DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO PEX-012/2010 R-12

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1 DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO /2010 R- MÉDIA TENSÃO ENERGIZADA

2 FOLHA DE CONTROLE

3 I APRESENTAÇÃO O R- é uma referência genérica, com o objetivo de orientar a execução dos trabalhos, não abrangendo, portanto, todas as situações possíveis, não imputando responsabilidade parcial ou total, aos elaboradores do mesmo, a desvios ou omissões às boas práticas de serviços e cuidados com o meio ambiente. Elaboração: Carlos Henrique Pinto Aragão Área de Normas e Procedimentos : Carlos Henrique Pinto Aragão Área de Normas e Procedimentos Equipe de Consenso: Comissão Parceiros Sindprel Validado em 03 / 05 / 2010 Apoio: Judith Câmara Ferreira de Medeiros Sandra Lúcia Alenquer da Silva Área de Normas e Procedimentos Área de Normas e Procedimentos

4 II S U M Á R I O 1 OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS CAMPO DE APLICAÇÃO PESSOAL INSTALAÇÕES RECURSOS HUMANOS FORMAÇÃO DAS TURMAS DE LINHA VIVA Turma Reduzida Turma Completa SUMÁRIO DOS CARGOS Chefe de Turma Eletricista Supervisor ATIVIDADES FUNCIONAIS Chefe de Turma Eletricista Supervisor RECURSOS MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS VEÍCULOS/ANDAIMES/PLATAFORMAS/ESCADAS PARA LINHA VIVA Cesta Aérea Articulada Cesta Aérea Telescópica Andaimes Isolados Plataformas Isolantes Escadas Isolantes para Linha Viva RECOMENDAÇÕES SOBRE CUIDADOS DOS EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS Inspeções e Ensaios de Campo Ensaios Elétricos de Laboratório Conservação e Manutenção dos Veículos PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA SERVIÇOS COM CESTAS AÉREAS; ANDAIMES ISOLADOS; PLATAFORMAS ISOLADAS PARA LINHA VIVA SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO DE REDES COMPACTAS ENERGIZADAS RECOMENDAÇÕES AMBIENTAIS...15

5 III 7 DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PASSO A PASSO PROCEDIMENTOS GERAIS INICIAIS PROCEDIMENTOS GERAIS FINAIS SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADOR DE PINO SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADOR DE DISCO SUBSTITUIÇÃO DE CONEXÕES EM ESTRUTURA DE ENCABEÇAMENTO SUBSTITUIÇÃO / MANUTENÇÃO DE CONEXÕES EM CRUZAMENTOS AÉREOS (FLY-TAP) IDENTIFICAÇÃO DE FASEAMENTO SUBSTITUIÇÃO DE PARA-RAIOS SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM ESTRUTURA COM DERIVAÇÃO SUBSTITUIÇÃO/MANUTENÇÃO DE CHAVE FACA UNIPOLAR SUBSTITUIÇÃO DE CRUZETA EM ESTRUTURA TANGENTE OU PEQUENO ÂNGULO SUBSTITUIÇÃO DE CRUZETA EM ESTRUTURA DE ANCORAGEM SUBSTITUIÇÃO DE CRUZETA EM ESTRUTURA DE ENCABEÇAMENTO TRANSFORMAÇÃO DE ESTRUTURA TANGENTE EM ENCABEÇAMENTO COM CHAVE FACA EMENDAS E REPAROS EM CONDUTOR SUBSTITUIÇÃO DE POSTE EM ESTRUTURA TANGENTE OU PEQUENO ÂNGULO SUBSTITUIÇÃO DE POSTE EM ESTRUTURA DE ENCABEÇAMENTO INSTALAÇÃO DE CHAVE FACA UNIPOLAR EM ESTRUTURA DE ENCABEÇAMENTO SUBSTITUIÇÃO DE ALÇA PREFORMADA INSTALAÇÃO DE CONJUNTO COMPACTO DE MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR INSTALAÇÃO DE BANCO CAPACITOR INSTALAÇÃO DE RELIGADOR DE LINHA INSTALAÇÃO DE SECCIONADOR AUTOMÁTICO INSTALAÇÃO DE BANCO REGULADOR DE TENSÃO SUBSTITUIÇÃO DE ESPAÇADOR LOSANGULAR OU DO LAÇO SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM ESTRUTURA COM TRANSFORMADOR TIPO TR SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM ESTRUTURA COM TRANSFORMADOR TIPO TRT (TORRE) SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADORES EM ESTRUTURA B1T - TANGENTE BECO TRANSVERSAL REDE DAT SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADORES EM ESTRUTURA M1T - TANGENTE MEIO BECO TRANSVERSAL REDE DAT...84

6 1/86 1 OBJETIVO Este trabalho visa definir os procedimentos passo a passo adotados na execução dos serviços de manutenção e construção com redes de média tensão energizadas, com a utilização de cestas aéreas, andaimes isolados, plataformas aéreas isoladas e escadas isoladas de fiberglass especificas para linha viva, visando garantir a uniformidade, qualidade e segurança dos serviços executados, bem como cuidados com o meio ambiente. 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS Cestas Aéreas isoladas Operação e Manutenção Comitê de Distribuição CODI. Diretrizes e Critérios para a Manutenção de Redes Aéreas de Distribuição Energizadas Comitê de Distribuição CODI. Manutenção e Operação de Sistema de Distribuição Volume 4 Editora Campus / Eletrobrás. Procedimentos para a Manutenção em Redes Aéreas de Distribuição Energizadas Pelo Método ao Contato Comitê de Distribuição CODI. 3 CAMPO DE APLICAÇÃO 3.1 Pessoal Este procedimento se aplica a todo o pessoal da Coelce ou empreiteiros que participem dos serviços de manutenção e construção em redes de Média Tensão energizadas. 3.2 Instalações Redes de Média Tensão da Coelce ou de outras empresas ou clientes, quando estiverem sob a responsabilidade da Coelce. 4 RECURSOS HUMANOS 4.1 Formação das Turmas de Linha Viva Turma Reduzida Composição da Turma Reduzida - 1 (um) chefe de Turma; - 2 (dois) eletricistas, com no mínimo dois anos de experiência em serviços de Linha Viva Serviços que Podem ser Executados com a Turma Reduzida - Substituição de isoladores tipo pino ou disco em condutores de bitola até 50mm 2 de cobre ou 1/0AWG de alumínio. - Substituição de isoladores tipo pino em condutores 95mm², 4/0 AWG/CAA ou 266AWG/CCA com vão até 40 m; - Substituição de chave seccionadora ou fusível em estrutura tipo N4 ou N3.1; - Abertura ou fechamento de jumper em qualquer estrutura, exceto em cruzeta meio beco; - Substituição de chave fusível em estrutura de transformação tipo TR e TRT; - Substituição de para-raios; - Substituição de espaçador losangular e laços em redes compactas; - Instalação de espaçadores em redes de M.T com condutores nus;

7 2/86 - Substituição de conexões; - Substituições de amarrações; - Substituição de grampo de Linha Viva; - Substituição de alça preformada em cabos de cobre até 50mm 2 e de alumínio até 1/0AWG; - Instalação e retirada de cobertura; - Auxiliar na transposição de condutores sobre redes de M.T; - Substituição de elos fusíveis para coordenação das proteções Turma Completa Composição da Turma Completa - 1 (um) Chefe de Turma; - 4 (quatro) Serviços que Podem ser Executados com a Turma Completa - Todos os serviços contidos no. Os eletricistas de manutenção e construção em um sistema energizado de média tensão devem ter formação especifica em trabalhos com linha viva ministrado por uma instituição de ensino ou empresa especializada em serviço com linha viva. O chefe da turma, ou encarregado, deve ter no mínimo 3 anos de prática de serviços em redes energizadas na área da distribuição, ter feito curso de formação de chefe-de-turma e estar apto no teste de perfil psicológico. Na composição da turma poderá ser indicado um dos eletricistas como chefe de turma substituto, desde que ele atenda a todos os pré-requisitos exigidos ao chefe de turma. Para cada grupo de no máximo 3 (três) turmas de linha viva deve haver um supervisor; com a atribuição de identificar a possibilidade de execução e a melhor técnica para a realização dos serviços solicitados com a linha viva, fazer avaliações prévias de riscos, planejar os serviços e acompanhar o desempenho das turmas. O Chefe de Turma desempenha a função de coordenador da execução do serviço. Há necessidade de revezamento na execução dos serviços das duplas de eletricistas da turma, tendo em vista a característica do trabalho, que exige a utilização de equipamentos especiais (luvas, mangas etc.) e atenção concentrada sob tensão, o que causa um grande desgaste físico e mental no pessoal. O revezamento evita a fadiga, que compromete a produtividade e, sobremaneira, a segurança. Dentre os componentes da turma, além do motorista, outro componente deve estar apto a desempenhar a função de motorista em uma eventualidade. 4.2 Sumário dos Cargos Chefe de Turma Compete ao chefe de turma planejar, organizar, programar e supervisionar a execução de trabalhos de manutenção e construção em redes de distribuição de média tensão energizadas. Ele é o responsável, perante a chefia, pela execução dos serviços, pelo bem estar dos componentes da equipe e pelo bom estado dos equipamentos.

8 3/ Eletricista Compete ao eletricista executar em equipe, com equipamentos e ferramentas apropriadas, os serviços em linha energizada determinados pelo chefe de turma Supervisor Compete ao supervisor fazer o planejamento dos serviços que serão executados, acompanhar o desempenho e a qualidade dos serviços e prestar apoio á turma quando necessário. 4.3 Atividades Funcionais Chefe de Turma As atividades do chefe de turma deverão ser bem definidas. Como autoridade máxima do grupo, ele é o responsável pela disciplina no trabalho. De sua capacidade de liderança, julgamento e iniciativa dependem a qualidade e a produtividade dos serviços, a eficiência e a segurança do pessoal. Entre outras atividades, o chefe de turma deverá: a) Receber do supervisor da turma a programação dos serviços a serem executados pelo grupo; b) Analisar o serviço a ser realizado, detalhando as várias etapas a serem seguidas e estabelecendo a seqüência correta das operações, além de adequar os equipamentos e as ferramentas ao tipo de serviço; c) Dar aos eletricistas as diretrizes do serviço e definir as tarefas de cada um; d) Deverá colher sugestões, quando achar conveniente, discutir os detalhes e esclarecer todas as dúvidas atinentes à execução do serviço; e) Supervisionar o serviço, observando se está sendo executado corretamente e se está sendo obedecida à programação feita anteriormente; f) Verificar as condições físicas e psicológicas de toda a equipe para o desempenho de suas funções, o eletricista sem boas condições físicas e psicológicas não deverá fazer parte dos serviços; g) Entrar em contato com o supervisor da turma, sempre que verificar que um dos componentes apresenta problemas que possam comprometer o bom desempenho dos serviços e o equilíbrio de toda a turma; h) Coordenar e fiscalizar o trato e o manuseio dos equipamentos, fazendo observar os cuidados especiais que devem ser tomados quanto à utilização e a conservação dos mesmos; i) Verificar os equipamentos, comunicando a necessidade de recuperar ou substituir qualquer material, ferramenta ou aparelho que estiver sem condições de uso; j) Acompanhar os ensaios de isolamento elétrico em equipamentos de linha viva, quando solicitado; k) Preparar o relatório das atividades da turma; sugerir medidas que visem a melhorar a execução dos trabalhos em linha viva Eletricista Entre outras atividades, o eletricista deverá: a) Participar da reunião da turma, realizada antes da execução de cada serviço, ouvindo atentamente a orientação e a programação dadas pelo chefe de turma; b) Deverá apresentar sugestões e se informar de todos os detalhes, para que não tenha qualquer dúvida sobre a tarefa para a qual for designado;

9 4/86 c) Verificar sempre, antes de iniciar qualquer serviço, se seus equipamentos e ferramentas de trabalho estão em perfeitas condições de uso; d) Executar a tarefa para a qual for designado, segundo a melhor técnica, seguindo as determinações do chefe de turma e as normas de serviço da empresa; e) Zelar pela segurança pessoal e coletiva da turma; f) Utilizar as ferramentas e os equipamentos com o máximo de cuidado, para evitar possíveis danos; g) Comunicar imediatamente ao chefe de turma qualquer irregularidade; h) Cuidar da conservação dos equipamentos e das ferramentas de uso pessoal e de sua equipe de trabalho; i) Dirigir o veículo especial, quando este estiver sob sua responsabilidade Supervisor As turmas de linha viva deverão ser supervisionadas por um técnico, que lhes deverá dar total assistência. Para que a supervisão seja exercida adequadamente, deverá ser limitado a 3 (três) o número de turmas sob a responsabilidade do supervisor. Entre outras atividades, o supervisor deverá: a) Planejar e organizar racionalmente os trabalhos das turmas de linha viva, a partir das instruções gerais recebidas; b) Dar assistência periódica ao desenvolvimento do serviço das turmas em atividade, avaliando a qualidade do serviço, o desempenho e a produtividade das equipes; c) Inteirar-se da parte técnica, para quando necessário verificar a execução correta dos trabalhos, identificando imperfeições ou improvisações porventura existentes para correção; d) Reunir as turmas e dialogar com o pessoal; e) Trocar idéias sobre o desenvolvimento do trabalho, anotar as reivindicações e resolver os problemas surgidos, recorrendo à chefia, quando necessário; f) Analisar o relatório das atividades da turma, fornecido pelo chefe de turma, a fim de avaliar o tempo necessário à realização dos serviços; g) Proporcionar condições de trabalho e assistência; h) Estar sempre atento ao comportamento dos componentes da turma, observando o procedimento de cada um, de forma a poder estabelecer o melhor relacionamento entre eles; i) Programar os ensaios do material, conforme recomendações relativas aos trabalho; j) Observar a reposição de equipamentos e ferramentas danificadas junto aos setores competentes; k) Colaborar, quando solicitado, na indicação de chefe de turmas e eletricistas para composição de turmas; l) Cuidar do trabalho burocrático das turmas. Complementando a avaliação do comportamento dos componentes da turma, que é feita pelo supervisor, poderão ser aplicados, periodicamente ou quando necessário, testes e exames médicos e psicológicos com o objetivo de avaliar as condições físicas e psíquicas dos elementos da equipe. Periodicamente, ou quando for conveniente, poderá ser feita uma reciclagem dos conhecimentos técnicos dos componentes das turmas de linha viva. Este procedimento poderá ser adotado, quando ocorrerem alterações na padronização dos componentes do sistema da empresa, quando for

10 5/86 necessário manter a destreza dos componentes da turma na execução das diversas tarefas referentes aos métodos de trabalho ou, ainda, quando surgirem novas técnicas em linha viva. A reciclagem poderá ser feita no próprio local de trabalho, por instrutor habilitado, ou, então no centro de treinamento.

11 6/86 5 RECURSOS MATERIAIS 5.1 Equipamentos de Proteção Individual Material Unid. Chefe-de- Turma Eletricista Motorista Operador de Guindauto Capacete de segurança Um Óculos de segurança Um Manga isolante de borracha classe 2 tipo II Par Bolsa para mangas isolantes de borracha Um Luva isolante de borracha classe 2 tipo II Par Luva de cobertura para luva de borracha Par Bolsa para luvas Isolantes de borracha Um Luva de vaqueta Par Botina de segurança Par Uniforme de serviço (calça e camisa) com características retardante às chamas Um Cinto de segurança tipo pára-quedista Um - (*) (**) - - (*) Quando a turma trabalhar em veículo com cesto-aéreo, deve ter 1 (um) cinto de segurança por cesto. (**) Quando a turma trabalhar em veículo com cesto e com andaime, deve ter 3 (três) cintos de segurança. 5.2 Equipamentos de Proteção Coletiva Material Unidade Quantidade Cones de sinalização Um 15 Kit de primeiros socorros Um 1 Placa de advertência Não opere este equipamento Uma 1 Fita ou correntes de sinalização m 50 Detector de tensão de 1kv a 138kv sonoro/luminoso Um 1 Kit de emergência para vazamentos Um Ferramentas e Equipamentos Utilizados na Execução dos Serviços Material Unidade Quantidade T. Completa T.Reduzida Alicate bomba d água com cabo extensor de fibra de vidro Um 1 1 Alicate universal cabo isolado Um 4 4 Alicate volt-amperímetro Um 1 1 Aterramento para veículos Um 2 1 Balde de lona para içamento de materiais Um 2 2 Banqueta isolada piso antiderrapante 495 x 495 mm Uma 1 By-pass isolado para classe de 15 kv - 400A Um 6 3 By-pass isolado para classe de 15 kv - 200A Um 6 3 Carretilha em alumínio para corda Uma 1 1

12 7/ Ferramentas e Equipamentos Utilizados na Execução dos Serviços (conclusão) Material Unidade Quantidade T. Completa T.Reduzida Chave cachimbo com catraca Uma 2 2 Cobertura circular 150 mm diam x 300 mm comp Uma 8 Cobertura circular 150 mm diam x 600 mm comp Uma 15 Cobertura de polietileno para condutor 1525 mm Uma Cobertura de polietileno para cruzeta Uma 1 Cobertura de polietileno para rede secundária 1320 mm Uma 8 4 Cobertura isolante de borracha tipo mangueira Uma 6 3 Cobertura para poste 300 mm diam x 1800 mm comp Uma 2 Cobertura para poste 230 mm diam x 00 mm comp Uma 2 Conjunto completo para elevação de condutores Um 1 Conjunto de aterramento temporário para BT Um 2 2 Corda de fibra sintética ½ m Encerado locomotiva Um 1 1 Equipamento para abertura de chave em carga Um 1 1 Escova tubular manual para condutor Uma 1 1 Esticador para cabo energizado até 1/0 AWG Um 4 2 Esticador para cabo energizado até 4/0 AWG Um 4 Estropo de nylon de 800 mm com argola Um 6 2 Estropo de nylon de 500 mm com argola Um 6 2 Ferramenta para aplicação de conector AMPACT Uma 1 1 Fita métrica 30 m Uma 1 1 Gancho para corda Um 1 1 Inflador de luvas completo com bomba e cabeçote Um 1 1 Lençol (manta) isolante de borracha 910 x 910 mm Um 4 2 Lençol (manta) isolante de borracha c/ fenda 910 x 910 mm Um 3 2 Moitão duplo com 38 m de corda de fibra sintética ½ Um 3 2 Moitão triplo com 45 m de corda de fibra sintética ½ Um 3 2 Pregador manual para cobertura de condutor Um 8 Suporte isolado para by-pass Um 1 1 Talha de nylon até 1000kg Uma 2 1 Tesourão isolado para classe de 15 kv para condutor 4/0 Um 1 1 Tesourão isolado para classe de 15 kv para condutor até 1/0 Um 1 1 Testador de fases Um 1 1 Vara de manobra Conjunto 1 1 Chave fusível temporária para 15kV Três 03 Jumper provisório com grampo para bucha de trafo Três 03

13 8/ Veículos/Andaimes/Plataformas/Escadas para Linha Viva Cesta Aérea Articulada O veículo com este equipamento tem braços articulados, cestas aéreas isoladas e um sistema hidráulico para movimentação dos braços, com comando instalado junto às cestas e na carroceria. Os braços apresentam excelente mobilidade, o que torna o veículo extremamente versátil para trabalhos em redes urbanas, principalmente onde exista elevada densidade de condutores por estrutura Cesta Aérea Telescópica O Veículo com este equipamento tem braço exterior inferior de chapa de aço, braço interno deslizante de fibra de vidro, uma ou duas cestas aéreas isoladas e um sistema hidráulico para movimentação dos braços. A cesta aérea telescópica não apresenta a mesma versatilidade da cesta aérea articulada; entretanto, é de fácil comando, prestando-se para elevar rapidamente o eletricista até a área de serviço. Este tipo de veículo é utilizado normalmente em redes urbanas e em redes rurais, quando houver facilidade de acesso Andaimes Isolados O andaime isolante é um equipamento indispensável nas intervenções em instalações elétricas energizadas, principalmente em subestações, podem ser utilizados em média, alta e extra alta tensões, ou seja, de 15 kv até 800 kv. Proporciona uma condição de acesso e posicionamento do eletricista, em alturas necessárias para realização dos mais diversos tipos de trabalhos, pelo método ao contato, à distância e ao potencial. Construído de peças encaixáveis e intercambiáveis, de peso reduzido, sua montagem é fácil, simples e rápida, podendo ser executada por apenas dois eletricistas, dispensando o uso de qualquer ferramenta adicional. Sua estrutura é construída com tubos de fiberglass com características elétricas e mecânicas em conformidade com as normas IEC e ASTM F 711, isso permite o seu uso em instalações elétricas energizadas em até 800 kv, com total garantia de isolamento e uma capacidade nominal de trabalho até 300 dan no centro da plataforma. Os andaimes devem ser montados conforme orientação abaixo: - A montagem do andaime, deve ser iniciada após o encarregado da equipe se posicionar sob o ponto a ser trabalhado e definir a distância de acordo com o nível de tensão, o local de colocação das duas primeiras sapatas; - As sapatas devem ser dispostas no solo de modo a formar um quadrado com um metro de lado ou conforme a dimensão dos módulos; - Cada quatro estágios, colocar no mínimo um conjunto de quatro estais; - Cada piquete deve ser fincado sobre a diagonal da seção transversal do andaime, com a distância do mesmo igual à altura que vai do ponto de fixação do estai do andaime ao solo; - Nos estais, entre seus pontos de fixação (andaime ao piquete), devem ser intercalados bastões isolantes, olhal-olhal de 1500 x 25 mm; - Montar entre os módulos do quarto e quinto estágio, uma travessa diagonal. A cada quatro estágios, deve ser montada uma travessa diagonal, de modo a formar um x com a travessa diagonal imediatamente inferior Plataformas Isolantes. As plataformas foram projetadas para proporcionar ao eletricista uma base segura e conveniente para realizar trabalhos ao contato e à distância.

14 9/86 Ela pode ser montada com rapidez nas estruturas de forma que o eletricista esteja bem posicionado em relação à vertical e horizontal. Essas plataformas fixam-se rapidamente às estruturas através de duas opções de montagem: - Tipo ajustável: para trabalhos que não requerem freqüentes alterações laterais da posição da plataforma. A plataforma é fixada ao poste através de esticador de corrente; - Tipo pivô: permite ao eletricista um giro de 180º horizontal na plataforma montada, além de poder posicioná-la em ângulos intermediários para a esquerda ou para a direita. As plataformas podem ainda ser providas de acessórios opcionais, tais como: tripés, corrimãos e selas. A prancha é construída em fibra de vidro com piso anti-derrapante na sua superfície, evitando o escorregamento acidental do eletricista. O corrimão e tripé servem como ponto de apoio e fixação do dispositivo anti-queda do cinto de segurança. As plataformas têm um isolamento livre de 0,30 m entre a prancha e a sela de acoplamento ao poste, através de dois tubos de fiberglass com diâmentro de 51 mm que propicia a utilização das plataformas isolantes em instalações energizadas até 34,5 kv. A capacidade nominal de trabalho das plataformas é de 227 dan Escadas Isolantes para Linha Viva As escadas isolantes possuem acabamento superficial à base de tinta poliuretânica, de alta rigidez dielétrica e resistente a ação dos raios ultra violeta. As escadas para trabalhos em linha viva são fabricadas de tubos isolantes de fiberglass em resina epoxy e núcleo de espuma de poliuretano. Possuem cinta de encosto de nylon, revestida de borracha. Degraus em fibra de vidro com tratamento supercifial anti derrapante e sapatas de borracha. Tensão de teste de 100kV em 30 cm e demais requisitos elétricos e mecânicos de conformidade com as normas ASTM F 711 e IEC NOTAS: 1) As escadas de extensão deverão ser estaidas através de olhais fixados na parte superior do elemento base; 2) Os ensaios de flexão, quando solicitados, serão realizados somente com extensão máxima de 8,5m; 3) As escadas não podem ser apoiadas em postes ou cruzetas sem um elemento protetor isolante para este fim; 4) Quando do uso de escadas para Linha Viva, os serviços que podem ser executados se restringem somente aos citados abaixo: - Troca isolador de pino; - Troca isolador de disco em condutores de bitola até 50mm 2 de cobre ou 1/0AWG de alumínio; - Troca de chave fusível; - Troca de chave faca; - Troca de para-raio; - Reparo em conexão; - Reparo em condutor; - Limpeza de rede e poda de árvore.

15 10/ Recomendações sobre Cuidados dos Equipamentos e Veículos Certos cuidados deverão ser tomados na proteção do equipamento e das ferramentas de linha viva, para tê-los sempre prontos para uso. O cuidado adequado resultará, não somente, na preservação do equipamento, mas inspirará maior confiança no pessoal que o utiliza. Para que o ferramental seja constantemente conservado, é necessário que exista uma preocupação gerencial com relação à questão, adotando-se medidas concretas na estruturação do serviço. Estas medidas referem-se: ao acondicionamento e ao transporte adequado do material; a procedimentos e responsabilidades bem definidas quanto à limpeza do equipamento e à prática adequada quanto ao manuseio do ferramental em serviço, aliada ao conhecimento, pelos componentes da turma, das limitações mecânicas e elétricas do equipamento e dos materiais de linha viva Inspeções e Ensaios de Campo Para inspeções e ensaios de campo, são recomendados os seguintes critérios: a) As Luvas devem ser submetidas diariamente à inspeção visual bastante cuidadosa, devendo ser infladas através do inflador de luvas a fim de serem identificados possíveis defeitos como furos, rasgos, fissuras etc., que possam comprometer a segurança do usuário; b) As mangas devem ser submetidas à inspeção visual diária bastante cuidadosa a fim de serem identificados possíveis defeitos como furos, rasgos, fissuras etc., que possam comprometer a segurança do usuário; c) Ao final dos trabalhos de cada dia as luvas e as mangas isolantes deverão ser inspecionadas cuidadosamente e lavadas; d) As coberturas devem ser inspecionadas detalhadamente, quando forem executados os serviços de limpeza, a fim de se verificar a existência de fendas ou rachaduras; e) As coberturas flexíveis devem merecer especial atenção, por terem duração mais limitada e serem mais suscetíveis a sofrer danos podendo apresentar ranhuras, de no máximo 1mm de profundidade, para não comprometer a segurança do usuário; f) O Lençol com rachaduras deve ser retirado de serviço e enviado para ensaios de laboratório; as "rachaduras" são facilmente encontradas, dobrando-se o lençol para esticar a borracha; g) As coberturas rígidas com emendas devem ser cuidadosamente examinadas nestes pontos, pois as emendas costumam se descolar, deixando a cobertura sem dar a proteção adequada; h) Como procedimento normal, os equipamentos e os materiais de linha viva devem sofrer inspeção visual diária, pelos componentes das turmas. Os equipamentos suspeitos de apresentarem irregularidades devem ser enviados ao laboratório de ensaios elétricos Ensaios Elétricos de Laboratório Para a execução de ensaios elétricos de laboratório, exige-se que todos os equipamentos isolantes rígidos devem ser submetidos a ensaios elétricos de laboratório anualmente; para ensaios de luvas, mangas e coberturas flexíveis, devem ser adotados os procedimentos indicados nas normas específicas; para os demais equipamentos, devem seguir orientação dada pelo fabricante; o setor competente deve controlar a execução dos ensaios de laboratório nos equipamentos de linha viva. Os ensaios devem ser sempre documentados Conservação e Manutenção dos Veículos Para conservação e manutenção dos veículos devem ser verificadas as seguintes recomendações:

16 11/86 a) Os braços isolados e os protetores de polietileno deverão ser limpos uma vez por mês ou no máximo a cada 2 (dois) meses; na orla marítima ou em áreas de contaminação acentuada, a limpeza poderá ser feita em prazo menor; b) Os braços isolados devem ser lavados com água e sabão neutro; se existir contaminação acentuada na sua superfície estes devem ser lavados com acetona ou benzina; c) Os protetores deverão ser lavados com água e sabão neutro e colocados para secar a sombra. d) Tráfego dos veículos em estradas precárias ou de terra deve ser evitado, sempre quando possível, pois a trepidação e a poeira podem causar danos ao sistema hidráulico; e) Os veículos só devem ser dirigidos e operados por pessoas qualificadas e devidamente treinados; f) A carga máxima para cada cesta, especificada pelo fabricante, deve ser observada; g) No levantamento de cargas com os guindastes, devem ser obedecidos os limites de peso fixados na tabela fornecida pelo fabricante, relacionando-se a carga ao ângulo de inclinação do mastro; não deve ser usada a garra hidráulica para desengastar postes, pois isto pode trazer sérias conseqüências ao isolamento do mastro, além de empenar as sapatas de apoio do veículo; h) Quando o veículo não estiver em uso, as cestas devem estar com as coberturas apropriadas; este procedimento evita a contaminação do protetor de polietileno das cestas, com a conseqüente redução da capacidade dielétrica do equipamento; os protetores de polietileno devem ser sempre guardados em local limpo, seco, livre do sol e cobertos; i) Quando em serviço, devem ser evitados o choque de ferramentas com o protetor de polietileno e outras pancadas que possam causar arranhões, ou mesmo trincas no equipamento, tornando-o impróprio para o uso; pelo mesmo motivo, os eletricistas não devem colocar dentro das cestas metais ou materiais perfurantes, como: conectores, pedaços de cabos e fios, parafusos, pregos, porcas ou pinos de cruzeta; para resguardar o protetor de polietileno, poderá ser introduzido em seu interior um piso de polietileno moldado; j) Os veículos, quando parados ou em deslocamento para o local dos serviços, devem ser cobertos com lona de material impermeável, que dá proteção ao veículo e às ferramentas e equipamentos acondicionados na carroceria; k) Os veículos deverão sofrer inspeção visual diariamente; o motorista deve desenvolver o hábito de verificar toda a unidade em qualquer oportunidade possível, observando-a sempre, imediatamente antes da execução dos serviços; l) Devem ser verificados possíveis vazamentos de óleo hidráulico ou de lubrificantes e efetuados os reapertos nas partes frouxas; m) As mangueiras, válvulas e a bomba de óleo devem ser inspecionadas mensalmente; n) A emissão dos veículos movidos à óleo diesel deve ser verificada. Caso haja suspeita de emissões fora do normal, providenciar a manutenção do veículo. O monitoramento é realizado conforme NTA 06 - Monitoramento de fumaça preta de veículos e equipamentos movidos à óleo diesel. o) Os braços isolados de fibra de vidro devem sofrer inspeção visual diariamente, verificando-se a existência de: contaminação da superfície; manchas claras na superfície dos braços, que são sinais da existência de pequenas fendas ou ranhuras causadas por impactos; pequenas rupturas superficiais, geralmente cansadas pelo impacto de objetos pontiagudos, como as roscas de parafuso, nas pontas das ferragens;

17 /86 p) Os protetores de polietileno devem ser inspecionados diariamente, devendo ser mantidos sempre limpos, sem pedaços de condutores, parafusos ou areia em seu interior; q) As providências necessárias para a imediata solução dos casos urgentes devem ser tomadas, anotando-se as deficiências que podem ser sanadas nas revisões periódicas; em caso de dúvida quanto às características de isolamento dos braços e dos protetores, estes devem ser submetidos a ensaios elétricos de laboratório, conforme indicado a seguir; r) Os braços isolados devem ser ensaiados anualmente ou mais freqüentemente, em áreas de elevado índice de poluição, seguindo-se as orientações da Norma ANSI nº 92.2; s) Os protetores de polietileno devem ser ensaiados anualmente ou mais freqüentemente, se for necessário, seguindo-se as orientações da Norma ANSI nº 92.2; t) Os equipamentos montados nos veículos próprios para trabalho em linha viva contêm circuitos hidráulicos com as mesmas características dielétricas do braço. Estes circuitos são constituídos de bomba, mangueira e válvulas, de onde e para onde o óleo flui com alta pressão. Freqüentemente, ocorrem vazamentos ou danificação de alguma parte, resultando em paralisação do equipamento ou tornando-o inseguro. Levando-se em conta as características do equipamento, seu elevado custo e a demora no processo de recuperação, é necessária a realização periódica da manutenção preventiva dos veículos de linha viva. Uma programação de manutenção preventiva adequadas é essencial para a preservação do veículo, evitando-se interrupções prolongadas em sua utilização, além de contribuir para maior segurança do pessoal, durante a execução dos serviços; u) A manutenção preventiva deve ser feita anualmente ou a cada seis meses; v) Basicamente, os serviços programados devem constituir-se de: inspeções e lubrificações periódicas; reparos de defeitos cuja execução durante as inspeções periódicas seja impraticável; substituição de peças sob a orientação do fabricante ou de acordo com a experiência; w) A inspeção deverá ser feita com base nos manuais do fabricante do equipamento; durante a fase de pesquisa dos defeitos (fase de delineamento), deve ser feito o relatório das deficiências anotadas durante as inspeções visuais feitas pelo motorista do veículo e não sanadas por ele ou através da manutenção corretiva. Durante a fase de correção dos defeitos, deverá ser restaurado o brilho dos braços isolados de fibra de vidro e, se necessário, recuperadas as superfícies que apresentarem pequenas rupturas, através do restaurador de brilho e do restaurador de rupturas, respectivamente; x) Para que haja controle e acompanhamento racional dos serviços de manutenção dos veículos, recomenda-se que devem ser elaborados documentos como: Relatório de Inspeções, que informa sucintamente as condições de cada parte componente do veículo, os problemas encontrados e demais detalhes úteis; Fichas de Controle, onde são lançadas informações úteis sobre o veículo e o equipamento, bem como informações relativas aos serviços nele executados, como: data das inspeções realizadas e a realizar, datas de lubrificações feitas e a fazer, defeitos existentes e corrigidos; y) Após ter sido concluída a correção dos defeitos, os veículos devem ser encaminhados ao laboratório de ensaios elétricos, para ensaio dos braços isolados e dos protetores de polietileno das cestas aéreas; z) Óleo hidráulico deve substituído quando for executada a manutenção preventiva no veículo, ou então ensaiado no laboratório, seguindo-se os critérios da Norma ASTM nº

18 13/86 6 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA 6.1 Serviços com Cestas Aéreas; Andaimes Isolados; Plataformas Isoladas para Linha Viva. Para serviços em Linha Viva no método ao contato, deve-se adotar os seguintes procedimentos: a) Durante a execução do serviço, devem ser observadas as cargas máximas de trabalho dos equipamentos de linha viva. O serviço deve ser realizado, utilizando-se equipamentos e ferramentas adequadas em conformidade com as especificações do fabricante e segundo a melhor técnica, sem fugir às regras estabelecidas nos procedimentos existentes e pela programação realizada pelo chefe da turma; b) Os eletricistas devem estar devidamente uniformizados e equipados com os equipamentos de segurança necessários a execução das tarefas a serem realizadas; As luvas e mangas isolantes de borracha devem ser usadas obrigatoriamente na execução de trabalhos ao contato, sejam eles realizados nos condutores primários ou secundários, quer em equipamentos energizados ou que acidentalmente possam vir a ser energizados. Exemplo: Na manobra de uma chave tripolar tipo basculante em manutenção; Na colocação ou retirada de um poste com linha energizada. d) Na execução de qualquer serviço, o eletricista não deve tocar em parte energizada do sistema com as mãos desprotegidas ou com qualquer parte do corpo, mesmo que esteja trabalhando dentro das cestas isoladas, seja esta parte do condutor primário, do secundário ou mesmo do neutro; e) Nos serviços executados segundo o Método ao Contato, não é permitido o trabalho em potenciais diferentes ao mesmo tempo. Exemplo: executar tarefas em fases diferentes ou em uma fase e na estrutura. Por isso, os materiais, em nenhuma hipótese, podem ser passados diretamente de um eletricista para outro que se encontra em potencial diferente do seu. f) Quando da instalação ou retirada de poste, mesmo que as coberturas de poste e condutores tenham sido instaladas criteriosamente, deverão ser tomadas precauções na implantação do poste para que este não toque nas fases; g) As coberturas de proteção devem ser colocadas à medida que os eletricistas tomarem contato com os condutores energizados, e em nenhuma situação o eletricista deve ter um condutor descoberto às costas ou na sua lateral, tendo nestes casos que, além de cobrir, reforçar as coberturas que estão nas suas costas; h) A cesta aérea não deve tocar os condutores energizados, o condutor neutro ou algum estai, devendo ser usadas coberturas de proteção para evitar tais contatos; i) Por ocasião da manobra dos braços isolados da cesta aérea articulada, deve ser evitado que a junta metálica do braço superior com o inferior toque nos condutores energizados; j) As cestas aéreas devem sofrer inspeções freqüentes, não devendo estar sujas ou úmidas, e sempre que não estiverem sendo utilizadas devem estar cobertas; l) Não é permitido portar sacolas e ferramentas pendurados nas cestas aéreas, devendo as mesmas serem acondicionadas na caixa de ferramentas; m) Nos serviços de implantação e retirada de poste, instalação e retirada de equipamentos, os veículos utilizados, tanto os de cestas aérea como os munck devem ser aterrados, sendo que o munck deve ser aterrado na lança;

19 14/86 n) Ao executar trabalho em área de movimentação de outros veículos, um dos integrantes da equipe deverá ficar observado se, devido à movimentação e posicionamento do equipamento guindauto, há riscos de colisão por outros veículos com altura elevada. o) Para a execução das tarefas mais complexas, o chefe de turma poderá alterar a composição da dupla que vai ser escalada, com eletricistas de maior experiência e habilidade naquela tarefa; p) Eletricista recém-formado, além de trabalhar obrigatoriamente com um eletricista mais experiente, devendo iniciar-se na execução dos serviços em rede energizada pelas tarefas menos complexas; q) Os serviços em redes energizadas não podem ser realizados quando não houver luz natural suficiente para a execução das tarefas com segurança; r) Na execução de substituição de chave seccionadora ou fusível, os jumpers da(s) chave(s) mais próxima(s) (no mesmo lado do poste) da chave que será substituída devem ser retirados antes da substituição dela; s) Quando estiverem sendo executados trabalhos com a rede energizada em estruturas com chaves fusíveis, não devem estar sendo executados serviços na MT ou na BT nos ramais protegidos pelas referidas chaves. t) Em serviços que envolvam chaves fusíveis o eletricista deve evitar ficar de frente para a chave fusível com os porta-fusíveis instalados e sem o by-pass, se não houver possibilidade de agir assim, deve ficar o menor tempo possível nesta situação; u) Não podem trabalhar, ao mesmo tempo, eletricistas na mesma estrutura, ou em estrutura que possa vir a ser energizada acidentalmente, executando serviços com a rede de MT energizada e com a rede desenergizada. v) Em todo serviço com rede energizada o veículo das cestas aéreas deverá sempre estar aterrado. 6.2 Segurança na Manutenção de Redes Compactas Energizadas Considerações gerais sobre a segurança na manutenção de redes compacta energizada: a) O trabalho em rede compacta energizada fundamenta-se na metodologia de trabalho em linha viva método ao contacto com cesta aérea, o qual tem como premissa básica que durante a intervenção de manutenção em um condutor, ou qualquer outra parte da rede, os demais condutores ou partes aterradas da rede elétrica deverão estar perfeitamente protegidos através de coberturas isolantes apropriadas para o nível de tensão da rede; b) O condutor coberto (XLPE) da rede compacta (Spacer) é considerado como condutor nu para efeito de toque pelo eletricista, quando da execução de manutenção em rede energizada. Logo o mesmo deverá ser coberto com proteção isolante durante os trabalhos com Linha Viva; c) É obrigatório o planejamento prévio dos serviços pelo supervisor de Linha Viva, no local onde os trabalhos serão executados pelas equipes de Linha viva; d) Como regra geral, deve-se realizar a análise de risco da tarefa a ser executada, com o objetivo de se obter um efetivo controle dos riscos envolvidos para a realização do serviço. e) A tensão entre fases na rede compacta é considerada de 600volts. Tarefas que deverão ser OBRIGATORIAMENTE executadas com a rede compacta (Spacer) desenergizada, devido ao alto risco: a) Desentrelaçamento de condutores fases e mensageiro (neutro);

20 15/86 b) Substituição de poste com montagem N4, onde se configura esforço mecânico transversal; c) Substituição de espaçador metálico para cruzamento aéreo. 6.3 Recomendações Ambientais Na execução de trabalhos em rede de média tensão energizadas, alguns cuidados com o meio ambiente devem ser tomados, conforme segue: a) Derramamento de óleos e graxas para o solo. Todo excesso destes materiais deve ser armazenado em recipientes adequados para serem destinados em conformidade com a legislação ambiental; b) Deixar materiais em contato direto com o solo e/ou águas. Ex: parafusos, juntas de papelão, embalagens, EPIs contaminados, borrachas, etc. Estes devem ser recolhidos logo após a atividade e encaminhados aos coletores da coleta seletiva da Coelce, conforme procedimento ICA 001 Controle de resíduos sólidos; c) Resíduos têxteis (panos) contaminados devem ser dispostos nos recipientes específicos, para posterior encaminhamento a higienização em empresa especializada; d) Na hipótese de derramamento de produtos químicos (óleos, emulsão, solvente, tinta, desengraxantes, etc.) no chão, deve ser realizado imediatamente o recolhimento; e) Embalagens de produtos utilizadas devem ser identificadas, evitando a mistura de produtos.

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