Comércio e Meio Ambiente no Mercosul. Bens e Serviços Ambientais

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1 Comércio e Meio Ambiente no Mercosul Bens e Serviços Ambientais

2 Introduçã ção: difícil transversalidade 1) Não N Vinculaçã ção Comércio e Meio Ambiente nas negociaçõ ções comerciais; 2) pela crescente demanda de bens da natureza e ambientalmente amigáveis, com requisitos ambientais mandatórios e voluntários do comércio real 3) pela existência de mandatos vinculantes explícitos do tema na Declaraçã ção o Ministerial de Doha (art.. 31 a 33) e nos Acordos Ambientais como o Protocolo de Quioto (Mercado de Carbono) e o Protocolo de Cartagena (TRIPS).

3 Temas prioritá rios no Mercosul Bens e Serviços Ambientais, MDL Avaliaçõ ções Ambientais ou de Sustentabilidade Normas internacionais - ISO Investimento estrangeiro e seus efeitos ambientais - Competitividade e meio ambiente Acordo Marco Meio Ambiente Harmonizaçã ção o das leis ambientais Maior cooperaçã ção o em temas ambientais Mecanismo para participaçã ção o cidadã

4 OMC e tema ambiental Melhorar a relaçã ção o entre as regras da OMC e as obrigaçõ ções comerciais específicas dos AMUMAS; A reduçã ção o ou eliminaçã ção o das barreiras tarifárias rias ou não-tarifárias rias a bens e serviços ambientais. O efeito de medidas ambientais sobre o acesso a mercados; As provisões relevantes do acordo sobre direitos de propriedade intelectual TRIPS Os eco etiquetados com propósitos ambientais; A construçã ção o de capacidades, especialmente no que se refere a avaliaçõ ções ambientais ou de sustentabilidade;

5 BENS E SERVIÇOS AMBIENTAIS Bens definiçã ção o tradicional: equipamentos para proteçã ção o ambiental; definiçã ção o de interesse dos países em desenvolvimento: produtos sustentáveis ou ambientalmente preferíveis veis. Serviços: definiçã ção o tradicional: serviços profissionais e tratamento para proteçã ção o ambiental; definiçã ção o de interesse dos países em desenvolvimento: serviços ecossistêmicos micos.

6 Definiçã ção o do Millennium Ecosystem Assessment MA (ONU) Serviços ambientais são aqueles providos pela natureza, cuja apropriaçã ção e uso não são mediados ou transacionados pelo mercado, portanto, não o precificados ou comercializados. Entre eles podem se listar os benefícios que derivam do ciclo hidrológico gico,, a diversidade biológica gica,, as funçõ ções do solo, a funçã ção de sumidouro de carbono,, a capacidade regenerativa e de assimilaçã ção, os valores éticos e estéticos ticos,, etc

7 Definiçã ção o CEPAL de Serviç os Ambientais Serviços ambientais como as atividades econômicas que produzem ou consomem serviços econômicos necessários para tratar com ou resolver problemas ambientais, ou que permitem um uso e gestão o adequada e a melhoria dos bens e funçõ ções ambientais (CEPAL).

8 Serviç os Ambientais: o que incluem abastecimento de água; tratamento de águas residuais industriais e urbanas; descontaminaçã ção o e recuperaçã ção o de áreas degradadas; gestão o e transporte de resíduos sólidos s e perigosos; consultorias técnicas t de avaliaçõ ções de impactos e de auditorias ambientais, legais, de certificaçã ção o e seguros ambientais, capacitaçã ção e formaçã ção o profissional em gestão o ambiental

9 Serviç o ambiental ou ecológico? GATS define comércio de serviços os e nãon serviços ambientais. OMC traduziu environmental goods and services como bens e serviços ecológicos gicos Os serviços ambientais constituem em um dos 12 setores da Services Sectoral Classification List (W/120) e distingue 4 categorias de serviços ambientais: águas residuais, eliminaçã ção o de lixo e dejetos, saneamento e outros.

10 Discussã o da atualizaçã ção o da lista na OMC correlaçã ção o parcial com o meio ambiente (água e resíduos); se limita aos serviços end-of-pipe ; exclui a fase de engenharia e desenho; e não o inclui os serviços proporcionados diretamente à indústria

11 A disputa pelo conceito (1 - EUA) Não o Privatizaçã ção o dos serviços públicos p (distribuiçã ção o da água). Propõe e uma lista central (core( list) ) de serviços ambientais (atual lista) e Serviços ambientais relacionados (inclui a construçã ção, engenharia e consultoria nos modos 3 e 4)

12 A disputa pelo conceito (2 - UE) água para uso humano e gestão o de águas residuais; gestão o de resíduos sólidos, s inclusive os perigosos; proteçã ção o do ar e clima, saneamento e recuperaçã ção o de solos e água; reduçã ção o de ruído e as vibraçõ ções; proteçã ção o da biodiversidade e a paisagem; e outros serviços ambientais e auxiliares.

13 Bens Ambientais Necessidade de um conceito comum de referência UE propõe e um conceito baseado em processo de produçã ção, rechaçado ado principalmente por países em desenvolvimento por embutir o perigo de introduzir barreiras nas negociaçõ ções de acesso a mercados. ÍNDIA produtos ambientalmente amigáveis incluir sempre e quanto não n o se definam com base em processos e métodos m de produçã ção (PPM). Produtos verdes, produtos orgânicos, produtos de gestão o ambiental sustentável, bens provenientes do aproveitamento da biodiversidade.

14 Princípios e filosofia da OMC - conflitos Meio ambiente traz tema conflitivo na OMC, por conter implícito o critério rio de processo e método m de produçã ção o (PPM) OMC trata do comércio de produtos, independente de como foi produzido.

15 Comentá rios finais (1) A posiçã ção o do Mercosul da não n o vinculaçã ção o Comércio e Meio Ambiente requer uma revisão o com critérios. rios. Tratar o COMO esta vinculaçã ção deve ocorrer. Assimetrias no Mercosul - Competitividade não n o pode depender de assimetrias dos instrumentos legais de meio ambiente - Necessidade de harmonizaçã ção intra-mercosul, destes padrões para evitar competiçã ção o pela atratividade dos investimentos pelos baixos requerimentos ambientais

16 Comentá rios Finais (2) Agenda positiva: Cooperaçã ção o baseada: a) no apoio ao setor produtivo a se ajustar ao mercado consumidor cada vez mais exigente em qualidade ambiental, pela adoçã ção o de processos e métodos m de produçã ção ambientalmente amigáveis; e b) no reconhecimento e valorizaçã ção o dos bens e serviços ambientais.

17 Comentá rios finais (3) Necessidade de construir uma definiçã ção o própria pria dos países em desenvolvimento. O interesse de países de alta diversidade biológica e cultural como os nossos é de uma definiçã ção o em que se reconheçam os produtos e serviços da natureza e os conhecimentos tradicionais. O estímulo ao comércio de bens e serviços ambientais, a partir de uma definiçã ção o apropriada se constitui num salto conceitual em relaçã ção o ao uso sustentável vel dos recursos naturais O Mercosul requer urgência na retomada dos temas esquecidos do Acordo Marco de Meio Ambiente, para a construçã ção o de políticas cooperativas comuns

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