Relatório de Gerenciamento de Riscos

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1 -,, Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 1T12 B R A D E S C O 1

2 Conteúdo Introdução... 5 Perfil Corporativo... 5 Escopo do Gerenciamento de Riscos... 6 Apetite a Riscos... 6 Mapa de Riscos... 7 Processo Corporativo de Gerenciamento de Riscos... 8 Objetivos e Estratégias... 8 Políticas de Gerenciamento de Riscos... 9 Governança de Gerenciamento de Riscos... 9 Estrutura de Gerenciamento de Riscos Risco de Crédito Risco de Crédito de Contraparte Concessão de Crédito Mitigação do Risco de Crédito Classificação de Risco de Crédito Processo de Gerenciamento do Risco de Crédito Controle e Acompanhamento Comunicação Interna Exposição ao Risco de Crédito Por Fator de Ponderação de Risco (FPR), País e Região Por Setor Econômico Por Atraso Por Tomador Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Operações Baixadas para Prejuízo Cessões de Crédito e Operações com Títulos e Valores Mobiliários (TVM) oriundos de processo de Securitização Exposição ao Risco de Crédito de Contraparte Instrumentos Mitigadores Risco de Mercado Processo de Gerenciamento do Risco de Mercado Definição de Limites Modelos de Mensuração do Risco de Mercado B R A D E S C O 2

3 Carteira Trading e Risco de Ações da Carteira Banking Risco de Taxa de Juros da Carteira Banking Controle e Acompanhamento Comunicação Interna Hedge e utilização de Derivativos Derivativos Padronizados e de Uso Contínuo Análise do Risco de Mercado Evolução da Exposição Exposição Financeira Carteira Trading VaR Modelo Interno Carteira Trading VaR Modelo Interno Backtesting Análise de Estresse Carteira Trading Derivativos Análise de Sensibilidade Risco de Liquidez Processo de Gerenciamento do Risco de Liquidez Controle e Acompanhamento Comunicação Interna Risco Operacional Processo de Gerenciamento do Risco Operacional Metodologia de Mensuração do Risco Operacional Controle e Acompanhamento Comunicação Interna Análise do Risco Operacional Gerenciamento de Continuidade de Negócios GCN Metodologia Corporativa Processo de Gerenciamento de Continuidade de Negócios Risco de Subscrição Processo de Gerenciamento do Risco de Subscrição Risco Socioambiental Processo de Gerenciamento do Risco Socioambiental Controle e Acompanhamento Novo Acordo de Capital de Basileia Novo Acordo de Capital na Organização B R A D E S C O 3

4 Gerenciamento de Capital Processo de Adequação do Patrimônio de Referência (PR) Detalhamento do Patrimônio de Referência (PR) Dívidas subordinadas por prazo de vencimento Detalhamento do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) Acompanhamento do Índice de Basileia e da Margem Lista de Abreviaturas B R A D E S C O 4

5 Introdução A Organização acredita que o gerenciamento de riscos é imprescindível para fomentar a estabilidade das instituições financeiras a longo prazo e que a habitual postura de transparência na divulgação de informações referentes a esta atividade fortalece a Organização, contribuindo para a solidez do sistema financeiro nacional e a sociedade em geral. O presente relatório busca proporcionar às partes interessadas o acesso a informações a respeito do gerenciamento de riscos da Organização, apresentando de forma detalhada as práticas de gerenciamento e controle dos principais riscos aos quais está exposta, permitindo aos agentes de mercado, inclusive, avaliarem a adequação do capital. Este relatório atende ainda as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basileia e também as determinações do Banco Central do Brasil (Bacen). Este relatório deve ser lido juntamente com as demais informações divulgadas pela Organização, tais como o Relatório de Análise Econômica e Financeira e Relatório de Informações Suplementares, que apresentam outras informações sobre as atividades da Organização. Para maiores detalhes acesse o nosso site de Relações com Investidores em Perfil Corporativo O Bradesco foi fundado em 1943 e hoje é uma das maiores instituições financeiras da América Latina, contando com R$ 790 bilhões de ativos consolidados e 65,4 milhões de clientes, dos quais 25,4 milhões são correntistas que acessam uma das maiores redes de atendimento do país, presente em todos os municípios brasileiros. Reconhecido internacionalmente pela solidez financeira e tradição de bons serviços prestados aos clientes, a Organização tem como premissa de atuação a criação de valor para os diversos públicos com os quais se relaciona, oferecendo produtos e serviços nos segmentos Varejo, Prime, Empresas, Corporate e Private. A visão da Organização é ser reconhecida como a melhor e mais eficiente instituição financeira do país e pela atuação em prol da inclusão bancária e do desenvolvimento sustentável. Portanto, para tornar este objetivo possível, é imprescindível o efetivo acompanhamento e controle de riscos. B R A D E S C O 5

6 Escopo do Gerenciamento de Riscos O escopo do gerenciamento de riscos da Organização alcança a mais ampla visão, permitindo que os riscos inerentes ao Conglomerado Financeiro e demais empresas integrantes do Consolidado Econômico-Financeiro sejam devidamente gerenciados, visando suportar o desenvolvimento de suas atividades. Apetite a Riscos O apetite a riscos refere-se aos tipos e níveis de riscos que, de forma ampla, a Organização se dispõe a admitir na realização dos seus objetivos e está refletido na filosofia de gerenciamento de riscos corporativos que por sua vez influencia a cultura e o modo de atuação da Organização. Este apetite é influenciado por diversos fatores, incluindo a avaliação da consistência do risco com a estratégia corporativa. Na Organização, o apetite é descrito de maneira qualitativa (descrevendo os riscos que são admitidos pela Organização) e quantitativa (valores apurados para cada tipo de risco). O apetite a riscos da Organização é definido pelo Conselho de Administração, que é subsidiado por um Comitê Estatutário, sendo controlado por limites por tipo de risco. O apetite a riscos está alinhado à estratégia da Organização, demonstrando o engajamento da estrutura de governança na sua definição e acompanhamento. O processo de acompanhamento dos riscos é corporativo, sendo considerado desde o processo orçamentário da Organização. B R A D E S C O 6

7 Mapa de Riscos A Organização, diante da complexidade e variedade de produtos e serviços oferecidos aos seus clientes em todos os segmentos de mercado, está exposta a diversos tipos de riscos, sejam eles decorrentes de fatores internos ou externos. Portanto, é imprescindível a adoção de um monitoramento constante de todos os riscos de forma a dar segurança e conforto a todas as partes interessadas. Dentre os principais tipos de riscos inerentes à atividade bancária, destacamos: Risco de Crédito - representado pela possibilidade de ocorrer perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, bem como à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação, aos custos de recuperação e a outros valores relativos ao descumprimento de obrigações financeiras da contraparte. Riscos Financeiros Risco de Mercado - representado pela possibilidade de perda financeira por oscilação de preços e taxas de juros dos ativos financeiros da Organização, uma vez que suas carteiras ativas e passivas podem apresentar descasamentos de prazos, moedas e indexadores. Risco de Liquidez - representado por descasamentos no fluxo de caixa, decorrentes de dificuldade de se desfazer rapidamente de um ativo ou de se obter recursos, impossibilitando a liquidação de posições ou gerando responsabilidades em aberto. Risco de Subscrição - risco oriundo de uma situação econômica adversa, que contraria tanto as expectativas da sociedade seguradora no momento da elaboração de sua política de subscrição, quanto as incertezas existentes na estimação de provisões. Risco Operacional - representado pela perda resultante de processos internos, pessoas e sistemas inadequados ou falhos e de eventos externos. Essa definição inclui o Risco Legal, mas exclui o Estratégico e o Reputacional. Risco de Negócio - representado pela incerteza com relação a receitas/custos devido a mudanças inesperadas no ambiente competitivo externo relacionada com suposições feitas para fins de planejamento. Inclui o risco de despesas, risco de negligência e risco do volume de novo negócio. Risco Estratégico - representado pela falta de capacidade ou habilidade da Organização em proteger-se, adaptar-se ou antecipar-se a mudanças que possam impedir o alcance dos objetivos corporativos estabelecidos. Riscos Não Financeiros Risco de Compliance - representado na possibilidade da Organização não conduzir seus negócios em conformidade com leis, normas, regulamentos e códigos de conduta aplicáveis às suas atividades, podendo, consequentemente, causar danos à sua imagem e prejuízos de ordem financeira decorrentes de demandas judiciais e de sanções legais. Risco Regulatório - representado por modificações legais estabelecidas por autoridades governamentais que interfiram nas relações privadas e modifiquem direitos e obrigações legalmente contratados. Risco Reputacional - representado pela perda de credibilidade e reputação perante a clientes, concorrentes, fornecedores, órgãos governamentais, mercado de atuação ou comunidade, decorrentes de ações, atos e atitudes indevidas e impróprias. Risco Socioambiental - representado por potenciais danos que uma atividade econômica pode causar à sociedade e ao meio ambiente. Os riscos socioambientais associados às instituições financeiras são, em sua maioria, indiretos e advém das relações de negócios, incluindo aquelas com a cadeia de fornecimento e com os clientes, por meio de atividades de financiamento e investimento. B R A D E S C O 7

8 Processo Corporativo de Gerenciamento de Riscos Objetivos e Estratégias A atividade de gerenciamento dos riscos é altamente estratégica em virtude da crescente complexidade dos serviços e produtos e da globalização dos negócios da Organização. O dinamismo dos mercados nos conduz a um constante aprimoramento desta atividade. A Organização exerce o controle corporativo dos riscos de modo integrado e independente, preservando e valorizando o ambiente de decisões colegiadas, desenvolvendo e implementando metodologias, modelos, ferramentas de mensuração e controle. Promove ainda a atualização dos colaboradores em todos os níveis hierárquicos, desde as áreas de negócios até o Conselho de Administração. O processo de gerenciamento permite que os riscos sejam proativamente identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e reportados, como se faz necessário em face da complexidade dos produtos financeiros e do perfil de atividades da Organização, sendo constituído pelas seguintes etapas: IDENTIFICAÇÃO Consiste em identif icar os riscos inerentes às atividades da Organização, contemplando a avaliação e classificação dos negócios, produtos e serviços sob a ótica de riscos. MENSURAÇÃO Consiste em quantificar as perdas (esperadas e inesperadas) por meio do uso de metodologias reconhecidas internacionalmente, seja sob condições normais de mercado, seja em situações de estresse. Faz-se uso de ferramental técnico compatível com a complexidade das operações, produtos e serviços existentes. MITIGAÇÃO Representa as medidas tomadas pela Organização para redução dos riscos por meio da adoção de ações que minimizem o impacto no caso de ocorrência de eventos adversos. Contempla, por exemplo, as atividades de controles internos, a utilização de garantias reais, f iduciárias, hedges, seguro, transferência de risco, dentre outras. ACOMPANHAMENTO A Organização dispõe de diversas atividades com o intuito de garantir o adequado comportamento dos riscos, respeitando as políticas e lim ites definidos. Abrange também a verificação da efetividade dos controles internos e do correto desenho dos processos e suas atualizações. REPORTE Contempla todas as ações voltadas à divulgação de informações sobre riscos e controles, efetuadas tempestivamente, permeando todas as esferas da Organização, mercado e órgãos reguladores nacionais e internacionais. B R A D E S C O 8

9 Políticas de Gerenciamento de Riscos A Organização dispõe de diversas políticas, normas e procedimentos para realizar o gerenciamento dos riscos. Estes instrumentos estabelecem as diretrizes básicas de atuação expressas pela Alta Administração em consonância com os padrões de integridade e valores éticos da instituição e alcançam todas as atividades da Organização e empresas ligadas. As políticas, normas e procedimentos asseguram que a Organização mantenha uma estrutura de controle compatível com a natureza de suas operações, complexidade dos seus produtos e serviços, atividades, processos, sistemas e a dimensão de sua exposição aos riscos. As políticas de gerenciamento de riscos estão alinhadas aos objetivos estratégicos da Organização, às melhores práticas nacionais e internacionais, em conformidade com leis e regulamentos emanados por órgãos supervisores, sendo revisadas no mínimo anualmente pelo Conselho de Administração e disponibilizadas a todos os colaboradores e empresas ligadas por meio da intranet corporativa. Governança Corporativa Gestão de Risco de Crédito Políticas de Gerenciamento de Riscos Gestão de Risco de Mercado e Liquidez Gestão de Risco Operacional Gestão de Continuidade de Negócios Corporativa de Sustentabilidade Governança de Gerenciamento de Riscos A Governança Corporativa da Organização conta com a participação de todos os seus níveis hierárquicos, tendo por finalidade otimizar o desempenho da companhia e proteger as partes interessadas, bem como facilitar o acesso ao capital, agregar valor à empresa e contribuir para sua sustentabilidade, envolvendo principalmente, aspectos voltados à transparência, equidade de tratamento e prestação de contas. Este arcabouço atende as diretrizes estabelecidas pelo Conselho de Administração. Nesse contexto, o gerenciamento de riscos é realizado por meio de decisões colegiadas, apoiando-se em Comitês específicos. Este processo conta com a participação de todas as camadas contempladas pelo escopo de Governança Corporativa, que compreende desde a Alta Administração até as diversas áreas de negócios, operacionais, produtos e serviços. B R A D E S C O 9

10 Conselho de Administração Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação de Capital Aprova e revisa as estratégias, políticas e diretrizes soberanas de gerenciamento de riscos, incluindo o apetite a riscos. Valida e submete para aprovação do Conselho de Administração o apetite e limites de exposição por tipos de risco; Valida e submete para aprovação do Conselho de Administração as políticas inerentes ao gerenciamento dos riscos; Garante o cumprimento das políticas de gerenciamento de riscos; Acompanha o perfil de risco, performance, necessidade de capital e suficiência, exposições versus limites e controle dos riscos. Comitê de Auditoria Comitê de Controles Internos e Compliance Revisa a integridade das demonstrações financeiras; Recomenda à Diretoria correção ou aprimoramento de políticas, práticas e procedimentos identificados no âmbito de suas atribuições. Avalia a efetividade e conformidade do Sistema de Controles Internos da Organização; Certifica a conformidade de procedimentos com as normas, regulamentos e leis aplicáveis; Submete ao Conselho de Administração os Relatórios Semestrais de Conformidade dos Controles Internos de empresas da Organização. Certifica o processo de gerenciamento de riscos dos negócios; Inspetoria/Auditoria Interna Assegura a conformidade com as políticas, normas, padrões, procedimentos e regulamentações internas e externas; Recomenda aprimoramentos no ambiente de controle interno. Comitê Executivo de Divulgação Comitês Executivos Riscos de Mercado e Liquidez Risco de Crédito Risco Operacional Riscos do Grupo Bradesco de Seguros e Previdência Comitê Executivo para Implantação de Basileia II Comitê Executivo de Produtos e Serviços Prove suporte à alta administração na avaliação da divulgação de transações e informações relevantes relacionadas à Organização; Aprecia os relatórios objetivando assegurar que sejam elaborados conforme controles e procedimentos definidos para a sua preparação. Garantem o cumprimento das políticas de gestão de riscos; Asseguram a efetividade do processo de gerenciamento de riscos; Aprovam definições, critérios e procedimentos a serem adotados, bem como metodologias, modelos e ferramentas voltados ao gerenciamento e mensuração do risco; Acompanham e avaliam as informações sobre o nível de exposições a riscos, consolidado e por dependência; Acompanham movimentações e desenvolvimentos do mercado, avaliando implicações e riscos. Estabelece padrões corporativos para atendimento ao Novo Acordo de Capital de Basileia, sendo facilitador das demandas necessárias para adequação da Organização às normas e para acompanhamento tempestivo de sua implantação. Avalia se todos os riscos foram apontados e se são aceitáveis, aprovando todos os novos negócios, produtos e serviços. B R A D E S C O 10

11 Estrutura de Gerenciamento de Riscos A estrutura da atividade de gerenciamento de riscos é composta por Comitês Estatutários e Comitês Executivos, que subsidiam o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva da Organização na tomada de decisões estratégicas. A Organização dispõe de um Comitê Estatutário, denominado Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação de Capital, que tem por atribuição assessorar a Alta Administração na aprovação de políticas institucionais e limites de exposição a riscos. Subsidiando esse Comitê Estatutário, existem os Comitês Executivos de Gestão de Riscos de a) Crédito, b) Mercado e Liquidez, c) Operacional, d) Grupo Bradesco de Seguros e Previdência e e) Implantação de Basileia II, existindo ainda os Comitês Executivos das áreas de negócios, que, dentre suas atribuições, sugerem os limites de exposição a seus respectivos riscos e elaboram planos de mitigação a serem submetidos ao Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação de Capital e ao Conselho de Administração. Destaca-se nesta estrutura o Departamento de Controle Integrado de Riscos DCIR cuja missão é promover e viabilizar o controle dos riscos e a alocação de capital das atividades da Organização, de forma independente, consistente, transparente e integrada. Esta área também tem por atribuição atender as determinações do Bacen pertinentes às atividades de gerenciamento de riscos. B R A D E S C O 11

12 Risco de Crédito O risco de crédito é representado pela possibilidade de ocorrer perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, bem como à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação, aos custos de recuperação e a outros valores relativos ao descumprimento de obrigações financeiras da contraparte. O gerenciamento de risco de crédito da Organização é um processo contínuo e evolutivo de mapeamento, desenvolvimento, aferição e diagnóstico através de modelos, instrumentos e procedimentos; exige alto grau de disciplina e controle nas análises das operações efetuadas e preserva a integridade e a independência dos processos. A Organização controla cuidadosamente a exposição ao risco de crédito, que decorre principalmente de operações de crédito, de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos. Há também o risco de crédito em obrigações financeiras relacionadas a compromissos de empréstimo ou prestação de garantias financeiras. Com o objetivo de não comprometer a qualidade da carteira são observados todos os aspectos pertinentes ao processo de concessão de crédito, concentração, exigência de garantias, prazos, dentre outros. A Organização exerce continuamente o mapeamento de todas as atividades que podem gerar exposição ao risco de crédito, com as respectivas classificações quanto à probabilidade e magnitude, assim como a identificação dos seus gestores, mensuração e planos de mitigação. Risco de Crédito de Contraparte O risco de crédito de contraparte, ao qual a Organização está exposta, consiste na possibilidade de uma contraparte não cumprir suas obrigações, financeiras ou não, causando perdas à Organização. Este risco pode ser observado principalmente em transações que envolvam instrumentos derivativos, em que a contraparte está sujeita a oscilações de mercado. A Organização mantém total controle sobre a posição líquida (diferença entre contratos de compra e venda) e potencial exposição futura das operações onde existe o risco de contraparte. Toda exposição ao risco de contraparte faz parte dos limites gerais de crédito concedidos aos clientes da Organização. Normalmente as garantias relacionadas a este tipo de operação são os depósitos de margem que são realizados pela contraparte na própria Organização ou em outras instituições custodiantes, que também possuem seus riscos de contraparte devidamente avaliados. Concessão de Crédito Sob a responsabilidade do Departamento de Crédito, o processo de concessão apoia-se na política de crédito da Organização primando pela segurança, qualidade e liquidez na aplicação dos ativos de crédito. Todo este processo é permeado pela governança de gerenciamento de riscos da Organização e atende as determinações do Bacen. B R A D E S C O 12

13 Na constante busca por agilidade e rentabilidade nos negócios, a Organização utiliza metodologias direcionadas e adequadas em cada segmento em que atua, orientando a concessão de operações de crédito e a fixação de limites operacionais. Na avaliação e classificação do risco total do cliente ou grupo econômico são considerados aspectos quantitativos (indicadores econômicos e financeiros) e qualitativos (dados cadastrais e comportamentais), ligados à capacidade dos clientes de honrarem os seus compromissos. Conforme as orientações contidas nas normas e procedimentos de crédito, todas as propostas de negócios respeitam as alçadas operacionais entre as dependências da Organização. Agências: a delegação de poder para o deferimento depende do porte da Agência, da exposição total do cliente junto à Organização, das garantias oferecidas, grau de restrição, bem como da sua classificação de risco de crédito (score/rating). O enquadramento nas alçadas ocorre de forma automática. Departamento de Crédito: responsável pela análise técnica e parecer de todas as propostas de negócio, cujos riscos estejam acima dos limites de alçada das Agências, aprovando valores até R$ 15 milhões. Comitê Executivo de Crédito Reunião Diária: o Comitê analisa consultas individuais e/ou atribuições de limites a clientes, aprovando valores até R$ 50 milhões. Comitê Executivo de Crédito Reunião Plenária: o Comitê analisa consultas individuais e/ou atribuições de limites a clientes, aprovando valores iguais ou inferiores a R$ 2 bilhões. O Comitê Executivo de Crédito tem por objetivo a tomada de decisões, dentro de sua alçada, sobre consultas de concessão de limites e operações propostas pelas áreas de negócios, previamente analisadas e com parecer do Departamento de Crédito. As propostas de operações/limites com valores superiores a R$ 2 bilhões, após parecer favorável do Comitê Executivo de Crédito, são submetidas ao Conselho de Administração para deliberação. As propostas de crédito tramitam por um sistema automatizado e parametrizado, com o propósito de fornecer subsídios imprescindíveis para a análise, a concessão e o acompanhamento dos créditos concedidos, minimizando assim, os riscos inerentes às operações. Para a concessão de créditos massificados de varejo, a Organização possui sistemas exclusivos de Credit e Behavior Scoring, que proporcionam maior agilidade e confiabilidade, além da padronização de procedimentos no processo de análise e deferimento dos créditos. Os negócios são diversificados, pulverizados e destinados a indivíduos e empresas que demonstrem capacidade de pagamento e idoneidade, procurando sempre ampará-los com garantias condizentes com os riscos assumidos, considerando as finalidades e os prazos dos créditos concedidos. B R A D E S C O 13

14 Mitigação do Risco de Crédito As perdas potenciais de crédito são mitigadas pela utilização de diversos tipos de garantias (collaterals), formalizadas por meio de instrumentos jurídicos como alienações fiduciárias, hipotecas, ou por meio de avais e fianças de terceiros (guarantees), ou ainda com instrumentos financeiros, tais como os derivativos de crédito (CDS). A avaliação da eficiência destes instrumentos é realizada considerando o tempo para recuperação e realização do bem dado em garantia, o seu valor de mercado, o risco de contraparte dos garantidores, e a segurança jurídica dos contratos. Os principais tipos de garantia (collaterals) são: depósitos a prazo; aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários; imóveis residenciais e comerciais; bens móveis como veículos, aeronaves, máquinas e equipamentos; incluem-se ainda entre as garantias reais títulos comerciais como duplicatas, cheques e faturas de cartão de crédito. Entre os avais e fianças destacam-se as garantias bancárias e cartas de crédito. Os derivativos de crédito são contratos bilaterais no qual uma das contrapartes compra proteção contra um risco de crédito de um determinado instrumento financeiro e seu risco é transferido para a contraparte vendedora da proteção. Normalmente, esta recebe uma remuneração linear ao longo da vigência da operação. No caso de um evento de crédito (default), a contraparte que comprou a proteção receberá um pagamento, cujo objetivo é compensar a perda de valor no instrumento financeiro. Nesse caso, a contraparte vendedora recebe o ativo subjacente em troca do referido pagamento. Classificação de Risco de Crédito A metodologia de avaliação de risco de crédito, além de fornecer subsídios ao estabelecimento de parâmetros mínimos para concessão de crédito e gerenciamento de riscos, possibilita a definição de normas e procedimentos de crédito diferenciados em função das características e do porte do cliente. Com isto, oferece embasamento tanto para a correta precificação das operações, quanto para a definição de garantias adequadas a cada situação. A metodologia aplicada também inclui as análises de risco socioambiental em projetos, que buscam avaliar o cumprimento da legislação socioambiental por parte dos clientes, bem como atender aos Princípios do Equador, conjunto de regras que estabelecem critérios mínimos socioambientais que deverão ser atendidos para a concessão de crédito, criados em 2002 pelo International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial. Em consonância com o compromisso de constante aperfeiçoamento metodológico, a classificação de risco de crédito dos grupos econômicos/clientes da Organização contempla uma escala de dezessete níveis, dos quais treze representam as operações de curso normal, proporcionando inclusive, maior aderência aos requisitos previstos no Novo Acordo de Capital de Basileia (Basileia II). As classificações de risco para grupos econômicos pessoas jurídicas fundamentam-se em procedimentos estatísticos e julgamentais parametrizados, informações quantitativas e qualitativas. As classificações são efetuadas de modo corporativo e acompanhadas periodicamente, com o objetivo de preservar a qualidade da carteira de crédito. Para as pessoas físicas, as classificações de risco baseiam-se em variáveis cadastrais, tais como renda, patrimônio, restrições e endividamento, além do histórico de relacionamento com a Organização, valendo-se também de modelos estatísticos de avaliação de crédito. B R A D E S C O 14

15 Ficam mantidos os critérios estabelecidos pela Resolução nº do Conselho Monetário Nacional (CMN), para a constituição das provisões cabíveis, conforme equivalência de ratings demonstrada no quadro a seguir: Classificação Basileia II AA1 AA2 AA3 A1 A2 A3 B1 B2 B3 C1 C2 C3 D E F G H Classificação Resolução nº do CMN AA A B C D E F G H Processo de Gerenciamento do Risco de Crédito O gerenciamento do risco de crédito é realizado de maneira corporativa e centralizada. Todas as exposições a risco de crédito são analisadas, mensuradas, classificadas e acompanhadas de forma independente pela área de risco de crédito. Esta área participa ativamente do processo de melhoria de modelos de classificação de riscos de clientes, realizando o acompanhamento de grandes riscos por meio do monitoramento periódico dos principais eventos de inadimplência, nível de provisionamento frente às perdas esperadas e inesperadas. A área de risco de crédito atua continuamente na revisão dos processos internos, inclusive papéis e responsabilidades, capacitação e demandas de tecnologia da informação e na avaliação de riscos, quando da criação ou revisão de produtos e serviços. O processo de gerenciamento do risco de crédito abrange sua revisão periódica visando à incorporação de novas práticas e processos e o acompanhamento dos projetos para atendimento aos requerimentos do Novo Acordo de Capital de Basileia (Basileia II). Todas as atividades são devidamente monitoradas visando o aprimoramento nos processos de gestão. Controle e Acompanhamento O risco de crédito da Organização tem seu controle e acompanhamento corporativo feito na área de risco de crédito do Departamento de Controle Integrado de Riscos. O departamento coordena, na estrutura de governança de riscos, o Comitê Executivo de Gestão de Risco de Crédito, onde são discutidas e formalizadas as metodologias para B R A D E S C O 15

16 mensuração do risco de crédito. Os temas de relevância debatidos neste comitê são reportados ao Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação de Capital, que está subordinado ao Conselho de Administração. Além do Comitê, a área promove uma reunião mensal com todos os executivos e diretores de produtos e segmentos, com o objetivo de posicioná-los quanto à evolução da carteira de crédito, inadimplência, provisões para devedores duvidosos, recuperações de crédito, limites e concentrações de carteiras, dentre outras. Essas informações também são reportadas mensalmente ao Comitê de Auditoria. A área acompanha ainda todo e qualquer evento, interno ou externo, que possa trazer impacto significativo ao risco de crédito da organização, tais como: fusões, falências, quebra de safra, além de monitorar os setores de atividade econômica onde a empresa tem as exposições mais representativas. Tanto o processo de governança como os limites existentes são validados pelo Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação de Capital e submetidos para aprovação do Conselho de Administração, que são revisados ao menos uma vez por ano. Comunicação Interna O risco de crédito é monitorado diariamente visando manter os níveis de risco em conformidade com os limites estabelecidos pela Organização. Relatórios gerenciais de controle de risco são disponibilizados às áreas de negócio, Diretoria Executiva e à Alta Administração, além de relatórios diários, mensais e trimestrais. Com o objetivo principal de sinalizar situações de risco que possam impactar na liquidez dos créditos concedidos aos clientes, a área de controle de risco de crédito fornece diariamente informações por meio de um sistema corporativo às agências, segmentos de negócios e áreas de concessão de crédito e recuperação de crédito. Este sistema apresenta informações dinâmicas da carteira de crédito e cadastrais, além de proporcionar a comparação entre as informações anteriores e as atuais, destacando pontos que deverão ser analisados de maneira mais profunda pelos gestores. A Organização também dispõe de um sistema eletrônico corporativo de indicadores de risco de crédito, onde são disponibilizadas para as áreas de concessão de crédito, recuperação de crédito, diretorias de segmento, gerências regionais e agências as informações de ativo por segmento, produto, região, classificação de risco, inadimplência, perda esperada e inesperada, dentre outras. Este sistema eletrônico possibilita a visualização das informações desde um nível macro até o nível mais detalhado, permitindo chegar à visão de uma operação de crédito específica. A visualização e entrega das informações é feita através de dashboards, sendo possível a realização de pesquisas em diversos níveis, tais como segmentos de negócios, diretorias, gerências, regiões, produtos, colaboradores e clientes, e sob vários aspectos (ativo, inadimplência, provisão, write-off, graus de restrição, participação de garantias reais, qualidade da carteira por tipo de rating, entre outros). B R A D E S C O 16

17 Exposição ao Risco de Crédito A exposição total de ativos com características de risco de crédito, sob a ótica do Consolidado Econômico-Financeiro, atingiu R$ 1,02 trilhão em março de Deste montante, as operações de caixa, disponibilidades em bancos centrais e operações com títulos públicos federais totalizaram R$ 257,2 bilhões (25,26% do total) apresentando baixíssimo risco de crédito. Quanto aos demais ativos financeiros, estes correspondem a R$ 761,3 bilhões, destacando que R$ 402 bilhões (39,47% do total) referem-se a Operações Compromissadas, Derivativos, Cotas de Fundos, Mercado a Liquidar, CDS, Tesouraria Internacional, dentre outras; e operações com risco de crédito com clientes respondem por R$ 359,3 bilhões (35,27% do total). As exposições com característica de risco de crédito estão detalhadas nos quadros, conforme segue: Por Fator de Ponderação de Risco (FPR), País e Região R$ mil Conglomerado Financeiro Consolidado Econômico-Financeiro mar/12 % dez/11 % mar/11 % mar/12 % dez/11 % mar/11 % Por FPR FPR de 0% , , , , , ,0 FPR de 20% , , , , , ,9 FPR de 35% , , , , , ,1 FPR de 50% , , , , , ,5 FPR de 75% , , , , , ,2 FPR de 100% , , , , , ,3 FPR de 150% , ,2-0, , ,2-0,0 FPR de 300% , , , , , ,1 Por País Mercado Externo , , , , , ,2 Mercado Interno , , , , , ,7 Demais Exposições , , , , , ,1 Por Região Sudeste , , , , , ,6 Sul , , , , , ,4 Norte , , , , , ,1 Nordeste , , , , , ,1 Centro Oeste , , , , , ,9 Total de Exposição Média do Trimestre B R A D E S C O 17

18 Por Setor Econômico A seguir demonstramos a evolução das principais exposições ao risco de crédito, por setor econômico: Setor Econômico Conglomerado Financeiro Consolidado Econômico-Financeiro mar/12 % dez/11 % mar/11 % mar/12 % dez/11 % mar/11 % Indústria , , , , , ,6 Alimentícia e bebidas , , , , , ,8 Artefatos de couro , , , , , ,1 Artigos de borracha e plásticos , , , , , ,3 Autopeças e acessórios , , , , , ,2 Demais indústrias , , , , , ,2 Edição, impressão e reprodução , , , , , ,1 Eletroeletrônica , , , , , ,3 Extração de minerais metálicos e não metálicos , , , , , ,5 Materiais não metálicos , , , , , ,2 Móveis e produtos de madeira , , , , , ,2 Papel e celulose , , , , , ,4 Química , , , , , ,7 Refino de petróleo e produção de álcool , , , , , ,5 Siderúrgica, metalúrgica e mecânica , , , , , ,5 Têxtil e confecções , , , , , ,3 Veículos leves e pesados , , , , , ,4 Comércio , , , , , ,8 Artigos de uso pessoal e doméstico , , , , , ,3 Atacadista de mercadorias em geral , , , , , ,2 Combustíveis , , , , , ,2 Demais comércios , , , , , ,1 Intermediário do comércio , , , , , ,2 Produtos agropecuários , , , , , ,1 Produtos alimentícios, bebidas e fumo , , , , , ,5 Produtos em lojas especializadas , , , , , ,2 Reparação, peças e acessórios para veículos automotores , , , , , ,4 Resíduos e sucatas , , , , , ,3 Varejista não especializado , , , , , ,6 Veículos automotores , , , , , ,4 Vestuário e calçados , , , , , ,3 Serviços , , , , , ,0 Alojamento e alimentação , , , , , ,2 Atividades associativas, recreativas, culturais e desportivas , , , , , ,4 Atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas , , , , , ,7 Construção civil , , , , , ,0 Demais serviços , , , , , ,1 Holdings, atividades jurídicas, contábeis e assessoria empresarial , , , , , ,5 Produção e distribuição de eletricidade, gás e água , , , , , ,0 Serviços sociais, educação, saúde, defesa e seguridade social , , , , , ,9 Telecomunicações , , , , , ,4 Transportes e armazenagens , , , , , ,8 Intermediários financeiros , , , , , ,8 Agricultura, pecuária, pesca, silvicultura e exploração florestal , , , , , ,4 Pessoa física , , , , , ,3 Demais Exposições , , , , , ,1 Total de Exposição , , , , , ,0 R$ mil B R A D E S C O 18

19 A seguir apresentamos informações pertinentes à carteira de crédito (conceito definido pelo Bacen), segmentadas por montante de operações em atraso por faixa de prazo e os níveis de concentração dos maiores tomadores por grupo econômico: Por Atraso Faixa de Prazos R$ mil Conglomerado Financeiro Consolidado Econômico-Financeiro mar/12 % dez/11 % mar/11 % mar/12 % dez/11 % mar/11 % Atrasos até 60 dias , , , , , ,7 Atrasos entre 61 e 90 dias , , , , , ,8 Atrasos entre 91 e 180 dias , , , , , ,6 Atrasos acima de 180 dias , , , , , ,9 Por Tomador Em % 17,7 18,3 18,4 17,8 17,1 13,8 14,5 14,4 13,7 13,1 8,2 5,3 9,2 9,0 5,8 5,6 8,4 8,2 5,1 5,0 1,0 0,9 0,9 0,9 0,9 Mar11 Jun Set Dez Mar Maiores 50 Maiores 20 Maiores 10 Maiores Maior Devedor Apresentamos o estoque de provisões para devedores duvidosos e o fluxo das operações baixadas para prejuízo da carteira de crédito (conceito definido pelo Bacen): Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ mil Conglomerado Financeiro Consolidado Econômico-Financeiro mar/12 dez/11 mar/11 mar/12 dez/11 mar/11 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Operações Baixadas para Prejuízo Fluxo das operações baixadas para prejuízo no trimestre R$ mil Conglomerado Financeiro Consolidado Econômico-Financeiro mar/12 dez/11 mar/11 mar/12 dez/11 mar/ B R A D E S C O 19

20 Cessões de Crédito e Operações com Títulos e Valores Mobiliários (TVM) oriundos de processo de Securitização A cessão de crédito é um acordo bilateral pelo qual uma instituição financeira transfere à outra seus direitos de recebimento. A Organização utiliza operações de cessão de créditos na busca de oportunidades no mercado financeiro. Um dos instrumentos que podem ser utilizados pela Organização é a cessão de crédito de operações de financiamentos imobiliários, realizados com securitizadoras, em especial a Cia. Brasileira de Securitização (Cibrasec). As referidas cessões de créditos são conduzidas com garantia firme de 100%, sendo o Banco responsável pela cobrança dos fluxos das parcelas junto aos seus clientes. A Organização pode utilizar também cessões de crédito para Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs), que geram uma alternativa de captação de recursos junto a investidores. A seguir apresentamos o fluxo das exposições cedidas no trimestre sem coobrigação e o saldo das exposições cedidas com coobrigação: Conglomerado Financeiro mar/12 dez/11 mar/11 mar/12 dez/11 mar/11 Fluxo das exposições cedidas - sem coobrigação R$ mil Consolidado Econômico-Financeiro Saldo das exposições cedidas - com coobrigação Apresentamos o valor total das exposições decorrentes da aquisição de títulos ou valores mobiliários oriundos de processo de securitização, segmentadas da seguinte forma: a) tipo de título ou valor mobiliário oriundo de processo de securitização: CRI - Certificado de Recebível Imobiliário: título de crédito nominativo, de livre negociação, lastreado em créditos imobiliários e que constitui promessa de pagamento em dinheiro. Podem ser credoras as pessoas físicas ou jurídicas, e a remuneração é garantida por taxa prefixada, flutuante (DI, SELIC, ANBID), Taxa Referencial (TR), Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) e Índice de Preços. Total de exposições decorrentes de aquisição de CRI Conglomerado Financeiro R$ mil Consolidado Econômico-Financeiro mar/12 dez/11 mar/11 mar/12 dez/11 mar/ b) tipo de crédito, título ou valor mobiliário que lastreia a emissão: fluxo de recebíveis dos clientes, aluguéis, contratos de compra e venda entre as partes, contratos de financiamento de apartamentos, casas e lotes. c) classe do título ou valor mobiliário, no que se refere à subordinação dessa às demais, para efeito de resgate: sem subordinação. B R A D E S C O 20

21 Com relação às exposições cedidas sem transferência nem retenção substancial dos riscos e benefícios, a Organização não possui exposições com estas características nas datas bases demonstradas no presente relatório. Exposição ao Risco de Crédito de Contraparte Apresentamos a seguir o valor nocional dos contratos sujeitos ao risco de crédito de contraparte a serem liquidados em sistemas de liquidação de câmaras de compensação e de liquidação, nos quais a câmara atue como contraparte central e os valores relativos a contratos nos quais não haja atuação das câmaras de compensação como contraparte central, segregados em contratos sem garantia e contratos com garantia: Contratos em que a Câmara: R$ mil Conglomerado Financeiro Consolidado Econômico-Financeiro mar/12 dez/11 mar/11 mar/12 dez/11 mar/11 Atue como contraparte central Não atue como contraparte central - com garantia Não atue como contraparte central - sem garantia Apresentamos a seguir o valor das garantias que atendam cumulativamente os seguintes requisitos: sejam mantidas ou custodiadas na própria instituição; tenham por finalidade exclusiva a constituição de garantia para as operações a que se vinculem; estejam sujeitas à movimentação, exclusivamente, por ordem da instituição depositária; estejam imediatamente disponíveis para a instituição depositária no caso de inadimplência do devedor ou de necessidade de sua realização. Consolidado Econômico-Financeiro mar/12 dez/11 mar/11 R$ mil Margens oferecidas em garantias A seguir demonstramos a exposição global líquida a risco de crédito de contraparte: R$ mil Conglomerado Financeiro Consolidado Econômico-Financeiro mar/12 dez/11 mar/11 mar/12 dez/11 mar/11 Exposição Global Líquida B R A D E S C O 21

22 Apresentamos o valor nocional de derivativos de crédito mantidos na carteira da instituição, segregados por risco recebido ou risco transferido: Transferido Swaps de créditos cujos ativos subjacentes são: mar/12 dez/11 mar/11 Títulos e valores mobiliários - Título da dívida pública brasileira ( ) ( ) ( ) Títulos e valores mobiliários - Título da dívida pública extrangeira Derivativos com empresas (3.644) (3.752) (3.257) Recebido Swaps de créditos cujos ativos subjacentes são: Títulos e valores mobiliários - Título da dívida pública brasileira Derivativos com empresas Total R$ mil Consolidado Econômico-Financeiro Instrumentos Mitigadores Para fins de apuração da parcela de alocação de capital do risco de crédito, apresentamos abaixo o valor total mitigado pelos instrumentos definidos nos artigos 20 a 22 da Circular nº do Bacen, segmentado por tipo de mitigador e por FPR: R$ mil Tipo de Mitigador Fator de Ponderação de Risco do Mitigador Conglomerado Financeiro Consolidado Econômico-Financeiro mar/12 dez/11 mar/11 mar/12 dez/11 mar/11 Depósito a Prazo 0% Garantia Instituições Financeiras 50% Risco de Mercado O risco de mercado é representado pela possibilidade de perda financeira por oscilação de preços e taxas de juros dos ativos financeiros da Organização, uma vez que suas carteiras ativas e passivas podem apresentar descasamentos de prazos, moedas e indexadores. Este risco é cuidadosamente identificado, mensurado, mitigado e controlado. O perfil de exposição a risco de mercado da Organização é conservador, com diretrizes e limites monitorados diariamente, de maneira independente. Todas as atividades expostas a risco de mercado são mapeadas, mensuradas e classificadas quanto à probabilidade e magnitude, com seus respectivos planos de mitigação devidamente aprovados pela estrutura de governança. O processo de gerenciamento de riscos conta com a participação de todas as camadas hierárquicas da Organização, que abrange desde as unidades de negócio até o Conselho de Administração. Em consonância com as melhores práticas de Governança Corporativa, tendo por objetivo preservar e fortalecer a administração dos riscos de mercado e liquidez na Organização, bem como atender aos dispositivos da Resolução nº do CMN, o Conselho de Administração B R A D E S C O 22

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