DOENÇA DA CONTEMPORANEIDADE: DEPRESSÃO INFANTIL

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1 DOENÇA DA CONTEMPORANEIDADE: DEPRESSÃO INFANTIL BORBA, Lucimar Alves de 1 RESUMO: Durante um peröodo a depressño infantil era uma doenéa sem muita importância, era algo negativo, tanto para a sociedade familiar e tambäm para a sociedade educacional para o desenvolvimento do ensino aprendizagem dentro do ambiente escolar, pois o professor tinha uma visño de que a crianéa nño apresentava interesse. Diante desta postura, o professor era visto pelo aluno como uma autoridade dentro da sociedade e a mesma atitude desenvolvida na sala de aula durante o ensino \aprendizagem, era a que usava diante do professor no seu meio social. Com isso nño existia nenhum diãlogo entre o professor e o aluno, assim a aprendizagem ocorria de forma automãtica e dolorosa, pois o aluno era visto como um ser sem autonomia para construir ou desenvolver atividades sociais ou educacionais. Na atualidade a relaéño professor \aluno ä vista de forma positiva para o ensino e aprendizagem, pois nño ä somente o aluno que, adquire conhecimento, mas tambäm o professor, pois o mesmo consegue ter uma formaéño continuada diante de sua profissño educacional. Diante dessa atual postura do professor o aluno tem uma liberdade de estar dialogando durante o desenvolvimento do processo de ensino \aprendizagem. Diante dessas mudanéas o professor hoje ä visto tambäm como um amigo, por isso, existe amizade, carinho, afetividade, respeito e uma melhor relaéño tanto educacional, quanto social. Poräm, distante de vãrias reflexåes de muitos teçricos que afirma que a relaéño professor\aluno contribui no processo de ensino \aprendizagem, ainda presenciamos muitos professores enfado em uma concepéño tradicional de educaéño. PALAVRAS-CHAVE: DepressÑo infantil, problemas no comportamento familiar INTRODUÇÃO Diante de vãrios desafios no ato de educar, surgiu entño, o interesse em realizar um estudo que pretende abordar o tema depressño infantil que nos dias atuais tornou-se uma realidade no cotidiano das crianéas, ocasionando uma dificuldade para executar vãrias tarefas diãrias, principalmente no ambiente educacional, desvalorizando suas habilidades educacionais, onde a crianéa se torna vötima direta ou indiretamente de vãrios tipos de problemas trazendo entño muitos transtornos entre educadores e educandos. Seja porque, perdeu entes queridos, ou a mesma, foi vötima por meio de abusos psicolçgicos, fösicos, numa grande maioria provocada por seus familiares mais prçximos. 1 GraduaÉÑo em pedagogia, pela Faculdade de CiÜncias Sociais Aplicadas do Vale do SÑo LourenÉo Eduvale, conclusño em Pçs GraduaÉÑo em Psicopedagoga ClÖnica Institucional. Professora da rede Estadual de Jaciara-MT. EndereÉo eletrénico-lucimar-bbb@hotmail.com 1

2 Muitas sño as crianéas que se sentem indesejadas por nño terem sido planejadas por seus pais; e, ainda, hã o problema da ausüncia dos pais em razño de seus trabalhos que os mantäm muito tempo longe de suas casas e de seus filhos, os quais acabam sendo criados em creches, ou por avçs ou babãs, resultando em famölias totalmente desestruturadas, tendo seus filhos como principais vötimas de toda essa falta de estrutura: pais alcoçlatras, ausentes, desempregados. Nos dias atuais, as crianéas estño sofrendo muito com esse problema que na maioria das vezes a causa vem da prçpria famölia, problemas esse que faz com que as crianéas apresentem vãrios tipos de dificuldades de aprendizagem escolar e vivüncia social. DESENVOLVIMENTO Atä a däcada de 40 nño se admitia o fato de crianéas tornarem-se depressivas. Elas eram vistas como adultos em miniatura que nño passavam por problemas nem conflitos. O conhecimento da existüncia do estado depressivo em crianéas sç foi possövel ser descoberto atraväs de muitas anãlises psicanalötica que levou um tempo considerãvel de muitos estudos, isso trouxe vãrias possibilidades da existüncia de alteraéåes de comportamento no primeiro ano de vida, e outros que denominam a depressño analötica, depressño essa que ä causada nos primeiros dias de vida, ocorrendo em bebüs entre 6 e 12 meses deve-se a uma separaéño prolongada da mñe. Com o passar dos tempos, esta concepéño evoluiu e a crianéa passou a ser vista como um ser em desenvolvimento que apresenta conflitos internos e externos, bem como necessidades e anseios, tanto quanto um adulto. DepressÑo ä uma condiéño mädica comum, crénica e recorrente. Estã freqëentemente associada í incapacidade funcional e comprometimento da saáde fösica. Os pacientes depressivos apresentam limitaéño da sua atividade e bemestar aläm de uma maior utilizaéño de serviéos nos mais variados quadros clönicos, entre os quais: transtorno de estresse pçs-traumãtico, demüncia, esquizofrenia, alcoolismo, doenéas clönicas, etc. Entre as evidencias comportamentais observa-se retraimento social, crises de choro, comportamento suicida e outros. 2

3 O diagnçstico se dã pela presenéa de determinados sintomas que se manifestam numa certa intensidade, freqëüncia e duraéño. As crianéas sño as que mais sofrem, pois nño possuem vocabulãrio suficiente para expressar seus sentimentos. Em geral, fazem isso melhor atraväs de atitudes. E quem tem paciüncia hoje em dia para prestar atenéño em atitudes que perturbam? Quem nunca criou um rçtulo instantâneo e descartãvel para um filho ou sobrinho de comportamento irritante? Infelizmente, em alguns casos, a crise de pirraéa ou aquela agitaéño toda eram manifestaéåes de um quadro depressivo e que sño demonstrados atraväs de algumas atitudes: MudanÉas de humor significativas; DiminuiÉÑo da atividade e do interesse; Queda no rendimento escolar, perda da atenéño; Distárbios do sono; Aparecimento de condutas agressivas; Auto-depreciaÉÑo; Perda de energia fösica e mental; Queixas somãticas; Fobia escolar; Perda ou aumento de peso; CansaÉo matinal; Aumento da sensibilidade (irritaéño ou choro fãcil); Negativismo e Pessimismo; Sentimento de rejeiéño; Idäias mçrbidas sobre a vida; Enurese e encoprese (urina ou defeca na cama); Condutas anti-sociais e destrutivas; Ansiedade e hipocondria. Estima-se que a DepressÑo Infantil afete uma em cada 20 crianéas abaixo dos 10 anos de idade. O problema maior (e o grande risco) estã no fato de muitas de suas manifestaéåes serem absolutamente diferentes daquelas observadas em pessoas adultas. Pois ã casos de crianéas serem rotuladas como diföceis e maleducadas, quando, na verdade, estavam sofrendo de crises depressivas severas. E ninguäm parecia estar entendendo coisa alguma. 3

4 Segundo FILHO (2009, p. 13), muitas vezes em paciente deprimido houve afirmaéåes do tipo vocü nño tem nada ou o que vocü tem ä frescura, preguiéa, ditas atä por mädicos, que apçs ouvirem as queixas do paciente solicitam exames complementares doenéa ainda muito incompreendida. Quem jã enfrentou uma crise de depressño sabe que este ä um desafio respeitãvel, ä o mesmo que bater de frente com algo maciéo, cheio de tristezas e frustraéåes. Agora feche os olhos por um instante e tente passar por alguäm, ou seja, por alguns segundos imagine vãrias frustraéåes dentro de vocü mesmo e veja se ä possövel viver feliz assim com essa doenéa. ì exatamente este tipo de ameaéa que a DepressÑo Infantil representa uma doenéa. EntÑo, surge o trabalho do educador juntamente com o da famölia de observar as atitudes comportamentais e educacionais, buscando sempre cuidar, amar e educar as crianéas que vivem em seu meio e perceber o que realmente acontece na sua vida interna, e assim podendo evitar estes tipos de transtornos emocionais e atä mesmo espirituais. Nenhum processo depressivo grave inicia de uma hora para outra na sua inteireza. As coisas vño se construindo. Normalmente, devido a invigilância da pessoa que nño atende ãs suas necessidades auto-educativas desde o inöcio, de rebeldia em rebeldia, a depressño vai se instalando, atä se tornar grave.(cerqueira FILHO,2009 p.95) As CaracterÖsticas citadas no parãgrafo acima sño vistas muitas das vezes como se a crianéa fosse rebelde, e por isso, Professores e pais revelam dificuldades para identificar, de maneira precoce, quando uma crianéa apresenta sintomas de um processo de depressño infantil. Pois a mesma apresenta pouco rendimento escolar no processo de aprendizagem. Estes conflitos, necessidades e anseios, serem mal resolvidos, podem causar alguma seqëela negativa na formaéño da crianéa, como tambäm podem desencadear outros processos que levem í depressño infantil impedindo entño, a aprendizagem, tanto social e educacional da mesma. A obtenéño dos dados nño pode ser regida por regras prä fixadas: cada sujeito em exame representa um caminho prçprio, que deve ser descoberto e respeitado pelo terapeuta. Diferentes instrumentos fornecem elementos para pesquisa de passado, do presente e das expectativas do futuro. Por outro lado,ä indispensãvel que se utilize cada instrumento de pesquisa captando, ao mãximo- e de forma articulada -elementos na ãrea cognitiva, afetiva- social e pedagçgica.( WEISS, 2008, p. 32) 4

5 ì necessãrio conhecer e estar sempre atento ís pessoas ou atividades a que a crianéa se prende mais. Estas crianéas tüm necessidades de se sentirem envolvidas a qualquer coisa. Quanto mais tempo se mantiverem envolvidas com alguäm ou alguma coisa, mais motivadas estarño e, nño serã tño fãcil pensamentos caracterösticos ao quadro depressivo. Uma das caracterösticas mais determinantes da crianéa depressiva ä a baixa-estima. Sendo assim, ä de suma importância demonstrar confianéa em suas capacidades. Pois cada vez mais a crianéa poderã acreditar que pode fazer algo importante para si, aumentando entño, suas possibilidades de confianéa e alto estima, em sala de aula, pois o professor deve apresentar atividades de estimulo, aprovar, encorajar, alimentar, fazer com que a crianéa se sinta necessãria, presente e ativa. î aquele que elabora e aplica a sua foréa com inteligüncia, pois sabe se orientar no processo de mudanéa [ ] î alguäm que sabe onde estã e aonde quer chegar. Alia a boa intenéño do educador e o desejo de mudar, ãs dificuldades do caminho, com a direéño adequada. Com isso vai transformando todos os obstãculos do caminho, realizando cada aéño de forma gradativa e suave, (CERQUEIRA FILHO, 2009, p. 84) Atraväs desses fatos, percebe-se entño que a depressño ä uma doenéa, que consiste em vãrios distárbios emocionais, sendo possövel que esses distárbios esteja presentes antes mesmo da idade escolar. Desse modo, as palavras de CASS (1999, p.83) descrevem de maneira clara como ocorre o sintoma da depressño. [...] os sintomas da depressño variam de cada faixa etãria e tambäm de indivöduo para indivöduo. A tristeza talvez nem sempre seja o sentimento dominante. A depressño tambäm pode ser vivenciada como um sentimento de torpor ou de vazio, ou talvez sem nenhum sentimento, positivo ou negativo. ì importante ressaltar ainda, que nos dias atuais, ou seja, nesse novo mundo onde tudo ä problema diante do olhar moderno e depressivo, a depressño infantil tornou-se algo real no cotidiano das crianéas, ocasionando dificuldades para executar muitas atividades diãrias, no qual a mesma usa muitas palavras que demonstra inseguranéa pessoal nño sei, nño posso, nño quero, nño vou conseguir. 5

6 Reconhecer os sintomas depressivos nas crianéas tem sido uma tarefa diföcil para os pais e professores, dada a sua similaridade com outras dificuldades como, hiperatividade, distárbio de conduta, agressividade e indisciplina. A pesquisa mostra que a dificuldade em identificar os sintomas depressivos retarda e impede um tratamento, agravando o problema. [...] para contribuir na construéño do diagnçstico da crianéa, ä necessãrio que as pessoas que convivem com as mesmas (pais e professores) verifique seus comportamentos, pois sño importantes fontes informaéåes, como as relacionadas ao tempo da depressño como: inicio do quadro, quanto tempo passou, como os sintomas se apresentam na mädia semanal e quantos sintomas se passam no curso do dia. Um problema da interaéño dos pais na construéño do diagnçstico ä que esses podem negar informaéåes importantes ou ainda relatar informaéåes nño verdadeiras do caso. (PEREIRA e AMARAL 2007, p.193), Nos dias atuais, existem vãrias maneiras e estudos para os profissionais da educaéño estar buscando novos mätodos educacionais, pois sabemos que a maior responsabilidade de estarmos identificando esses transtornos emocionais ä dos educadores que acabam carregando nño sç os problemas educacionais, mas tambäm os sociais, assim poderño ajudar muitas crianéas e atä mesmas muitas famölias a vencer esta doenéa. A situaéño de observaéño deve ser considerada um verdadeiro processo dinâmico de aprendizagem e de interaéño, fornecendo ao observado o mãximo de motivaéño e suporte e adequando a situaéño ís suas necessidades especöficas, evitando situaéåes de insucesso ou de frustraéåes, o que poderia prejudicar ainda mais o seu estado depressivo. Diante desse objetivo, facilitarã para o educador uma transformaéño de comportamento entre a crianéa e o profissional, assim com a mudanéa de atitudes acontecerã uma melhor relaéño social entre ambos, onde o educador vai auxiliar-la no retorno a sua vida normal. Tambäm auxiliarño nas constantes interaéåes entre o observador e o observado, no caso professor. Atualmente, o objetivo da escola ä promover a aprendizagem de "todos" os seus alunos para que atuem como cidadños. O sujeito que nño aprende, nño realiza as funéåes sociais da educaéño. Quando o mesmo apresenta dificuldades de aprender, de absorver o conhecimento ou mesmo a falta de interesse de ir ao encontro do conhecimento, hã necessidade de apurar a ligaéño com a realidade, de 6

7 ver aspectos emocionais e sociais, de entender a valorizaéño do conhecimento na famölia. Diante disso, muitos educadores questionam-se quanto ao que fazer. Considerando os alunos como seres diferentes em vãrios aspectos, e aqui em especial, questño aprendizagem, ä necessãrio que haja um olhar voltado ao prçprio processo de ensino aprendizagem. Considera-se dificuldades de aprendizagem, uma resposta insuficiente do aluno a uma exigüncia ou demanda da escola. CrianÉas que freqëentam escolas com ambientes favorecidos apresentam condiéåes mais adequadas ao aprendizado. Sintetizando, aprendizagem ä um processo de construéño que se dã na interaéño permanente do aluno com o meio que o cerca, expresso inicialmente pela famölia, depois pelo acräscimo da escola, ambos permeados pela sociedade em que estño inseridos. Considerando-se as diversas causas que podem interferir no processo ensino aprendizagem, investigar o ambiente no qual a crianéa vive e a metodologia abordada nas escolas ä importante antes de traéar o enfoque terapüutico, uma vez que a crianéa pode nño apresentar o distárbio de aprendizagem, mas apenas nño se adaptar ou nño conseguir aprender como determina a metodologia utilizada pelo professor, como tambäm a carüncia de estömulos dentro de casa. Por outro lado, muitas crianéas podem nño apresentar nenhum fator externo a ela e mesmo assim nño conseguir desenvolver plenamente suas habilidades pedagçgicas. î o caso das crianéas com distárbios de aprendizagem, cujas limitaéåes intrönsecas se manifestam atraväs de däficits lingëösticos, alteraéño no processamento auditivo e outros vãrios fatores que podem prejudicar significamente o aprendizado da leitura e da escrita, aprendizagem estimulantes que facilitem esta construéño cognitiva. Assim esses comportamentos vño sendo usados como uma desvalorizaéño do eu podendo entño, exprimir-se habitualmente e se esconder das tristezas e incertezas da vida, Simåes (1999) considera que a depressño consiste em um problema de expressño internalizaste, jã que grande parte dos sintomas apresentados por alguäm deprimido sño sintomas internos, como tristezas, baixo auto- estima, faltam de valor e depressño, sendo, muitas vezes, de diföcil observaéño por outras pessoas. 7

8 Pelas caracterösticas da manifestaéño da depressño seu principal impacto ocorre na prçpria crianéa e nño nas pessoas que convivem com ela, o que por sua vez, dificulta o seu reconhecimento e o tratamento da problemãtica. Atraväs desses fatos percebe-se entño que a depressño ä uma doenéa apresentada por uma atribuiéño multifatorial para as causas dos problemas psiquiãtricos, chamado de aspecto bio-psico-social, ä bastante ilustrado na questño da crianéa que comeéa na escola. Ela traz consigo, invariavelmente, as caracterösticas de seu aspecto biolçgico, psicolçgico e social. Sob esses aspectos estudaremos as Dificuldades Escolares, considerando as alteraéåes e os distárbios em qualquer um destes aspectos. Em todas as situaéåes, sejam quais forem os conflitos, as patologias, As dificuldades, haverã sempre o Ser humano, e dentro dele, a EssÜncia Divina. Nçs trazemos em nossa consciüncia o dever de alcanéar essa EssÜncia, identificarmo-nos com ela (CERQUEIRA FILHO, 2009,p.85) Vivemos hoje em uma nova sociedade sem direéño espiritual e social, onde tudo ä possövel estar sempre buscando algo diferente, sem saber se vai ser, bom ou ruim e por isso, esquecemos ou deixamos de buscar algo maior, que seria o meu prçprio eu e tentar descobrir quem sou, onde estou e para estou indo, e assim viver em uma vida interna e externa mas tranqëila e feliz. METODOLOGIA Este estudo tem como objetivo pesquisar e refletir sobre as causas real da doenéa depressño infantil que atinge a maioria das crianéas dessa nova era social e educacional, ou seja, dentro das escolas e nas famölias. Para melhor entender o assunto foi necessãrio fazermos um embasamento teçrico em vãrios autores, que nos deu subsödio para realizar nossa pesquisa. Para efetivaéño dessa pesquisa, fizemos um trabalho bibliogrãfico onde fizemos estudos Via online, tambäm na biblioteca municipal da cidade de Jaciara, e nas Escolas Estaduais Artur Ramos e Milton da Costa Ferreira. A pesquisa bibliogrãfica [ ] Trata-se de levantamento de toda a bibliogrãfica Jã publicada, em forma de livros, revistas, publicaéåes avulsas e empresas escritas. Sua finalidade ä colocar o pesquisador em contato direto com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado assunto com objeto de permitir ao cientista o esforéo paralelo a anãlise de suas pesquisas ou 8

9 manipulaéño de suas informaéåes [ ] (MARCONI, LAKATOS, 2006, p.43-44). Com o desenvolvimento do estudo bibliogrãfico, foi possövel termos um conhecimento com, mas clareza sobre o assunto interessado para o desenvolvimento desse trabalho. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os transtornos depressivos sño altamente prevalentes, tendem a afetar adultos jovens e apresentam um curso episçdico ou crénico. SÑo geralmente mais comuns em mulheres e em pessoas com menores rendas e növeis de escolaridade, e estño associados a uma alta utilizaéño de serviéos de saáde. Os achados de estudos populacionais sugerem que maior atenéño deve ser dada a transtornos de severidade e duraéño menor, jã que essas condiéåes tambäm se associam í incapacidade e prejuözo social, aläm de constituörem-se em condiéåes de risco para o desenvolvimento de transtornos depressivos mais severos. Aläm do mais, sua freqëüncia na populaéño ä maior. O impacto social da depressño inclui tanto a incapacidade individual como o fardo familiar associado í doenéa. Sintomas depressivos e depressño maior sño problemas comuns e importantes em termos de saáde páblica. Os custos da assistüncia mädica, tempo de trabalho perdido, e a diminuiéño da qualidade de vida associam-se de forma clara e consistente com transtornos depressivos. Apesar de serem transtornos crénicos, os transtornos depressivos sño condiéåes tratãveis, e as opéåes terapüuticas tüm crescido enormemente nos áltimos 25 anos. Aläm disso, mesmo os sintomas menos severos de depressño sño relevantes, na medida em que sua presenéa ä associada ao desenvolvimento de outros transtornos psiquiãtricos mais severos. A alta taxa de utilizaéño de serviéos de saáde pelas pessoas sofrendo de depressño sugere que uma atenéño especial deve ser dispensada no planejamento da polötica de saáde para essas condiéåes. Pesquisas abordando a questño da depressño como um processo contönuo, baseadas na populaéño geral, podem esclarecer mais a respeito dos mecanismos etiolçgicos e protetores da depressño, e, conseqëentemente, orientar aéåes em saáde a fim de prevenir a morbidade e o sofrimento individual e familiar associado í depressño. 9

10 REFERÊNCIAS CASS, H. Erva de São João: o antidepressivo natural. TraduÉÑo: Renata Cordeiro. SÑo Paulo: Madras, FONSECA, V. da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Mädicas, CERQUEIRA FILHO, G. A questão social no Brasil: crötica do discurso polötico. Rio de Janeiro: CivilizaÉÑo Brasileira, 2009 PEREIRA, D. A. P.; AMARAL, V. L. A. R. do. Validade e Precisão da Escala de Avaliação de Depressão para Crianças. AvaliaÉÑo Psicolçgica, Porto Alegre, MARIA LñCIA LEMME WEISS Psicopedagogia Clínica uma visño diagnçstica dos problemas de aprendizagem escolar -13. Ed. RIO DE JANEIRO: Lamparina, 2008 MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS,. Metodologia do trabalho científico: procedimentos bãsicos, pesquisa bibliogrãfica, projeto e relatçrios,publicaéåes e trabalho DOENÇA DA CONTEMPORANEIDADE: DEPRESSÃO INFANTIL s cientöficos. 6ó ed.. SÑo Paulo: Atlas,

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