PME. Agrícolas Exportadoras
|
|
- Juan Philippi Rijo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO ECONÓMICO Nº 5923 DE 15 DE MAIO DE 2014 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE PME Agrícolas Exportadoras Com a retracção do mercado interno, as empresas do sector agroalimentar procuraram formas de escoar a sua produção através das exportações. Paulo Alexandre Coelho Empresas querem mais união e menos burocracia Exportações agrícolas têm aumentado, e sector é hoje visto como um caso de sucesso nas vendas ao exterior. RAQUEL CARVALHO E IRINA MARCELINO raquel.carvalho@economico.pt É um dos temas mais queridos do governo português. Por várias vezes os governantes referem-se ao sector agroalimentar como um dos que mais tem contribuído para a recuperação da economia e aumento das exportações. Mas este aumento teve um contributo muito significativo da contracção do mercado interno, refere João Machado, presidente da Confederação dos Agricultores Portugueses (CAP). Uma contracção que levou os empresários a procurar alternativas para escoar a produção. Mas factos são factos e a os números apontam para uma taxa média de crescimento anual de 8,6% nos últimos 10 anos, destaca fonte oficial do ministério da Agricultura. O sector agroalimentar, dizem, tem acentuado a sua vocação exportadora, superando os 4,7% verificados no conjunto da economia nacional. Mais de 60% dos investimentos apoiados pelo Proder (Programa de Desenvolvimento Rural) Mais de 60% dos investimentos apoiados pelo Proder são feitos a alguns dos produtos que mais têm crescido nas exportações. Éocaso dos vinhos, das frutas e hortícolas edoazeite. que, no primeiro trimestre de 2014 atingiu uma taxa de execução de 81%, a que correspondem 3,4 mil milhões de euros pagos aos beneficiários, são feitos a alguns dos produtos que mais têm crescido nas exportações. É o caso dos vinhos, das frutas e hortícolas e do azeite. Esta dinâmica de investimento no sector está sobretudo concentrada nas PME, que representam 94% dos projectos contratados e 86% do investimento agroindustrial apoiado pelo programa, lembra a mesma fonte. Considerando que o Proder alavancou investimentos na agricultura e agroindústria superiores a 1,5 mil milhões de euros, verifica- -se assim uma fortíssima correlação entre os apoios Proder às PME e o crescimento das exportações do sector agroalimentar, conclui. As vendas para fora quer do sector agrícola quer do agroalimentar têm aumentado ao longo dos últimos anos, mas para chegar a um equilíbrio na balança comercial - no sector agricultura e pescas é negativa em mais de 800 milhões de euros - ainda há um grande caminho a percorrer. O que falta então para dinamizar as exportações? Para o presidente da CAP, uma maior capacidade de oferta e de concentração dos produtores nacionais, uma identificação exaustiva de mercados-alvo e acções diplomáticas para levantar barreiras técnicas e alfandegárias à entrada de produtos europeus, temas comuns à maioria dos empresários contactados pelo Diário Económico. Sofia Rosendo, directora de produção da Sudoberry, empresa do litoral alentejano que produz morangos, e que em 2013 exportou toneladas - mais de 2,5 milhões de euros euros - defende que para haver mais vendas externas, o caminho passa por organizações de produtores que consigam massa crítica. Esse foi, também. um dos objectivos da»
2 PUB
3 II Diário Económico Quinta-feira 15 Maio 2014 PME AGRÍCOLAS EXPORTADORAS» criação da Portugal Fresh, associação para a promoção das frutas, legumes e flores que, desde a sua criação, há três anos, contribuiu para o crescimento em 25% das exportações do sector. Manuel Évora, presidente, defende que pode ajudar à dinâmica a participação em eventos internacionais, missões empresariais e promoções de produtos, de preferência, sempre em grupo, já que se reforça a capacidade negocial dos mercados. Preocupações das exportadoras A apresentação aos mercados é fundamental e deve ser bem preparada. Gil Domingos, técnico de gestão da Uniovo, empresa que produz e comercializa ovos, exportando 45% da produção, aconselha as empresas que querem exportar a encontrar os parceiros de negócio mais adequados e cuja fiabilidade possa ser comprovada. Esta é uma das tarefas mais difíceis para as PME exportadoras. Gil Domingos defende que seria útil haver uma base de dados de importadores que possam ser potenciais clientes e parceiros nos vários países. E porque existem muitos produtos agrícolas que requerem condições de transporte especiais e específicos, a logística é outro factor que parece ser obstáculo para algumas empresas. O morango, produto altamente perecível que necessita de um grande controlo de frio, explica Sofia Rosendo, há dificuldade em encontrar o transporte adequado. Temos de ter grandes volumes para conseguirmos carros completos, afirma, garantindo que isso não acontece por exemplo, em Espanha, onde a grupagem é relativamente fácil e barata. No que concerne à burocracia no tratamento da documentação necessária para exportar por exemplo para países fora do espaço Schengen, Sofia garante que o sistema em Portugal é complicado e demorado e que os serviços responsáveis não trabalham ao fim de semana. A opção da Sudoberry foi passar a tratar de tudo na Holanda. Com um produto como o nosso não podemos esperar que os serviços estejam disponíveis. Gil Domingos lembra outros limites, mas não internos, como é o caso da legislação comunitária, que são incompatíveis com o tempo de viagem para os países em que o transporte é efectuado por via marítima. Para Carrie Jorgensen, proprietária da Cortes de Cima, empresa exportadora de vinhos, azeites e vinagres, que considera que o trabalho feito pelas entidades da área dos vinhos tem sido feito com uma estratégia acertada, o excesso de burocracia nos países fora da UniãoEuropeiaéomaior problema, a que se alia os elevados custos de transporte. O sector tem ainda de ter um grande número de certificações. A questão das certificações, bem como de outras barreiras não tarifárias, assume especial importância nas exportações para fora da União Europeia, o que onera significativamente a actividade exportadora, afirma João Machado. Infografia: Marta Carvalho marta.carvalho@economico.pt PME Exportadoras O top 10 das PME Líder do sector Agricultura e Pescas que mais exportaram em 1 De Prado Portugal A empresa que em Portugal se localiza no Baleizão, Beja, vendeu ao exterior mais de 14,2 milhões de euros. 2 Pintobar A exploração avícola de Braga exportou mais de 5,4 milhões de euros em 3 Uniovo A empresa de Ferreira do Zêzere exportou mais de 3,5 milhões de euros em 4 Viveiros do Floral A empresa de Silves, que se dedica à criação de árvores cítricas e tem uma empresa irmã na Holanda, vendeu mais de três milhões de euros em 5 AviáriodoResouro A produtora de ovos de Ourém exportou mais de 2,7 milhões de euros. 6 Sudoberry A empresa de produção de morangos do litoral alentejano vendeu ao exterior mais de 2,7 milhões de euros. 7 Cortes de Cima A empresa de vinhos do Alentejo vendeu mais de 2,3 milhões de euros para fora. 8 Viveiros Monterosa A empresa especializada em plantas ornamentais exportou mais de 1,9 milhões de euros em 9 Churchill Graham A empresa de vinho do Porto vendeu 1.4 milhões de euros para fora. 10 QuintadaRosa A produtora de vinhos e azeites do Douro vendeu mais de um milhão de euros ao exterior. Fonte: Ignios, com base na lista das PME Líder de Os dados analisados não são consolidados e dizem respeito ao ano de
4 PUB
5 IV Diário Económico Quinta-feira 15 Maio 2014 PME AGRÍCOLAS EXPORTADORAS OPINIÃO FÁTIMA VILA MAIOR DIRECTORA DE ÁREAS DE FEIRAS DA AIP FEIRAS, CONGRESSOS E EVENTOS Neves António Há cada vez mais interesse de novos investidores na agricultura, vindos de todas as regiões esectores. Banca aposta na agricultura O sector agrícola é visto pelos bancos como estratégico nos apoios financeiros. Os principais bancos nacionais estão apostados em aumentar os apoios financeiros ao sector agrícola, acreditando nas suas potencialidades. É o caso do BPI, que tem como prioridade estratégica o apoio ao desenvolvimento, modernização e internacionalização das empresas do sector agrícola e agro-industrial, assegurando soluções financeiras completas e competitivas, frisa fonte do banco. Contactado pelo Diário Económico, também o Millenniumbcp destaca a crescente relevância do sector agrícola, acreditandono seu potencial e admitindo querer reforçar o seu envolvimento, criando condições para apoiar os agricultores em todas as vertentes do seu negócio, revela fonte do banco. O apoio assenta na gestão da actividade corrente, na implementação de novos projectos de investimento e no apoio à internacionalização e exportações. De olhar atento no sector agrícola está também o BES que, de acordo com fonte oficial, admite percepcionar o mercado com uma potencialidade cada vez maior e mais dinâmica, com o aparecer de novos players no mercado e no interesse cada vez maior de novos investidores, provenientes de todos os sectores e regiões, informando querer continuar a intensificar o apoio ao sector. O financiamento ao sector tem vindo a ser feito através das várias linhas protocolares que existem. 10% do montante global de dois mil milhões da PME Crescimento 2014 é para o sector primário. Depois há a linha IFAP PRODER / PROMAR, com um plafond de 150 milhões de euros e vários protocolos com a Agropante (Sociedade de Garantia Mútua), PAC ajudou a atenuar a crise As verbas canalizadas pela Política Agrícola Comum (PAC) permitiram atenuar os efeitos da crise no sector em Portugal, que representa 11% do emprego, segundo dados divulgados recentemente pela Comissão Europeia. Entre 2007 e 2013, a PAC investiu mais de 8,3 mil milhões de euros nos sectores agrícola e rural em Portugal, e de 2014 a 2020 as verbas destinadas ao país são de cerca de oito mil milhões. O sector primário português representa 2,4% da economia nacional e 11% do emprego, números que estão acima da média europeia (1,7% e 5,2%, respectivamente). As frutas são a principal produção agrícola em Portugal (21,3%), seguidas dos legumes (19,1%), leite (12,8%), porcos (9,9%) e aves de capoeira (8,2%). das quais Millenniumbcp, BPI e BES fazem parte, a par da CGD, do Santander e do Montepio. Há, contudo, também serviços específicos dos próprios bancos. A CGD, por exemplo, lançou a linha de Crédito de Curto Prazo para a Agricultura, Silvicultura e Pecuária, que visa financiar as necessidades de exploração das unidades produtivas. Podem aceder a este crédito agricultores, cooperativas agrícolas, usufrutuários de terras, empresários rendeiros, associação de compartes dos baldios e titulares dos direitos de exploração. Já o Santander criou a sua própria linha de apoio ao sector. A Super Conta Negócios Agricultura permite uma gestão automática e eficiente de tesouraria e adianta os pagamentos, através de um plafond de crédito automático adicional. Será de ter ainda em conta a importância da ferramenta BES Express Bill no apoio ao sector agrícola. Em 2013, o banco captou 455 clientes novos no sector agrícola, tendo aprovado, em linhas BES Express Bill, 60 milhões de euros a mais de 250 clientes, sendo de realçar o apoio dado também através do factoring. O Crédito Agrícola, por seu turno, financiou clientes do sector, no valor total de perto de 270 milhões de euros. Até final de 2014, o banco perpectiva financiar um valor superior ao montante de Também o Montepio disponibiliza um alargado leque de produtos e serviços de suporte ao sector agrícola, desde soluções de gestão de tesouraria, passando pelo leasing para aquisição ou reposição de equipamento agrícola, e seguros de apoio ao investimento. R.C. Estimular a internacionalização da fileira agroalimentar A Fundação AIP, dando continuidade à sua política de apoio às empresas portuguesas, está a desenvolver, através da AIP Feiras, Congressos e Eventos, o plano de internacionalização para o ano de 2014 e primeiro semestre de Abrangendo vários sectores da economia do País, a fileira agroalimentar tem o seu merecido realce e pretende promover a competitividade das empresas destas áreas, aumentando o seu volume de negócios e estimulando a sua expansão, com uma presença activa num mercado cada vez mais global. Com efeito o sector agroalimentar representa cerca de 4,1% do PIB e tem uma quota de 8,4% nas exportações. Além disso tem apresentado um desempenho muito positivo, traduzido numa taxa de crescimento média anual das exportações entre 2007 e 2012 de 7,9%, superior à do total da economia 3,4%. Sendo um dos mais dinâmicos sectores da economia portuguesa, não podia deixar de estar no plano de internacionalização da Fundação AIP, marcando presença com empresas portuguesas na APAS Brasil, São Paulo e no Summer Fancy Food Show, Nova Iorque. A importância destes certames para o crescimento das empresas nacionais leva a Fundação AIP a incluí-las já no seu calendário de internacionalização de É através da ousadia e espírito de iniciativa que se ganha espaço e reconhecimento, para que a viabilidade do sucesso seja uma realidade, o que torna imprescindível a qualquer empresário estar presente, contactar frente-a-frente e conhecer a cultura, tradições, produtos e serviços do respectivo mercado onde se pretende apostar os melhores negócios fazem-se no terreno. Merece ainda particular realce o Portugal Agro, novo projecto da FIL, de 20 a 23 de Novembro, o que permite a divulgação da excelência e da inovação dos produtos e serviços das várias regiões de Portugal, contando com acções técnicas para profissionais nacionais e internacionais.
A inovação e essencial à competitividade
Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário
Leia maisDinâmicas de exportação e de internacionalização
Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo
Leia maisMODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS
MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas
Leia maisApoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012
Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação
Leia maisIV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas
IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas Preparar a Retoma, Repensar a Logística 10 de Novembro NOVOHOTEL SETUBAL Comunicação: Factores de Atractividade da oferta logística do Alentejo Orador: Dr.
Leia maisAssociativismo e cooperativismo na Andaluzia e Múrcia - Caso de estudo. 05 de Fevereiro de 2013
1 Associativismo e cooperativismo na Andaluzia e Múrcia - Caso de estudo Razões da escolha 2 Proximidade cultural e geográfica; Andaluzia: região com maior nº de cooperativas e representando o maior volume
Leia maisINICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO
INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO Janeiro 2004 INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO 1 - OBJECTIVOS O Conhecimento é fonte de Desenvolvimento. A criação e transmissão do Conhecimento
Leia maisConferência Internet, Negócio e Redes Sociais
Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais 24 de maio de 2012 Auditório ISEGI - UNL Patrocínio Principal Apoios Patrocinadores Globais APDSI A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas Lisboa,
Leia maisPROPOSTAS DE ALGUMAS MEDIDAS CONCRETAS PARA A COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL
PROPOSTAS DE ALGUMAS MEDIDAS CONCRETAS PARA A COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL 1 São muitas e variadas as soluções e medidas de apoio à competitividade empresarial. Na intervenção de abertura o Presidente da
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia maisA COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020
A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 Quais os Instrumentos regionais para apoiar as empresas dos Açores? Competir + Apoios contratação de RH
Leia mais28 PME Líder CRITÉRIOS. Bloomberg News
28 PME Líder CRITÉRIOS Bloomberg News CRITÉ RIOS COMO CHEGAR A PME LÍDER Atingir o Estatuto PME Líder é a ambição de muitas empresas. É este o primeiro passo para chegar a PME Excelência. Saiba o que precisa
Leia maisLinha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15
IAPMEI/DGAE (www.iapmei.pt / www.dgae.pt) PME Invest (Linha de Crédito com juro bonificado) Linha de Crédito PME Investe III Condições e processo de candidatura A Condições 1. Condições a observar pelas
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisEnercoutim investe 18 milhões na plataforma de demonstração de energia solar em Martim Longo
Enercoutim investe 18 milhões na plataforma de demonstração de energia solar em Martim Longo Por Elisabete Rodrigues 17 de Maio de 2013 09:05 Comentar A plataforma de demonstração de energia solar que
Leia maisINDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR
INDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR PLANO DE AÇÃO DO CLUSTER CONTATOS PARCEIROS 1 INTRODUÇÃO O desafio
Leia maisPercepção de Portugal no mundo
Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisEconomia Social Portuguesa: Papel no Pós Troika
I Congresso Internacional A Economia Social nos Desafios do Séc. XXI Estoril 29 de Junho de 2013 Economia Social Portuguesa: Papel no Pós Troika Quem Somos? CONFAGRI Confederação de Cooperativas Enquadramento
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de
....---.. ~CDS-PP Expeça-se D REQUERIMENTO Número /XI ( Publique-se [gi PERGUNTA Assunto: Suspensão de candidaturas de jovens agricultores ao PRODER Destinatário: Ministério da Agricultura, Desenvolvimento
Leia maisCAPI CANISM TAL DE O DE C RISCO APIT AL DE RISCO
MECANISMO CAPITAL DE CAPITAL DE RISCO DE RISCO António Carvalho A Portugal Ventures InovCapital AICEP Capital Global Turismo Capital Clarificação de objectivos estratégicos e concentração de meios para
Leia mais2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS
2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS 4º PAINEL: AS NOVAS FORMAS DE FINANCIAMENTO DA ECONOMIA - CONCLUSÕES - A CIP reconhece que a nossa economia atingiu um nível de alavancagem excessivo que
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisSeminário BPI-Primavera
Seminário BPI-Primavera Relevância da qualidade da informação na gestão 12 de Março de 2013 ÍNDICE 1. Empresas vs. Informação 2. Como BPI acompanha o risco das Empresas 3. Consequências 2 EMPRESAS VS.
Leia maisSistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas: ABERTURA DE CONCURSOS
Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas: ABERTURA DE CONCURSOS O SIALM Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas é a principal bandeira do Programa VALORIZAR. Com esta medida as
Leia mais75% 15 a 18 de Maio 2015 Praça da Independência - Maputo Moçambique Pavilhão de Portugal
aposta no Sistema Educativo Formação e Criação de Novas Infra-Estruturas UMA OPORTUNIDADE PARA O SEU SECTOR CO-FINANCIADO 75% 1ª PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA DA FILEIRA DA EDUCAÇÃO AIP - Feiras, Congressos
Leia maisMedidas de apoio à inovação
Medidas de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Rede INOVAR The Portuguese Agro, Food and Forest Innovation Network Rede
Leia maisIncentivos a Microempresas do Interior. Saiba como se candidatar
Incentivos a Microempresas do Interior 3 Incentivos a Microempresas do Interior Para que servem estes incentivos? 4 5 Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões
Leia maisCork Information Bureau 2015. Informação à Imprensa 28 de Agosto de 2015. EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 7,8% (1º. Semestre 2015) apcor.
Informação à Imprensa 28 de Agosto de 2015 EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 7,8% (1º. Semestre 2015) apcor.pt Exportações de Cortiça crescem 7,8% As exportações portuguesas de cortiça registaram, no primeiro
Leia maisSESSÕES DE PROMOÇÃO DO BALCÃO DO EMPRESÁRIO
SESSÕES DE PROMOÇÃO DO BALCÃO DO EMPRESÁRIO INSIDE E REDE DE COOPERAÇÃO EMPRESARIAL DO ALENTEJO Vendas Novas, 29 outubro 2014 1 I. Serviços do Balcão do Empresário a. Enquadramento b. Questionário às necessidades
Leia maisPOLÍTICA DE PME's Debate promovido pela AIP. 11 Setembro 2007
POLÍTICA DE PME's Debate promovido pela AIP 11 Setembro 2007 Durante o 1º trimestre de 2007, o PIB cresceu 2,0% Crescimento do PIB 2,5% 2,0% 1,5% 1,5% 1,7% 2,0% 1,0% 1,1% 1,0% 0,9% 0,5% 0,5% 0,5% 0,0%
Leia maisOS MAIORES RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO
OS RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO CRESCIMENTO GLOBAL DO NEGÓCIO Com a crescente globalização e o crescimento acelerado das economias emergentes, as empresas, independentemente da sua dimensão, estão em
Leia maisSistema de Incentivos
Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3
Leia maisSenhor Presidente. Senhoras e Senhores Deputados. Senhoras e Senhores Membros do Governo
Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores Membros do Governo O actual momento de crise internacional que o mundo atravessa e que, obviamente, afecta a nossa Região, coloca às
Leia maisAs Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas
30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)
Leia maisPlano de Actividades do CEA para 2006
Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisIncentivos a Microempresas do Interior
Incentivos a Microempresas do Interior Saiba como se candidatar Para que servem estes incentivos? Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões com problemas de interioridade,
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisPORTUCEL SOPORCEL. INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA
PORTUCEL SOPORCEL INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA Com uma posição de grande relevo no mercado internacional de pasta e papel, o Grupo Portucel Soporcel é uma
Leia maisSantander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME
Santander Totta Santander Totta Especializado no Negócio de PME O Banco Santander Totta está integrado num dos maiores Grupos Financeiros a nível Mundial. Distingue-se pela sua capacidade de oferecer as
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisPORTUGAL A CRESCER TURISMO
PORTUGAL A CRESCER TURISMO Turismo Um setor estratégico Peso no PIB Peso no Emprego Peso nas exportações Turismo 13% Serviços (excluindo Turismo) 18% Bens 69% Unid. Milhões Euros Turismo Um setor estratégico
Leia maisCondições do Franchising
Condições do Franchising ÍNDICE Introdução 1. Vantagens em entrar num negócio de franchising 2. O que nos distingue como sistema de franchising 2.1. vantagens para o franchisado face a outras redes 2.2.
Leia maisA sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL
Leia maisBreve síntese sobre os mecanismos financeiros de apoio à internacionalização e cooperação
Breve síntese sobre os mecanismos financeiros de apoio à internacionalização e cooperação 1 Incentivos financeiros à internacionalização Em 2010 os incentivos financeiros à internacionalização, não considerando
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 179/IX ALARGA O REGIME DE INCENTIVOS FISCAIS À I&D EMPRESARIAL. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 179/IX ALARGA O REGIME DE INCENTIVOS FISCAIS À I&D EMPRESARIAL Exposição de motivos Nos últimos seis anos conseguiu-se um verdadeiro take-off da I&D empresarial reflectido nos resultados
Leia maisVale Projecto - Simplificado
IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado
Leia maisGRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!
GRUPO ROLEAR Porque há coisas que não podem parar! INOVAÇÃO COMO CHAVE DO SUCESSO Desde 1979, com sede no Algarve, a Rolear resulta da oportunidade identificada pelo espírito empreendedor do nosso fundador
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO 21-4-2015 UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Índice A. Madeira 14-20 Instrumentos de Apoio ao tecido empresarial.
Leia maisXXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011. Diogo Gaspar Ferreira
XXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011 Diogo Gaspar Ferreira 1. PONTOS FRACOS E FORTES DO TURISMO RESIDENCIAL PORTUGUÊS 2. PLANO ESTRATÉGICO A
Leia maisV A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO)
V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) Março 2015 V A L E INO V A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo Específico... 3 3. Tipologia de Projetos...
Leia maisPortugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt
Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis
Leia maisGrupo. Visão Estratégica
Grupo Visão Estratégica GRUPO VISÃO ESTRATÉGICA Sempre fomos Somos Seremos cada vez mais Uma EMPRESA que opera no sector ALIMENTAR Como será a Jerónimo Martins no final de 2016? Na Europa de Leste Na América
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisBoletim de Janeiro Atractividade. Na competição global pela atracção de capital Janeiro 2014
Boletim de Janeiro Atractividade Na competição global pela atracção de capital Janeiro 2014 13 de Fevereiro de 2014 A missãocrescimento As entidades promotoras: O Conselho Geral: Esmeralda DOURADO Rui
Leia maisMINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS. Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento. Sessão Pública ABERTURA
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento Sessão Pública 19.01.2011 Assembleia da República ABERTURA Senhor Presidente da Comissão dos Negócios Estrangeiros
Leia maisÉ esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável.
Pescas Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo É inevitável olhar as ilhas na sua descontinuidade e imaginá-las
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisEntrevista com BPN Imofundos. António Coutinho Rebelo. Presidente. www.bpnimofundos.pt. Com quality media press para LA VANGUARDIA
Entrevista com BPN Imofundos António Coutinho Rebelo Presidente www.bpnimofundos.pt Com quality media press para LA VANGUARDIA Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas
Leia maisA AICEP e os apoios à internacionalização das empresas. Porto, 25 de Setembro de 2012
A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas Porto, 25 de Setembro de 2012 A aicep Portugal Global A aicep Portugal Global aicep Portugal Global missão é: é uma agência pública de natureza empresarial,
Leia maisSoluções CA para a Agricultura, Agro-Indústria Floresta e Mar
Soluções CA para a Agricultura, Agro-Indústria Floresta e Mar Quem somos O Grupo Crédito Agrícola é um Grupo Financeiro de âmbito nacional, integrado por um vasto número de bancos locais Caixas Agrícolas
Leia maisAs A p s e p c e t c os o s Só S c ó i c o o P r P of o iss s i s on o a n i a s s d a d a I nf n or o mát á ica c 2º Trabalho Prático Abril de 2007
Aspectos Sócio Profissionais da Informática 2º Trabalho Prático Abril de 2007 Sumário Estratégia de Lisboa Plano Tecnológico Visão Geral Prioridades Alguns Resultados Ideias de Negócio Referências Bibliográficas
Leia maisCrescimento Económico: diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento
Crescimento Económico: diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento Eduardo Stock da Cunha CEO Novo Banco Novembro de 2014 Novembro 2014 Depois de um período de contração,
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Versão submetida à CE a 5 de maio de 2014 sujeita a aprovação Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Nota
Leia maisPROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 03 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO Nos termos do
Leia maisa Universidade PROGRAMA DE Abril GESTÃO 2012 PARA EMPREENDEDORES DE ELEVADO POTENCIAL 2º edição Uma colaboração
a Universidade PROGRAMA DE Abril GESTÃO 2012 PARA EMPREENDEDORES DE ELEVADO POTENCIAL 2º edição Uma colaboração 1 Agenda O que é a Universidade BES? Programa de Gestão para Empreendedores de Elevado Potencial
Leia maisNota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição
Leia mais6º Congresso Nacional da Administração Pública
6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS EM CO-PROMOÇÃO AVISO N.º 0 / SI/ 0 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através
Leia maisVALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO
VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector
Leia maisCalçado português reforça aposta no mercado alemão
Calçado português reforça aposta no mercado alemão O mercado alemão é uma prioridade estratégica para a indústria portuguesa de calçado. Por esse motivo, a presença nacional na GDS, o grande evento do
Leia maisFUNDO REVITALIZAR SUL
FUNDO REVITALIZAR SUL www.capitalcriativo.com O FUNDO REVITALIZAR SUL CAPITAL TIPO DE EMPRESAS 60m - 30m subscritos pelo FINOVA (fundo de fundos público) e 30m subscritos por 7 instituições de crédito
Leia maisBIOCANT PARK A NOSSA VISÃO
01 A NOSSA VISÃO O PARQUE DE BIOTECNOLOGIA DE PORTUGAL ESTÁ A CRIAR VALOR PARA A REGIÃO E PARA O PAÍS FOMENTANDO INVESTIMENTOS E INI- CIATIVAS EMPRESARIAIS DE BASE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. A NOSSA VISÃO
Leia maisA AICEP e os apoios à internacionalização das empresas
A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas A aicep Portugal Global A aicep Portugal Global aicep Portugal Global missão é: é uma agência pública de natureza empresarial, cuja Atrair investimento
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisAS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20
AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento
Leia maisO Desenvolvimento Rural na Região. Carlos Pedro Trindade
O Desenvolvimento Rural na Região de Lisboa e Vale do Tejo Carlos Pedro Trindade O Desenvolvimento Rural na Região de Lisboa e Vale do Tejo 1. A Agricultura da região de LVT 2. O apoio ao Sector Agrícola
Leia maisPROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA E DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Selfenergy
PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA E DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Selfenergy PARCEIRO: SCT Consulting SOLVING CHALLENGES TOGETHER Uma empresa com energia A Vivapower é uma
Leia maisAPRESENTAÇÃO ACCENDO
APRESENTAÇÃO ACCENDO "A Accendo é uma empresa que funciona com uma rede de parceiros e associados, vocacionada para o desempenho de todas as actividades ligadas à formação profissional essencialmente a
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2013
RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2014 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,
Leia maisCANDIDATURAS ABERTAS:
Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 07 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO Nos termos do Regulamento do SI Qualificação
Leia maisIMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES
IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES A valorização comercial dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios que, ou pela sua origem ou pelos seus modos particulares
Leia maisESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de
Leia maisAS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS*
ASRELAÇÕESECONÓMICASPORTUGAL ANGOLA I. ACRISEFINANCEIRAEAECONOMIAMUNDIAL EAESTRATÉGIADOBANCOBICPORTUGUÊS* Acrisecomeçounosistemafinanceiroejáatingiuaeconomiareal.O Creditcrunch estáaprovocara contracçãodoprodutonaseconomiasocidentais,reduzindoaprocuranosmercadoseaumentandoo
Leia maisASSISTIR AS PME NAS ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO
ASSISTIR AS PME NAS ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO O papel da Assistência Empresarial do IAPMEI António Cebola Sines, 11 de Dezembro de 2009 MISSÃO DO IAPMEI Promover a inovação e executar políticas de estímulo
Leia maisCom a discussão do Plano Regional para o ano 2012 damos início ao último ano do período de programação do X Governo dos Açores e da IX legislatura.
INTERVENÇÃO DE TRIBUNA PLANO REGIONAL ANUAL 2012 Agricultura Programa 7 e 8 Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores IX Legislatura Horta, 28 a 30 de Novembro de 2011 Deputado: Duarte Moreira
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisEstudo Económico de Desenvolvimento da
Estudo Económico de Desenvolvimento da Fileira da Castanha Estudo Económico para o Desenvolvimento da Fileira da Castanha Índice 1 Introdução... 3 2 Objetivos e Dimensões... 4 3 Estratégia de Promoção
Leia maisComunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul
Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2011 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE Nos termos do Regulamento
Leia maisPortugal Inovação Social
Portugal Inovação Social Inovação e Empreendedorismo Social no Portugal2020 Sessão de Divulgação na Região Centro: Penacova novembro de 2015 Alexandra Neves Portugal : Pioneiro na União Europeia na aposta
Leia mais