Vivendo com depressão: histórias de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial
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- Cássio Araújo Bento
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1 PESQUISAS / RESEARCH / INVESTIGACIÓN Vivendo com depressão: histórias de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial Living with depression: life histories of users of a Psychosocial Care Center Viviendo con depresión: historias de vida de usuarios de un Centro de Atención Psicosocial Mariza Márcia Rodrigues Gomes Graduada em Enfermagem pela Faculdade NOVAFAPI Aline Raquel de Sousa Graduada em Enfermagem pela Faculdade NOVAFAPI Fernanda Matos Fernandes Castelo Branco Docente da Graduação do curso de enfermagem e dicente do Mestrado Profissional Saúde da Família da Faculdade NOVAFAPI. Claudete Ferreira de Souza Monteiro Doutora em Enfermagem. Docente da Graduação e do Mestrado Profissional Saúde da Família da Faculdade NOVAFAPI e Professora da graduação e do Mestrado Acadêmico em Enfermagem da UFPI RESUMO O transtorno depressivo vem se caracterizando como um importante problema de saúde pública, sendo 2 a 3 vezes mais frequente em mulheres. Junto a isso, sabe-se que através das histórias de vida pode-se compreender como os indivíduos convivem com esta patologia, enfrentam o tratamento e lidam com a situação. Esse estudo teve como objetivos compreender e descrever histórias de vida de usuários do Centro de Atenção Psicossocial II Norte com depressão. A pesquisa possui uma abordagem qualitativa e a investigação foi realizada com 07 indivíduos com depressão que frequentam o Centro de Atenção Psicossocial II- Norte, Teresina PI. Evidenciou-se que as informantes são conscientes de seu problema e que o indivíduo depressivo perde a vontade de realizar suas atividades diárias, isola-se e torna-se dependente dos outros para a execução de tarefas simples do cotidiano e até do autocuidado. A presença de uma situação estressora que culminou com o início da depressão também foi observado no estudo. Após o acompanhamento no Centro de Atenção Psicossocial, houve uma transformação nos aspectos da vida social das informantes, promovendo independência e autonomia. Percebeu-se ainda que a história de vida dos indivíduos possui aspectos importantes para a obtenção de subsídios que direcionarão um planejamento da assistência mais individualizada e singular. Descritores: Depressão. Saúde mental. Enfermagem. ABSTRACT The depressive disturbance is being characterized as an important problem of publie health, being twice more frequent in women. In addition, we know that through their life histories, we can understand how individuals live with this pathlogy, face the treatment and deal with the situation. This study had as objective to understand and describe life histories of depressive users of the Psychological Attention Center II- North. This research has qualitative approach and the investigation was made with seven users with depression. They attend the center for Psychological Attention Center II- North, Teresina-PI. We observed that the informers are aware of their problems and that the depressive individual does not feel like to accomplish their daily activities: they isolate themselves and become dependent of others to accomplish simple daily tasks and even carry out self-care. The presence of a stressed situation at the beginning of the depression was also evident in this study. After se accompaniment in the aspects of their social life, promoting independence and autonomy. We also noticed that the life history of the individuals. Have important aspects for the acquirement of subsidies which will direct a much more singular and individualized planning of assistance. Descriptors: Depression. Mental health. Nursing. RESUMEN Submissão: 09/08/11 Aprovação: 12/09/11 El trastorno depresivo ven caracterizándose como un importante problema de salud pública, siendo 2 a 3 veces más frecuente en mujeres. Junto a eso se sabe que a través de las historias de vida se puede comprender como los individuos conviven con esta patología, enfrentan el tratamiento y lidian con la situación. En este aspecto, ese estudio tuvo como objetivo comprender y describir 19
2 Gomes, M. M. R.; et al. historias de vida de usuarios del Centro de Atención Psicosocial II-Norte con depresión. La pesquisa tiene abordaje cualitativo y la investigación fue realizada con 7 usuarias con depresión que frecuentan el Centro de Atención Psicosocial II-Norte, Teresina-PI. Se evidenció que las informantes son conscientes de su problema y que el individuo depresivo pierde la voluntad en realizar sus actividades diarias, aislase y tornase dependiente de los otros para la ejecución de tareas simples del cotidiano y auto cuidado. El inicio de la enfermedad ocasionado por una situación estresante también fue evidenciado en el estudio. Después del acompañamiento en el Centro de Atención Psicosocial II, hubo una transformación en los aspectos de la vida social de las informantes, observándose independencia y autonomía. En faz del expuesto, se percibió que la historia de vida de los individuos posee aspectos importantes para la obtención de subsidios que direccionarán un planeamiento de la asistencia más individualizada y singular. Descriptores: Depresión. Salud mental. Enfermería. 1 INTRODUÇÃO O transtorno depressivo vem se caracterizando como um importante problema de saúde pública, pois se trata de uma doença que apresenta um curso crônico e recorrente, acarretando sérios prejuízos na vida dos indivíduos. Adicionalmente, por apresentar um quadro clínico marcado por estados sentimentais que diferem em grau e espécie de acordo com cada indivíduo, a mensuração em estudos epidemiológicos ainda é um problema frequente. Dados epidemiológicos revelam a presença de depressão em 6 a 17% da população mundial, cujos tratamentos utilizados não apresentam eficácia significativa pelo fato de que respostas parciais ou inadequadas ao tratamento ainda são um evento comum. Comparada a outras condições médicas, a depressão acarreta maiores prejuízos no funcionamento físico, social e na qualidade de vida dos acometidos em número bastante expressivo, estimando cerca de vinte e três vezes mais do que aquele causado por outras doenças físicas (LIMA; FLECK, 2009). Nesse sentido, a Organização Mundial de Saúde estima que nos próximos vinte anos a depressão sairá do quarto lugar e ocupará o segundo lugar no ranking de doenças dispendiosas e fatais, ficando atrás somente das doenças cardiovasculares (OMS, 2001). O transtorno depressivo é uma doença que afeta milhões de pessoas no mundo, sendo mais comum em pessoas com idade entre 24 e 44 anos. Além disso, a depressão é 2 a 3 vezes mais frequente em mulheres do que em homens. Embora as razões não estejam totalmente esclarecidas, questionam-se fatores ligados ao estresse, parto e efeitos hormonais (ABREU; SALZANO; VASQUES, 2006). Na lógica assistencial, faz-se necessário intervenções que possibilitem ao paciente com transtorno depressivo viver com melhor qualidade de vida e autonomia, devendo ser ambientado em espaços que não mais considerem esse indivíduo apenas como um ser acometido por uma doença mental, mas sim como um indivíduo singular que precisa de cuidados que visem atender às suas necessidades. Nesse contexto, ressalta-se que o processo da Reforma Psiquiátrica ocorrida na Saúde Mental Brasileira foi o acontecimento responsável pelas mudanças ocorridas nos modelos assistenciais de cuidado à pessoa com transtorno mental, passando de um caráter hospitolocêntrico e estigmatizante para uma lógica social e reintegradora. Essa reforma vem gradativamente transpondo os muros de manicômios para buscar uma assistência singularizada e holística, tornando o indivíduo com sofrimento psíquico ativo no seu processo de saúde-doença (RIBAS; BORENSTEIN, PADILHA, 2007). Diante desse desafio, os Centros de Atenção Psicossociais (CAPS) surgem como uma das estratégias de reorganização de serviços de atenção à saúde mental, com o objetivo de evitar o isolamento, a estigmatização e a discriminação, buscando emancipar o indivíduo, a família e a comunidade, com a inclusão do indivíduo na sociedade (MEDEIROS, 2005). Dessa forma, estudos que busquem ouvir a pessoa que vivencia a doença, conhecer sua experiência e o contexto em que está inserida são de grande relevância para os profissionais de saúde, na busca de subsídios para a elaboração de um plano terapêutico particular e que proporcione melhoria na vida desses pacientes. Face ao exposto, esse estudo teve como objetivos compreender histórias de vida de usuários com depressão de um Centro de Atenção Psicossocial. 2 METODOLOGIA A pesquisa realizada caracteriza-se por uma abordagem qualitativa baseada nas histórias de vida das pessoas, o que só é possível a partir da relação e do conhecimento humano. Esse tipo de pesquisa propicia campo livre ao potencial das percepções e subjetividade dos seres humanos (GIL, 2009). A investigação foi realizada no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) II, que faz parte da Regional Centro - Norte de Teresina PI, no período de abril a maio de Foi escolhido como referencial metodológico a história oral de vida, pois através da mesma pode-se captar o que acontece na intersecção do individual com o social, assim como permite que elementos do presente comuniquem-se com elementos do passado (JOSSO, 1999). Este mesmo autor afirma ainda que a história oral tenta abranger a totalidade da vida em seus diferentes registros e em sua duração. Não obstante, Dyniewicz (2009) ressalta que não existe transcrição neutra, nela sempre estarão presentes as percepções do pesquisador. Para a realização da pesquisa foram entrevistados sete usuários portadores de depressão que frequentam o CAPS II- Norte, considerando-se o critério de esgotamento das falas. Os sujeitos deveriam estar em condições de diálogo para contribuir com a pesquisa, não devendo apresentar comprometimento no pensamento a ponto de prejudicar a realização da entrevista. Deviam querer participar voluntariamente, consentir e assinar o termo de consentimento livre e esclarecido. Para garantir o anonimato os entrevistados, foram adotados nomes de flores. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada, no qual o entrevistador faz pequeno número de perguntas abertas, e as questões a serem respondidas não precisam seguir a ordem prevista no guia de perguntas, podendo ainda ser formuladas algumas perguntas no decorrer da entrevista (RUIZ, 2002). A entrevista foi registrada com o auxílio do gravador de voz (MP4), previamente autorizado pelo entrevistado. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Faculdade NO- VAFAPI, com parecer do Processo CAEE nº , juntamente com autorização da Fundação Municipal de Saúde, órgão responsável pelo local do estudo. Iniciaram-se assim as entrevistas, respeitando os aspectos éticos e legais da Resolução nº 196/96, do Conselho Nacional de Saúde em pesquisas envolvendo seres humanos (BRASIL, 1996). 20
3 Vivendo com depressão: histórias de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO O grupo de sete informantes é formado por pessoas do sexo feminino, com idade entre 26 e 58 anos e com tempo de acompanhamento no CAPS de 2 meses a 3 anos. A maioria é procedente de Teresina-PI, possui baixo nível de escolaridade e não tem vida conjugal, como se observa no quadro a seguir. Ressalta-se que a predominância do sexo feminino observada na pesquisa relaciona-se segundo Kaplan e Sadock (2007) com o fato de que a depressão é 2 a 3 vezes mais frequente em mulheres, especulando-se, por isso, fatores ligados ao estresse, parto e efeitos hormonais. Quadro 1- Caracterização sóciodemográfica dos sujeitos. CAPS II-Norte. Teresina-PI SUJEITO PROCEDENCIA IDADE ESCOLARIDADE ESTADO CIVIL RELIGIÃO TEMPO NO CAPS ORQUÍDEA Teresina-PI 31 Ensino Fundamental Divorciada Evangélica 18 meses BROMÉLIA Teresina-PI 29 Ensino Médio Solteira Evangélica 5 meses CRAVO Batalha-PI 45 Sem Escolaridade Casada Evangélica 2 meses ROSA Teresina-PI 28 Ensino Médio Solteira Protestante 1 ano JASMIM Teresina-PI 26 Ensino Superior Solteira Evangélica 2 meses MARGARIDA São João dos 58 Ensino Fundamental Casada Católica 1 ano Patos-PI GIRASSOL Teresina-PI 30 Ensino Fundamental Solteira Sem religião 3 anos Os resultados obtidos pelas falas configuraram relatos de história oral acerca da vivência de indivíduos com depressão acompanhados pelo CAPS II-Norte. Esses relatos resgatam desde a infância até o momento em que se dispuseram a contar suas histórias de vida. Ao narrar sobre suas infâncias e adolescências, as informantes evidenciaram que foram períodos normais, cheio de alegrias, brincadeiras, responsabilidades, desencontros e descobertas. Quando eu era criança eu era normal, normal. Eu era uma menina inteligente tinha muita facilidade de aprender as coisas. E de me comunicar com as pessoas. (Orquídea) Quando eu era criança eu era muito feliz, todo mundo gostava de mim. Minha adolescência também fui feliz, ia pras festas, namorava [...]. (Rosa) Quando eu era criança eu era uma pessoa como qualquer outra - normal [...] Eu sempre fui uma pessoa alegre, estudiosa, comunicativa, gostava de sair, todo lugar era bom. (Jasmin) Eu sempre fui normal, estudava, trabalhava, saia de casa com os amigos [...] antes eu era normal assim como vocês [...]. (Girassol) Outros relatos mostram aspectos indicadores de tristeza e solidão já nessa fase da vida. Quando eu era criança já era meio tristonha, sei lá, acho que era meio doidinha, já [...]. (Margarida) [...] minha adolescência foi só dentro de casa, eu era daquelas pessoas que nem botava a cara na porta. (Bromélia) Os discursos demonstraram que a maioria das informantes apresentou infância e adolescência saudáveis, sem fatores estressores marcantes. Porém, duas informantes relataram a presença de sentimentos de tristeza e solidão nessa fase da vida. Bahls (2002) afirma que na depressão em crianças e adolescentes, os fatores de riscos mais importantes são a presença de depressão em um dos pais, aumentando o risco em pelo menos três vezes, seguido por estressores ambientais, como abuso físico e sexual, e perda de um dos pais, irmão ou amigo íntimo, circunstâncias essas não encontradas nos depoimentos. Na análise dos discursos das informantes, observou-se que a expressão normal assume um significado mais pejorativo, e demonstra a ruptura do modo de viver causado pela doença, pois o termo é utilizado em relatos de situações vividas antes do aparecimento da depressão, expressando a percepção da própria doença. A expressão denota também o caráter estigmatizante dos transtornos psíquicos, incluindo a depressão, ainda bastante vigente na sociedade atual. Assim, pode-se evidenciar que as entrevistadas são conscientes de seu problema e muitas vezes, até nas fases em que os sintomas da doença tornam-se exacerbados, essa percepção de si continua presente, como se observa nos seguintes depoimentos: Quando eu tava em crise, já tinha vontade de retomar minha casa e cuidar dos meus três filho e eu não conseguia de jeito nenhum, eu até tentava, mas não conseguia. Essa depressão é que atrapalhava [...]. (Orquídea) [...] porque eu passava o dia todim caminhando na rua e sabia o que tava fazendo e não conseguia parar. (Bromélia) Com isso, o presente estudo corrobora com Gazalle et al. (2004) que afirmaram que o indivíduo depressivo pode experimentar sentimentos de baixa autoestima e autoconfiança reduzida, ideias de culpa e sentimentos de irrealidade e ruptura com a personalidade. Contudo, assegura que mesmo na presença desses sentimentos, e dependendo da gravidade da doença, o indivíduo pode manter preservada a percepção de si. Outro aspecto evidenciado foi à similaridade quanto ao início da doença das participantes do estudo. Nos relatos, observou-se a presença de uma situação deflagradora, um evento marcante que culminou com o início da depressão ou acentuação do quadro depressivo. Berlim (2005) enfatiza o impacto de uma separação traumática de objetos ou indivíduos de apego significativo para o individuo, na qual a quebra desses laços afetivos é que irá predispor o indivíduo à depressão futuramente, ou seja, o estressor de vida é um dos fatores de maior risco para o desenvolvimento do quadro depressivo. No meu casamento era muita briga, aí ele me abandonou [...] eu fazia tudo em casa e nunca agradava e ainda chegava brigando [...] Aí aquilo ficou [...] e depois que eu entrei em depressão me perguntava ainda mais o porquê. (Orquídea) [...] meu namorado terminou comigo, aí eu fiquei sem dormir, voltou tudo de novo o que eu sentia e comecei a caminhar na rua com impaciência e ansiedade. (Bromélia) O começo mermo da depressão começou quando meu filho [...]se envolveu no mundo das drogas [...]. (Cravo) 21
4 Gomes, M. M. R.; et al. Adoeci de depressão desde que fui demitida do meu emprego. Aí fiquei agitada e agressiva com todo mundo. (Rosa) Depois de alguns problemas com minhas irmãs que queriam a herança do pai e da mãe antes deles morrerem, pois é [...] já se viu isso? Aí veio essa tristeza, esse aperrei que não tinha como controlar. (Margarida) Nos discursos das informantes, observou-se que as mesmas apresentaram um quadro depressivo intenso e marcante, em que tristeza, solidão e angústia foram à tríade clínica mais citada. Eu lembro que me sentia triste, com uma dor de angústia no peito [...]. (Rosa) [...] Aí começou essa tristeza, essa solidão, esse aperrei que não tinha como controlar. (Margarida) É uma tristeza tão forte, tão intensa que não se sabe explicar de onde vem, e muita solidão [...]. (Jasmim) [...] fiquei agoniada, triste, com uma angústia muito ruim. (Girassol) Além disso, esses indivíduos perderam a vontade de realizar suas atividades diárias, isolaram-se do convívio social e familiar, e, com grande frequência, tornaram-se dependentes dos outros para a execução de tarefas simples do cotidiano e até do autocuidado, como relatado abaixo: Não tinha vontade de fala [...] eu passei quase um ano sem falar com ninguém, só ficava calada. Não tinha vontade de tomar banho [...] aí eu fiquei seis meses de cama, sem caminhar, não comia, só tomava sopa e líquido, não tinha vontade de sair, só com tristeza. (Orquídea) [...] Quando eu estou em crise não consigo fazer nada, que ninguém nem me pergunte que eu mais pareça um saco, não falo com ninguém. (Margarida) Quando eu estou com a depressão eu não posso tá no meio de muita gente, não ando de ônibus mas porque tenho medo de me perder. E foi algo muito ruim pra mim, porque eu era uma pessoa de luta, de muita garra, trabalhadeira, batalhadora, não importava estudo [...]. (Cravo) Contudo, para Abreu, Salzano e Vasques (2006), mesmo que o humor depressivo seja típico dos quadros depressivos, ele não é exclusivo para o diagnóstico. Há a presença de outros sintomas psíquicos como desinteresse, redução de energia, diminuição da capacidade de pensar. Além disso, o indivíduo experimenta insônia com piora do humor, ou pode ainda apresentar hipersonia. A depressão pode ainda vir associada à redução ou ao aumento do apetite, redução do interesse sexual, acompanhados de retraimento social, crises de choro, comportamento suicida e retardo ou agitação psicomotora, reafirmando os achados da presente pesquisa. [...] sentia aquela sensação ruim, só aquela angústia me matando, tremia tudo, me esquecia das coisas, era ruim demais [...]. (Girassol) [...] porque antes era só tristeza e uma agitação danada. (Rosa) Diante da observância da depressão como uma doença debilitante e dispendiosa, o surgimento de um novo paradigma na saúde mental possibilitou um acompanhamento mais individualizado e singular, o que torna os sujeitos com depressão mais ativos no seu próprio processo saúde-doença. Hoje estou bem, o tratamento aqui é bom. Estou forte e não mais tão triste como antigamente [...] já estou bem recuperada e sei enfrentar as coisas agora [...] quando acontece algo tento enfrentar com mais força que antes. (Margarida) Atualmente estou bem, graças a Deus. Com o acompanhamento do caps tá muito bom. Aqui a gente faz oficinas, desenhos, coisas mesmo pra passar o tempo. Quando cheguei aqui a crise ainda tava muito forte. Estou aqui há cinco meses e já tive boa melhora, porque eu passava o dia todinho caminhando na rua e sabia o que tava fazendo e não conseguia parar. (Bromélia) Hoje me sinto bem melhor [...] já voltei a trabalhar e com o tratamento aqui do cap toda semana não me sinto mais triste como antigamente. É uma vitória até tá conversando com você agora porque antes nem isso eu queria fazer [...]. (Rosa) No exposto pelas entrevistadas, pode-se perceber que, para àquelas que conviviam com as crises, o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) vem possibilitando a realização do tratamento em nível ambulatorial, capaz de oferecer um suporte mais estruturado aos indivíduos em sofrimento psíquico. Dessa forma, o CAPS possibilita ao indivíduo enfrentar as crises em seu ambiente familiar, evitando a internação e, consequentemente, diminuindo a cronicidade. No entanto, é importante ressaltar que, como todas as informantes eram parceiras ativas em seu tratamento, notou-se uma melhora significativa do quadro depressivo da grande maioria delas, corroborando com os estudos de Moll e Saeki (2009) ao afirmarem que a atitude do paciente é de fundamental importância para o tratamento, pois se ele acredita na possibilidade de melhora, há uma influência positiva na resposta clínica. Mas eu nunca desisti, sempre tentando superar [...]. (Orquídea) [...]desse jeito, vou vencer a depressão [...]. (Bromélia) É relevante citar que após o acompanhamento no CAPS, houve uma transformação nos aspectos da vida social e familiar das entrevistadas. Algumas readquiriram independência e autonomia, tornando-se novamente responsáveis por suas atividades anteriores. Meus filho já tão hoje comigo na minha casa e um com minha irmã. (Orquídea) Hoje me sinto bem melhor,.já voltei a trabalhar com o tratamento aqui [...]. (Rosa) [...] já estou bem recuperada e sei enfrentar as coisas agora. Quando acontece algo tento enfrentar com mais força que antes [...] nas crises [...] (Margarida) Outras informantes ainda se encontram em processo de readaptação à nova realidade (desemprego, retomada da vida social e familiar, dependência, volta a escola, dificuldade de enfrentamento). Ah, minha vida é assim: não estudo e nem trabalho, tá com três anos que frequento o caps, estou aqui todo dia de manhã. Ainda tô muito dependente, não consigo fazer as coisas direito sozinha, ainda me sinto triste. Mas acho que já melhorei. (Girassol). Hoje aqui no caps tá bom, o negócio é que quando eu saio daqui os problemas sempre tão, né? [...] e até hoje qualquer coisa ruim que acontece já me tranco. (Cravo) Nesse aspecto, deve-se ressaltar que o CAPS tenta recriar as relações existentes entre a família, sociedade e pacientes com transtorno mental. A aliança de tratamento com a família é priorizada, de modo a permitir que os pacientes desenvolvam suas potencialidades, fortalecendo suas relações sociais e tentando reinseri-los em um ambiente de comunidade (RIBAS; BORENSTEIN, PADILHA, 2007). Em face da realidade apresentada, considera-se que o CAPS contribuiu significativamente com o tratamento e reabilitação dos indivíduos que sofrem com a depressão, pois possibilitou enriquecer a vida desses usuários, além de mitigar as mudanças ocasionadas pela doença, interferindo nas diferentes esferas de suas vidas. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a realização desse estudo, percebe-se que cada história de vida das informantes tem suas particularidades. Pode-se compreender 22
5 Vivendo com depressão: histórias de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial de forma mais ampla como estes indivíduos convivem com a depressão, como enfrentam o tratamento e lidam com toda a situação, desde o cotidiano e vivência no ciclo familiar e social até situações de enfrentamento. As participantes do estudo são cientes de seu estado mórbido. Sabem e relembram fatos do passado que foi o estopim para o aparecimento da doença, de modo que, ao narrar suas histórias, elas foram refazendo seu percurso na vida, revendo os fatos e dando significados a eles. Diante desta problemática, pode-se perceber a necessidade de ampliação de um conhecimento pautado numa nova forma de ver o indivíduo com depressão, a fim de motivar pesquisas na área da saúde capazes de definir formas mais eficientes de obter subsídios que direcionarão um planejamento da assistência mais singular que contemple o indivíduo em suas principais necessidades. Para a enfermagem, cuja principal meta é o cuidado integral e holístico ao indivíduo, o estudo revigora a necessidade de um olhar mais direcionado aos indivíduos com transtornos metais e a busca por uma assistência que promova autonomia e melhor qualidade de vida a esses pacientes deve ser uma constante dentro do plano de cuidados desse profissional. REFERÊNCIAS ABREU, C. N.; SALZANO, F. T.; VASQUES, F. Síndromes psiquiátricas: diagnóstico e entrevista para profissionais de saúde mental. Porto Alegre: Artmed, BAHLS, S. C. Aspectos clínicos da depressão em crianças e adolescentes: clinical features. J. Pediatr. Porto Alegre, v. 78, n. 5, out Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s &lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 mai BERLIM, M. T. Transtornos depressivos, ideação suicida e qualidade de vida em pacientes deprimidos ambulatoriais f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Medicina, Porto Alegre, BRASIL, Conselho Nacional de Saúde. Ministério da Saúde. Resolução 196/96. Brasília: CNS, Disponível em <hiip://www.pucminas.br/ documentos/pesquisa-hgbnhcns.pdf?phpsessid=8878f67e3873e05d3c5 3bf8bdf4dc56d> Acesso em 01 out DYNIEWICZ, A. M. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes. 2. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, GAZALLE, F. K; et al. Sintomas depressivos e fatores associados em população idosa no Sul do Brasil.Rev. Saúde Pública. São Paulo, v. 38, n. 3, p , jun Disponível em <http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=s &lng=pt&nrm= iso>. Acesso em 22 ago GELDER, M.; MAYOU, R.; GEDDES, J. Trad. ALVES, M. L. Q. Psiquiatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, JOSSO, M.C. História de vida e projeto: a história de vida como projeto e as histórias de vida a serviço de projetos. Educ. Pesqui., v. 25, n. 2, p.11-23, jul KAPLAN, H. I; SADOCK, B. J. Compendio de Psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9. ed. Porto Alegre. Arthemed, LIMA, A. F. B. da S.; FLECK, M. P. de A. Qualidade de vida e depressão: uma revisão da literatura.rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul, Porto Alegre, v. 31, n. 3, Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=s &lng=en&nrm=iso>. Acesso em 22 agost MEDEIROS, E. N. Prevalência dos transtornos mentais e perfil sócio - econômico dos usuários atendidos nos serviços de saúde em municípios paraibanos. 109 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, MOLL, M. F; SAEKI, T. A vida social de pessoas com diagnóstico de esquizofrenia, usuárias de um centro de atenção psicossocial. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 17, n. 6, dez Disponível em: arttext&pid=s &lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 01 Maio RIBAS, D, L.; BORENSTEIN, M, S,; PADILHA, M, I, C, de S. Iluminando as vivências de indivíduos em sofrimento psíquico de um caps em Florianópolis. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 16, n. 1, jan.-mar RUIZ, J. A. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 3. ed. São Paulo: Atlas, Organização Pan-Americana (OPAS). Organização Mundial de Saúde (OMS). Relatório sobre a Saúde no Mundo: saúde mental: nova concepção, nova esperança. Brasília,
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