ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM: CONHECIMENTO E

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM: CONHECIMENTO E"

Transcrição

1 ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM: CONHECIMENTO E OPINIÃO SOBRE DEPRESSÃO UNDERGRADUATE NURSING STUDENTS: KNOWLEDGE AND OPINION ABOUT DEPRESSION Antonia Regina Ferreira Furegato * Mariluci Camargo Ferreira da Silva Candido ** Moacyr Lobo da Costa Jr * Bruna Apolonio Giacomini *** RESUMO: Este trabalho objetivou identificar o conhecimento, a opinião e a presença de depressão entre estudantes de enfermagem. Trata-se de estudo descritivo que utiliza quatro instrumentos sobre depressão: questionário de conhecimento e escalas de opinião, de Beck e de Zung. A coleta junto a 32 sujeitos ocorreu na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, em Os alunos, informados, concordaram em responder aos quatro instrumentos auto-aplicáveis, em sala de aula. Os resultados da análise do questionário evidenciaram suficiente conhecimento geral sobre depressão, porém, insuficiente sobre as terapias; as opiniões carregam a descrença na cura, nos tratamentos e evidenciaram a falta de experiência no cuidado aos portadores de transtorno depressivo. As duas escalas mostraram equivalência nos resultados; foram identificados dois casos de depressão entre os alunos, que foram devidamente orientados. Palavras chave: Depressão; enfermagem; estudante; saúde mental. ABSTRACT: This descriptive study aimed to identify the knowledge and opinions about depression, as well as the presence of depression, in nursing students. Four instruments on depression (knowledge and opinion questionnaires, Beck and Zung scales) were used. Data were collected from 32 respondents, at the Ribeirão Preto College of Nursing of the University of São Paulo, in The students received information and agreed to answer the four self-applied instruments in class. The analysis of the results revealed a sufficient general knowledge about depression but insufficient general knowledge about therapies; the opinions were loaded with disbelief in cure and in treatments and disclosed the lack of experience in the care of depressive patients. The results of the 2 scales showed to be equivalent; 2 cases of moderate depression were identified, which received appropriate guidance. Keywords: Depression; nursing; student; mental health. INTRODUÇÃO Tendo em vista as transformações que vêm ocorrendo no Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro, com a municipalização dos serviços da rede básica e a implantação dos Programas de Saúde da Família (PSF) somados à desinstitucionalização da loucura e a criação de novas opções de cuidado e de assistência psiquiátrica, o enfermeiro depara-se com o portador de transtornos mentais e seus familiares nas mais diferentes situações de trabalho. Resumidamente, o movimento da reforma psiquiátrica atinge todo o sistema de saúde. O doente com transtorno mental não está mais confinado no manicômio. O hospital psiquiátrico, hoje, é um dos serviços terciários que objetiva o atendimento especializado e efetivo para que a pessoa retorne o mais rapidamente possível para seu ambiente, evitando assim a perda dos vínculos tão importantes para sua recuperação. Os doentes, antes institucionalizados e cronificados, estão sendo inseridos em programas de ressocialização. Serviços de atenção secundária (emergência, ambulatórios, hospitais-dia) estão sendo aparelhados para acolher os doentes com manifestações agudas de transtornos mentais e oferecer acompanhamento terapêutico pe- p.80 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jan/mar; 14(1):80-6.

2 Furegato ARF, Candido MCFS, Costa JR ML, Giacomini BA las equipes multidisciplinares. Aos serviços de atenção primária cabe a educação da população, a detecção dos primeiros sinais da doença, o encaminhamento adequado e o cuidado, mantendo os vínculos da rede social tão importantes para a qualidade de vida do portador de transtorno mental e sua família 1. A Organização Panamericana de Saúde (OPAS) e a Organização Mundial da Saúde 2 (OMS) reconhecem a importância da detecção precoce bem como o tratamento adequado dos casos de depressão, tendo em vista a carga de sofrimento, a elevada morbidade e mortalidade, ou seja, os custos pessoais e sociais que este mal envolve. Reconhecem também que os profissionais da saúde não estão preparados para diagnosticar transtornos mentais na rede básica de saúde onde o indivíduo, portador de depressão, vai inicialmente procurar ajuda nas diferentes entradas para atendimento clínico. O profissional de saúde, quando se depara com pessoas que despertam suspeita de depressão, precisa considerar que todas as pessoas passam por momentos nos quais se sentem tristes, sozinhos ou infelizes. Uma pessoa que sofreu perda de um ente querido ou perda do emprego pode sentir-se deprimida. Na maioria das vezes, estará experimentando um sentimento normal e absolutamente compreensível. Assim, sentir-se deprimido nem sempre significa um processo patológico. A depressão pode ser caracterizada como um episódio patológico quando um conjunto de sintomas se apresenta durante um certo período com alterações no sono e o apetite, retardo motor, sentimentos de inutilidade ou culpa, distúrbios cognitivos, diminuição da energia, perda de interesse ou prazer e pensamentos de morte e suicídio. As pessoas afetadas revelam dificuldades no desempenho de suas tarefas cotidianas (estudo, trabalho, afazeres domésticos) e até no cuidado de si mesmas 2-6. Por ser uma doença altamente incapacitante e com sérios riscos é tanto um fenômeno pessoal quanto social, o que reforça a necessidade de a equipe de saúde saber identificar, encaminhar e dar a assistência adequada em todas as fases da doença. O cuidado de enfermagem ao deprimido começa pela observação, pelo levantamento da história e outras informações clínicas acompanhado pelo exame das funções mentais. Conhecer o cliente, identificando suas necessidades é tarefa dos enfermeiros. O profissional deve estar alerta e ser sensível às pistas ocultas. É preciso uma atitude receptiva, disposição em escutar, observação acurada do comportamento e do conteúdo da comunicação do outro. A humanização do cuidar se faz necessária 2,5-9. Com vistas à melhoria da qualidade da assistência, é importante identificar o que o aluno de enfermagem pensa e conhece sobre os transtornos mentais, sobre os procedimentos terapêuticos e os cuidados a serem implementados. Conhecendo o que os alunos sabem, vivenciam e pensam sobre a depressão, o professor de enfermagem pode suprir ou enfatizar, no ensino, os pontos que levarão ao melhor preparo do futuro enfermeiro para cuidar do indivíduo que apresenta depressão. Por outro lado, é importante identificar a presença de depressão entre estudantes e profissionais da enfermagem, visto que o estado depressivo poderá interferir negativamente no seu desempenho pessoal, profissional e social. Esta pesquisa teve como objetivos: identificar o conhecimento e a opinião sobre depressão entre os alunos do Curso de Graduação em Enfermagem; e, verificar a presença de sinais indicativos de depressão entre esses alunos. METODOLOGIA A partir de abordagem quantitativa foi realizada pesquisa descritiva, com análise psicométrica. Os dados baseiam-se em medidas psicométricas uma vez que utilizou -se escalas e questionário internacionalmente aceitos como indicadores de conhecimento, opinião e níveis de depressão. A medida escalar constitui uma das várias formas de mensuração que a psicometria aplica, incluindo os testes psicológicos, os inventários, os questionários e as escalas que apresentam parâmetros mínimos para que estes sejam instrumentos legítimos e válidos 10. Este trabalho foi realizado com estudantes do Curso de Graduação em Enfermagem que estavam freqüentando o 6 semestre, na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP), em Escolheuse este grupo de sujeitos por estarem cursando a disciplina Enfermagem Psiquiátrica, porém, não haviam recebido ainda aulas sobre a temática depressão. R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jan/mar; 14(1):80-6. p.81

3 Instrumentos A coleta dos dados foi realizada baseandose em quatro instrumentos: um questionário e três escalas, descritos a seguir. O Questionário de Conhecimento sobre Depressão (QCD), desenvolvido pela OMS 2, apresenta 12 situações que demandam conhecimentos específicos sobre a doença e suas modalidades terapêuticas, cada uma com cinco alternativas de repostas. O instrumento Pontos de Vista sobre Depressão (PVD) é uma escala tipo Likert, com 10 afirmativas sobre os diferentes posicionamentos dos sujeitos sobre depressão. Este instrumento proposto pela OPAS/OMS 2 investiga o significado da saúde mental, a procura do aperfeiçoamento pessoal e a conduta do profissional no contato direto com portadores desse transtorno. O Inventário de Beck é uma escala, construída nos Estados Unidos, em 1961, aceita e utilizada em muitos países, tendo sido traduzida no Brasil em Em sua construção, Beck propôs 21 afirmativas graduadas para refletir a intensidade dos sinais de depressão, variando desde a sua ausência até a manifestação grave A Escala de Zung 15 foi desenvolvida na década de 60 do século passado e adotada pela OPAS/OMS 2 em um projeto de capacitação profissional. Nessa Escala, Zung apresenta 20 afirmativas que focalizam os principais sinais de transtorno depressivo. Estes dois últimos instrumentos de avaliação da depressão são usados tanto para o diagnóstico entre suspeitos como entre pessoas sadias na busca de indicadores da presença de depressão. Contém alternativas fechadas com possibilidades de resposta numa escala, tipo Likert, apresentando graus diferentes de intensidade em cada questão. Sabendo-se que o Inventário de Beck 14 e a Escala de Zung 15 se propõem a alcançar a mesma finalidade, identificando os diferentes graus de depressão, esses instrumentos foram utilizados neste estudo para se comparar seus resultados. Coleta e Análise dos Dados Sendo os quatro instrumentos auto-aplicáveis, a coleta dos dados foi realizada em sala de aula, com 35 alunos matriculados na disciplina Enfermagem Psiquiátrica. Naquele dia, um aluno faltou, um respondeu parcialmente e um não quis responder, perfazendo um total de 32 participantes. Os testes foram respondidos pelos sujeitos após a explicação dos procedimentos para seu preenchimento. Os resultados do conhecimento e da opinião dos estudantes sobre depressão indicados pelos escores dos acertos foram submetidos à análise descritiva e discutidos com apoio da literatura especifica. As escalas de Beck e de Zung permitiram diagnosticar a presença de depressão entre os alunos, os sintomas mais freqüentes e comparar os resultados nas duas situações. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da EERP/USP. Os alunos foram devidamente esclarecidos sobre os objetivos e procedimentos e assinaram o termo de Consentimento Livre e Esclarecido, atendendo à Resolução 196/ 96, do Conselho Nacional de Saúde. RESULTADOS E DISCUSSÃO Participaram 32 sujeitos neste estudo, concentrando-se 68,8% na faixa etária entre 20 e 21 anos. Eram todos solteiros, sendo apenas um do sexo masculino, o que é coerente por serem jovens estudantes de enfermagem, numa profissão eminentemente feminina. Os Sujeitos e o Interesse pela Saúde Mental Na questão que indagava sobre seu interesse pela saúde mental, as respostas indicaram que é uma área de alto interesse para 46,9% ou médio interesse para 43,8% dos alunos. Além disso, 25,8% desses alunos freqüentaram algum curso extracurricular de saúde mental, nos últimos três anos. Esses resultados são interessantes visto que apenas 9,4% dos alunos assumem que têm baixo interesse pela área de saúde mental e 90,6% têm médio ou alto interesse. O fato de 25,8% terem cursado alguma matéria extracurricular sobre saúde mental confirma o interesse concreto por esta área. O interesse pela saúde mental, provavelmente, é uma nova atitude dos alunos de enfermagem que coincide com um momento de reorganização do sistema de saúde em relação à psiquiatria e à saúde mental. Estudo recente realizado com enfermeiros da rede básica de saúde, formados há algum tempo, evidenciou menor interesse pela busca de novos conhecimentos sobre saúde mental 6. p.82 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jan/mar; 14(1):80-6.

4 Furegato ARF, Candido MCFS, Costa JR ML, Giacomini BA Conhecimento e Opinião sobre Depressão As 12 questões de conhecimento sobre depressão mostraram que, no conjunto, os alunos têm conhecimento suficiente sobre depressão (75%). Analisando as respostas dos alunos por questão, na Tabela 1, verifica-se que a maioria (30) conhece o perfil epidemiológico da depressão uma enfermidade freqüente principalmente entre mulheres, com possibilidades de manifestar complicações letais e que pode ser detectada pela enfermeira. A maioria (29) reconhece que um conjunto de sintomas deve ser considerado no diagnóstico desta doença, mas nem todos sabem, com clareza, os critérios para se determinar o diagnóstico clínico de depressão. Quanto ao tratamento medicamentoso, a Tabela 1 mostra que a maioria (22) indicaria a imipramina, oito recomendariam, além da imipramina, anfetaminas, analgésicos e vitaminas, o que configura uma atitude terapêutica inadequada de estímulo à hipermedicação; cinco também têm conhecimento insuficiente sobre os efeitos secundários decorrentes do uso dos antidepressivos tricíclicos. A desinformação fica bem evidente no quinto item do questionário aplicado, no qual 15 alunos indicam a psicanálise e seis a psicoterapia breve como terapias de escolha para o tratamento da depressão, em detrimento das terapias interpessoais apontadas por apenas sete sujeitos e comportamentais registradas por quatro. As terapias cognitivas 16 e as interpessoais têm oferecido resultados importantes na cura da depressão. Apesar de os dados mostrarem que 11 alunos ainda caracterizam a depressão através dos sintomas somáticos inespecíficos, a maioria (21) tem informações de que dor de cabeça, lentidão, alterações digestivas, perda de sono e da libido, perda de interesse e do prazer pelas coisas do seu cotidiano são sintomas que podem fazer parte de um quadro depressivo. A conduta terapêutica do enfermeiro foi perguntada na questão nº 12, mas os alunos não responderam, como mostra a Tabela 1. Esse resultado já era esperado, pois os sujeitos ainda não haviam estudado esse tópico. Tal como em outras condutas terapêuticas da enfermeira diante do sofrimento e da dor que a pessoa sob seus cuidados apresenta, é importante ouvir atentamente a queixa, ajudar a pessoa a tomar consciência de seu estado, reforçando a importância do tratamento clínico especializado e apoiá-la em suas atitudes positivas. No item seis da Tabela 1, a maioria dos alunos (28%) associa o suicídio, os acontecimentos estressantes e o alcoolismo à depressão, assim como 31% deles sabem que doentes crônicos, puérperas, pessoas sem trabalho, sem família e sem apoio social fazem parte dos grupos da população com maiores riscos de apresentarem um quadro depressivo. A Escala que identificou os pontos de vista do aluno sobre depressão contém 10 afirmativas e mostrou que 81,3% alcançaram um alto escore, demonstrando acerto/ concordância, conforme mostra a Tabela 2. TABELA 1: Distribuição dos resultados do conhecimento sobre depressão, entre os alunos de Enfermagem, por item do questionário. Ribeirão Preto, g Respostas corretas em itálico R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jan/mar; 14(1):80-6. p.83

5 TABELA 2: Distribuição dos escores dos significados atribuídos aos pontos de vista dos sujeitos sobre depressão. Ribeirão Preto, Conforme se verifica na Tabela 2, os escores utilizados para análise do posicionamento individual frente à depressão foram: baixo (0 2,9), médio (3 6) e alto (6,1 9), visto que, numa escala de 0 a 9, os alunos identificavam sua posição assinalando seu nível de acordo com cada uma das afirmativas apresentadas. Os resultados apontam que 81,3% dos alunos atingiram altos índices de acordo e 15,6% revelaram índices médios de acordo nas respostas como um todo. Apesar deste consenso, vale ressaltar alguns pontos das respostas. Na Escala referente aos pontos de vista, os alunos (78%) consideram fácil para o enfermeiro detectar pacientes deprimidos. Entretanto, estão indecisos quanto à afirmação (segundo item) de que se deprimir é o modo utilizado pelas pessoas frágeis para enfrentarem as dificuldades da vida. Em outras duas afirmativas, terceiro e quinto itens, também percebem-se incoerências e a inexperiência dos alunos no cuidado ao cliente deprimido pois ao mesmo tempo em que mais da metade concorda que a pessoa deprimida irrita, 68,8% consideram que trabalhar com esse paciente é uma tarefa agradável. O enfermeiro experiente bem como o familiar que convive com o deprimido sabem como é difícil demover a pessoa de suas convicções negativistas, mesmo diante de evidências e para seu próprio benefício. Chama a atenção o ponto de vista dos alunos que maciçamente (96,9%) acreditam que atender pacientes deprimidos é perda de tempo pois nada os faz melhorar (item nº 8). Estes alunos também crêem que a depressão é a forma de ser de alguns pacientes, difícil de ser modificada (65,7%). Estes resultados mostram que eles não acreditam na cura e desconhecem os avanços terapêuticos (medicamentosos e psicoterápicos) em relação aos estados depressivos. Tais achados são compatíveis com a falta de conhecimento sobre o tema, pois expressa a condição desses estudantes que ainda estão cursando a disciplina de Enfermagem Psiquiátrica. A grande questão que suscita esse dado é: o que esperar do cuidado de enfermagem deste aluno se ele sair do curso de graduação com esta opinião? Após cursarem a disciplina Enfermagem Psiquiátrica, espera-se que outros elementos sejam agregados ao seu conhecimento, tendo como conseqüência uma prática que poderá ser, de fato, terapêutica. Isto reforça a responsabilidade do ensino e da formação dos novos profissionais. A OPAS/OMS 2 enfatizam a importância do preparo do enfermeiro para identificar e manejar os casos de depressão na população assim como sua posição de elemento participante ativo do processo terapêutico junto aos outros elementos da equipe profissional. Os alunos concordam que poderão contribuir para elevar a adesão do portador ao tratamento com anti- depressivos (item nº 9). Diferentemente de outra pesquisa 6 em que os enfermeiros evidenciam que não estão despertos para a importância da atuação da enfermagem em nível primário, os alunos deste estudo, 81,3%, valorizam o papel do enfermeiro, para detecção e cuidados do paciente deprimido. Na rede básica de saúde, inclusive nos Programas de Saúde da Família, o enfermeiro deve estar preparado para identificar, dar os cuidados imediatos fazer os devidos encaminhamentos dos casos de depressão valorizar a rede de relações da pessoa em sua comunidade. Além disso, há o trabalho educativo junto aos familiares e demais segmentos da comunidade. Indicativos de Depressão entre os Alunos Tanto o Inventário de Beck 14 como a Escala de Zung 15 contêm elementos básicos para identificação da depressão. As duas escalas são utilizadas tanto em pesquisa como na clínica. Há diferentes propostas de pontos de corte para distinguir os níveis de depressão. A escolha do ponto de corte depende da natureza da amostra e dos objetivos do estudo. Esta pesquisa trabalhou com uma amostra não diagnosticada, nem suspeita e com o propósito de verificar a presença de sinais indicativos de depressão, comparando o alcance diagnóstico das duas escalas. Os escores adotados observaram os seguintes critérios: Inventário de Beck: < de 15 = sem depressão; de 15 a 20 = disforia ou depressão leve; de 20 a 30 = depressão moderada; acima de 30 = depressão grave. Escala de Zung: abaixo de 59 = sem depressão; 60 a 69 = depressão moderada; com 70 e + pontos = depressão grave p.84 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jan/mar; 14(1):80-6.

6 Furegato ARF, Candido MCFS, Costa JR ML, Giacomini BA O Inventário de Beck 14 mostrou que 81,3% dos alunos não apresentavam sinais de depressão, 12,5% revelavam sinais de disforia (depressão leve) e 6,2%, apresentaram respostas indicativas de depressão moderada e grave (um moderada = 23 pontos e um grave = 40 pontos). A escala de Zung mostrou que havia 2 (6,3%) alunos com sinais de depressão moderada (62 e 68 pontos) e 93,7% sem depressão. O uso das duas escalas possibilitou verificar que há alta concordância entre os resultados dos dois instrumentos, portanto com capacidade diagnóstica equivalente. A comparação entre os resultados evidencia uma correlação linear positiva entre Beck e Zung de + 0,9. Nas respostas dos alunos, observando-se cada uma das questões tanto no Inventário de Beck 14 como na Escala de Zung 15, foram assinaladas alterações no sono, choro, tristeza e cansaço, desinteresse com necessidade de esforço para realizar as tarefas do cotidiano, muita auto-crítica e sentimentos de cobrança. Apenas metade da turma (16) sente-se otimista em relação ao futuro, e acha que sua vida é boa e satisfatória, desfrutando dos bens e momentos do dia-a-dia. Para jovens universitários, a expectativa seria de atitudes mais positivas em relação ao seu cotidiano e ao futuro. Os sintomas mais freqüentes, identificados nas respostas dos 32 alunos foram: diminuição do interesse por coisas que antes gostavam (47%), tristeza (47%), sentimentos de culpa (28%), decepção consigo (25%) e acham que podem ser punidos (37%). Os dois alunos com sinais indicativos de depressão foram procurados para orientação individual, corroborando a posição de que o estado depressivo é prejudicial ao individuo em suas diferentes relações pessoais e sociais. Um deles foi encaminhado para tratamento psiquiátrico e outro para acompanhamento no Centro de Orientação Psicológica/USP. CONCLUSÕES Pesquisando o conhecimento e a opinião dos 32 estudantes de enfermagem sobre depressão, encontrou-se um grupo que refere ter interesse pela área. Os testes de conhecimento indicaram que, no conjunto, os alunos têm conhecimento suficiente sobre depressão. Entretanto, o conhecimento que se mostrou com maior fragilidade referese aos medicamentos e às terapias mais indicadas para a depressão. Nas respostas ao teste, observou-se que os alunos valorizam a escuta e as demais atitudes compreensivas, humanizam a assistência de enfermagem. Entretanto, quando manifestam sua opinião sobre a doença é alto o índice dos que não acreditam na cura nem na importância dos tratamentos. Por outro lado, valorizam a presença do enfermeiro, em nível primário, na detecção e no cuidado aos portadores de depressão. Como era esperado do aluno que ainda não passou pelo aprendizado da enfermagem psiquiátrica, as respostas evidenciam incoerências e falta de experiência no cuidado ao portador de depressão. Nos dois testes de identificação de depressão foram detectados dois casos de depressão moderada, devidamente orientados. Os resultados indicam que o alcance diagnóstico das duas escalas é equivalente. Tendo em vista o interesse dos alunos de enfermagem pela saúde mental e a importância desse conhecimento para o desempenho profissional em todos os níveis de atuação sugere-se maior oferta de cursos e treinamentos. Tendo em vista as dificuldades que o portador de depressão tem para conduzir sua vida pessoal e profissional consideramos importante detectar entre os alunos e colegas de profissão a presença de sinais indicativos de depressão. REFERÊNCIAS 1. Amarante P, organizadores. Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: SDN/ ENSP; Organização Panamericana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS). Programa de Salud Mental. Modelo para la capacitación de la enfermera general en la identificación y manejo de los transtornos afectivos. Washington (DC): OPAS/OMS; Montgomery S. Confrontando la depression. New York: Guia del médico/pfizer Internacional; Dalgalarondo P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre(RS): Artes Médicas; American Medical Association. Guia essencial da depressão. Tradução Claudia G. Duarte. São Paulo: Aguariana; Silva MCF, Furegato ARF, Costa Jr ML. Depressão: pontos de vista e conhecimento de enfermeiro da rede básica de saúde. Rev Latino-am Enfermagem 2003; 11(1): R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jan/mar; 14(1):80-6. p.85

7 7. Furegato ARF. Relações interpessoais terapêuticas na enfermagem. Ribeirão Preto(SP): SCALA; Taylor CM. Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de Mereness. Porto Alegre(RS): Artes Medicas; Pitiá ACA, Santos MA. Acompanhamento terapêutico: a construção de uma estratégia clínica. São Paulo: Vetor; Pasquali L. Psicometria: teoria e aplicações. Brasília(DF): Universitária; Beck AT, Steer RA, Garbin MG. Psychometric properties of the Beck Depression Inventory: twenty-five years of evaluation. Clinical Psychol Rev 1988; 8: Beck AT, Ward CH, Mendelson M, Moch J, Erbough G. An Inventory for measuring depression. Arch Gen Psychiatry 1961; 4: Calil HM, Pires MLN. Aspectos gerais das escalas de avaliação da depressão. Rev Psiq Clín 1998; 25(5-6): Gorenstein C, Andrade L. Inventário de depressão de Beck: propriedades psicométricas da versão em português. Rev Psiq Clín 1998; 25(5-6): Zung WWK. A self rating depression scale. Arch Gen Psych 1965; 12: Beck JS. Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre(RS): Artmed; ALUMNOS DE PREGRADO EN ENFERMERÍA: CONOCIMIENTO Y OPINIÓN SOBRE DEPRESIÓN RESUMEN: Este trabajo objetivó identificar el conocimiento, la opinión y la presencia de depresión entre estudiantes de enfermería. Se trata de estudio descriptivo usándose cuatro instrumentos sobre depresión: cuestionario de conocimiento y escalas de opinión, de Bech y de Zung. La recolección junto a 32 sujetos acaeció en la Escuela de Enfermería de Ribeirão Preto de la Universidad de São Paulo-Brasil, en Los alumnos, informados, concordaron en responder a los cuatro instrumentos autoaplicables, en clase. Los resultados del análisis del cuestionario revelaron suficiente conocimiento general sobre depresión, pero insuficiente sobre las terapias; las opiniones cargan la descreencia en la curación, en los tratamientos y evidenciaron la falta de experiencia en el cuidado de los portadores de trastorno depresivo. Las dos escalas manifestaron equivalencia en los resultados; fueron identificados dos casos de depresión entre los alumnos, los cuales fueron debidamente orientados. Palabras Clave: Depresión; enfermería; estudiante; salud mental. Recebido em: Aprovado em: Notas * Professores Doutores do Dep. de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. furegato@eerp.usp.br ** Professora Doutora do Centro Universitário de Votuporanga (SP). *** Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Bolsista IC. **** Trabalho realizado com auxilio do CNPq Proj p.86 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jan/mar; 14(1):80-6.

Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R

Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL Código: ENF- 210 Pré-requisito: ENF

Leia mais

De volta para vida: a inserção social e qualidade de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial

De volta para vida: a inserção social e qualidade de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial De volta para vida: a inserção social e qualidade de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial Eliane Maria Monteiro da Fonte DCS / PPGS UFPE Recife PE - Brasil Pesquisa realizada pelo NUCEM,

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Aline Paula

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: Enfermagem em Atenção à Saúde Mental Código: ENF- 210 Pré-requisito: ENF

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

Suplementar após s 10 anos de regulamentação

Suplementar após s 10 anos de regulamentação Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

HABILIDADE EMPÁTICA EM GRADUANDOS DE ENFERMAGEM: DIMENSÕES COGNITIVA E AFETIVA. Célia Caldeira Fonseca Kestenberg¹, Natalia André Barbosa Silva²

HABILIDADE EMPÁTICA EM GRADUANDOS DE ENFERMAGEM: DIMENSÕES COGNITIVA E AFETIVA. Célia Caldeira Fonseca Kestenberg¹, Natalia André Barbosa Silva² HABILIDADE EMPÁTICA EM GRADUANDOS DE ENFERMAGEM: DIMENSÕES COGNITIVA E AFETIVA Célia Caldeira Fonseca Kestenberg¹, Natalia André Barbosa Silva² INTRODUÇÃO A empatia é uma habilidade socialmente aprendida,

Leia mais

Modelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam

Modelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas O caso da depressão Gustavo Pradi Adam Caso clínico Sempre te Vi, Nunca te Amei Sra. X, 43 anos, sexo feminino,

Leia mais

Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas

Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas CLEBER FEIJÓ SILVA DANIELA PATRICIA VAZ TAIS MAZZOTTI cleber.feijo@famesp.com.br danielavaz@famesp.combr tamazzotti@terra.com.br Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

OS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL. Resultados Quantitativos

OS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL. Resultados Quantitativos OS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL Resultados Quantitativos Outubro 2008 1 METODOLOGIA FICHA TÉCNICA Total da Amostra: 606 Entrevistas telefónicas, realizadas por CATI (computer assisted telephone interview).

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

Redes Intersetoriais no Campo da Saúde Mental Infanto-Juvenil

Redes Intersetoriais no Campo da Saúde Mental Infanto-Juvenil Redes Intersetoriais no Campo da Saúde Mental Infanto-Juvenil Cintia Santos Nery dos Anjos 1 O tema deste estudo refere-se a operacionalização da intersetorialidade no campo da Saúde Mental Infanto-Juvenil

Leia mais

TÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS.

TÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS. CATEGORIA:

Leia mais

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais

Leia mais

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM

Leia mais

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL O processo de envelhecimento e a velhice devem ser considerados como parte integrante do ciclo de vida. Ao longo dos tempos, o conceito de envelhecimento e as

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva

Leia mais

REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE

REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

MÃES MULHERES ENCARCERADAS: A PENA É DUPLICADA

MÃES MULHERES ENCARCERADAS: A PENA É DUPLICADA MÃES MULHERES ENCARCERADAS: A PENA É DUPLICADA Eveline Franco da Silva O Sistema Penitenciário Nacional apresentou uma população carcerária em 2010 de 496.251 indivíduos. (1) Os estados brasileiros que

Leia mais

CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES

CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES Iuanda Silva Santos, Faculdades Integradas de Patos, yuanda_@hotmail.com; Rúbia Karine Diniz Dutra, Faculdades Integradas

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

TÍTULO: SE TOCA MULHER CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

Leia mais

TÍTULO: EQUIPE E-MAIL: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1 INTRODUÇÃO ,

TÍTULO: EQUIPE E-MAIL: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1 INTRODUÇÃO , TÍTULO: RELATÓRIO DAS ATIVIDADES REALIZADAS NO SEP(SERVIÇO DE ESCUTA PSICOLÓGICA) EQUIPE: Ana Patrícia de Almeida Silva; Ana Paula Torres Pinheiro; Marcos Aurélio Lordão Rocha E-MAIL: appatty13@yahoo.com.br

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

SAÚDE MENTAL NA RODA :A SENSIBILIZAÇÃO DOS TRABALHADORES DA REDE DE ATENÇÃO BÁSICA

SAÚDE MENTAL NA RODA :A SENSIBILIZAÇÃO DOS TRABALHADORES DA REDE DE ATENÇÃO BÁSICA SAÚDE MENTAL NA RODA :A SENSIBILIZAÇÃO DOS TRABALHADORES DA REDE DE ATENÇÃO BÁSICA Romaldo Bomfim Medina Jr 1 Luciane Silva Ramos 2 Fernanda Franceschi de Freitas 3 Carmem Lúcia Colomé Beck 4 O movimento

Leia mais

Capítulo 50: centro de atenção psicossocial de álcool e drogas

Capítulo 50: centro de atenção psicossocial de álcool e drogas Capítulo 50: centro de atenção psicossocial de álcool e drogas Fernanda Marques Paz 1 Dependência Química: prevenção, tratamento e politicas públicas (Artmed; 2011; 528 páginas) é o novo livro de Ronaldo

Leia mais

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

PROPOSTA DE SERVIÇOS EM PSICOLOGIA CLÍNICA

PROPOSTA DE SERVIÇOS EM PSICOLOGIA CLÍNICA PROPOSTA DE SERVIÇOS EM PSICOLOGIA CLÍNICA A importância do bem-estar psicológico dos funcionários é uma descoberta recente do meio corporativo. Com este benefício dentro da empresa, o colaborador pode

Leia mais

Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP

Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde Valdir Reginato Espiritualidade

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo I- Identificação do Paciente Nome: Nº do prontuário:

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional

Leia mais

CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO

CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO ALINE OLIVEIRA SALGUEIRO* CLÁUDIA ROBERTA GASPARETTO NÁDIA HARUMI INUMARU RESUMO: O presente trabalho investiga

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

AS DESIGUALDADES DE REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES AUMENTAM COM O AUMENTO DO NIVEL DE ESCOLARIDADE E DE QUALIFICAÇÃO DAS MULHERES

AS DESIGUALDADES DE REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES AUMENTAM COM O AUMENTO DO NIVEL DE ESCOLARIDADE E DE QUALIFICAÇÃO DAS MULHERES Desigualdades graves entre Homens e Mulheres com escolaridade e qualificação elevadas Pág. 1 AS DESIGUALDADES DE REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES AUMENTAM COM O AUMENTO DO NIVEL DE ESCOLARIDADE E DE

Leia mais

O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2

O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Assistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família. Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA

Assistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família. Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA Assistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) "Cuidados Paliativos consistem

Leia mais

Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista

Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei

Leia mais

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL

Leia mais

PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1)

PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1) Curso Lideres 2004 Salvador Bahia Brasil 29 de novembro a 10 de dezembro de 2004. PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1) Capítulo 1: Antecedentes e considerações gerais Considerando-se

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA 2012 Nara Saade de Andrade Psicóloga graduada pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Charlisson Mendes Gonçalves Mestrando em Psicologia pela

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Resposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves

Resposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves Resposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves RESPOSTA: CORRETA PERMANECE A LETRA D QUESTÃO 42. A senhora Maria Cristina 22 anos, do lar, união estável, tem um filho de 2 anos(pedro).

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não a mera ausência de doenças (OMS, 1949) Antes de falar sobre os níveis de atenção à saúde

Leia mais

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade

Leia mais

CARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos

CARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos CARTA DE PRAGA Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos A Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a Associação Internacional

Leia mais

difusão de idéias Atenção ao olhar crítico dos professores

difusão de idéias Atenção ao olhar crítico dos professores Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 Atenção ao olhar crítico dos professores Maria Malta Campos: Há uma enorme demanda reprimida por creches nas periferias das grandes cidades,

Leia mais

Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil.

Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil. Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil. 1 MITO Crianças com cancro e sobreviventes de cancro infantil, representam um risco de saúde para a saúde das outras crianças / adolescentes. Eles

Leia mais

3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia Neste capítulo apresenta-se a pesquisa realizada, abrangendo o tipo de pesquisa, os critérios para a seleção de sujeitos, o processo de coleta de dados e o tratamento de dados. 3.1. Tipo

Leia mais

ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH

ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 660 ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH Camila Rodrigues Costa 1, 2 Matheus

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz 1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO TÍTULO: ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ATENDIDOS NO PROJETO EDUCAÇÃO ESPECIAL: ATIVIDADES DE EXTENSÃO, PESQUISA E ENSINO AUTORES: Luis Henrique de Freitas Calabresi, Maria da Piedade Resende da

Leia mais

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para

Leia mais

TRABALHADORES DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL

TRABALHADORES DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL AVALIAÇÃO DA SÍNDROME S DE BURNOUT EM TRABALHADORES DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL AUTORES: KALINE LÍGIA F. CAUDURO VICTOR N. FONTANIVE PAULO V. N. FONTANIVE INTRODUÇÃO A saúde do trabalhador

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER A Organização Mundial de Saúde (OMS) define violência como o uso intencional da força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra

Leia mais

Assistência Farmacêutica na Depressão

Assistência Farmacêutica na Depressão Definição Assistência Farmacêutica na Depressão Grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade, envolvendo o abastecimento de medicamentos

Leia mais

2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões

2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões AUTISMO E INCLUSÃO: LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS COM AUTISMO Angelo Antonio Puzipe PAPIM Universidade Estadual

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC

Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Serviço de Família acolhedora definição Serviço que organiza o acolhimento de crianças

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA

UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Enfermagem Disciplina: Cuidar de Enfermagem em Saúde Mental Carga Horária: 90 h Teórica: 60h Prática: 30h Semestre: 2013.1 Professor: Cilene Duarte da

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais