SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL UNIDADE PETRÓPOLIS CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

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1 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL UNIDADE PETRÓPOLIS CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO SISTEMÁTICA DE TRABALHO EM ALTURA Guilherme Chaves Barcellos Petrópolis Rio de Janeiro Julho 2013

2 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL UNIDADE PETRÓPOLIS CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO SISTEMÁTICA DE TRABALHO EM ALTURA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado na Unidade Petrópolis do curso Técnico em Segurança do Trabalho do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial na disciplina Projeto Integrador. Guilherme Chaves Barcellos Professor Orientador Éverton Lúcio Alves Petrópolis Rio de Janeiro Julho 2013

3 Aluno: Guilherme Chaves Barcellos Título do Trabalho: Sistemática de Trabalho em Altura Trabalho de conclusão de curso apresentado à unidade curricular Projeto Integrador do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial como requisito parcial para conclusão do curso Técnico de Segurança do Trabalho. AVALIAÇÃO NOTA FINAL: AVALIADO POR Professor Anderson Dias Correa Coordenador do Curso Técnico de Segurança do Trabalho Assinatura Petrópolis, 05 de Junho de 2013

4 RESUMO Uma das principais causas de acidentes de trabalho fatais ou graves se deve a acidentes envolvendo trabalho em altura. Estes riscos estão presentes em diversos ramos de atividade e tipos de serviços. Este trabalho acadêmico foi desenvolvido com base nas Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e Normas Técnicas (NBR) da Agência Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) com o objetivo de propor uma sistemática de trabalho em altura a ser implantada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial.

5 Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota. (Madre Teresa de Calcutá)

6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO APLICAÇÃO NORMA REGULAMENTADORA 35 NR RESPONSABILIDADES REQUISITOS PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES Treinamentos Exames Ocupacionais Equipe de Resgate e Salvamento PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA SERVIÇOS ENVOLVENDO ESCADAS DE USO INDIVIDUAL (DE MÃO) Tipo de Utilização Riscos Envolvidos Procedimentos para utilização SERVIÇOS ENVOLVENDO ESCADAS DUPLAS (CAVALETE OU DE ABRIR) Tipo de Utilização Riscos Envolvidos Procedimentos para utilização SERVIÇOS UTILIZANDO ANDAIMES Tipo de Utilização Riscos Envolvidos Procedimentos para utilização Em relação aos andaimes, é proibido: Para segura operação é necessário: EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI Equipamentos de Proteção Individual Indicados BIBLIOGRAFIA GLOSSÁRIO ÍNDICE DE FIGURAS ANEXO PERMISSÃO PARA TRABALHO EM ALTURA... 36

7 6 1 INTRODUÇÃO Uma das principais causas de acidentes de trabalho graves e fatais se deve a acidentes envolvendo quedas de trabalhadores. Os riscos de queda em altura existem em vários ramos de atividades e em diversos tipos de tarefas. Devido estes acontecimentos, houve a criação de uma Norma Regulamentadora ampla, que atende a todos os ramos de atividade e é um importante instrumento de referência para que estes trabalhos sejam realizados de forma segura: a Norma Regulamentadora 35 NR 35. Com a constante busca pela excelência e aperfeiçoamento de seus serviços prestados, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC desenvolveu esta Sistemática de Trabalho em Altura onde serão descritos os procedimentos de segurança adotados para execução de trabalhos com risco de quedas de trabalhadores de diferentes níveis. Para a correta e segura execução dos trabalhos envolvendo risco de queda, é imprescindível que os procedimentos que aqui descritos sejam observados e cumpridos.

8 7 2 OBJETIVO O trabalho em altura é uma atividade que deve ser planejada, evitando-se quando possível. A exposição do trabalhador ao risco de queda deve ser analisada e controlada, quer seja pela execução do trabalho de outra forma, por medidas que eliminem o risco de queda ou mesmo por medidas que minimizem as suas consequências quando este risco não puder ser evitado. Esta Sistemática de Trabalho em Altura visa através da antecipação dos riscos, implantação de medidas adequadas, utilização de metodologias de Análise de Riscos e outros instrumentos como os procedimentos de segurança, assegurar que as ações de trabalho sejam realizadas com máxima segurança.

9 8 3 APLICAÇÃO Os procedimentos aqui descritos aplicam-se a todos os serviços em que haja o risco que queda de diferente nível. Todos os trabalhadores que forem designados para execução de trabalhos com este risco, sejam funcionários do SENAC ou de empresa terceirizada, deverão estar aptos a cumprir as determinações desta Sistemática de Trabalho em Altura. A Norma Regulamentadora 35 considera Trabalho em Altura toda atividade executada acima de 2,00m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. Para devidos fins, esta Sistemática de Trabalho em Altura visa a segurança dos colaboradores mesmo quando as atividades forem executadas abaixo de 2,00m (dois metros) do nível inferior, havendo risco de queda. Serviços envolvendo risco de queda não poderão de forma alguma ser realizados sob intempéries, local molhado ou escorregadio; superfícies instáveis e/ou inclinadas sem que haja devido preparo da superfície de tal maneira que a escada ou andaime deverão estar completamente estáveis e sem risco de deslize, tombamento ou qualquer outra situação de risco. Toda Permissão para Trabalho, que será aqui apresentada na forma de Anexo, deverá ser devidamente preenchida e arquivada na Unidade SENAC onde os serviços forem executados.

10 9 4 NORMA REGULAMENTADORA 35 NR 35 A Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nº de 08 de junho de 1978 aprova as Normas Regulamentadoras (NR) do Capítulo V, Título II da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), relativas à Segurança e Medicina do Trabalho. Através da Portaria da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) nº 313 de 23 de Março de 2012, foi publicada a Norma Regulamentadora 35 Trabalho em Altura. Esta Norma destina-se à gestão de Segurança e Saúde no trabalho em altura, estabelecendo requisitos mínimos para a proteção dos trabalhadores aos riscos em trabalhos com diferenças de níveis, nos aspectos da prevenção dos riscos de queda. Conforme a complexidade e riscos destas tarefas deverão ser adotar medidas complementares inerentes às atividades.

11 10 5 RESPONSABILIDADES Para todos os trabalhos envolvendo risco de queda, deverão ser emitidas pelo SENAC as Permissões para Trabalho. Este documento encontra-se em Anexo nesta Sistemática de Trabalho em Altura, de forma que deverá ser impresso e devidamente preenchido pelos trabalhadores que realizarão as atividades, assim como pelo responsável por autorizar os serviços envolvendo risco de queda. Este responsável obrigatoriamente será um profissional contratado pelo SENAC, de qualquer área de atuação, desde que com conhecimento na área de segurança do trabalho. O responsável pela liberação dos serviços em altura deverá ser indicado formalmente pela direção da Unidade. Este profissional possui a responsabilidade de realizar as Análises de Risco dos locais de trabalho, verificação dos equipamentos de segurança, emitir a Permissão para Trabalho, assim como toda documentação dos trabalhadores em dia (Atestados de Saúde Ocupacional ASO, Treinamento de Trabalho em Altura NR 35).

12 11 6 REQUISITOS PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES 6.1. TREINAMENTOS Para todas as atividades onde haja risco de queda, todos os trabalhadores envolvidos em devem possuir treinamento de segurança em trabalho em altura (Curso/treinamento de NR 35) e apresentar o devido certificado. Os treinamentos possuem validade de 2 (dois) anos EXAMES OCUPACIONAIS Para serem considerados capacitados, os trabalhadores devem passar por exames médicos iniciais e periódicos, considerando os riscos envolvidos em cada função. Os exames médicos devem ser voltados às doenças que possam originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais. É recomendado que os trabalhadores sejam submetidos à exames clínicos minuciosos e também sejam realizados exames adicionais como eletrocardiograma, glicemia, eletroencefalograma. A aptidão para trabalho em altura deve ser registrada no ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) EQUIPE DE RESGATE E SALVAMENTO O SENAC deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura. A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura.

13 12 7 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA Para os serviços envolvendo trabalho em altura ou com risco de queda, diferentes formas de acesso ao local podem ser utilizadas. Aqui estão descritos os corretos procedimentos que deverão ser adotados quanto à utilização dessas formas de acesso que deverão ser observados e cumpridos por todas as partes: trabalhadores que executarão as atividades e responsável pela autorização do serviço. Na utilização de escadas e andaimes, o local deverá ser devidamente sinalizado e se possível isolado, para alertar aos transeuntes e evitar possíveis acidentes.

14 Altura máxima de 7m 13 8 SERVIÇOS ENVOLVENDO ESCADAS DE USO INDIVIDUAL (DE MÃO) 8.1. TIPO DE UTILIZAÇÃO Estes tipos de escadas devem ser utilizadas apenas para serviços rápidos e de pequeno porte (menos de 20 minutos). São indicadas para utilização em áreas externas e serviços próximos a paredes, muros, etc. Podem ser utilizada para transpor níveis, acessar locais elevados, etc RISCOS ENVOLVIDOS A utilização dessas escadas implica aos trabalhadores, risco de queda de diferente nível. Os trabalhadores devem realizar os serviços com atenção e cautela, obedecendo sempre os procedimentos de segurança descritos a seguir. Caso seja utilizada para trabalhos acima de 2,00m (dois metros) de altura, o trabalhador deverá utilizar cinto de segurança tipo paraquedista que deverá ser fixado em algum ponto externo à escada, de forma a garantir a segurança do trabalhador em caso de queda. Figura 1: Escada de uso individual

15 PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO As escadas de uso individual devem possuir altura máxima de 7m (sete metros). Distância X do chão até a parede ¼ da distância do chão até a parede 5º Figura 2: distância da parede As escadas devem ter comprimento suficiente para ultrapassar em 1 metro do piso superior que se pretende alcançar; Ao apoiar a escada, observar sempre a relação 4 para 1 (distância do chão até topo da parede x distância da base da escada até a parede); Figura 3: Fixação da escada

16 15 As escadas devem possuir sua base e topo fixados, podendo ser amarradas para evitar que deslizem, e ser providas de base antiderrapante apropriada. ; Escadas extensíveis devem possuir limitador de curso (mínimo 1 metro de superposição); Não se devem utilizar escadas metálicas ou com reforço de aço ao executar trabalho em eletricidade ou próximo a ela; A escada deve ser posicionada na melhor localização para execução do trabalho, determinando o afastamento máximo de objetos equivalente ao comprimento de um braço; Figura 4: Transporte correto das escadas

17 16 As escadas devem ser transportadas horizontalmente, de forma a evitar choques contra pessoas ou obstáculos; Quando transportada por uma só pessoa, a escada deverá ter a parte da frente mantida a uma altura superior à cabeça de uma pessoa; Escadas compridas devem ser carregadas por duas ou mais pessoas, para garantir um transporte mais seguro e promover melhor distribuição da carga;

18 17 9 SERVIÇOS ENVOLVENDO ESCADAS DUPLAS (CAVALETE OU DE ABRIR) 9.1. TIPO DE UTILIZAÇÃO Estes tipos de escadas são utilizadas para serviços pequenos e rápidos (menos de 20 minutos), devendo ser rígidas, estáveis e seguras. Este tipo de escada não deve ser utilizado para transpor níveis, para esta finalidade deve ser utilizada a escada de mão. Mínimo de 30cm Antibeliscão Bandeja Rodízio Figura 5: Escadas duplas de abrir

19 RISCOS ENVOLVIDOS A utilização dessas escadas implica aos trabalhadores, risco de queda de diferente nível. Os trabalhadores devem realizar os serviços com atenção e cautela, obedecendo sempre os procedimentos de segurança descritos a seguir. Caso seja utilizada para trabalhos acima de 2,00m (dois metros) de altura, o trabalhador deverá utilizar cinto de segurança tipo paraquedista que deverá ser fixado em algum ponto externo à escada, de forma a garantir a segurança do trabalhador em caso de queda PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO Para maior segurança do trabalhador, sempre que este tipo de escada for utilizada deverá haver um trabalhador dando apoio em sua base, para minimizar o risco de tombamento da escada. A escada deve ser provida de dobradiças com afastadores e limitadores de abertura com sistema antibeliscão, que evite lesão na mão do trabalhador. Figura 6: Sistema Antibeliscão

20 19 São proibidos improvisos para substituir limitadores de abertura, como a utilização de arames, cordas, fios, correntes e outros materiais. O solo onde esta escada será apoiada deve estar plano e sem irregularidades. Deve ser firme e prover um apoio resistente e seguro para a execução das atividades.

21 20 10 SERVIÇOS UTILIZANDO ANDAIMES TIPO DE UTILIZAÇÃO Para toda atividade interna ou externa, onde haja necessidade de executar serviços acima de 2,00m (dois metros) acima do nível e que seja uma tarefa relativamente demorada (de 20 minutos em diante), que haja levantamento de peso e/ou montagem ou desmontagem de equipamentos, locais de acesso, mobiliário, instalação de lâmpadas, luminárias ou refletores, manutenção de parte elétrica, telhado, teto, entre outros, é recomendável a utilização de andaimes. Os andaimes, quando corretamente montados e instalados, oferecem segurança superior às das escadas aos trabalhadores, sendo esta a forma mais recomendada para serviços envolvendo risco de queda em altura RISCOS ENVOLVIDOS A utilização de andaimes implica aos trabalhadores, risco de queda de diferente nível. Os trabalhadores devem realizar os serviços com atenção e cautela, obedecendo sempre os procedimentos de segurança descritos a seguir. Caso sejam utilizados para trabalhos acima de 2,00m (dois metros) de altura, o trabalhador deverá utilizar cinto de segurança tipo paraquedista que deverá ser fixado na estrutura do andaime ou em algum ponto externo à estrutura, de forma a garantir a segurança do trabalhador em caso de queda PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO Os serviços envolvendo eletricidade ou em sua proximidade devem ser cuidadosamente planejados de forma a eliminar risco de eletrocussão. Andaimes metálicos nunca devem ser utilizados próximos à rede elétrica, pois são condutores de eletricidade; Andaimes metálicos podem ser utilizados para manutenção da rede elétrica quando estas estiverem desenergizadas e impedidas de reenergização acidental. Nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes, deve-se observar que: Todos os trabalhadores sejam qualificados e recebam treinamento específico para o tipo de andaime em operação;

22 21 É obrigatório o uso de cinto de segurança tipo paraquedista e com duplo talabarte que possua ganchos de abertura mínima de cinquenta milímetros e dupla trava; As ferramentas utilizadas devem possuir amarração que impeça sua queda acidental; Os trabalhadores devem portar crachá de identificação e qualificação, do qual conste a data de seu ultimo exame médico ocupacional e treinamento. Figura 7: Montagem de Andaime Toda movimentação vertical de componentes e acessórios para a montagem e/ou desmontagem de andaimes deve ser feita através de cordas ou sistemas próprios de içamento. Não é permitido lançar peças em queda livre EM RELAÇÃO AOS ANDAIMES, É PROIBIDO: A montagem sobre veículos ou qualquer outro dispositivo móvel, que não os projetados para este fim; Figura 8:Andaime sobre caminhão

23 22 Retirar qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular a sua ação; A utilização de andaimes na periferia de edificações sem quem haja proteção adequada fixada à estrutura da mesma; Realizar qualquer trabalho sob intempéries ou outras condições desfavoráveis que exponham os trabalhadores a riscos; Utilização de andaimes com estrutura metálica, próximo às redes elétricas energizadas; Figura 9: Andaime próximo à rede elétrica Utilizar andaimes para outras finalidades para as quais não tenha sido projetada, como: escoramento, palcos, palanques, para içamento de peças, etc.; O deslocamento das estruturas dos andaimes com trabalhadores sobre os mesmos; Sobre o piso dos andaimes, a utilização de escadas ou outros meios para se atingirem locais mais elevados;

24 23 Figura 10: Escada sobre andaime As torres de andaimes, não podem exceder em altura, 4x (quatro vezes) a menor dimensão da base de apoio, quando não estaiadas ou fixadas na edificação; y x 4 Figura Figura 11: 11: Altura altura máxima máxima do do andaime andaime y PARA SEGURA OPERAÇÃO É NECESSÁRIO: O piso de trabalho dos andaimes deve ser totalmente metálico ou misto, com estrutura metálica e forração do piso em material sintético ou em madeira, ou totalmente de madeira;

25 24 Caso as plataformas de trabalho sejam em madeira, as mesmas devem ser de boa qualidade, secas, sem nós ou rachaduras, sendo proibido o uso de pintura que encubra as imperfeições. Deve-se possuir dispositivo de fixação que impeça seu deslocamento em qualquer direção ou sentido; Prefira pisos metálicos com a identificação do fabricante; O acesso aos andaimes tubulares deve ser feito de maneira segura por escada incorporada à sua estrutura, que pode ser: Escada metálica, incorporada ou acoplada aos painéis do andaime, com dimensões de quarenta centímetros de largura mínima e a distância entre os degraus uniforme, entre vinte e cinco e trinca centímetros. O acesso pode ser por meio de portão ou outro sistema de proteção com abertura para o interior do andaime e com dispositivo contra abertura acidental. Figura 12: Escadas para acesso ao andaime

26 25 Os montantes dos andaimes devem ser apoiados em sapatas sobre bases sólidas e niveladas, capazes de resistir aos esforços solicitantes e às cargas transmitidas. Figura 13: Sapatas ajustáveis Os rodízios (rodas) utilizadas nos andaimes devem possuir diâmetro mínimo de 13cm, e travas. Esse dispositivo de travas deve ser utilizado durante todo o tempo, exceto para deslocamento. Figura 14: Rodízio do andaime

27 26 O andaime deve ser fixado à estrutura da construção, edificação ou instalação, por meio de amarração, de modo a resistir aos esforços a que estará sujeito. Havendo suspeitas de avaria, corrosão ou desgaste nos painéis metálicos, os mesmos devem ser substituídos. Figura 15: Partes danificadas Sobre os andaimes, somente é permitido depositar material de uso imediato. Ao término do trabalho deverá ser retirado todo material e ferramentas do mesmo. As superfícies de trabalho dos andaimes devem possuir travamento contra o desencaixe acidental. Os andaimes deverão possuir de sistema de guarda-corpo e rodapé em todo o perímetro do piso de trabalho. Travessão superior com 1,2m de altura, travessão médio com 0,70m de altura e rodapé com 20cm de altura em toda extensão do andaime. Os vãos entre as travessas devem ser preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura.

28 27 Figura 16: Andaime completo montado O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser realizado por profissional legalmente habilitado. Os andaimes devem conter, gravados nos painéis, tubos, pisos e contraventamentos dos andaimes, de forma aparente e indelével, a identificação do fabricante, referência do tipo, lote e ano de fabricação. Os fabricantes dos andaimes devem ser identificados e devem fornecer instruções técnicas por meio de manuais que contenham especificação de materiais, dimensões e posições de ancoragem e estroncamentos, detalhes dos procedimentos sequenciais para as operações de montagem e desmontagem. Para melhor entendimento do procedimento de montagem, a seguir há um passo a passo ilustrado de como a montagem deverá ser efetuada.

29 28 Para montagem com sapatas utilize uma diagonal a cada 3m Andaimes com rodas devem possuir diagonal em X na base Na continuação da montagem coloque diagonais a cada 3m Mantenha as rodas travadas A montagem deve ser executada por profissionais qualificados e identificados com crachá A montagem sempre deve ser realizada por duas pessoas Utilize os parafusos para travar os painéis metálicos Trabalhe sempre dentro dos andaimes Durante a montagem, use os pisos metálicos com apoio e cinto de segurança com duplo talabarte A partir de 2m inicie a montagem da escada metálica Faça o içamento das peças com auxílio de corda Piso com forração completa, antiderrapante, nivelado e fixado de modo seguro e resistente Montagem do guarda corpo Encaixe do último módulo da escada metálica após a colocação do guarda corpo Figura 17: Passo a passo montagem andaime Andaime montado de forma completa (modelo conforme NR18)

30 29 11 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Os equipamentos de proteção individual aqui citados foram selecionados com base nos serviços em altura a serem executados. Nesta seção, serão indicados os equipamentos de proteção que devem ser utilizados sempre que realizado trabalho em altura. Não serão mencionados fabricantes ou modelos específicos de equipamentos, somente as especificações necessárias para que atendam às exigências. Todo equipamento de proteção individual deve possuir uma numeração específica, chamada Certificado de Aprovação CA. Esta numeração deverá constar no equipamento, de forma indelével. Ao observar o Certificado de Aprovação, consultar através do site do Ministério do Trabalho e Emprego se o mesmo encontra-se válido EPI EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL INDICADOS EPI para proteção da cabeça - Capacete com Jugular. Deverá ser utilizado em qualquer situação de trabalho com risco de queda de diferente nível. EPI para proteção dos olhos - óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes. Deverá ser utilizado em qualquer situação de trabalho com risco de queda de diferente nível. EPI para proteção dos membros superiores - Luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes; EPI para proteção dos membros inferiores - Calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos, contra agentes cortantes e perfurantes. EPI para proteção contra quedas de diferente nível - Cinturão de segurança com dispositivo trava-queda; Talabarte modelo duplo; Absorvedor de energia (absorvedor de impacto); O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de exposição ao risco de queda

31 30 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar localizados acima do nível da cintura, ajustado de forma a restringir a altura para caso ocorra a queda, minimize as chances de o trabalhador colidir com o piso inferior. O absorvedor de energia (ou absorvedor de impacto) deve ser utilizado caso o comprimento do talabarte for superior a 90cm.

32 31 12 BIBLIOGRAFIA NR, Norma Regulamentadora Ministério do Trabalho e Emprego. NR-6 - Equipamento de Proteção Individual NR, Norma Regulamentadora Ministério do Trabalho e Emprego. NR-7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional NR, Norma Regulamentadora Ministério do Trabalho e Emprego. NR-18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção NR, Norma Regulamentadora Ministério do Trabalho e Emprego. NR-35 Trabalho em Altura ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-6494 Segurança nos Andaimes. Agosto 1990 FUNDACENTRO. Recomendação Técnica de Procedimentos Escadas, rampas e passarelas

33 32 13 GLOSSÁRIO Absorvedor de energia: dispositivo destinado a reduzir o impacto transmitido ao corpo do trabalhador e sistema de segurança durante a contenção da queda. Análise de Risco - AR: avaliação dos riscos potenciais, suas causas, consequências e medidas de controle. Ancoragem: fixação por meio de cordas, cabos de aço ou outros dispositivos cuja finalidade é propiciar estabilidade e segurança. Barramentos: estruturas metálicas verticais onde são fixados os anéis da gaiola de proteção. Catracas ou tranca: peça metálica ou de outro material equivalente que limita o movimento a um único sentido. Cavilha: peça de madeira ou de metal para juntar ou segurar madeiras, chapas, etc., ou tapar um orifício, que tem cabeça numa das extremidades e na outra fenda que a mantém presa por meio de chaveta. Cinto de segurança tipo paraquedista: Equipamento de proteção individual utilizado para trabalhos em altura onda haja risco de queda, constituída de sustentação na parte inferior do peitoral, acima dos ombros e envolta nas coxas. Condições impeditivas: situações que impedem a realização ou continuidade do serviço e que possam colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador. Corrimão: peça estrutural das rampas, passarelas e escadas de uso coletivo destinada a servir de apoio ao usuário destas superfícies de passagem; parte superior do guarda-corpo. Dobradiça com afastador: dobradiça que, quando fechada, não permite o contato direto das peças unidas por ela. Nas escadas portáteis duplas (de abrir) impede que os montantes batam nas mãos do trabalhador quando este está fechando a escada. Equipamentos auxiliares: equipamentos utilizados nos trabalhos de acesso por corda que completam o cinturão tipo paraquedista, talabarte, trava quedas e corda, tais como: conectores, bloqueadores, anéis de cintas têxteis, polias, descensores, ascensores, dentre outros.

34 33 Fator de queda: razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e o comprimento do equipamento que irá impedir a queda. Guarda-corpo: peça estrutural utilizada, entre outros locais, nas rampas, passarelas e escadas de uso coletivo, cuja finalidade é a de evitar queda de pessoas (trabalhadores) e/ou equipamentos. Espécie de cerca que delimita a superfície de passagem. Em sua parte superior pode ser instalado um corrimão. Guia: dispositivo fixado aos montantes cuja finalidade é garantir a estabilidade e orientação do movimento do lance móvel em escadas portáteis extensíveis. Influências Externas: variáveis que deve ser consideradas na seleção das medidas de proteção, para segurança das pessoas, cujo controle não é possível implementar de forma antecipada. Limitador de curso: dispositivo cuja finalidade é a de limitar o movimento do lance móvel em escadas portáteis extensíveis. Limitadores de abertura: peças metálicas rígidas utilizadas nas escadas portáteis duplas (de abrir), cuja finalidade é a de limitar e estabelecer a abertura correta dos montantes. Para que a escada seja utilizada, devem estar totalmente estendidos. Permissão de Trabalho PT: documento escrito, contendo conjunto de medidas de controle visando o desenvolvimento de trabalho seguro. Ponto de ancoragem: ponto destinado a suportar carga de pessoas para a conexão de dispositivos de segurança, tais como cordas, cabos de aço, trava-queda e talabartes. Profissional legalmente habilitado: trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe. Riscos adicionais: todos os demais grupos ou fatores de risco, além dos existentes no trabalho em altura, específicos de cada ambiente ou atividade que, direta ou indiretamente, possam afetar a segurança e a saúde no trabalho. Rodapé: parte inferior fechada de forma contínua do guarda-corpo. Sua função é evitar que os trabalhadores pisem fora da superfície de passagem, além de prevenir a queda de materiais. Roldana: disco com borda canelada que gira em torno de um eixo central. São utilizadas nas escadas portáteis extensíveis.

35 34 Sistema antibeliscão: peça metálica que equipa os limitadores de abertura nas escadas portáteis duplas (de abrir), cuja finalidade é evitar que os dedos do trabalhador sejam beliscados quando do fechamento da escada. Basicamente é composto por um prolongamento de 3 a 4 cm que une as duas partes do limitador de abertura. Sistemas de ancoragem: componentes definitivos ou temporários, dimensionados para suportar impactos de queda, aos quais o trabalhador possa conectar seu Equipamento de Proteção Individual, diretamente ou através de outro dispositivo, de modo a que permaneça conectado em caso de perda de equilíbrio, desfalecimento ou queda. Talabarte: dispositivo de conexão de um sistema de segurança, regulável ou não, para sustentar, posicionar e/ou limitar a movimentação do trabalhador. Trabalhador qualificado: trabalhador que comprove conclusão de curso específico para sua atividade em instituição reconhecida pelo sistema oficial de ensino. Travamento: haste normalmente metálica que liga os montantes das escadas portáteis paralelamente aos degraus, cuja função é aumentar a rigidez da escada impedindo a separação dos montantes e consequente quebra (desmonte) da escada. Trava-queda: dispositivo de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando conectado com cinturão de segurança para proteção contra quedas. Travessão intermediário: componente do guarda-corpo, colocado entre o corrimão e o rodapé, cuja finalidade é aumentar a resistência geral da estrutura e contribuir para evitar quedas de trabalhadores e/ou materiais.

36 35 14 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Escada de uso individual Figura 2: distância da parede Figura 3: Fixação da escada Figura 4: Transporte correto das escadas Figura 5: Escadas duplas de abrir Figura 6: Sistema Antibeliscão Figura 7: Montagem de Andaime Figura 8:Andaime sobre caminhão Figura 9: Andaime próximo à rede elétrica Figura 10: Escada sobre andaime Figura 11: Altura máxima do andaime Figura 12: Escadas para acesso ao andaime Figura 13: Sapatas ajustáveis Figura 14: Rodízio do andaime Figura 15: Partes danificadas Figura 16: Andaime completo montado Figura 17: Passo a passo montagem andaime... 28

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