PLANEJAMENTO ORÇAMENT NO BRASIL
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- Helena Carmona Chaplin
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1 PLANEJAMENTO ORÇAMENT AMENTÁRIO NO BRASIL
2 O Orçamento Público é um assunto muito importante para o país em geral, e para nós, gestores, em particular. Porém, nem todos conseguem ler e entender. Isso porque a forma técnica que costuma ser apresentada é de difícil entendimento para aqueles que ainda não são familiarizados com o assunto.
3 Foi justamente pensando nessas pessoas que a Diretoria da Secretaria de Coordenação Financeira decidiu elaborar uma Cartilha sobre o Orçamento Público em uma linguagem mais simples. Desejamos que você aproveite esta Cartilha para melhor contribuir no planejamento, elaboração, execução e controle do Orçamento do nosso Tribunal.
4 Conceitos básicos sobre Orçamento Público O significado das siglas utilizadas encontra-se no final da cartilha
5 Plano de Governo Na sua forma restrita, o orçamento público deve ser entendido como um plano de governo para guiar as ações do Poder Público a curto e médio prazo.
6 Receitas e Despesas O orçamento público estima a receita e fixa as despesas para um exercício.
7 Planos de Governo e Emendas O orçamento público deve ser visto como um instrumento legal para materializar interesses. Por meio dele o Presidente da República, os governadores e os prefeitos podem cumprir as promessas de campanha e executar seus planos de governo (Poder Executivo). Durante a tramitação no Congresso, os parlamentares podem alterar partes do Orçamento por meio de emendas com o objetivo de adequar a proposta aos interesses da sociedade, ou simplesmente beneficiar suas bases eleitorais. (Poder Legislativo).
8 As principais determinações legais para a construção do orçamento estão presentes: 1) Na Constituição Federal (Capítulo II, As Finanças Públicas, arts. 165 à169); 2) Na Lei 4.320/1964, que estabelece as normas específicas sobre elaboração e organização orçamentária; e 3) Na Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101, de 2000).
9 Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF): Reforça vínculos entre PPA (Plano Plurianual), LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e LOA (Lei Orçamentária Anual); Compatibiliza LOA com o PPA e LDO; Equilibra receitas e despesas e também estabelece limitação de empenho e movimentação financeira mediante critérios definidos na LDO.
10 CICLO ORÇAMENTÁRIO: PPA, LDO e LOA A Constituição determina a elaboração do contrato orçamentário com base em três instrumentos legais: Plano Plurianual - PPA; Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO; Lei Orçamentária Anual - LOA.
11 CICLO ORÇAMENTÁRIO: PPA, LDO e LOA PPA Lei do Plano Plurianual Vigência: 4 anos (início no 2º ano de mandato); Encaminhamento ao Legislativo até 31 de agosto; aprovação até o encerramento da Sessão Legislativa do Congresso Nacional; Conteúdo: Diretrizes, objetivos e metas regionalizadas para despesa de capital e para as relativas aos programas de duração continuada; Integração do planejamento e orçamento.
12 CICLO ORÇAMENTÁRIO: PPA, LDO e LOA LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias Vigência: anual. Encaminhamento ao Legislativo até 15 de abril, para aprovação até o encerramento da 1ª Sessão Legislativa do Congresso Nacional.
13 CICLO ORÇAMENTÁRIO: PPA, LDO e LOA LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias Conteúdo: Estabelece metas e prioridades a serem contempladas no Orçamento; Orienta a elaboração do orçamento; Dispõe sobre alterações na legislação tributária; Disposições sobre despesas com pessoal;
14 CICLO ORÇAMENTÁRIO: PPA, LDO e LOA LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias Conteúdo: A LRF atribui à LDO outras matérias, por exemplo: estabelecimento das metas fiscais, critérios de limitação de empenho, margem de expansão das despesas obrigatórias.
15 CICLO ORÇAMENTÁRIO: PPA, LDO e LOA LOA Lei Orçamentária Anual Vigência: anual; A Lei Orçamentária Anual LOA é elaborada pelo Executivo segundo as diretrizes aprovadas na LDO e estabelece a previsão de receitas (arrecadação) e despesas (gastos) do governo para o ano seguinte;
16 CICLO ORÇAMENTÁRIO: PPA, LDO e LOA LOA Lei Orçamentária Anual A LOA precisa estar em sintonia com o Plano Plurianual; Encaminhamento ao Legislativo até 31 de agosto e aprovação até o encerramento da Sessão Legislativa do Congresso Nacional; Conteúdo: Orçamento Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento das Estatais.
17 Prazos legais 15 / Abr Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias enviado ao Congresso Nacional 30 / Jun Lei de Diretrizes Orçamentárias votada no Congresso Nacional 31 / Ago Projeto de Lei de Revisão do PPA e Projeto de Lei Orçamentária enviados ao Congresso Nacional 15 / Dez Lei do PPA e Lei Orçamentária Anual votadas no Congresso Nacional
18 AGENTES ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES DE ELABORAÇÃO DAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO CMO CONGRESSO NACIONAL SISTEMA ORÇAMENTÁRIO ÓRGÃO CENTRAL DO SISTEMA DE ORÇAMENTO ÓRGÃO SETORIAL ORÇAMENTÁRIO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL - MINISTÉRIO PLANEJAMENTO (SOF/MP) Ministério ou equivalente (COORDENADORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO CSJT - CFIN/CSJT) UNIDADE ORÇAMENTÁRIA (UO) Departamentos Subordinados ou Supervisionados (DSAOC/DSCF/TRT- 3ª REGIÃO) UNIDADES ADMINISTRATIVAS
19 Fases e competências na elaboração do orçamento da Justiça do Trabalho Fase 1 Proposta Prévia As diversas Unidades Administrativas (Gabinetes, Secretarias, Serviços, etc.) avaliam suas necessidades alinhadas ao Planejamento Estratégico e as encaminham à direção do Órgão para apreciação A DSAOC/DSCF consolida a Proposta Prévia e envia ao Órgão Setorial N O Setorial, após avaliação e autorização, envia a Proposta Prévia do Órgão à SOF/MP N N = Negociações A SOF/MP informa os limites das Propostas Orçamentárias (pessoal, atividade e projetos) São intensificadas as negociações com a SOF/MP e feitas as previsões de despesas EP = Emenda Parlamentar
20 Fases e competências na elaboração do orçamento da Justiça do Trabalho Fase 2 Proposta Orçamentária A SOF/MP informa os limites a cada Órgão (CFIN/CSJT), nos termos da LDO. Este distribui os limites entre suas Unidades Orçamentárias (UO) vinculadas aos TRT s As Unidades Administrativas reavaliam suas necessidades N As UO enviam a Proposta ao Setorial (CFIN/CSJT) N A SOF/MP consolida a Proposta de todos os Órgãos e encaminha ao Presidente da República O Órgão envia ao Ministério do Planejamento nos termos da LDO. A Proposta Orçamentária é submetida à apreciação do dirigente máximo do Órgão O Presidente da República encaminha a Proposta dos 3 Poderes ao Congresso Nacional EP O Congresso Nacional Aprecia o Projeto de Lei (PL) do Orçamento, aprova e encaminha ao Presidente da República para sanção O Presidente sanciona o PL e o envia para publicação. Surge assim a Lei Orçamentária Anual (LOA)
21 CALENDÁRIO DE LANÇAMENTO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA ANUAL E ENVIO AO SETORIAL COORDENADORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO CSJT DOCUMENTO DESCRIÇÃO DATA PROVÁVEL POP PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PRÉVIA LIMITES ORÇAMENTÁRIOS PO PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA ENCAMINHAR PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PRÉVIA PARA CFIN/CSJT RECEBER OS LIMITES ORÇAMENTÁRIOS DA CFIN/CSJT PARA ELABORAÇÃO DA PO ENCAMINHAR A PO - PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA A CFIN/CSJT ABRIL JULHO JULHO/INÍCIO DE AGOSTO
22 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA FASES DA DESPESA : O processo de execução da despesa é realizado por três fases ou estágios: EMPENHO, LIQUIDAÇÃO e PAGAMENTO.
23 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA EMPENHO DA DESPESA Em termos práticos, o empenho da despesa é o ato administrativo emanado pelo poder público, em que este reserva crédito ao credor que só receberá o devido pagamento caso cumpra com as obrigações legais ajustadas. Esse ajuste é veiculado por meio da Nota de Empenho (1ª fase da despesa).
24 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA LIQUIDAÇÃO É o 2º estágio da despesa. Nessa fase a administração pública, na pessoa do responsável pelo recebimento do material, serviço ou obra, verifica se o fornecedor/credor cumpriu com todas as obrigações compactuadas, examinando se a quantidade recebida, a qualidade do produto e a documentação acessória estão condizentes ao registrado na Nota de Empenho ou Contrato. Observada a adimplência por parte do fornecedor, a autoridade administrativa irá atestá-la no documento de recebimento (nota fiscal, recibo, comprovantes, etc). Este ato administrativo gera direito líquido ao credor para o pagamento da contraprestação.
25 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA PAGAMENTO Terceiro e último estágio da execução da despesa. É a fase da quitação da obrigação da administração pública para com o credor. Essa quitação se consolida pela emissão da Ordem Bancária (OB) de pagamento, e recolhimentos de encargos retidos (DARF, GPS, DAR, GFIP).
26 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RESTOS A PAGAR : O orçamento público é executado anualmente, coincidindo com o ano civil 1º de janeiro a 31 de dezembro. Ao término do período, ao que chamamos de encerramento do exercício, apura-se o resultado da situação orçamentária da Unidade Gestora. É normal na apuração, restarem despesas empenhadas ainda pendentes de quitação, as quais deverão ser pagas no próximo exercício financeiro. A esse fato dá-se o nome de restos a pagar.
27 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA TIPOS : RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS: São as despesas inscritas em restos a pagar que, no término do exercício, encontravam-se no primeiro estágio de execução (Empenhada). RESTOS A PAGAR PROCESSADOS: São as despesas inscritas em restos a pagar que, no término do exercício, encontravam-se no segundo estágio de execução (Empenhada e Liquidada), restando, portanto, somente efetuar o pagamento.
28 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RESTOS A PAGAR x DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Não confundir: Restos a Pagar (RAP) com Despesas de Exercícios Anteriores (DEA). Despesas de Exercícios Anteriores são os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente e podem ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.
29 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA O fator diferencial entre Resto a Pagar (RAP) e Despesas de Exercícios Anteriores (DEA) é o exercício financeiro do empenho das despesas. O artigo 35 da Lei 4.320/64 determina que o empenho pertence ao exercício financeiro da efetivação da despesa, e que as despesas de exercícios anteriores, embora não tenham fato gerador pertencente ao exercício, devem ser reconhecidas no ano corrente e consequentemente nele empenhadas. DIFERENÇA RAP DEA Empenho Exercício Anterior Exercício Atual Fato Gerador Exercício Anterior Exercício Anterior
30 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA CRÉDITOS ADICIONAIS Durante a execução da despesa, o orçamento originariamente aprovado pode mostrar-se insuficiente ou, ainda, ocorrerem situações em que haja necessidade de atuação da administração pública, cuja ação não fazia parte do planejamento inicial. Portanto, ela não estava inclusa na Lei Orçamentária. Como as ações somente podem ser executadas se previstas na Lei de Orçamento, há necessidade de alterá-la para sua adequação à nova realidade. A essas alterações na Lei Orçamentária Anual (LOA) dá-se o nome de créditos adicionais.
31 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA SÃO TRÊS OS TIPOS DE CRÉDITOS ADICIONAIS: CRÉDITO SUPLEMENTAR Destinado ao reforço de dotação orçamentária já existente no orçamento. A autorização legislativa pode constar na própria lei orçamentária. É o mais usual dos tipos de crédito.
32 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA CRÉDITO ESPECIAL Destinado a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica, sendo autorizado em lei e aberto por decreto do Executivo. Se o ato de autorização do crédito for promulgado nos últimos quatro meses do exercício, e desde que aberto, poderá ser reaberto no exercício seguinte, nos limites de seu saldo.
33 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO Destinado ao atendimento de despesas urgentes e imprevisíveis, em caso de guerra, subversão interna ou calamidade pública. É autorizado e aberto por medida provisória, podendo ser reaberto no exercício seguinte, nos limites do seu saldo, se o ato que o autorizou tiver sido promulgado nos últimos quatro meses do exercício.
34 CALENDÁRIO DE LANÇAMENTOS DE CRÉDITOS E ENVIO AO SETORIAL COORDENADORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO CSJT CRÉDITO SUPLEMENTAR DESCRIÇÃO DATA PROVÁVEL POR MEIO DO PODER LEGISLATIVO ( LEI ) POR MEIO DO PODER EXECUTIVO (DECRETO-LEI) POR MEIO DE ATO DO TST OU ATO CONJUNTO TST/CSJT ACIMA DOS LIMITES PREVISTOS NA LOA E CRÉDITO ESPECIAL PARA INCLUSÃO DE AÇÃO NÃO PREVISTA NA LEI ORÇAMENTÁRIA. REMANEJAMENTO NOS LIMITES PREVISTOS NA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL - LOA REMANEJAMENTO NOS LIMITES PREVISTOS NA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL - LOA 1º PERÍODO MARÇO 2º PERÍODO AGOSTO (ÚLTIMO PERÍODO VIA LEGISLATIVO) 1º PERÍODO MARÇO 2º PERÍODO AGOSTO 3º PERÍODO OUTUBRO 1º PERÍODO MARÇO 2º PERÍODO AGOSTO 3º PERÍODO NOVEMBRO
35 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Contingenciamento Significa que o governo deverá gastar menos do que foi planejado no orçamento, tendo em vista a ocorrência de frustração de receita na arrecadação estimada ou aumento de despesas acima do patamar previamente fixado, adequando-se, dessa forma, à nova realidade fiscal.
36 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Contingenciamento O Poder Executivo, entendendo que haverá aumento de gastos não previstos originalmente na proposta orçamentária, frustração de receita ou visando assegurar o aumento da nova meta de resultado primário, pode expedir o Decreto de Contingenciamento limitando valores autorizados na lei orçamentária relativos às despesas discricionárias ou não legalmente obrigatórias (investimentos e custeio).
37 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Contingenciamento Essa imposição na adequação da despesa à nova estimativa da receita está amparada legalmente pela LRF - Lei de Responsabilidade Fiscal Nº 101/2000, pelas leis de diretrizes orçamentárias e pelo princípio do equilíbrio orçamentário, que dispõe que não se pode gastar mais do que se arrecada.
38 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Contingenciamento LRF: Art. 9º. Se verificado, ao fim de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.
39 CALENDÁRIO DE REUNIÕES PARA AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ANUAL PAUTA PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO PARA O EXERCÍCIO PRESENTE POP PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PRÉVIA DATA FEVEREIRO 2º PERÍODO PARA PEDIDO DE CRÉDITO SUPLEMENTAR AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 3º PERÍODO PARA PEDIDO DE CRÉDITO SUPLEMENTAR AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E DOS INDICADORES DE RESPONSABILIDADE DA DSCF AGOSTO OUTUBRO
40 SIGLAS UTILIZADAS: SIGLA SIGNIFICADO PPA LDO LOA LRF PL POP PO MP SOF CFIN/CSJT UO PLANO PLURIANUAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL PROJETO DE LEI PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PRÉVIA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL COORDENADORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA
41 SIGLAS UTILIZADAS: SIGLA DSCF DSAOC ODCC GND AA AT AMO APE AJPC ACJT RPV SIGNIFICADO DIRETORIA DA SECRETARIA DE COORDENAÇÃO FINANCEIRA DIRETORIA DA SECRETARIA DE ASSUNTOS ORÇAMENTÁRIO E CONTÁBIL OUTRAS DESPESAS CORRENTES E DE CAPITAL GRUPO DE NATUREZA DA DESPESA AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO AUXÍLIO TRANSPORTE ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR ASSISTÊNCIA JURÍDICA A PESSOAS CARENTES APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR
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