inicial, instrução e julgamento) pois sua unidade se da sob o aspecto ontológico, ainda que se realize em várias seções de modo descontinuo. 25. Segundo o art. 852-C da CLT, no procedimento Sumaríssimo, como se deve realizar a audiência? Segundo o art. 852-C da CLT as demandas sujeitas ao rito sumaríssimo serão instruídas e julgadas em audiência única, sob direção de juiz presidente ou substituto que pode ser convocado para atuar simultaneamente com o titular 4

5 26. O que é inquérito judicial para apuração de falta grave? Inquérito Judicial para apuração de falta grave, é a Ação Trabalhista de rito especial, regulada pelo art. 853 da CLT, c/c art. 821 da CLT e art. 492, 493, 494 CLT. 27. Qual a finalidade do inquérito judicial para apuração de falta grave? A finalidade do inquérito judicial para apuração de falta grave, é obter sentença judicial declaratória, constitutiva negativa, que decrete a rescisão do contrato de trabalho de empregado estável, a quem se atribui a prática de falta grave, nos termos dos artigos 493, 494 e 853 da CLT. 28. Como se caracteriza a falta grave, nos termos do art. 493 da CLT? A falta grave, a que se refere o artigo 493 da CLT, caracteriza-se pela natureza ou gravidade da falta, ou pela repetição das faltas enumeradas como justas causas no artigo 482 da CLT. 29. O inquérito judicial para apuração de falta grave é exigido para rescisão de contrato de todos os trabalhadores portadores de estabilidade provisória? A exigência da propositura do inquérito judicial para apurar falta grave para rescisão do contrato de trabalho, não se estende a todos os trabalhadores portadores de estabilidade provisória, mas apenas àqueles a quem a lei atribui expressamente essa garantia. 30. Quais são as características legais do inquérito judicial para apuração de falta grave? As características legais do inquérito judicial para apuração de falta grave são: A) Autor: a empresa ou empregador, denominado Requerente ; B) Réu: o empregado estável acusado da prática de falta grave (art. 493, 494 e 853 da CLT), denominado Requerido ; C) A petição deve ser escrita nos termos do artigo 853 da CLT; D) O prazo da propositura da ação é de 30 dias, a partir da suspensão do empregado, nos termos do art. 853 da CLT (prazo de decadência); E) A suspensão do empregado estável ao qual é atribuído o cometimento de falta grave, não pode ser superior a 30 dias, sob pena de ficar caracterizada falta grave patronal - art. 474 da CLT; F) O número de testemunhas permitidas para cada parte, é de seis testemunhas, art. 821 da CLT; G) É inaplicável na espécie o procedimento Sumaríssimo, por ser incompatível com o rito especial do inquérito judicial, que visa a preservar direito de ampla defesa e do contraditório ao empregado estável acusado de falta grave. 5

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