ROTEIRO DE PROCEDIMENTOS PARA AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ROTEIRO DE PROCEDIMENTOS PARA AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO ROTEIRO DE PROCEDIMENTOS PARA AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO Prof. Dr. Adilson Donizeti Damasceno Prof. Dr. Dirson Vieira GOIÂNIA 2010/2 SEMESTRE

2 VISTO DE CONFERÊNCIA DAS AULAS PRÁTICAS Turma: Bancada: Nº Matrícula: Nome: AULA PRÁTICA 1 AULA PRÁTICA 2 AULA PRÁTICA 3 AULA PRÁTICA 4 AULA PRÁTICA 5 AULA PRÁTICA 6 AULA PRÁTICA 7 AULA PRÁTICA 8 AULA PRÁTICA 9 AULA PRÁTICA 10 AULA PRÁTICA 11 1

3 AULA PRÁTICA Nº 1 INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO CLÍNICO 1.1. Grupos de aula prática Os alunos deverão se dividir em grupos com 5 a 6 componentes que deverão ser fixos até o final do semestre letivo; Cada grupo confeccionará um relatório de aulas práticas, onde deverá constar os resultados e a sua discussão à luz da literatura disponível quando se fizer necessário Indumentária Durante as aulas práticas, o aluno manipulará espécimes clínicos obtidos geralmente de animais doentes e reagentes químicos potencialmente tóxicos. Assim exposto, sugere se que o aluno utilize: Jaleco de manga comprida (preferencialmente) Luvas de procedimento (adquiridas pelo aluno) Calças compridas Sapato fechado Observação: além dos cuidados acima expostos, orienta se ao aluno não se alimentar dentro da sala de aula prática e não utilizar bonés, chapéus ou similares Manuseio do material Durante a execução das provas, os alunos deverão estar adequadamente paramentados e sentados; O manuseio do material deverá ser feita cuidadosamente sobre a bancada; Para o uso do microscópio recomenda se: descobri lo e ligá lo; certificar se se está regulado com a objetiva de menor aumento; que a visualização deverá ser feita sempre da objetiva de menor para a de maior aumento; o óleo de imersão para a utilização da objetiva 100x; limpar a objetiva de 100x após seu uso, para retirada de resíduo de óleo de imersão, empregando solução própria de limpeza e papel/tecido macio; a retirada da lâmina, sua limpeza geral, desligamento e recobrimento ao final de sua utilização. 2

4 1.3. Geral Antes de sair da sala de aula, certifique se que foram executadas a seguintes tarefas: Descartar o lixo da bancada na lixeira; Lavar cuidadosamente as vidrarias empregadas em aula prática; Limpar as bancadas Atividades propostas Focar lâminas de esfregaço sanguíneo corado, conforme orientações anteriores; Homogeneização de amostras Pipetagem com micropipetas (ver figura 1.1) Figura 1.1 Desenho esquemático de procedimento de preenchimento e esvaziamento de micropipetas. Pipetagem com pêra de borracha Figura 1.2 Desenho esquemático de procedimento de preenchemiento e esvaziamento de pipetas volumétricas com o auxílio de uma pêra de borracha. 3

5 AULA PRÁTICA Nº 2 EXAME PARASITOLÓGICO DE PELE 2.1. Microscopia Método para exame de fungos e ácaros Depositar o material que se deseja examinar sobre uma lâmina de microscópio; Pingar duas a três gotas de uma solução de hidróxido de sódio ou de potássio a 10%; Homogeneizar levemente com um bastão de vidro; Cobrir com uma lamínula; Aquecer suavemente a lâmina, sobre uma chama branda, o que facilitará o clareamento e a dissolução do tecido raspado, auxiliando assim a visualização e a dissolução do tecido raspado; Este material deverá ser examinado com objetiva 10X. Observação: pode se melhorar a visualização, aumentando o contraste através do uso de tinta nanquim em partes iguais, com uma solução de hidróxido de potássio a 20% Método para exame de fungos e ácaros de orelha externa (exame parasitológico de cerúmen) Introduzir a ponta com algodão de um suabe ou zaragatoa estéril no conduto auditivo externo e friccioná la à parede para a obtenção de cerúmen ou secreção. Por meio da rolagem do suabe, transferir o cerúmen ou secreção para uma lâmina de microscópio. Corar o esfregaço pela técnica do panótico e deixar secar. Examinar ao microscópio, em objetiva de 40x, com ajuda do óleo mineral Apresentação dos resultados RESULTADO DE RASPADO DE PELE Nº Identificação da amostra: Data: / / Espécie: CAN FEL BOV EQU OUTRA: Amostra (espécime clínico): RESULTADO 4

6 AULA PRÁTICA Nº 3 HEMOGRAMA (ERITROGRAMA) 3.1. Determinação do volume globular (hematócrito) Método do micro hematócrito Homogeneizar bem a amostra de sangue (contendo anticoagulante). Encher 2/3 de um tubo capilar com sangue. Limpar o sangue de fora do tubo com algodão, mantendo o tubo na horizontal. Fechar a extremidade livre do tubo com uma massa de modelar ou na chama. Colocar o tubo na centrífuga com a extremidade fechada apontada para fora. Certificar que a centrífuga esteja adequadamente fechada. Centrifugar a 10,000 rpm durante 5 minutos. Fazer a leitura do tubo em um gráfico com escala própria, considerando a relação do volume eritrocitário o sobrenadante Contagem de hemácias Homogeneizar bem a amostra de sangue (contendo anticoagulante). Remover o sangue de fora da pipeta com papel absorvente. Diluir 10 µl de sangue em 2 ml do diluidor num tubo e preencher a câmara de Neubauer com o auxílio da micropipeta. Após três minutos em repouso, levar a câmara ao microscópio. Contar as hemácias de 5 dos 25 quadrados da área reticulada central (quadrados escuros). Para isso, focalizar com objetiva de 10x e contar com objetiva de 40x. Somar o resultado e multiplicar por para obtenção do resultado por µl (mm 3 ). Figura 3.1 À esquerda retículo da câmara de Neubauer (ao centro os quadrados para leitura do número de hemácias). À direita Exemplo de regra para contagem de hemácias em um dos cinco quadradinhos do retículo central. 5

7 3.4. Apresentação dos resultados RESULTADO DE ERITROGRAMA Nº Identificação da amostra: Data: / / Espécie: CAN FEL BOV EQU OUTRA: Amostra (espécime clínico): ERITROGRAMA RESULTADO VALORES DE REFERÊNCIA (ver anexo) UND Hemácias: tera/l* Hematócrito: % Hemoglobina: g/dl VCM: fl HCM: g/dl CHCM: pg Obs.: * unidade tera corresponde à ; unidade giga corresponde à

8 AULA PRÁTICA Nº 4 HEMOGRAMA (ERITROGRAMA) 4.1. Determinação da hemoglobina Método direto Identificar dois tubos de ensaio como branco (B) e amostra (A). Em seguida, transferir para os tubos, os reagentes conforme quadro abaixo. TUBO ÁGUA DESTILADA SANGUE A 4 ml 10μL B 4mL Homogeneizar e deixar em repouso por 2 minutos. Determinar as absorbâncias do branco e da amostra em 405 nm acertando o zero com o branco. Multiplicar o valor obtido por um fator de correção de 6.2 para obter o valor da hemoglobina (g/dl) 4.2. Contagem de reticulócitos Preparação seca Aspirar 100 μl de corante novo azul de metileno (ou azul cresil brilhante) e transferir para um tubo de vidro. Aspirar 100µL de sangue (remover o sangue de fora da pipeta com um algodão ou papel absorvente) e transferir para o tubo contendo o corante. Homogeneizar bem e incubar por 5 minutos em banho maria à 37 C. Preparar um esfregaço conforme item Corar o esfregaço seco pela técnica do Giemsa ou panótico rápido (item 4.2.2) Contar as hemácias em um campo microscópico de imersão (100x) onde as mesmas encontram se distribuídas homogeneamente, para servir de valor médio do número de hemácias (NMH). Contar os reticulócitos em 10 campos microscópicos de imersão e dividir por 10 para obter a média de reticulócitos (NMR). Os reticulócitos são hemácias com grânulos e filamentos corados em escuro. A percentagem de reticulócitos é determinada conforme a fórmula abaixo: % reticulócitos= NMR NMH A % de reticulócitos pode ser multiplicada pelo número de hemácias do eritrograma para a obtenção do número de reticulócitos em microlitros de sangue. 7

9 4.3. Apresentação dos resultados RESULTADO DE HEMOGLOBINA E RETICULÓCITOS Nº Identificação da amostra: Data: / / Espécie: CAN FEL BOV EQU OUTRA: Amostra (espécime clínico): ERITROGRAMA RESULTADO VALORES DE REFERÊNCIA (ver anexo) UND Hemácias: tera/l* Hemoglobina: g/dl Reticulócitos: % * unidade tera corresponde à ; unidade giga corresponde à

10 AULA PRÁTICA Nº 5 HEMOGRAMA (LEUCOGRAMA) 5.1. Contagem Global de Leucócitos Aspirar 400µL de solução de Turk em um tubo de vidro; Homogeneizar bem a amostra de sangue. Aspirar 20µL de sangue com a pipeta automática. Remover o sangue de fora da pipeta com papel absorvente. Diluir o sangue na solução de Turk e homogeneizar a mistura por três minutos. Preencher a câmara de Neubauer previamente montada. Após três minutos em repouso, levar a câmara ao microscópio. Contar os leucócitos dos 4 quadrados angulares (figura abaixo), conforme orientação. Para isso, focalizar com objetiva de 10x e contar com objetiva de 40x. Somar o resultado dos 4 quadrados e multiplicar por 50 para obtenção do resultado por µl (mm 3 ). Figura 5.1 Retículo da câmara de Neubauer evidenciando em cinza os quadrados angulares empregados na contagem de leucócitos Determinação Diferencial Percentual de Leucócitos Preparo do esfregaço Homogeneizar bem a amostra de sangue (contendo anticoagulante ou fresco). Com um tubo de micro hematócrito transferir uma gotícula de sangue para uma das extremidades de uma lâmina de microscopia limpa e desengordurada. Pegar uma lâmina de cantos recortados e colocar a referida extremidade à frente da gotícula de sangue, num ângulo aproximado de 45. Fazer um ligeiro movimento para trás, até o sangue espalhar pela ponta da lâmina. 9

11 Com um movimento uniforme, para frente, fazer essa lâmina deslizar sobre a outra, arrastando atrás de si, o sangue que se espalhará em fina camada (figura abaixo). Agitar a lâmina até o esfregaço secar completamente. Identificar a lâmina adequadamente Figura 5.2 Etapas de confecção de esfregaço sanguíneo (para mais detalhes vide técnica de preparação 5.2.1) Coloração do esfregaço Panótico rápido Mergulhar esfregaco no corante 1 por 7 segundos. Retirar esfregaço, deixar escorrer e, Mergulhar no corante 2 por igual tempo. Mergulhar no corante 3 por igual tempo, escorrer e lavar em água de torneira. Secar ao ar e examinar. Método de Giemsa Cobrir esfregaço com álcool metílico por 3 min. Cobrir esfregaço com Giemsa diluído com água tamponada. Aguardar 20 a 30 min. Escorrer e lavar com água de torneira Contagem diferencial de leucócitos Focalizar com objetiva de 100x (usar óleo de imersão). Proceder a leitura do esfregaço seguindo a forma de torre a cada 7 ou 8 campos (desenho abaixo) ou 10 campos em casos de leucopenia, contando e diferenciando os leucócitos, até totalização de 100 células. Registrar a contagem em forma percentual e converter em valores absolutos a partir do resultado obtido na contagem total. 10

12 Figura 5.3 Desenho esquemático da técnica de contagem de leucócitos no esfregaço sanguíneo corado. O corpo é a porção mais larga e espessa do esfregaço, local em que as células estão sobrepostas e os leucócitos apresentam se aglomerados. A cauda do esfregaço corresponde à sua porção final, onde é possível observar leucócitos rompidos, hemácias com perda de palidez central, mas pode ser útil para a detecção de microfilárias, agregados de plaquetas e células grandes incomuns. O local de contagem situa se entre o corpo e a cauda do esfregaço e caracteriza se por apresentar uma monocamada de células uniformemente distribuída. Os leucócitos encontram se achatados com detalhes internos mais evidentes. As hemácias apresentam características morfológicas típicas Apresentação dos resultados RESULTADO DE LEUCOGRAMA Nº Identificação da amostra: Data: / / Espécie: CAN FEL BOV EQU OUTRA: Amostra (espécime clínico): VALORES DE REFERÊNCIA RESULTADO LEUCOGRAMA UND REL ABS REL ABS REL ABS Leucócitos: % x 10 3 /mm 3 Mielócitos % /mm 3 Metamielócitos: % /mm 3 Bastonetes: % /mm 3 Segmentados: % /mm 3 Eosinófilos: % /mm 3 Basófilos: % /mm 3 Linfócitos: % /mm 3 Linfócitos atípicos: % /mm 3 Monócitos: % /mm 3 Plasmócitos % /mm 3 PESQUISA Hematozoários: Inclusão viral: Observações: * unidade tera corresponde à ; unidade giga corresponde à RESULTADO 11

13 AULA PRÁTICA Nº 6 CONTAGEM DE PLAQUETAS Método de Fônio Fazer um esfregaço fino, secar e corar pelo método do Panótico rápido (aula prática nº 5). Contar o número de plaquetas em 10 campos com objetiva de 100X (de imersão). Multiplicar o resultado pelo número de hemácias (do hemograma) e dividir por 1000 para determinação do número de plaquetas em µl (mm 3 ) Método direto Aspirar 4 ml de solução de diluidora (citrato de sódio 3,8g; formol 40% 0,2 ml; azul cresil brilhante 0,1g e água destilada qsp 100mL) de plaquetas em um tubo de vidro. Homogeneizar bem a amostra de sangue. Aspirar 20µL de sangue com a pipeta automática. Remover o sangue de fora da pipeta com um algodão. Diluir o sangue na solução diluidora e homogeneizar a mistura por três minutos. Preencher a câmara de Neubauer previamente montada e colocá la em câmara úmida. Após dez minutos em repouso, levar a câmara ao microscópio. Contar as plaquetas de 5 dos 25 quadrados da área reticulada central (para contagem de hemácias). Multiplicar o resultado por para a obtenção do resultado em µl (mm 3 ) Apresentação dos resultados RESULTADO DE PLAQUETOMETRIA Nº Identificação da amostra: Data: / / Espécie: CAN FEL BOV EQU OUTRA: Amostra (espécime clínico): PLAQUETOMETRIA Plaquetas: Obs.: unidade giga corresponde à 10 9 RESULTADO VALORES DE REFERÊNCIA (ver anexo) UND giga/l* 12

14 AULA PRÁTICA Nº 7 TESTE DE COMPATIBILIDADE SANGUÍNEA 7.1. Prova cruzada maior Diluir 500µL do sangue do doador colhido com EDTA em 3mL de solução de cloreto de sódio 0,9% (salina) em um tubo de ensaio, homogeneizar e centrifugá lo a 1000rpm por 2 minutos. Desprezar o sobrenadante e repetir o procedimento mais duas vezes. Colocar 100µL de plasma ou soro do receptor e 100µL da suspensão de hemácias lavadas em um tubo de ensaio. Seguir o mesmo procedimento usando soro ou plasma do doador (controle negativo). Homogeneizar bem e incubar por 15 a 30 minutos em banho maria a 37 C. Centrifugar a 1000rpm por um minuto. Analisar os tubos, para aglutinação ou hemólise. Não havendo hemólise nem aglutinação, considera se a prova negativa para incompatibilidade. Colocar sobre lâmina uma gota do tubo teste e cobrir com lamínula para visualização em microscópio de campo claro, para verificar a ausência de coágulos Prova cruzada simples Pingar 50µL de sangue a ser transfundido e 50µL de plasma do receptor sobre uma lâmina de microscópio. Homogeneizar e analisar contra um foco de luz a ocorrência de formação de grumos (aglutinação) Apresentação dos resultados RESULTADO DA PROVAS DE COMPATIBILIDADE SANGUÍNEA Nº Identificação da amostra: Data: / / Espécie: CAN FEL BOV EQU OUTRA: Amostra (espécime clínico): EXAME RESULTADO Prova cruzada maior: Prova cruzada simples: 13

15 AULA PRÁTICA Nº 8 BIOQUÍMICA SÉRICA (PROTEÍNAS TOTAIS E ALBUMINA) 8.1. Dosagem sérica de proteínas totais Método do Biureto Identificar três tubos de ensaio como branco (B), padrão (P) e amostra (A). Em seguida, transferir para os tubos, os reagentes conforme quadro abaixo. REAGENTE BRANCO PADRÃO TESTE Reagente de Trabalho (Biureto) 1000 µl 1000 µl 1000 µl Amostra 20 µl Padrão nº 2 (7.0 g/dl) 50 µl Hidróxido de sódio 1 gota 1 gota 1 gota Homogeneizar e deixar em repouso por 5 minutos, em banho maria a 37 C. Determinar as absorbâncias (A) do teste e padrão em 550 nm (ou filtro verde) acertando o zero com o branco. A cor final permanece estável por 3 horas. O resultado do teste para proteínas totais é feito a partir da seguinte fórmula matemática: PT= A do teste x 4,0g/dL A do padrão 8.2. Dosagem sérica de Albumina Identificar três tubos de ensaio como reagente de trabalho (B), padrão (P) e amostra (A). Em seguida, transferir para os tubos, os reagentes conforme quadro abaixo. REAGENTE BRANCO PADRÃO TESTE Reagente de Trabalho (de Cor) 2,5 ml 2,5 ml 2,5 ml Amostra 10 µl Padrão nº 2 (3.8g/dL) 10 µl Misturar e deixar em repouso por 2 minutos, à temperatura ambiente (20 30 C). Determinar as absorbâncias (A) do teste e padrão 630 nm ( nm) acertando o zero com o branco. A cor final permanece estável por 10 minutos. 14

16 O resultado do teste para albumina é feito a partir da seguinte fórmula matemática: Albumina= A do teste x 4,0g/dL A do padrão 8.3. Determinação da relação Albumina/Globulina (proteína total albumina) Relação A/G= Albumina PT Albumina 8.4. Apresentação dos resultados RESULTADO DE BIOQUÍMICA SÉRICA Nº Identificação da amostra: Data: / / Espécie: CAN FEL BOV EQU OUTRA: Amostra (espécime clínico): EXAME Proteína total: Albumina: Relação A/G: RESULTADO VALORES DE REFERÊNCIA (ver anexo) UND g/dl g/dl 15

17 AULA PRÁTICA Nº 9 URINÁLISE (EXAME FÍSICO E QUÍMICO) 9.1. Exame Físico Transferir 10 ml de urina para um tubo de vidro transparente; Avaliar visualmente colocando se o tubo contra a luz e anotar os achados referentes à cor, aspecto e depósito; Realizar a olfação do espécime clínico em questão e anotar o resultado referente ao odor; Em seguida, transferir uma gota da urina para o refratômetro (área espelhada), cobrir o mesmo e proceder a leitura da densidade pela ocular Exame Químico Mergulhar rapidamente (2 segundos) a tira reagente na urina, de modo que todas as áreas reagentes sejam imersas quase que simultaneamente; Retirar a tira, deslizando pela borda do tubo para remover o excesso de urina da mesma; Manter a tira na posição horizontal para prevenir mistura de produtos químicos de áreas adjacentes; Realizar as leituras em 60 segundos e entre 60 e 120 segundos para leucócitos; Comparar os resultados obtidos nas áreas reagentes com a tabela de referência contida no rótulo do frasco (não realizar leitura após 120 segundos) RESULTADO DE URINÁLISE Nº Identificação da amostra: Data: / / Espécie: CAN FEL BOV EQU OUTRA: Amostra (espécime clínico): EXAME FÍSICO RESULTADO REFERÊNCIA CAN FEL BOV EQU Volume: 10 ml 10 ml 10 ml 10 ml Cor: amarelo citrino amarelo citrino amarelo citrino amarelo citrino Cheiro: sui generis sui generis sui generis sui generis Aspecto: límpido límpido límpido turvo Depósito: ausente ausente escasso escasso Densidade: 1,015 1,045 1,020 1,040 1,025 1,045 1,020 1,050 EXAME QUÍMICO RESULTADO CAN FEL BOV EQU ph: 6,0 7,0 6,0 7,0 7,4 8,4 7,0 8,0 Proteína: ausente/traços ausente/traços ausente/traços ausente/traços Glicose: ausente ausente ausente ausente Corpos cetônicos: ausente ausente ausente ausente Urobilinogênio: < 2mg/dL < 2mg/dL < 2mg/dL < 2mg/dL Bilirrubina: ausente ausente ausente ausente Hemoglobina: ausente ausente ausente ausente Nitrito: ausente ausente ausente ausente Sais biliares: ausente ausente ausente ausente 16

18 AULA PRÁTICA Nº 10 URINÁLISE (SEDIMENTOSCOPIA E OUTROS EXAMES) Sedimentoscopia Transferir 10 ml de urina para o tubo de centrífuga; Ajustar a centrífuga para 3600 rpm por 5 minutos; Ao final deste período, transferir o sobrenadante para outro frasco; Ressuspender o pellet no volume de urina residual; Transferir uma gota da suspensão para uma lâmina de vidro e cobrir com lamínula; Proceder observação em microscópio de campo claro empregando objetiva de 40x; Anotar e quantificar a presença de cilindros, células (renais, pélvicas, vesicais e de descamação), hemácias, leucócitos, muco, espermatozóides, caso estejam presentes. Adotar como referência: Cilindro, células, muco e espermatozóides Ausente Não encontrado + (raras) 2 3 unidades por campo ++ (algumas) 4 6 unidades por campo +++ (várias) 7 unidades por campo Leucócitos e hemácias deverão ser contados em 4 a 5 campos de 400x, sendo o resultado a média das unidades dos campos lidos Outros exames da urina Indican Tranferir 2 ml do sobrenadante para um tubo de ensaio; Adicionar 2 ml de ácido clorídrico concentrado, agitando em seguida; Acrescentar 2 gotas de água oxigenada; Acrescentar 2 ml de clorofórmio; Agitar vigorosamente por inversão e deixar em repouso. O clorofórmio se deposita no fundo do tubo e caso adquira tonalidade azulada informa a presença de indican. 17

19 Exame de sais biliares (Teste de Hay) Transferir 4 ml do sobrenadante para um tubo de ensaio; Polvilhar a flor de enxofre (enxofre em pó) sobre a superfície da urina com o tubo em repouso; Observar o tubo contra uma fonte de luz para verificar a descida das partículas de enxofre pela urina, o que indica presença de sais biliares. RESULTADO DE URINÁLISE Nº Identificação da amostra: Data: / / Espécie: CAN FEL BOV EQU OUTRA: Amostra (espécime clínico): SEDIMENTOSCOPIA* RESULTADO CAN FEL BOV EQU Células renais: raras raras raras raras Células pélvicas: raras raras raras raras Células vesicais: raras raras raras raras Leucócitos (piócitos): < 6 < 6 < 6 < 6 Hemácias: < 6 < 6 < 6 < 6 Cilindros: hialinos ausente ausente ausente ausente gran. finos ausente ausente ausente ausente gran. grossos ausente ausente ausente ausente ausente ausente ausente ausente Cristais: ausentes ausentes ausentes raros (uratos) Muco: ausente ausente ausente raro Microbiota bacteriana: normal normal normal normal Espermatozóides: * Sedimentoscopia realizada com objetiva de 40X 18

20 AULA PRÁTICA Nº 11 COPROLOGIA Exames macroscópicos ou físicos Com auxílio de um bastão de vidro e observação atenta, verificar: Coloração Consistência e forma Odor (cheiro) Elementos anormais Exame microscópico direto Sujar a ponta de um bastão de vidro com fezes. Esfregar o conteúdo na superfície de uma lâmina de microscopia. Instilar uma ou duas gotas de água sobre as fezes e homogeneizar. Cobrir a lâmina com uma lamínula, separando por arrasto partículas que possam atrapalhar o perfeito acoplamento das mesmas. Examinar ao microscópio com objetiva de 10x Método de flutuação segundo WILLIS Dissolver a quantidade de fezes correspondente a uma ponta de régua de madeira em 10 ml de solução saturada de cloreto de sódio num Becker, com o auxílio de um bastão de vidro. Filtrar a suspensão resultante em gaze para outro Becker. Encher um frasco tipo borrel (frasco de boca larga de ± 3 cm de altura) até a borda com o filtrado. Cobrir o frasco com lâmina limpa e desengordurada, de modo que o filtrado entre em contato com a lâmina. Deixar em repouso por 15 minutos, retirar a lâmina sem perder o líquido que ficar aderido à sua face inferior, invertê la, cobrir com lamínula e examinar com objetiva de 10x e 40x (para oocistos a objetiva 40X oferece melhor resolução) Método de sedimentação segundo HOFFMAN Dissolver a quantidade de fezes correspondente a uma ponta de régua de madeira em água limpa num Becker. Com cuidado, filtrar em gaze para um cálice de sedimentação (fundo cônico). Completar com água até encher o cálice. 19

21 Deixar em repouso por 30 minutos. Após este tempo, ocorrerá formação de sedimento no cálice. Para melhor resolução das imagens, recomenda se desprezar o sobrenadante e encher novamente o cálice para lavar o sedimento. Esta operação poderá acontecer mais de uma vez. Após 30 minutos, colher um pouco do sedimento com auxílio de uma pipeta e pingar uma gota na lâmina, cobrir com lamínula e examinar com objetivas 10x e 40x Método do termotropismo para pesquisa de larvas, segundo BAERMAN Encher um cálice de sedimentação com água na temperatura entre 40 a 43 C. Cobrir o cálice com tela de malha fina, de forma que a água toque na superfície inferior da tela. Sobre a tela, abrir um pequeno pedaço de gaze e sobre a gaze depositar ± 10g de fezes. Deixar em repouso por 1 hora, retirar a tela e as fezes. Com auxílio de uma pipeta, recolher pequeno volume do sedimento formado e examinar em lâmina, sem lamínula, com objetiva 10x Pesquisa de tripsina fecal (Método do filme radiográfico) Em um tubo de ensaio verter 10 ml de solução de bicarbonato de sódio a 10%. Acrescentar duas pontas de régua de madeira de fezes e homogeneizar. Mergulhar uma tira de filme radiográfico velado, de forma que o filme fique parcialmente fora da solução. Em intervalos de 15 minutos, retirar o filme da solução e lavá lo em água corrente, fazendo leitura até 1 hora após preparo. O descoramento da porção do filme mergulhado na solução de fezes indica presença de tripsina Apresentação dos resultados Resultados esperados: Negativo na amostra analisada + Presença de 1 a 2 ovos/oocistos por lâmina ++ Presença de 3 a 5 ovos/oocistos por lâmina +++ Presença de > 5 ovos/oocistos por lâmina Observação: Ao lado das cruzes colocar a espécie ou gênero dos ovos/oocistos encontrados utilizando como referência a prancha ilustrada presente nas pastas fornecidas pelo professor. 20

22 RESULTADO DE EXAME DE FEZES Nº Identificação da amostra: Data: / / Espécie: CAN FEL BOV EQU OUTRA: Amostra (espécime clínico): RESULTADO ILUSTRAÇÃO DO(S) ACHADO(S) MICROSCÓPICO(S) 21

23 ANEXOS VALORES DE REFERÊNCIA HEMATOLÓGICOS 22

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 6,31 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4

Leia mais

DOSAGEM DE COLESTEROL HDL DOSAGEM DE COLESTEROL LDL

DOSAGEM DE COLESTEROL HDL DOSAGEM DE COLESTEROL LDL DOSAGEM DE COLESTEROL HDL Resultado: 69 mg/dl. Relação colesterol/hdl: 3,4. Acima de 35 mg/dl (qualquer sexo e grupo sanguíneo). Relação colesterol/hdl: Homens Mulheres 3,43 3,27 risco 0,5 do normal. 4,97

Leia mais

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 5,38 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4

Leia mais

Metodologias de Diagnóstico em Parasitologia

Metodologias de Diagnóstico em Parasitologia Metodologias de Diagnóstico em Parasitologia 1) MÉTODOS PARASITOLÓGICOS MÉTODOS DIRETOS Tipo de amostra: a. Fezes Exame macroscópico Nesta análise é importante observar a presença de proglotes, vermes

Leia mais

HBS-Ag - Antígeno Austrália Material: Soro VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente TRANSAMINASE OXALACETICA (TGO)

HBS-Ag - Antígeno Austrália Material: Soro VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente TRANSAMINASE OXALACETICA (TGO) HBS-Ag - Antígeno Austrália VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente Página: 1 de 6 Nota: Este é um teste de triagem, cujo resultado, em caso de positividade não pode ser considerado

Leia mais

HEMOGRAMA LUCAS WILBERT MARILIA DE N. C. BERGAMASCHI

HEMOGRAMA LUCAS WILBERT MARILIA DE N. C. BERGAMASCHI HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,67 4,00 a 5,10 Hemoglobina g/dl...: 13,00 11,20 a 15,10 Hematócrito %...: 37,80 34,00 a 43,00 Vol. Glob. Média em fl...: 80,94 78,00 a 92,00 Hem. Glob.

Leia mais

GRUPO SANGUÍNEO e FATOR Rh VDRL. ANTÍGENO p24 e ANTICORPOS ANTI HIV1 + HIV2. Grupo Sanguíneo: "O" Fator Rh: Positivo. Resultado: Não Reagente

GRUPO SANGUÍNEO e FATOR Rh VDRL. ANTÍGENO p24 e ANTICORPOS ANTI HIV1 + HIV2. Grupo Sanguíneo: O Fator Rh: Positivo. Resultado: Não Reagente GRUPO SANGUÍNEO e FATOR Rh Grupo Sanguíneo: "O" Fator Rh: Positivo Método: Aglutinação Material: Sangue Edta Exame assinado por Dr. Mauricio Carvalho Campos CRBM 0600 em 27/06/2013 às 17:54h VDRL Não Reagente

Leia mais

COLETA E COLETA CONSERVAÇÃO E DAS FEZES CONSERVAÇÃO DAS FEZES

COLETA E COLETA CONSERVAÇÃO E DAS FEZES CONSERVAÇÃO DAS FEZES COLETA E COLETA CONSERVAÇÃO E DAS FEZES CONSERVAÇÃO DAS FEZES MÉTODOS DE EXAMES COPROLÓGICOS São inúmeros os métodos de exames coprológicos descritos na literatura, os quais

Leia mais

44º Congresso Brasileiro de Análise Clínicas. Centro de Convenções de João Pessoa, PB - 11 a 14 de junho de 2017 WORKSHOP PNCQ

44º Congresso Brasileiro de Análise Clínicas. Centro de Convenções de João Pessoa, PB - 11 a 14 de junho de 2017 WORKSHOP PNCQ 44º Congresso Brasileiro de Análise Clínicas Centro de Convenções de João Pessoa, PB - 11 a 14 de junho de 2017 WORKSHOP PNCQ CONTROLE EXTERNO EM ROBSON FERREIRA FERRAZ SANTOS FARMACÊUTICO BIOQUÍMICO GRADUADO

Leia mais

PSA - ANTÍGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/ :05 PROSTÁTICO LIVRE. PSA - ANTIGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/ :05 PROSTÁTICO TOTAL

PSA - ANTÍGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/ :05 PROSTÁTICO LIVRE. PSA - ANTIGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/ :05 PROSTÁTICO TOTAL AUTENTICIDADE: 31BA47 Set.Tecnico Imunoensaio PSA - ANTÍGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/2004 07:05 PROSTÁTICO LIVRE Resultado 0.15 ng/ml Metodo: Eletroquimioluminescência (ECLIA) Referencial: Até 0.72 ng/ml

Leia mais

HEMOGRAMA EDNA PATRICIA MURCESKI ANTONIO OLIMPIO PACHECO

HEMOGRAMA EDNA PATRICIA MURCESKI ANTONIO OLIMPIO PACHECO HEMOGRAMA Data Coleta: ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,32 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 13,10 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,70 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 89,58 80,00 a 98,00

Leia mais

HEMOGRAMA CAROLINA DE OLIVEIRA GISELLE MORITZ

HEMOGRAMA CAROLINA DE OLIVEIRA GISELLE MORITZ HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,40 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 87,73 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

HEMOGRAMA JAIRO ROSA CHRISTIAN BORNSCHEIN

HEMOGRAMA JAIRO ROSA CHRISTIAN BORNSCHEIN HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,02 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 15,20 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 45,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 90,84 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

HEMOGRAMA VANESSA HINSELMANN DOS SANTOS DARLEI DAWTON COLZANI

HEMOGRAMA VANESSA HINSELMANN DOS SANTOS DARLEI DAWTON COLZANI HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,31 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,00 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 35,90 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 83,29 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

Contagem eletrônica automatizada realizada em equipamento Sysmex XE-D 2100 Roche.

Contagem eletrônica automatizada realizada em equipamento Sysmex XE-D 2100 Roche. HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Eritrócitos : 3,24 milhões/mm3 3,9-5,03 Hemoglobina : 11,2 g/dl 12,0-15,5 Hematócrito : 32,8 % 34,9-44,5 VCM : 101,2 fl 81,6-98,3 HCM : 34,6 pg 26,0-34,0 CHCM : 34,1 % 31,0-36,0

Leia mais

HEMOCENTRO RP TÉCNICA

HEMOCENTRO RP TÉCNICA P.: 01/05 1. OBJETIVO Isolar linfócitos T e B para realização de prova cruzada. 2. APLICAÇÃO Aplica-se às amostras de sangue com heparina ou ACD de doadores candidatos a transplante renal. *1 3. RESPONSABILIDADES

Leia mais

HEMOGRAMA JEANI LANA FERNANDO ALVES SCHLUP

HEMOGRAMA JEANI LANA FERNANDO ALVES SCHLUP HEMOGRAMA Data Coleta: ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 3,42 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 10,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 32,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 95,32 80,00 a 98,00

Leia mais

Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados. Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados

Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados. Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados STREPTOCOCCUS B. HEMOLÍTICO, CULTURA Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados Meios utilizados: Ágar chrom ID, Strepto B Material : Swab anal STREPTOCOCCUS B. HEMOLÍTICO,

Leia mais

HEMOGRAMA LIGIA ZEN JANETH M. C. COUTINHO

HEMOGRAMA LIGIA ZEN JANETH M. C. COUTINHO HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,43 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,40 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 37,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 84,88 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

Método : HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) por troca Iônica. Material: Sangue Edta

Método : HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) por troca Iônica. Material: Sangue Edta GLICOSE Resultado: 77 mg/dl 70 a 99 mg/dl Método: Enzimático Material: Soro Resultado(s) Anterior(es) Em 28/04/12: 90 HEMOGLOBINA GLICADA Resultado HbA1c: 5,0 % Não diabéticos: De 4 a 6% Bom controle :

Leia mais

RESULTADOS DOS PACIENTES HANSENIANOS

RESULTADOS DOS PACIENTES HANSENIANOS Anexo 1 RESULTADOS DOS PACIENTES HANSENIANOS Anexo 1 RESULTADOS DOS PACIENTES HANSENIANOS Anexo 1a - RESULTADOS DOS PACIENTES HANSENIANOS Anexo 1a - RESULTADOS DOS PACIENTES HANSENIANOS Anexo 2 - RESULTADOS

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de Hematologia

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de Hematologia 1. Sinonímia: Hemograma 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de Hematologia 3. Aplicação clínica Exame laboratorial de rotina para avaliação quantitativa e qualitativa dos elementos figurados

Leia mais

ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos EXAME DE URINA DE ROTINA Sinonímia: Urina do tipo 1; Urina parcial; EAS (elementos anormais e sedimento); Sumário de urina; EQU (exame químico de urina);

Leia mais

VDRL Data de Coleta: 05/11/2015

VDRL Data de Coleta: 05/11/2015 VDRL Data de Coleta: 05/11/2015 Método: FLOCULAÇÃO Resultado...: Não reagente Valor de referência: Não Reagente Endereço: QD 06 CL 20, Lojas 1,2,5 e 6 - Sobradinho -DF. Tel: (61) 3387 4499. Página: 1 de

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue Total Método : Automação: ABX MICROS 60 REFERÊNCIAS

HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue Total Método : Automação: ABX MICROS 60 REFERÊNCIAS Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 49,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 5,67 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6

Leia mais

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019 Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Análise Clínica No.005048230 Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).

Leia mais

HEMOGRAMA MARIA TERESA LOOS JOSE CARLOS FUGANTI

HEMOGRAMA MARIA TERESA LOOS JOSE CARLOS FUGANTI HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,68 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 13,50 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 41,50 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 88,68 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão - POP

Procedimento Operacional Padrão - POP Página 1 de 12 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Processamento de Sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação Profa.

Leia mais

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição. Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240. Aula Prática 3 Módulo Microbiologia

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição. Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240. Aula Prática 3 Módulo Microbiologia Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Aula Prática 3 Módulo Microbiologia Teste da eficácia de agentes físicos e químicos sobre

Leia mais

- ROTEIRO DE LABORATÓRIO -

- ROTEIRO DE LABORATÓRIO - DISCIPLINA: DATA : - ROTEIRO DE LABORATÓRIO - VISTO PROF: NOTA: Experimento: Semestre: GRUPO BANCADA 1. Objetivo: Este experimento possibilita a visualização de características morfológicas de alguns tipos

Leia mais

Hematologia. 1. Coleta de sangue 14/08/2014. Coleta com anticoagulante adequado. Identificação do paciente. Rotulagem prévia dos frascos de coleta.

Hematologia. 1. Coleta de sangue 14/08/2014. Coleta com anticoagulante adequado. Identificação do paciente. Rotulagem prévia dos frascos de coleta. Hematologia Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br Coleta com anticoagulante adequado. Identificação do paciente. Rotulagem prévia dos frascos de coleta.

Leia mais

HEMOGRAMA JOELMO CORREA RODRIGUES HAILTON BOING JR.

HEMOGRAMA JOELMO CORREA RODRIGUES HAILTON BOING JR. HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,64 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 14,50 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 43,70 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 77,48 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise

Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise Objetivos Saber a definição, tipos, indicações e principais cuidados pré e pós exame de urinálise e parasitológico.

Leia mais

TÉCNICAS DE CITOLOGIA. Silene Gomes Correa

TÉCNICAS DE CITOLOGIA. Silene Gomes Correa TÉCNICAS DE CITOLOGIA Silene Gomes Correa Preparo de Amostras Citológicas 1 2 3 4 5 Descrever coloração, viscosidade e volume Centrifugar em 2100 RPM por 10 Decantar Cito-centrifugar o sedimento Amostras

Leia mais

HEMOGRAMA TATIANA MATIAS MAFRA EDUARDO MIGUEL SCHMIDT

HEMOGRAMA TATIANA MATIAS MAFRA EDUARDO MIGUEL SCHMIDT HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,48 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,00 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 84,82 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

HEMOGRAMA. Paciente : MARCIA SILVIANE DOS SANTOS ROSA Idade : 45 anos, 10 meses Série/No.: REC2/ ERITROGRAMA

HEMOGRAMA. Paciente : MARCIA SILVIANE DOS SANTOS ROSA Idade : 45 anos, 10 meses Série/No.: REC2/ ERITROGRAMA HEMOGRAMA Amostra: Sangue total com EDTA Metodologia: Laser. Realizado em equipamento automatizado modelo ABBOTT CELL-DYN 3500. ERITROGRAMA Valores de Referência Eritrócitos 4,32 milhões/mm³ 4,50 a 5,90

Leia mais

TÉCNICAS PARASITOLÓGICAS DE TF-TEST (THREE FECAL TEST) CONVENTIONAL E MODIFIED

TÉCNICAS PARASITOLÓGICAS DE TF-TEST (THREE FECAL TEST) CONVENTIONAL E MODIFIED TÉCNICAS PARASITOLÓGICAS DE TF-TEST (THREE FECAL TEST) CONVENTIONAL E MODIFIED I. COMENTÁRIOS A técnica parasitológica de TF-Test Conventional, utilizando o kit comercial TF- Test, foi avaliada para o

Leia mais

AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta

AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta 3 AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta REAGENTES: Solução de permanganato de potássio 0,02 mol L -1,

Leia mais

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 4,19 milhões/mm³ 3,9 a 5,3 milhões/mm³ Hemoglobina...: 12,6 g/dl 12,0 a 16,0 g/dl Hematócrito...:

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO

HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA HEMOGRAMA COMPLETO REFERENCIAIS PARA ADULTOS ------------------------- Homem Mulher Hemácias em Milhoes/mL...: 4,58 4,5 a 6,5 3,9 a 5,8 Hemoglobina em gdl...: 14,7 13,5 a 18,0 11,5 a 16,4 Hematócrito

Leia mais

HEMOGRAMA Realizado pelo Sistema Automático SIEMENS - ADVIA 2120i com Revisão Microscópica da Lâmina. ERITROGRAMA

HEMOGRAMA Realizado pelo Sistema Automático SIEMENS - ADVIA 2120i com Revisão Microscópica da Lâmina. ERITROGRAMA HEMOGRAMA Realizado pelo Sistema Automático SIEMENS - ADVIA 2120i com Revisão Microscópica da Lâmina. ERITROGRAMA Valor referencial Adulto Valores Encontrados: Homem Mulher RBC (Hemácias) em milhões/mm3...

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 PROTEÍNA C REATIVA. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta

HEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 PROTEÍNA C REATIVA. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Valores Referenciais: Eritrócitos : 5,03 milhões/mm3 4,32-5,72 Hemoglobina : 14,0 g/dl 13,5-17,5 Hematócrito : 41,5 % 38,8-50,0 VCM : 82,5 fl 81,2-95,1 HCM : 27,8 pg 26,0-34,0

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 07/06/2019 1/6 Prop...: REBECCA ESMERALDO LIMA DA SILVEIRA Especie...: CANINA Fone...

Análise Clínica No Data de Coleta: 07/06/2019 1/6 Prop...: REBECCA ESMERALDO LIMA DA SILVEIRA Especie...: CANINA Fone... 1/6 Nome...: FILO Prop...: REBECCA ESMERALDO LIMA DA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: BULLDOG FRANCES Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: KARINE DA SILVA Idade...: 4 Ano(s) CRMV...:

Leia mais

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 14 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:28/02/2019

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 14 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:28/02/2019 Análise Clínica No.001047135 Data de Coleta: 26/02/2019 1/5 Nome...: CONCEIÇÃO Prop...: CAMILA MARIA NASCIMENTO SANTOS Especie...: FELINA Fone...: 0 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão - POP

Procedimento Operacional Padrão - POP Página 1 de 10 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de RNA total de sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de RNA total de sangue Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação

Leia mais

Resultados Anteriores: Data: 17/08/ /02/ /03/ /04/ /01/ /04/2013 Valor:

Resultados Anteriores: Data: 17/08/ /02/ /03/ /04/ /01/ /04/2013 Valor: GLICOSE...: 169 mg/dl V.R. 70 a 99 mg/dl : Normal 100 a 120 mg/dl : Intolerancia a glicose (investigar) > de 126 mg/dl : Sugere Diabetes (investigar) NOTA: Valores obtidos com base na Sociedade Brasileira

Leia mais

HEMOGRAMA HERMES ARTUR KLANN PAULO ROBERTO WEBSTER

HEMOGRAMA HERMES ARTUR KLANN PAULO ROBERTO WEBSTER HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,49 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 15,20 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 44,50 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 81,06 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

TREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone

TREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone TREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone Ao entrar no laboratório, certifique-se de estar de cabelo preso, jaleco fechado, sapato

Leia mais

TABELA DE PREÇOS. BIOQUÍMICA SÉRICA VALOR MATERIAL PRAZO Ácidos biliares totais (jejum) 115,00 Soro sanguíneo 5 dias

TABELA DE PREÇOS. BIOQUÍMICA SÉRICA VALOR MATERIAL PRAZO Ácidos biliares totais (jejum) 115,00 Soro sanguíneo 5 dias TABELA DE PREÇOS ANÁLISE CITOLÓGICA VALOR MATERIAL PRAZO Líquidos cavitários (pleural, pericárdico e peritoneal) 100,00 Fluido em tubo seco e EDTA 24 horas Líquor 100,00 Fluido em tubo seco 24 horas Citologia

Leia mais

LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO

LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME: Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos e Dados FUNÇÃO/CARGO:

Leia mais

LABORATÓRIO. HEMOGRAMA MATERIAL: SANGUE MÉTODO: AUTOMATIZADO Valores de referência:

LABORATÓRIO. HEMOGRAMA MATERIAL: SANGUE MÉTODO: AUTOMATIZADO Valores de referência: HEMOGRAMA MÉTODO: AUTOMATIZADO Valores de referência: HEMÁCIAS : 5.030.000 /mm³ 4.500.000-5.900.000/mm³ HEMOGLOBINA: 14.9 g/dl 13.5-17.5 d/dl HEMATÓCRITO: 43.5 % 41.0-53.0 % VCM : 86.5 fl 78.0-100.0 fl

Leia mais

Cargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente

Cargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente A titulometria volumétrica envolve a medida de volume de uma solução de concentração conhecida, necessária para reagir essencial

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO Método : Análise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA

HEMOGRAMA COMPLETO Método : Análise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância XE2100-Sysmex Material: SANGUE TOTAL COM EDTA Unidade : VICENTE PIRES Página: 1/7 HEMOGRAMA COMPLETO Método : Análise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA Eritrograma Valores de

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone...

Análise Clínica No Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone... Análise Clínica No.001046421 Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Nome...: GIGIO Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone...: 32832464 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO

Leia mais

0. Situação de revisão: Situação Data Alteração Versão inicial Alterações no item 8.1 Gerar Folha de Trabalho

0. Situação de revisão: Situação Data Alteração Versão inicial Alterações no item 8.1 Gerar Folha de Trabalho 1 de 6 0. Situação de revisão: Situação Data Alteração 0.0 23.11.2010 Versão inicial 0.1 09.02.2017 Alterações no item 8.1 Gerar Folha de Trabalho 1. Objetivo: Este documento descreve as etapas e requisitos

Leia mais

ARIADINI KAILENE CORREA ZINK MARCUS VINICIUS BAUER MORITZ. GLICOSE...: 80 mg/dl Data Coleta: 15/06/2013

ARIADINI KAILENE CORREA ZINK MARCUS VINICIUS BAUER MORITZ. GLICOSE...: 80 mg/dl Data Coleta: 15/06/2013 GLICOSE...: 80 mg/dl V.R. 70 a 99 mg/dl : Normal 100 a 120 mg/dl : Intolerancia a glicose (investigar) > de 126 mg/dl : Sugere Diabetes (investigar) NOTA: Valores obtidos com base na Sociedade Brasileira

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão - POP

Procedimento Operacional Padrão - POP Página 1 de 10 IMT-POP-BB-0 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de DNA de sangue total POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli

Leia mais

EXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES. Profa Msc Melissa kayser

EXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES. Profa Msc Melissa kayser EXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES Profa Msc Melissa kayser Exame de fezes 1- Receber as fezes em recipiente adequado. 2- As amostras devem ser correta e completamente identificadas com: O nome do paciente;

Leia mais

1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 5: VETERINÁRIA

1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 5: VETERINÁRIA 1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO I Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;

Leia mais

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar

Leia mais

Hibridação in situ por fluorescência FISH

Hibridação in situ por fluorescência FISH Universidade Estadual de Londrina Departamento de Biologia Geral Laboratório de Citogenética Animal - LACA Hibridação in situ por fluorescência FISH O protocolo descrito a seguir foi baseado nos procedimentos

Leia mais

LABORATÓRIO LAGOA NOVA

LABORATÓRIO LAGOA NOVA Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 46,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 4,91 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6

Leia mais

Métodos e Técnicas em Parasitologia Clínica

Métodos e Técnicas em Parasitologia Clínica Métodos e Técnicas em Parasitologia Clínica Populações que não dispõem de água potável correm alto risco de infecções (Foto OMS). Habitação rústica infestada de insetos triatomíneos e habitada por pacientes

Leia mais

Data da conclusão do laudo.:12/04/2019

Data da conclusão do laudo.:12/04/2019 Análise Clínica No.001048648 Data de Coleta: 01/04/2019 1/5 Nome...: PUCA FROTA Prop...: TATIANA FROTA ARAUJO OLIVEIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: POODLE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO

Leia mais

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 4,66 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4

Leia mais

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 5,19 milhões/mm³ 4,3 a 6,0 milhões/mm³ Hemoglobina...: 14,6 g/dl 13,5 a 17,8 g/dl Hematócrito...:

Leia mais

ÁCIDO ÚRICO. REAGENTES Primary Inject (A): Reagente de Cor O reagente está pronto para uso. Aconselhamos a leitura das Instruções de Uso.

ÁCIDO ÚRICO. REAGENTES Primary Inject (A): Reagente de Cor O reagente está pronto para uso. Aconselhamos a leitura das Instruções de Uso. ÁCIDO ÚRICO Primary Inject (A): Reagente de Cor O reagente está pronto para uso. Aconselhamos a leitura das Instruções de Uso. # Usar os calibrador protéico da Katal. Verificar os parâmetros da aplicação

Leia mais

ROTEIRO DE PROCEDIMENTOS PARA AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO

ROTEIRO DE PROCEDIMENTOS PARA AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO ROTEIRO DE PROCEDIMENTOS PARA AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO CLÍNICO

Leia mais

TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4

TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4 CENTRO REGIONAL DE HEMOTERAPIA DO HCFMRP - USP TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4 TEIH - 3.2 REV.: 04 P.: 01/06 1. Objetivo Consiste em colocar o soro a ser testado em contato

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos:

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos: Alunos: DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ TOTAL EM BEBIDAS 1. Padronizar a solução de NaOH 0,1 mol.l -1 com biftalato de potássio (P.M. KHC8H4O4 = 204). Lembre-se de calcular a massa de biftalato de potássio para

Leia mais

LABORATÓRIO BOM JESUS

LABORATÓRIO BOM JESUS GLICEMIA...: 70 Material: Soro Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: 70 a 110,0 mg/dl CREATININA...: 0,57 Material:Soro Metodo : Picrato Alcalino Homens : 0,7 1,4 mg/dl Mulheres: 0,6 1,2 mg/dl Nota:

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 11/03/2019 1/4 Prop...: RENATA MACHADO PINHEIRO Especie...: FELINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 11/03/2019 1/4 Prop...: RENATA MACHADO PINHEIRO Especie...: FELINA Fone...: 0 1/4 Nome...: BILL Prop...: RENATA MACHADO PINHEIRO Especie...: FELINA Fone...: 0 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 1 Ano(s) CRMV...: 2588

Leia mais

LABORATÓRIO BOM JESUS

LABORATÓRIO BOM JESUS GLICEMIA...: 64 Material: Soro Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: 70 a 110,0 mg/dl Observacoes: Repetido e confirmado. GRUPO SANGUINEO Aglutinacao FATOR RH Aglutinacao A NEGATIVO PARCIAL DE URINA

Leia mais

Data da conclusão do laudo.:12/04/2019

Data da conclusão do laudo.:12/04/2019 1/3 Nome...: NICK MELO Prop...: MARIA LUCELIA PINTO MELO Especie...: CANINA Fone...: 32613987 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: KARINE DA SILVA Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:

Leia mais

2. Campo de Aplicação: Aplica-se ao setor técnico, na bancada de hematologia. 3. Responsabilidade: Técnicos e bioquímicos.

2. Campo de Aplicação: Aplica-se ao setor técnico, na bancada de hematologia. 3. Responsabilidade: Técnicos e bioquímicos. 1 de 11 0. Situação de revisão: Situação Data Alteração 0.0 11.04.2018 Versão inicial 0.1 25.05.2018 Inclusão do item 6.5.4 Instruções rápida de uso do Abx Micros e do anexo 8.6 Instruções do Aparelho

Leia mais

Determinação de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico

Determinação de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico Página 1 de 10 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a porcentagem de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico (Gerber). 2 Fundamentos Baseia-se na separação e quantificação

Leia mais

EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS)

EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS) EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS) A) Obtenção de Leucócitos 1. Coletar 5mL de sangue em tubos contendo EDTA potássio (50uL de EDTA (k 3) a 15%). O EDTA é uma substância anticoagulante. Existem outras

Leia mais

Sangue: funções gerais

Sangue: funções gerais Sangue Sangue: funções gerais Transporte de nutrientes para órgãos e tecidos; Regulação térmica e hídrica; Transporte de gases para órgãos e tecidos; Defesa do organismo; Coagulação. Componentes do Sangue

Leia mais

Roteiro para aula prática de Técnicas Parasitológicas. Ingestão de ovos de helmintos ou cistos de protozoários

Roteiro para aula prática de Técnicas Parasitológicas. Ingestão de ovos de helmintos ou cistos de protozoários Roteiro para aula prática de Técnicas Parasitológicas 1. Introdução Exame de fezes ou exame coproparasitológico Laboratório de coproparasitologia l Riscos específicos no Laboratório de Parasitologia Clínica

Leia mais

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 5,07 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4

Leia mais

PÓ DE CARVÃO MINERAL PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ENXOFRE TOTAL PELO PROCESSO DE ESCHKA (GRAVIMETRIA)

PÓ DE CARVÃO MINERAL PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ENXOFRE TOTAL PELO PROCESSO DE ESCHKA (GRAVIMETRIA) SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 6 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem/reagentes 6_ Preparação das soluções 7_ Execução do ensaio 8_ Segurança

Leia mais

Data de liberação: 02/02/ :55

Data de liberação: 02/02/ :55 GLICOSE Glicose: 82 mg/dl 70-99 Método: Enzimático (GOD-POD) - Fusion - Química Seca Nota: Valor de referência alterado em 30/12/2003 segundo recomendação da Associação Americana de Diabetes (Diabetes

Leia mais

Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.

Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule

Leia mais

Isaac de Melo Xavier Junior Fernando Jose Goncalves Cardoso

Isaac de Melo Xavier Junior Fernando Jose Goncalves Cardoso 535C5710 «$E9T"J0 03.362451.01.41:15 Setor Técnico Urinalise Emissão 03/10/2008 SUMARIO DE URINA Coleta: 03/10/2008 ASPECTOS FÍSICO-QUÍMICOS Valores de referência Cor Amarelo claro Amarelo claro - amarelo

Leia mais

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP Apostila de protocolos Parte A BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 036N 05 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio Esta apostila foi desenvolvida originalmente

Leia mais

P ROC E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O

P ROC E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O Encaminhamos pela presente, Norma e Procedimento que implanta e define a sistemática de do HOSPITAL SANTA ROSA. Controle Nome/Cargo Assinatura Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Givanildo Vieira

Leia mais

HEMOCENTRO RP TÉCNICA FENOTIPAGEM ERITROCITÁRIA. 1. OBJETIVO Determinar os antígenos e fenótipos eritrocitários em doadores de sangue e pacientes.

HEMOCENTRO RP TÉCNICA FENOTIPAGEM ERITROCITÁRIA. 1. OBJETIVO Determinar os antígenos e fenótipos eritrocitários em doadores de sangue e pacientes. P. 1/6 1. OBJETIVO Determinar os antígenos e fenótipos eritrocitários em doadores de sangue e pacientes. 2. AMOSTRA Sangue total com anticoagulante EDTA. 3. REAGENTES Antisoros específicos para a fenotipagem

Leia mais

Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata)

Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata) Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata) FISH em tecido incluído em parafina: Four Colour PTEN Deletion Probe O protocolo de FISH descrito abaixo é recomendado para cortes

Leia mais

CITOPATOLOGIA ONCÓTICA CERVICO-VAGINAL

CITOPATOLOGIA ONCÓTICA CERVICO-VAGINAL Idade: 19ano(s) Sexo: F CITOPATOLOGIA ONCÓTICA CERVICO-VAGINAL Material: Esfregaço cérvico-vaginal. Método: Citopatologia convencional - Coloração de Papanicolaou. ADEQUALIDADE DA AMOSTRA: - Satisfatória

Leia mais

EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma

EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 2 Na coleta de sangue para exames são usados anticoagulantes específicos, indicados pela cor da tampa dos frascos. Cor da Tampa Anticoagulante

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA MATERIAIS Reagentes Carbonato de sódio P.A. (PM= 106) Reagente Folin Ciocalteu Padrão de ácido gálico anidro (PM= 170,2)

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames

Leia mais

Rua Luiz Simon, 75 - (Largo do Riachuelo) - Jacareí - SP REG.: CRBM ( ) TeleFax: (12)

Rua Luiz Simon, 75 - (Largo do Riachuelo) - Jacareí - SP REG.: CRBM ( ) TeleFax: (12) Impresso em 01/12/2016 171714 Página 1 Laboratório Direção Dr.João Pasqualin Neto - CRBM 0278 Rua Luiz Simon, 75 - (Largo do Riachuelo) - Jacareí - SP REG. CRBM (1986-0040-0) TeleFax (12) 3953-2778 Num.Lab.

Leia mais

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:02/11/2018

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:02/11/2018 Análise Clínica No.001041195 Data de Coleta: 01/11/2018 1/4 Nome...: BONJOVI Prop...: CICILIA PUCCI BENEVIDES Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico

Leia mais

Valores Referenciais: Resultado: 180 mg/dl

Valores Referenciais: Resultado: 180 mg/dl Material coletado em: 22/03/2014 às 08:23h GLICOSE Resultado: 91 mg/dl 70 a 99 mg/dl Em 22/03/13: 93 Em 27/06/12: 89 Em 12/08/11: 89 INSULINA Resultado: 32,5 micro U/mL 2,6 a 24,9 micro U/mL COLESTEROL

Leia mais

UrináliseSedimentoscopia

UrináliseSedimentoscopia UrináliseSedimentoscopia FTC- Curso de Enfermagem Profa. Astria Ferrão 2018 3. Exame microscópico (sedimentoscopia) Células epiteliais Hemácias Leucócitos Cilindros Cristais Microrganismos Outros elementos.

Leia mais

MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE"

MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA POUR PLATE MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE" Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 3.966, de 16 de janeiro de 2001

Leia mais

1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO

1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO 1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO I. INTRODUÇÃO Solução é uma mistura homogênea de uma ou mais substâncias. A substância presente em maior quantidade é denominada solvente, e as outras substâncias na

Leia mais

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra MICROBIOLOGIA António Verissimo Paula Morais Coloração de Gram Esta técnica permite subdividir as bactérias em dois grandes grupos: as designadas Gram

Leia mais