ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DA AVICULTURA DE CORTE
|
|
- Mauro Moreira Varejão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DA AVICULTURA DE CORTE Marcelo Miele, MSc Pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Área de sócio-economia e doutorando no Cepan/UFRGS, Ademir Francisco Girotto, MSc, Pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Área de sócio-economia No agronegócio brasileiro, a cadeia produtiva de aves de corte destacou-se nas últimas décadas por uma trajetória de incremento tecnológico e capacidade de coordenação entre os diferentes agentes que a compõem. A atividade assegura ao país posição de destaque no cenário mundial. A partir de 2004 passou a ser o maior exportador, à frente dos Estados Unidos da América (EUA), bem como o terceiro maior produtor, à frente dos 25 países da União Européia (UE). O modelo de produção integrada de frango foi em grande parte responsável pelo crescimento das últimas décadas e pelo atual baixo custo de produção. Assim, pela organização, uso de tecnologia e capacidade gerencial a avicultura brasileira tem sido um exemplo de sucesso para as demais cadeias de carnes. Essas competências observadas tanto no elo de produção, como nos elos relacionados ao processamento e à distribuição, têm contribuído sobremaneira para o desenvolvimento do país. A seguir são apresentados os principais indicadores dessa atividade, assim como uma avaliação das tendências futuras. I SITUAÇÃO ATUAL 1. - Consumo Nos últimos 20 anos ocorreu uma significativa mudança nos hábitos alimentares da população brasileira, com um maior consumo de proteína animal e, dentro desse item, um aumento considerável no consumo de carne de frango, que a partir de 2002 se aproximou do consumo de carne bovina, Figura 1 a seguir. Acredita-se que a qualidade do produto ofertado, a facilidade no seu preparo - importante nos dias de hoje, e um preço acessível levaram ao excepcional crescimento da participação da carne de frango. Em média, a partir de 1986, o consumo interno de carne de frango cresceu 1,34 kg/hab/ano, chegando a 35 kg/hab/ano em Nesse período, apenas nos anos de 1988, 1996 e 2003 ocorreu queda no consumo per capita em relação ao ano anterior, mas observou-se claramente um crescimento até 2002 e a partir de então tem apresentado certa estabilidade. O consumo mundial per capita é de 11 kg/hab/ano, sendo Hong Kong o maior consumidor per capita de carne de frango (50,4 kg/habitante/ano em 2003). O Brasil é o quarto colocado, superando o consumo de países como o Canadá, com renda per capita melhor que a brasileira (FAO). No tocante ao consumo absoluto, os EUA lideram, com 14,6 milhões de t, seguidos pela China, com 13,7 milhões de t mas com um potencial de crescimento muito superior. Após a UE, o Brasil ocupa a quarta posição, com 5,9 milhões de t.
2 Kg / hab / ano Frangos Bovinos Suinos Fonte : UBA/ABIPECS/ABEF/CNPC Figura 1 Brasil Consumo de carnes em kg/habitante. 2. Produção O Brasil conquistou um espaço significativo na produção mundial de carne de frango, passando de 7% em 1990 para 13% em Do aumento de mais de 32,3 milhões de toneladas na produção mundial nesse período, coube ao Brasil 6,3 milhões de toneladas, ou 20% do acréscimo mundial na produção, Tabela 1 a seguir. Tabela 1 Produção Mundial de Carne de Frango (mil t). Ano \ País EUA China Brasil UE 25 UE 15 Mundo % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % Variação % 256% 268% 48% 32% 91% Fonte: FAO, Segundo a União Brasileira de Avicultura (UBA), houve um acréscimo de 8,3% na produção de carne de frango no Brasil em 2004, resultando em uma produção seis vezes maior do que há 20 anos, e quase quatro vezes maior do que há 10 anos. Os três estados do Sul do país são responsáveis por mais de 64 % dos abates de frangos, seguidos pela Região Sudeste com cerca de 22% e pelo Centro- Oeste, que detém cerca de 11% dos abates. Foi esta última região que apresentou nos últimos anos o melhor desempenho. Entre 1997 e 2003, o Centro-Oeste duplicou sua capacidade de alojamento de pintos, elevando sua participação de 6,4% para 9,9%. O impacto desse crescimento na produção nacional ainda é limitado em função de sua ainda pequena capacidade instalada. Por sua vez, e apesar de um menor crescimento, a Região Sul teve impacto significativo no cenário nacional em função da sua participação no total do volume de 2
3 pintos alojados no país, passando de 51,8% para 55,2% no mesmo período. Por outro lado, o Nordeste e o Sudeste apresentaram comportamento inverso, com decréscimos de 5,8 e 1,1 pontos percentuais, respectivamente. O Norte manteve sua participação no cenário nacional. Um dos aspectos favoráveis à ampliação da avicultura no Centro-Oeste é o menor custo da ração, tendo em vista esta ser uma região produtora de milho e soja, principais ingredientes da alimentação das aves. No entanto, o Sul continua sendo um grande produtor de aves, sustentado pelo pioneirismo e tradição dos criadores, sua estrutura de pequenas propriedades familiares e pelas agroindústrias já instaladas, com uma eficiente coordenação exercida pela integração das atividades. 3. Mercado O Brasil tem tido sucesso tanto na produção quanto na conquista do mercado externo. Isso ocorreu pela competitividade do nosso produto e, também, em função de fatores ocasionais e não controláveis como a crise da vaca louca, os surtos de febre aftosa e de outras enfermidades animais em diversas regiões e países do mundo. Esses eventos, de grande incerteza, prejudicaram o mercado das outras carnes e, felizmente, não afetaram a avicultura brasileira que passou a ocupar o primeiro lugar nas exportações mundiais, ver Tabela 2. Ano após ano, o Brasil tem buscado diversificar sua carteira de clientes, que segundo a Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (ABEF) é composta por mais de 130 países. Essa maior diversificação aparece no crescimento das exportações para outros mercados, ver Tabelas 3. Tabela 2 Exportação Mundial de Carne de Frango (mil t). ANO BRASIL EUA EU CHINA TAILÂNDIA MUNDO * ** Fonte : Fonte: USDA / ABEF * Preliminar ** Previsão Tabela 3 Exportações brasileiras por destino (participação no total) e variação percentual no último ano. Destino Variação Oriente Médio 31% 32% 20% Ásia 26% 24% 35% UE 11% 16% -13% Rússia 8% 11% -7% África 7% 6% 46% Mercosul 0,03% 0,4% -90% Outros 16% 11% 86% Total 100% 100% 23% Fonte : Abef, Os preços recebidos pela carne de frango brasileira nos últimos 20 anos oscilaram entre US$0,673 e US$ 1,250 para os frangos exportados inteiros e entre US$ 0,952 e US$ 1,847 para as exportações em partes. Considerando-se a média do período de US$ 0,939 e US$ 1,371 para frangos inteiros e em partes respectivamente, observa-se uma oscilação de aproximadamente 30% para mais e para menos, o que aponta para uma certa volatilidade nos preços praticados internacionalmente. Além disso, observa-se que o país poderia obter um acréscimo na receita das exportações de 3
4 aproximadamente US$ 2,84 milhões caso as vendas de frangos inteiros tivessem sido realizadas em partes (considerando os preços médios), agregando valor ao produto. A seguir, na Tabela 4, apresentase a título de ilustração, a evolução dos preços nominais, em moeda nacional, para alguns países. Tabela 4 - Preços correntes para carne de aves em mercados selecionados. País Moeda Brasil* R$/100 kg 85,0 157,5 153,9 155,1 164,9 Canadá CAD/100 kg pac 145,0 151,2 156,9 150,8 154,0 EUA USD/100 kg pac 124,2 123,9 130,3 122,6 136,5 Japão '000 JPY/100kg pad 107,0 116,0 117,5 124,7 125,5 UE 25 EUR/100 kg pac 99,2 98,4 107,6 97,7 103,6 Fonte: OCDE, 2004 e APA. (*) Valores para o Brasil foram corrigidos para novembro/04 tendo em vista que para os demais países há uma menor inflação. II - TENDÊNCIAS 1. - Consumo Estima-se que o aumento do consumo de carne de frango nesta década se concentrará nos países em desenvolvimento (FAO, OCDE e USDA), com um crescimento de 2,5% a.a., frente a 1,7% a.a. nos países desenvolvidos (OCDE). Entretanto, o mais importante para o setor é que se mantém a tendência de substituição das demais carnes pela de ave, a qual passará a representar 32% do consumo mundial de carnes em 2010, frente a 25% no início dos anos 1990 (FAO). Entretanto, países como os EUA, Canadá e Coréia do Sul também devem apresentar crescimento significativo, ver Tabela 5. Tabela 5 Estimativa de crescimento no consumo de carne de aves para países ou regiões selecionadas. País/região Rússia -1% 23% 43% África do Norte e Oriente Médio 3% 23% 41% Tailândia 6% 25% 40% Arábia Saudita 0% 19% 35% China 1% 15% 33% Brasil 3% 18% 33% México 1% 16% 29% Coréia do Sul 7% 18% 28% Canadá 3% 14% 25% EUA* 6% 15% 19% Europa Central e do Leste 3% 11% 16% Hong Kong 1% 5% 8% Japão 1% 5% 7% EU 15 0% -1% -1% * Projeção até Fonte: USDA 2004; OCDE
5 2. - Produção Estima-se que a produção mundial de carnes em 2010 será de aproximadamente 283 milhões de t, o que representa um incremento de 60 milhões de t, ou seja, 27% em relação à média O setor de aves será o mais dinâmico, com um aumento de 24 milhões de t, seguido de suínos e depois de bovinos (FAO). Assim como para o consumo, o maior aumento na produção de aves deverá vir dos países em desenvolvimento, que devem apresentar um acréscimo entre 2% e 3% a.a., bem acima do desempenho nos anos 1990, que foi de 1,2% a.a. (FAO e OCDE). Os destaques nesse contexto são Brasil e China. Por sua vez, os países desenvolvidos deverão apresentar um crescimento da produção inferior ao da década de 1990, com uma expectativa entre 1,7% e 2,2% a.a. (FAO e OCDE). Destaca-se nesse contexto a expansão na produção nos EUA, voltada para atender uma maior demanda doméstica, mas com forte presença internacional, ver Tabela 6. Tabela 6 Estimativa de crescimento na produção de carne de aves para países ou regiões selecionadas País/região Rússia 10% 26% 39% Arábia Saudita 4% 29% 39% Tailândia 5% 22% 39% África do Norte e Oriente Médio 4% 23% 37% Brasil 3% 19% 32% China 1% 14% 31% México 1% 16% 31% EUA* 5% 14% 19% Coréia do Sul 5% 12% 19% Canadá -5% 3% 12% Europa Central e do Leste 3% 8% 12% Japão 1% 5% 6% UE 15 0% 0% 0% Hong Kong -1% -11% -18% * Projeção até Fonte: USDA 2004; OCDE Mercado Internacional O comércio internacional de carnes até 2010 deverá ser pautado cada vez mais por produtos de maior valor agregado e de cortes especiais (FAO). Além disso, acredita-se que três fatores que afetaram esse fluxo comercial nos anos 1990 devem persistir até 2010, são eles: a) mudanças nas estruturas de custos e maior coordenação das cadeias produtivas nos países em desenvolvimento, aumentando a sua competitividade; b) liberalização crescente com maior participação dos países em desenvolvimento e; c) instabilidade crescente no mercado devido aos problemas de sanidade (vaca louca, aftosa e influenza). Nesse cenário, o comércio mundial de carnes em 2010 possivelmente será de 21 milhões de t, limitado a 7% do consumo, sendo mais da metade para países em desenvolvimento. Entretanto, o crescimento será bem inferior ao da década de 1990, sobretudo porque os condicionantes da elevação na demanda russa e chinesa não devem se repetir (FAO). O crescimento do comércio de aves deverá ser de 3% a.a. nesta década, frente aos 16% a.a. na década de Mesmo assim, responderá por metade do aumento no comércio mundial de carnes, com destaque para Brasil, Tailândia e China como os principais vendedores mundiais, Tabela 7 a seguir, bem como para a Ásia e a América Central e México como os principais compradores mundiais, Tabela 8 a seguir. 5
6 Tabela 7 Estimativa de crescimento nas exportações de carne de aves para países ou regiões selecionadas. País Arábia Saudita 5% 24% 38% Tailândia 4% 19% 31% Hungria 3% 19% 28% Brasil 3% 19% 28% EUA 2% 13% 18% UE 15* 1% 10% 15% China -5% -18% -25% Soma maiores exportadores 2% 13% 19% * Para a UE 15 é desconsiderado o comércio intra-bloco. Fonte: USDA Tabela 8 Estimativa de crescimento nas importações de carne de aves para países ou regiões selecionadas. País Canadá 6% 37% 55% Coréia do Sul 6% 34% 51% Rússia 0% 30% 51% China 2% 15% 23% Arábia Saudita -6% 6% 22% México 2% 13% 19% Hong Kong 2% 10% 15% UE 15* 1% 7% 11% Japão 1% 4% 6% Soma maiores importadores 1% 16% 27% * Para a UE 15 é desconsiderado o comércio intra-bloco. Fonte: USDA Por fim, apresenta-se na Tabela 9, uma estimativa para o crescimento dos preços da carne de aves em alguns mercados selecionados (aqueles cuja moeda é considerada forte ). Destaca-se uma certa estabilidade nos EUA e no Canadá e, por outro lado, preços decrescentes tanto na UE quanto no Japão, o que indica uma maior pressão competitiva nesses mercados. Por sua vez, a FAO estima que os preços reais ficarão abaixo dos praticados nos anos 1990, apesar da pressão de alta nos preços no curto prazo em função da instabilidade sanitária. Tabela 9 Estimativa de crescimento nos preços da carne de aves para países selecionados. País Moeda EUA USD/100 kg rtc 0% 2% 3% Canadá CAD/100 kg rtc -2% 1% 2% UE 25 EUR/100 kg rtc -4% -5% -6% Japão '000 JPY/100 kg rwt 0% -4% -7% Fonte: OCDE Análise da posição do Brasil a partir de uma matriz crescimento-participação A matriz de crescimento-participação foi desenvolvida nos anos 1970 pelo Boston Consultig Group, por isso também é conhecida como matriz BCG. Propõe um método simples para analisar o ambiente externo e o interno a partir de apenas duas dimensões - o crescimento do negócio e a participação relativa de mercado. Acredita-se que essa técnica possa ser estendida para mapear as 6
7 potencialidades de expansão ou as limitações às exportações brasileiras de carne de aves. A matriz identifica quatro situações (ou quadrantes), conforme abaixo. A baixo crescimento com alta participação, denominada de vaca leiteira visto que os lucros nesse mercado (em função da alta participação) devem ser direcionados para explorar mercados com alto potencial de crescimento mas nos quais se tem pequena participação (quadrante C). B alto crescimento com alta participação, denominada de estrela, situação na qual os lucros devem ser novamente investidos nesse mesmo mercado visto seu potencial e a necessidade de consolidar a posição de liderança. C alto crescimento com baixa participação, denominada de criança problema, visto que o potencial do mercado não está sendo plenamente explorado, o que requer recursos adicionais, vindos da situação A. D - baixo crescimento com baixa participação, denominada de cão, situação considerada pelos proponentes da matriz como um fracasso. A partir desse esquema conceitual pode-se analisar o perfil das exportações brasileiras de carne de aves para os principais mercados importadores, Figura 2 a seguir. Nessa adaptação, o potencial de crescimento equivale ao volume esperado de crescimento das importações entre 2004 e 2013 (USDA). Por sua vez, a participação de mercado equivale à relação entre o volume exportado pelo Brasil para determinado país e as importações totais deste país no ano de 2004 (USDA e Aliceweb). Figura 2 Matriz BCG de crescimento-participação para as exportações brasileiras de carne de aves. Participação de mercado em 2004 (%) Matriz BCG Alta Baixa adaptada < <10 Crescimento potencial em (mil t) Alto Baixo > <20 Hong Kong B A Arábia Saudita EU 15 C Rússia China México Canadá Coréia Japão do Sul D Fonte: a partir de dados do USDA e do Aliceweb, modelo conceitual adaptado de Henderson Há várias limitações ao se tentar utilizar uma metodologia de análise de empresas para a análise do desempenho de países. Entretanto, acredita-se válido o exercício como mais um subsídio à tomada de decisão. Assim, consideramos que em função da alta participação do produto brasileiro mas do menor potencial de crescimento, Hong Kong e a EU 15 são classificados no quadrante A ( vaca leiteira ), ou seja, são posições a serem mantidas mas cujos recursos deveriam ser destinados para consolidar outras posições no mercado internacional. Isso se reforça caso se confirme a expectativa de queda nos preços apontada na Tabela 9 (OCDE). Por sua vez, a Arábia Saudita se classifica no 7
8 quadrante B (estrela), ou seja, é uma posição a ser mantida com os próprios recursos gerados nesse mesmo mercado. Países como Rússia e China e, em menor grau o México, são classificados no quadrante C ( criança problema ), visto que apresentam alto potencial de crescimento no volume importado mas, por outro lado, são mercados nos quais o produto brasileiro não tem posição de liderança consolidada (ausente nas importações mexicanas). Por fim, os mercados classificados no quadrante D são Japão, Canadá e Coréia do Sul. Além de apresentarem baixo potencial de crescimento, também apresentam pouca abertura para o produto brasileiro. Se considerada a metodologia aqui proposta, seriam classificados de fracasso. Entretanto, acredita-se que a baixa participação do produto brasileiro em C e em D ocorra sobretudo devido a acordos comerciais e barreiras não tarifárias. Nesse caso, os recursos a serem investidos seriam de ordem diplomática e política no âmbito das negociações internacionais, para então utilizar-se recursos de caixa advindos dos mercados denominados vacas leiteiras. III - Considerações Finais Os dados e informações acima expostos apontam para a competitividade do país no mercado nacional e internacional de aves. Esses indicadores refletem o passado da cadeia produtiva de aves, ou seja, sua competitividade revelada a partir das condições existentes e das ações estratégicas e sistêmicas desenvolvidas nas últimas décadas. Apesar das tendências e projeções (FAO, OCDE e USDA) apontarem para o avanço do país nesse segmento, nada garante que esse desempenho se repetirá no futuro. Para tanto, são necessárias ações por parte dos governos e dos diversos setores que compõem a cadeia produtiva no sentido de garantir as condições de competitividade futura. Essas ações estão sendo debatidas e propostas pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Milho e Sorgo, Aves e Suínos, ligada ao Conselho do Agronegócio ( É importante ressaltar que a sustentação do desempenho recente da avicultura brasileira está mais associado ao aumento nas exportações do que no consumo interno. Assim, são fundamentais as negociações para a ampliação ou abertura dos mercados compradores, o que leva tempo e se constitui em uma alternativa de pouca ingerência, sobretudo porque depende dos resultados das negociações no âmbito da OMC. Também é fundamental destacar a importância do milho, que historicamente tem tido um forte impacto nos custos de produção e, por conseqüência, nos resultados da cadeia produtiva. Em relação ao mercado interno, acredita-se que a transferência da elevação dos custos para o consumidor provavelmente afetará a demanda num mercado onde a cadeia bovina de corte dá mostras de fortalecimento da articulação entre seus elos, resultando no aumento da qualidade dos produtos ofertados e na redução dos custos de transação. Tais observações relembram a situação enfrentada pela atividade suinícola nos anos de 2002 e Essa atividade, fortemente relacionada à cadeia produtiva de aves, sofreu perdas nesse período que chegaram a uma dimensão qualificada no meio produtivo como historicamente inigualável. Acredita-se que a suinocultura não estabeleceu a devida articulação entre os elos, dificultando o planejamento de ações que, se não evitassem a queda nos preços ou mesmo o aumento dos insumos, ao menos harmonizassem o impacto das perdas entre os principais agentes da cadeia. 8
O Brasil e o Mercado Internacional de Carnes
O MERCADO INTERNACIONAL DE CARNES E A ECONOMIA BRASILEIRA Flávia Maria de Mello Bliska 1 Joaquim José Martins Guilhoto 2 Este artigo tem por objetivo mostrar a participação do Brasil no mercado internacional
Leia maisAvicultura e Suinocultura: Cenário Nacional e Mundial Desafios e Oportunidades
FRANCISCO TURRA Presidente Executivo Avicultura e Suinocultura: Cenário Nacional e Mundial Desafios e Oportunidades Brasil é o 4º Maior Exportador Mundial de Produtos Agrícolas Exportação de produtos agrícolas
Leia maisPECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
PECUÁRIA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA PECUÁRIA o o Carne bovina O consumo doméstico de carne bovina registrou recuo nos dois últimos anos e ainda
Leia maisAvicultura. Zootecnia I Aves e Suínos. Avicultura Histórico da Avicultura Brasileira
Zootecnia I Aves e Suínos Prof. Edney Pereira da Silva Fabrício Faleiros de Castro M.Sc Unesp FCAV Principais segmentos Frangos de corte Poedeiras comerciais Reprodutoras Incubatório Fábrica de ração Perus
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisConjuntura econômica da suinocultura brasileira
Estudos da Embrapa Conjuntura econômica da suinocultura brasileira O Brasil está consolidado como quarto maior produtor e quarto maior exportador. Em 2018, o país deverá produzir 3,67 milhões de toneladas,
Leia maisMaiores IMPORTADORES do agronegócio (market share)
Maiores IMPORTADORES do agronegócio (market share) 16% 15% 14% 13% 12% 11% 10% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 UE EUA China+HK China Japão Canadá Coréia do Sul México
Leia maisComparação do mês de dezembro de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de dezembro de 2016. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de maio de 2016. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de novembro de 2016. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de. Comparação do mês de maio de 2017
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de maio de 2017. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisTABELA 1 EXPORTAÇÕES DO RS JULHO DE 2015 VS JULHO 2016
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de julho de 2016. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Balança Comercial do Agro
Balança Comercial do Agro 39 40 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE SERÃO ESSENCIAIS PARA AUMENTO DAS EXPORTAÇÕES As projeções
Leia maisAgronegócio. Internacional. Soja Campeã. Boletim do. Recordistas de vendas no valor exportado total Jan-Mai 2014/2013. Edição 01 - Junho de 2014
Boletim do Agronegócio Internacional Edição 01 - Junho de 2014 Soja Campeã A soja em grão foi o principal produto exportado pelo país de janeiro a maio, representando 13,9% das exportações totais. O minério
Leia maisExportações do Agronegócio ( )
Exportações do Agronegócio (2009-2010) Em milhões de US$ -0,8% +15,6% + 28,4% + 41,8% +34,7% +69,8% Fonte: CNA, 2011 Pauta de Exportação do Agronegócio PRODUTOS EXPORTADOS 2010 1997 Valor (US$) Part. %
Leia maisTABELA 1 EXPORTAÇÕES DO RS JUNHO DE 2015 VS JUNHO 2016
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de junho de 2016. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisFlorestais apresentou um crescimento de 54,2%, totalizando US$ 68 milhões.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de abril de 2017. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisTotal das exportações do Rio Grande do Sul. Exportações no período acumulado de janeiro a fevereiro de 2016.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2016. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisComparação do mês de março de 2018 com abril de 2018.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de abril de 2018. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisCARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisPECUÁRIA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
PECUÁRIA Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA PECUÁRIA o o Carne bovina O consumo doméstico de carne bovina registrou recuo nos dois últimos anos e continuou
Leia maisCARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisExportações no período acumulado de janeiro até maio de Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de maio de 2015. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de. Comparação do mês de fevereiro de 2017
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2017. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de maio de 2018. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de novembro de 2018. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisTABELA 1 EXPORTAÇÕES DO RS MARÇO DE 2016 VS MARÇO 2017
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de março de 2017. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de agosto de 2016. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisExportações no período acumulado de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de março de 2016. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de dezembro de 2018. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisImportações no período acumulado de janeiro até novembro de 2015.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de novembro de 2015. Total das exportações do Rio Grande
Leia maisConjuntura econômica da avicultura brasileira em 2018
Estudos da Embrapa Conjuntura econômica da avicultura brasileira em 2018 O Brasil chegou a exportar quase 30% da produção em 2016 e, a partir de 2017, num cenário de estabilidade na produção, iniciou uma
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO DE CARNE ESTRATÉGIA BRASILEIRA DE AUMENTO DO CONSUMO INTERNO DE CARNE SUÍNA
COMERCIALIZAÇÃO DE CARNE ESTRATÉGIA BRASILEIRA DE AUMENTO DO CONSUMO INTERNO DE CARNE SUÍNA Fabiano Coser Médico Veterinário, MSc. SUINOCULTURA BRASILEIRA 1,7 milhão de matrizes Produção total de 3,76
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Aves
Aves 129 130 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 OFERTA E EXPORTAÇÃO EM CRESCIMENTO E QUEDA DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO A produção brasileira de frango continuará crescendo em torno de 5% ao ano
Leia maisWorkshop da Cadeia Produtiva da Proteína Animal Componente FRANGO
Workshop da Cadeia Produtiva da Proteína Animal Componente FRANGO Pauta Boas vindas Abertura Apresentação da Metodologia de Planejamento: próximos passos Caracterização da cadeia Validação dos Problemas:
Leia maisJBS S.A. JBS S.A. Resultado do 3º Trimestre de Reunião Pública com Analistas e Investidores 16 de novembro de 2009
Resultado do 3º Trimestre de 2009 Reunião Pública com Analistas e Investidores 16 de novembro de 2009 JBS S.A. JBS S.A. Confiamos em Deus, respeitamos a natureza Apresentadores Joesley Mendonça Batista
Leia maiso BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA INTRODUÇÃ
- o BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA Oscar Tupy1 INTRODUÇÃ O Este trabalho tem por objetivo mostrar de forma compacta as tendências mundiais de consumo, produção e comércio de carne bovina.
Leia maisPolítica de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios
Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Caio Tibério da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Estrutura da Apresentação I. Cenário Mundial
Leia maisUniversidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas Discente: Barbara Borges; Caroline Pazzini; Darilany Araujo
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas Discente: Barbara Borges; Caroline Pazzini; Darilany Araujo Atualmente tem sido mais difícil manter uma boa gestão de fazenda da
Leia maisDESEMPENHO DA CARNE DE FRANGO EM 2007 E PERSPECTIVAS PARA 2008
DESEMPENHO DA CARNE DE FRANGO EM 2007 E PERSPECTIVAS PARA 2008 MERCADO INTERNACIONAL O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frangos, precedido pelos Estados Unidos e pela China e é o quarto consumidor,
Leia maisMarco Abreu dos Santos
Módulo 07 Capítulo 3 A atividade agropecuária e o comércio mundial Marco Abreu dos Santos marcoabreu@live.com www.professormarco.wordpress.com Principais produtos agropecuários O cultivo de cereais era
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de março de 2018. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisMSc Vanessa K. Silva Disciplina: Zootecnia II
Avicultura MSc Vanessa K. Silva Disciplina: Zootecnia II 1 A crescente demanda de alimentos, em especial de origem animal, especificamente ovos e frangos, foi e continua sendo um dos fatores básicos do
Leia maisEncontro de Lideranças: Riscos e Perspectivas no Brasil. Campinas, 31/08/2015
Encontro de Lideranças: Riscos e Perspectivas no Brasil Campinas, 31/08/2015 RAÇÕES PARA FRANGOS CORTE De janeiro a junho, o produtor de frangos de corte demandou 16,1 milhões de toneladas de rações, um
Leia maisTABELA 1 EXPORTAÇÕES DO RS JANEIRO DE 2016 VS JANEIRO DE 2017
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de janeiro de 2017. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisImportações no período acumulado de janeiro até dezembro de 2015.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de dezembro de 2015. Total das exportações do Rio Grande
Leia maisRELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2015. COMPARAÇÃO DO MÊS DE FEVEREIRO DE
Leia maisCarne de Frango Var. Produção (milhões ton) Exportação (milhões ton) Disponibilidade 12,69 13,146 3,58% 4,03 4,3 5% 8,59 8,84 3,1%
Carne de Frango Produção (milhões ton) Exportação (milhões ton) Disponibilidade (milhões ton) 2014 2015 Var. 12,69 13,146 3,58% 4,03 4,3 5% 8,59 8,84 3,1% Per capita (kg) 42,7 43,25 1,1% 2016 Produção
Leia maisApresentação de Resultados 4T10 e 2010
JBS S.A. Março 211 Apresentação de Resultados 4T1 e 21 Perspectivas do mercado de proteína animal JBS bem posicionada para suprir demanda global por proteínas Um cenário promissor para investir O mundo
Leia maisO Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira
O Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira Vice Presidente FARSUL Terra arável disponível, por pessoa no mundo Brasil EUA Rússia Índia China União Européia Congo Austrália
Leia maisExportações no período acumulado de janeiro até julho de Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de julho de 2015. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisApresentação Institucional Incluindo resultados de 2015 JBS S.A. UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS
Apresentação Institucional Incluindo resultados de 2015 JBS S.A. UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS A JBS AT A GLANCE Receita Líquida de R$163 bilhões em 2015 Segunda maior empresa global de alimentos¹
Leia maisTABELA 1 EXPORTAÇÕES DO RS JANEIRO DE 2018 VS JANEIRO DE 2019
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de janeiro de 2019. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisDepartamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Abril de 211 Dinâmica mundial centrada nas economias emergentes alavanca a demanda por proteínas animais de preços mais acessíveis, impulsionando o consumo de carne de frango Regina Helena Couto Silva
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisANÁLISE DO MERCADO DE MILHO. Perspectivas para 2016 e Projeções para 2017
ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO Perspectivas para 2016 e Projeções para 2017 ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO LONGO PRAZO Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Milho em Grão (em milhões de toneladas) 1.400 1.200
Leia maisProf. Dr. João Batista Padilha Junior Departamento de Economia Rural - UFPR
O Agronegócio da Avicultura de Corte Prof. Dr. João Batista Padilha Junior Departamento de Economia Rural - UFPR Aspectos Abordados Frango no mundo (Visão Geral) Histórico: ambiente institucional e o frango
Leia maisApós um ano de desafios, a perspectiva é de recuperação para a suinocultura
Abertura de novos mercados, crescimento da exportação para a China e equilíbrio nos custos de produção trazem otimismo para a atividade em 2019 O ano de 2018 foi desafiador para o suinocultor brasileiro.
Leia maisBRASIL E O AGRONEGÓCIO
FRANCISCO TURRA Presidente Executivo BRASIL E O AGRONEGÓCIO A ABPA Maior entidade da cadeia de proteína animal do Brasil; 132 associados, entre produtores e exportadores de aves, suínos, ovos, genética,
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2018. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisTABELA 1 EXPORTAÇÕES DO RS JANEIRO DE 2017 VS JANEIRO DE 2018
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de janeiro de 2018. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisDESAFIOS E EXPECTATIVAS DAS INDUSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES INDUSTRIALIZADAS DESAFIOS E EXPECTATIVAS DAS INDUSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES Antônio Camardelli Diretor Executivo Novembro, 2006 Panorama geral
Leia maisBALANÇOS Novas oportunidades e aumento nas exportações
BALANÇOS 2018 Novas oportunidades e aumento nas exportações DAS EXPORTAÇÕES AGROPECUÁRIAS* MUNDIAIS Principais exportadores e participação no comércio (2017) 7,2% SAÍRAM DO BRASIL EU 14,0% EUA 13,0% BRASIL
Leia maisMercado de Carnes Brasileiro: Situação Atual, Desafios e Perspectivas Ricardo Santin Vice Presidente
Mercado de Carnes Brasileiro: Situação Atual, Desafios e Perspectivas Ricardo Santin Vice Presidente Associação Brasileira de Proteína Animal 1 A Avicultura e a Suinocultura no Brasil PIB dos setores R$
Leia maisOpresente texto pretende fazer urna descrição sucinta da evolução do
Breves notas sobre o desempenho das exportações de carne gaúcha: 2000-02 Vivian Fürstenau* Economista da FEE. Opresente texto pretende fazer urna descrição sucinta da evolução do setor exportador de carrie
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de setembro de 2018. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisTABELA 1 EXPORTAÇÕES DO RS JULHO DE 2016 VS JULHO 2017
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de julho de 2017. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisJURANDI MACHADO - DIRETOR. Cenário Carnes 2014/2015
JURANDI MACHADO - DIRETOR Cenário Carnes 2014/2015 Oferta e Demanda de Carne Suína CARNE SUÍNA 2014 (a)* no Mundo (Mil toneladas) 2015 (b)* Var % (b/a) PRODUÇÃO 110.606 111.845 1,12 CONSUMO 109.882 111.174
Leia maisAnálisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional. Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB)
Análisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB) ÍNDICE Tendências do mercado global; Perspectivas para o comércio
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de. Comparação do mês de dezembro de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de dezembro de 2017. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisExportações no período acumulado de janeiro a setembro de Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de setembro de 2015. Total das exportações do Rio Grande
Leia maisREFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL
Leia maiscom US$ 165 milhões, com aumento 12% no faturamento e 24% no volume.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2019. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisInserção Internacional
2009 2010 Inserção Internacional A carne suína é a proteína mais consumida no mundo, com uma produção de 115 milhões de toneladas, sendo quase a metade produzida na China e outro terço na União Europeia
Leia maisTendências e Oportunidades para a Carne Suína
Tendências e Oportunidades para a Carne Suína Seminário Anual da Suinocultura de Mato Grosso: DE OLHO NO FUTURO Fernando A. Pereira Diretor Superintendente Agroceres PIC A BOA E A MÁ NOTÍCIA A BOA: estamos
Leia maisEXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
S 1º QUADRIMESTRE 2018 Desvalorização do Real eleva receita do setor no início de 2018 As vendas externas do agronegócio brasileiro mantiveram-se em alta no início deste ano. Em 2018, as turbulências no
Leia maisRELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de janeiro de 2015. COMPARAÇÃO DO MÊS JANEIRO DE 2015 COM
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de setembro de 2017. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisApresentação de Resultados 4T13 e de março de 2014
Apresentação de Resultados 4T13 e 2013 25 de março de 2014 Disclaimer Fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011
PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no Campo 06. Ocupação do Território Brasileiro 07. Estrutura Fundiária Brasileira 08. PIB do
Leia maisAgronegócio e o Plano Nacional de Exportações
Agronegócio e o Plano Nacional de Exportações Alinne B. Oliveira Superintendente de Relações Internacionais Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNA 17 de novembro de 2015. O agronegócio e
Leia maisRELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de dezembro de 2014. COMPARAÇÃO DO MÊS DEZEMBRO COM O MÊS
Leia maisApresentação dos Resultados do 2T15 14 de agosto de Uma Empresa Global de Alimentos
Apresentação dos Resultados do 14 de agosto de 2015 Uma Empresa Global de Alimentos Disclaimer Fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como
Leia maisPERSPECTIVAS PARA ECONOMIA E PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
PERSPECTIVAS PARA ECONOMIA E PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Milhões de Toneladas PRODUÇÃO DE GRÃOS NO BRASIL (milhões de toneladas) 300 241 250 189 200 150 100 125 100 85 121 135 114 148 135 150 161 196
Leia maisDepartamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Novembro de 2012 Crise econômica global alterou a dinâmica do consumo de proteínas animais em favor da carne avícola, movimento que deverá continuar em 2013 Regina Helena Couto Silva Departamento de Pesquisas
Leia maisCARNE BOVINA Período: JULHO/2011
CARNE BOVINA Período: JULHO/2011 MERCADO INTERNO BOVINO Quadro I - PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES - R$/unidade PERÍODOS ANTERIORES PRAÇA UF UNID 12 MESES 6 MESES 1 MÊS Barretos SP @ 81,55 104,88 100,70 97,27
Leia maisANÁLISE DO MERCADO TRIGO. Análise para 2016
ANÁLISE DO MERCADO TRIGO Análise para 2016 SOJA MUNDO ANÁLISE DO MERCADO DE TRIGO MUNDO LONGO PRAZO Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Trigo (em milhões de toneladas) 900 800 700 600 616 713 741
Leia maisExportações de carne suína crescem no primeiro semestre e preço do suíno sobe no mercado interno
Segundo o MDIC, o grande salto nos embarques da carne suína brasileira se deu a partir de abril de 2019 e, no acumulado do ano, o Brasil já exportou um volume 27,32% maior que em 2018 O mercado tem dado
Leia maisSISTEMA FARSUL MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA:
SISTEMA FARSUL ASSESSORIA ECONÔMICA MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA: 2006-2016 PORTO ALEGRE 2017 MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA 1.0 INTRODUÇÃO E METODOLOGIA
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de agosto de 2018. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de. janeiro a abril de 2016.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de abril de 2016. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Suínos
Suínos 137 138 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 EXPECTATIVAS DE QUEDA DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO O abastecimento doméstico de milho a preços equilibrados está garantido para o próximo ano.
Leia maisDepartamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Dezembro de 2015 Abertura de mercado e câmbio depreciado impulsionarão as exportações brasileiras de carnes no ano que vem Priscila Pacheco Trigo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos O crescimento
Leia maisTABELA 1 EXPORTAÇÕES DO RS JULHO DE 2017 VS JULHO 2018
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de julho de 2018. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisResultado do 2º Trimestre de 2009
Resultado do 2º Trimestre de 2009 13 de Agosto de 2009 JBS S.A. Confiamos em Deus Apresentadores Joesley Mendonça Batista Presidente Jeremiah O Callaghan Diretor de Relações com Investidores 1 NOSSOS VALORES
Leia maisEXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
S Volume exportado cresce, mas faturamento se mantém estável no início de 2019 O volume exportado de produtos do agronegócio cresceu 8% de janeiro a abril de 2019 frente ao mesmo período do ano passado.
Leia maisNúmero 20 Abril 2006 NOTA TÉCNICA A GRIPE AVIÁRIA E O IMPACTO SOBRE OS TRABALHADORES
Número 20 Abril 2006 NOTA TÉCNICA A GRIPE AVIÁRIA E O IMPACTO SOBRE OS TRABALHADORES A gripe aviária e o impacto sobre os trabalhadores Nos últimos anos a indústria de aves no Brasil apresentou grande
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Fevereiro/2016 I Resultados do mês (comparativo fev/2016 fev/2015)
Leia maisPanorama Setorial 1T18
abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17
Leia mais