INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO. Jul 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO. Jul 2015"

Transcrição

1 INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO. Jul 2015

2 INVESTIREMPORTUGAL Portugal é um destino atraente para investir, oferecendo muitas vantagens competitivas. CORREÇÃO DE DESEQUILÍBRIOS ESTRUTURAIS E IMPLEMENTAÇÃO DE REFORMAS ESTRUTURAIS MELHOR COMPETITIVIDADE, AMBIENTE DE NEGÓCIOS MAIS FAVORÁVEL E MELHORES PERSPETIVAS ECONÓMICAS MELHORES VANTAGENS COMPETITIVAS MELHOR APOIO AO INVESTIMENTO 26-35

3 INVESTIREMPORTUGAL CORREÇÃO DE DESEQUILÍBRIOS ESTRUTURAIS E REFORMAS ESTRUTURAIS

4 CORREÇÃO DE DESEQUILÍBIROS ESTRUTURAIS CONTAS EXTERNAS E PÚBLICAS Portugal já regista um excedente da balança externa e tem vindo a reduzir o défice orçamental. Balança externa, Portugal, E (Percentagem do PIB) 5 3,1 2,1 3,0 >2% Inversão do défice externo (balança corrente e de capital): de -10,9% do PIB em 2008 para um saldo positivo superior a 2% do PIB. < 3% Prevê-se que o défice orçamental seja inferior a 3% do PIB em E Estimativa. Fontes: Governo de Portugal, INE, Banco de Portugal, Comissão Europeia, AICEP. 0 0, ,5 Portugal -8,8-10 Saldo orçamental, Portugal, Zona Euro, E (Percentagem do PIB) ,1-3,6-2,9-2, ,2-5 -2,7-6,1-4,5-5,6-7,4-4, ,2-11,2 Portugal ( excluindo a capitalização do Novo Banco) -15 Zona Euro CORREÇÃO DE DESEQUILÍBIROS ESTRUTURAIS E REFORMAS ESTRUTURAIS 4 /37

5 CORREÇÃO DE DESEQUILÍBRIOS ESTRUTURAIS CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL A despesa pública tem vindo a diminuir e o saldo orçamental estrutural tem melhorado 1. Despesa pública, E (Milhares de milhões de euros, percentagem do PIB) Saldo orçamental estrutural, E (Percentagem do PIB) 93,2 EUR - 8,4 mil milhões 88,0 88,0 80,4 81,6 EUR -11,7 mil milhões 84,8 84,8 76,5 76,3 73,4-5,4 +9,5 pp -1,6 2,4 2,9-2,5-2,0 4,2 4,1-0,8-0,9 Saldo primário estrutural Saldo estrutural 51,8 48,9 50,0 48,5 45,7 43,6 50,1 45,2 49,0 44,1-8,3-5,9 +7,4 pp E E P % do PIB Despesa total Despesa primária E Estimativa. P Previsão. 1. Saldo orçamental corrigido do efeito do ciclo económico e expurgado de medidas extraordinárias (não recorrentes). Fontes: Governo de Portugal, INE, Banco de Portugal, Comissão Europeia, AICEP. CORREÇÃO DE DESEQUILÍBIROS ESTRUTURAIS E REFORMAS ESTRUTURAIS 5 /37

6 REFORMAS ESTRUTURAIS PARA MELHORAR A COMPETITIVIDADE 500 Medidas Cerca de 500 medidas implementadas desde Orçamentais e Administração pública Saúde Mercado de trabalho Mercado de arrendamento Regulação e supervisão do sector financeiro Educação Mercado de bens e serviços Política fiscal Justiça Concorrência Fontes: Governo de Portugal, AICEP. CORREÇÃO DE DESEQUILÍBIROS ESTRUTURAIS E REFORMAS ESTRUTURAIS 6 /37

7 REFORMAS ESTRUTURAIS MERCADO DE TRABALHO Portugal convergiu para a média da OCDE, no que diz respeito à flexibilidade do mercado de trabalho. MEDIDAS PARA MELHORAR A FLEXIBILIDADE DO TRABALHO: Aumento do número de dias de trabalho. Possibilidade de implementação de "Banco de horas, negociado diretamente com os trabalhadores. Diminuição dos valores das indemnizações por despedimento. Redução dos custos com horas extraordinárias. LEICA " ( ) com os seus conhecimentos de engenharia, os colaboradores portugueses contribuíram significativamente para a história de sucesso da câmera Leica. Andreas Kaufmann, Presidente do Conselho de Supervisão, Leica AG. Fontes: OCDE, AICEP. CORREÇÃO DE DESEQUILÍBIROS ESTRUTURAIS E REFORMAS ESTRUTURAIS 7 /37

8 REFORMAS ESTRUTURAIS REGULAÇÃO Regulação do mercado de produtos, º Portugal tem vindo a melhorar a sua classificação no indicador da OCDE relativo à Regulação do Mercado de Produtos, sendo atualmente o sétimo país menos restritivo da UE-28. Eslovénia Grécia Bulgária Suécia Suíça Noruega Espanha Islândia Irlanda França República Checa Bélgica Estónia Eslováquia Hungria Finlândia Dinamarca Alemanha Áustria Reino Unido Holanda Mais restritivo Menos Restritivo Fonte: OCDE. CORREÇÃO DE DESEQUILÍBIROS ESTRUTURAIS E REFORMAS ESTRUTURAIS 8 /37

9 REFORMAS ESTRUTURAIS IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS Portugal à frente da média da UE. REGIME DE PARTICIPATION EXEMPTION Isenção de imposto para os dividendos pagos por subsidiárias portuguesas a empresas não residentes (exceto paraísos fiscais), bem como para as mais valias obtidas na alienação das suas ações, desde que detendo participações não inferiores a 5% durante 24 meses. REPORTE DE PREJUÍZOS Período de reporte de prejuízos fiscais alargado de 5 para 12 anos. PATENT BOX Isenção de 50% de imposto para o rendimento proveniente de patentes e outros direitos de propriedade intelectual. IRC PARA AS PME Taxa reduzida de IRC (17%) para os primeiros 15 mil euros de matéria colectável; Regime simplificado. TAXA DE IRC Redução do IRC 31,5%... 17% 19% Uma das mais baixas taxas de IRC da Europa 1. Taxa máxima ajustada (i.e., taxa de IRC de 25% em 2013, 23% em 2014, 21% em 2015 e 17%-19% em 2016, mais derramas municipal e estadual, que deverão ser eliminadas até 2018). Fontes: Governo de Portugal, Comissão Europeia, AICEP. CORREÇÃO DE DESEQUILÍBIROS ESTRUTURAIS E REFORMAS ESTRUTURAIS 9 /37

10 REFORMAS ESTRUTURAIS IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS Portugal à frente da média da UE 1. TAXA DE IRC, Redução do IRC 1. Em 2013: UE-28 = 22,9%, Zona Euro = 25,1%. 2. Taxa máxima ajustada (i.e., taxa de IRC de 25% em 2013, 23% em 2014, 21% em 2015 e 17%-19% em 2016, mais derramas municipal e estadual, que deverão ser eliminadas até 2018). Fontes: Governo de Portugal, Comissão Europeia, AICEP. CORREÇÃO DE DESEQUILÍBIROS ESTRUTURAIS E REFORMAS ESTRUTURAIS 10 /37

11 REFORMAS ESTRUTURAIS PRIVATIZAÇÕES O programa foi implementado com sucesso (receitas de aproximadamente 9 mil milhões de euros, acima das expectativas iniciais de 5 mil milhões de euros). EMPRESAS PRIVATIZADAS PRINCIPAIS INVESTIDORES PARTICIPAÇÕES ALIENADAS MONTANTE EM EUROS 21,35 %, prémio de 53,6% por ação EUR milhões PRIVATIZAÇÕES REALIZADAS EM %, prémio de 33,6% por ação EUR 593 milhões 11 %, desconto de 6,3% por ação EUR 157 milhões TRANSPORTE AÉREO 100% EUR milhões pelas ações + EUR milhões de euros pela comissão de concessão + EUR 753 milhões de dívida preexistente LOGÍSTICA FERROVIÁRIA 100% EUR 910 milhões 80% da Fidelidade, Caixa Poupança, Multicare e Cares EUR milhões 1% da GALP EUR 101 milhões HPP Saúde (CGD) EUR 85,6 milhões CONCESSÕES Transportes urbanos (Lisboa, Porto) 100% EUR 149,9 milhões Fontes: Governo de Portugal, AICEP. CORREÇÃO DE DESEQUILÍBIROS ESTRUTURAIS E REFORMAS ESTRUTURAIS 11 /37

12 INVESTIREMPORTUGAL MELHOR COMPETITIVIDADE, AMBIENTE DE NEGÓCIOS MAIS FAVORÁVEL E MELHORES PERSPETIVAS ECONÓMICAS

13 MELHOR COMPETITIVIDADE PORTUGAL TEM MELHORADO A SUA COMPETITIVIDADE 38º Portugal tem melhorado a sua competitividade sendo, atualmente, o 38º país mais competitivo do mundo 1 de acordo com o ranking do World Economic Forum. Segundo o Institute for Management Development, a recuperação da competitividade nacional leva já dois anos consecutivos. 1. Portugal é mais competitivo que países como a Itália ou a Polónia. 2. Em 2015, entre 140 países. 3. Em 2015, entre 61 países. Fontes: World Economic Forum, Institute For Management Development. Evolução da posição de Portugal no ranking de competitividade do World Economic Forum, Evolução da posição de Portugal no ranking de competitividade do Institute for Management Development (IMD), MELHOR COMPETITIVIDADE, AMBIENTE DE NEGÓCIOS MAIS FAVORÁVEL E MELHORES PERSPETIVAS ECONÓMICAS 13 /

14 AMBIENTE DE NEGÓCIOS MELHOR AMBIENTE DE NEGÓCIOS É fácil fazer negócios em Portugal. 25º 1º De acordo com o Doing Business 2015, publicado pelo Banco Mundial, Portugal é o 25º país no Mundo 1 onde é mais fácil fazer negócios. O nosso país destaca-se em alguns indicadores: Portugal é, por exemplo, o 1º país da UE-28 (10º entre 189 países analisados) onde é mais fácil criar uma nova empresa. Em Portugal, começar um novo negócio demora 2,5 dias e implica 3 procedimentos. Efetuar um registo predial demora apenas 1 dia e implica 1 só processo. 1. Portugal é o 11º país da UE-28 onde é mais fácil fazer negócios, à frente de países como Holanda, França, Espanha, Itália ou Polónia. Fonte: Banco Mundial. MELHOR COMPETITIVIDADE, AMBIENTE DE NEGÓCIOS MAIS FAVORÁVEL E MELHORES PERSPETIVAS ECONÓMICAS 14 /37

15 PERSPETIVAS ECONÓMICAS RECUPERAÇÃO ECONÓMICA Portugal voltou a registar crescimento económico e o desemprego tem vindo a diminuir. PIB, Portugal, Zona Euro, E (Percentagem do PIB) Previsão do PIB, 2016 (Percentagem) Desemprego, Portugal, Zona Euro, E (Percentagem) ,0 1,6 1,6 1,9 0,9-0,8-0,4 0,9 1, ,8-1,6-4,0 Governo 2,0% Banco de Portugal 1,9% Comissão Europeia 1,8% ,5 16,2 12,7 13,9 13,2 10,8 10,2 10,2 11,4 12,0 11,6 11, Portugal Zona Euro E Estimativa. Fontes: Governo de Portugal, INE, Banco de Portugal, Comissão Europeia, AICEP. MELHOR COMPETITIVIDADE, AMBIENTE DE NEGÓCIOS MAIS FAVORÁVEL E MELHORES PERSPETIVAS ECONÓMICAS 15 /37

16 PERSPETIVAS ECONÓMICAS MOTORES DE CRESCIMENTO As exportações têm aumentado de forma sustentável e o investimento tem recuperado. SINAIS ENCORAJADORES SUSTENTAM TENDÊNCIA EXPORTADORA 1. Aumento do número de empresas exportadoras; 2. Maior diversificação (mais exportações para países extra-ue); 3. Melhoria do perfil tecnológico; 4. Ganhos de quota de mercado a nível internacional. Evolução das exportações Portuguesas (bens e serviços), E (Percentagem do PIB) E Estimativa. Fontes: Governo de Portugal, INE, Banco de Portugal, Comissão Europeia, AICEP. Exportações, Portugal, Zona Euro, E (Percentagem) , ,1 9,5 7,0 6,6 3,4 6,4 2,5 2, ,8 3,4 39,9 4,8 4,4 Investimento, Portugal (Percentagem) Portugal Zona Euro MELHOR COMPETITIVIDADE, AMBIENTE DE NEGÓCIOS MAIS FAVORÁVEL E MELHORES PERSPETIVAS ECONÓMICAS 16 / , ,0-18,1-6,7 5,2

17 INVESTIREMPORTUGAL MELHORES VANTAGENS COMPETITIVAS

18 Mesmo fuso horário do Reino Unido e da Irlanda País europeu mais próximo dos Estados Unidos e do Canadá 1 hora de diferença do fuso horário central europeu 3 horas de diferença horária em relação a Moscovo 3 horas de diferença horária em relação a São Paulo MELHOR LOCALIZAÇÃO Nota: Tendo como referência horas UTC.. Portugal tem uma localização privilegiada para aceder a mercados relevantes. MELHORES VANTAGENS COMPETITIVAS 18 /37

19 MELHOR TECNOLOGIA Portugal é um país de topo no fornecimento de serviços tecnológicos. TELECOMUNICAÇÕES Percentagem de ligações de fibra ótica no total de banda larga: 18,1% em dez 2013 (acima da média de 16,7% da OCDE). 7º lugar entre os 28 países da UE. Portugal é o 8º país da UE-28 com maior número de assinaturas de banda larga de alta velocidade por habitante. E-GOVERNMENT De acordo com o e-government survey 2014 das Nações Unidas, Portugal ocupa o 37º lugar entre os193 países que compõem o ranking do Índice de Desenvolvimento de e-government. PAGAMENTOS ELETRÓNICOS Portugal é um país líder na execução de operações através da rede Multibanco. A Via Verde, a rede eletrónica de portagens portuguesa, é pioneira a nível mundial na gestão de portagens. Fontes: Estatísticas da Banda Larga da OCDE, The World in ICT Facts and Figures (UIT), Eurostat, Anacom, INE, DGEEC, Nações Unidas, Comissão Europeia (e-government). MELHORES VANTAGENS COMPETITIVAS 19 /37

20 MELHORES INFRAESTRUTURAS Portugal é o 15º país do mundo com melhores infraestruturas 1. QUALIDADE DAS ESTRADAS 4º melhor do mundo 1. Portugal é 6º a nível de densidade da rede de autoestradas, bem acima da média da OCDE. QUALIDADE DAS INFRAESTRUTURAS MARÍTIMAS 25º melhor do mundo 1. Porto de Águas Profundas de Sines: Navios Post-Panamax; O porto de Sines foi o porto de maior crescimento a nível mundial em 2013 (+68%). QUALIDADE DO TRANSPORTE AÉREO 24º melhor do mundo 1. O Aeroporto do Porto foi considerado o 3 o melhor Aeroporto Europeu em QUALIDADE DAS INFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS 25º melhor do mundo 1. Recentemente inaugurado, o Corredor Atlântico é uma linha ferroviária entre Portugal, Espanha e França. A extensão até à Alemanha deverá estar operacional em novembro de Ranking de competitividade do Fórum Económico Mundial (140 países). Fontes: OCDE, Container Management, Fórum Económico Mundial, Airports Council International, Corridor 4. MELHORES VANTAGENS COMPETITIVAS 20/37

21 MELHOR MERCADO Portugal é uma porta aberta para um mercado de 500 milhões de pessoas na Europa e mais de 250 milhões de consumidores de língua portuguesa. Portugal é um Estadomembro da UE e pertence à Zona Euro. Comércio livre, inexistência de barreiras aduaneiras, livre circulação de pessoas e bens, estão entre as maiores vantagens. 27º 29º Portugal é o 27º melhor país do mundo na Execução de Contratos. Portugal é o 29º melhor país do mundo na facilidade de Comércio Internacional. Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa Fonte: Banco Mundial (Doing Business número total de países:189). MELHORES VANTAGENS COMPETITIVAS 21 /37

22 MELHOR TALENTO Portugal tem uma força de trabalho disponível, flexível, dedicada e produtiva, com um alto nível de educação em áreas orientadas para os negócios. NÚMERO TOTAL DE DIPLOMADOS POR REGIÕES DE PORTUGAL, 2011/2012. ESTUDANTES MATRICULADOS EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Matemática, Ciência e Tecnologia representam cerca de 30%. Fonte: INE Anuário 2014 (edição 2015), INE Direito Ciências Sociais, Negócios e Administração Engenharia Cuidados com a Saúde Artes e Humanidades Ciências, Matemática e Computação Outros Educação Agricultura estudantes diplomados 2013/ estudantes matriculados 2014/ MELHORES VANTAGENS COMPETITIVAS 22 /37

23 MELHORES COMPETÊNCIAS 61% dos portugueses falam pelo menos 1 língua estrangeira. LÍNGUAS ESTRANGEIRAS Aprender Inglês é obrigatório a partir do ensino primário. 78% dos alunos aprendem 2 ou mais línguas estrangeiras (65% na UE28, 53% em França e 42% em Espanha). Desempenho a matemática acima da média da OCDE: 19,6%, no PISA 2012 (média da OCDE é de 14,8%). 26º Portugal ocupa o 26º lugar a nível mundial na Qualidade das Escolas de Gestão. 21º Portugal ocupa o 21º lugar a nível mundial na Disponibilidade de Cientistas e Engenheiros. 21º Portugal ocupa o 21º lugar a nível mundial na Qualidade das Instituições de Investigação Científica. Fonte: Fórum Económico Mundial (Relatório Global de Competitividade número total de países: 140). MELHORES VANTAGENS COMPETITIVAS 23 /37

24 MELHOR IDE Clientes satisfeitos. BOSCH "A Bosch investiu no desenvolvimento e produção de soluções e tecnologias inovadoras em Portugal para o mercado global de produtos multimédia para automóveis porque acredita no potencial do país. As instalações da Bosch em Braga são altamente competitivas em termos de qualidade e produtividade na Europa", Dr.-Ing. Sven Ost, Administrador Técnico da Bosch Car Multimedia, Braga H. B. FULLER "Na HB Fuller, a nossa equipa portuguesa ganhou rapidamente reputação pelos seus conhecimentos profissionais, energia, rapidez de aprendizagem e capacidade de trabalho multifuncional em equipa. Estou muito satisfeito com a qualidade das pessoas que temos vindo a contratar e a rapidez com que evoluíram." Malcolm Gray, Diretor Financeiro EIMEA, H.B. Fuller MELHORES VANTAGENS COMPETITIVAS 24 /37

25 MELHOR QUALIDADE DE VIDA Portugal é um bom país para investir, viver e desfrutar. É seguro, tem um clima agradável, meio ambiente sem igual, boas estruturas culturais e de lazer e cuidados de saúde de alta qualidade. Portugal ocupa o 20º lugar (entre 140) no Travel & Tourism Competitiveness Report milhões de turistas em Fonte: INE. Melhor país europeu para visitar. Fonte: USA Today (2014). Lisboa é a 2ª melhor cidade para investir. Fonte: Financial Times (2014). Temperatura média às 12h00: 25 ºC (verão) e 16 C (inverno). O Algarve é o melhor lugar do mundo para disfrutar da reforma. Fonte: FORBES, Retire Overseas Index (2014) MELHORES VANTAGENS COMPETITIVAS 25 /37

26 INVESTIREMPORTUGAL MELHOR APOIO INCENTIVOS

27 MELHOR APOIO INCENTIVOS Os instrumentos de incentivo foram revistos, simplificados e reforçados. PROPOSTA DE VALOR ACRESCENTADO INVESTIMENTO PRODUTIVO Incentivos financeiros (Portugal 2020) Benefícios fiscais contratuais (Código Fiscal do Investimento) INVESTIMENTO EM I&D Incentivos financeiros (Portugal 2020) Benefícios fiscais contratuais (SIFIDE II) OUTROS INCENTIVOS ESTÁGIOS INCENTIVOS À CRIAÇÃO DE EMPREGO RESIDENTES NÃO HABITUAIS Taxa reduzida para expatriados qualificados Fonte: Governo de Portugal. MELHOR APOIO 27 /37

28 MELHOR APOIO INCENTIVOS +INVESTIMENTO PRODUTIVO ÂMBITO DESPESAS ELEGÍVEIS Novos produtos e serviços; Novos métodos e processos de produção; A inovação tem de ser a nível nacional/internacional para as não PME. Ativos Fixos Tangíveis: máquinas, equipamento e prédios; Ativos Fixos Intangíveis: software, transferência de tecnologia; Despesas com formação. Incentivo reembolsável: até 35% (taxa base máxima) das despesas elegíveis, com um MODALIDADE período de reembolso de 8 anos; DO APOIO Incentivo não reembolsável: isenção de reembolso até 50% do incentivo, dependendo do desempenho do projeto. APOIO MÁXIMO INCENTIVOS FINANCEIROS 35% Taxa base máxima BENEFÍCIOS FISCAIS CONTRATUAIS Projetos de investimento estratégico, com impacto positivo na criação de postos de trabalho e na inovação tecnológica e investigação científica nacionais. Ativos Fixos Tangíveis: máquinas, equipamento e prédios; Ativos Fixos Intangíveis: software, transferência de tecnologia. Crédito Fiscal de 10% a 25% das despesas elegíveis, a deduzir ao montante da coleta durante a vigência do contrato (máximo de 10 anos); Isenção de IMI, IMT e de Imposto do Selo. Um projeto de investimento produtivo tem um apoio máximo (Incentivos Financeiros + Benefícios Fiscais) de 25% Equivalente Subvenção Bruta (ESB); No caso de projetos de investimento localizados nas NUTS II Lisboa e Algarve, apenas são elegíveis atividades de inovação produtiva a favor de uma nova atividade, sendo a intensidade máxima de auxílio aplicável de 10% ESB. Fonte: Governo de Portugal. MELHOR APOIO 28 /37 10% a 25%

29 MELHOR APOIO INCENTIVOS +INVESTIMENTO EM I&D INCENTIVOS FINANCEIROS BENEFÍCIOS FISCAIS CONTRATUAIS ÂMBITO DESPESAS ELEGÍVEIS Investimento em atividades de I&D para o desenvolvimento de novos produtos/serviços ou novos métodos e processos de produção. Despesas com o pessoal técnico que desenvolve as atividades de I&D; Aquisição de serviços a terceiros, incluindo assistência e consultoria técnica e científica; Aquisição de equipamentos e instrumentos técnicos e científicos; Custos associados ao registo e aquisição de patentes. MODALIDADE DO APOIO Taxa de base: 25% das despesas elegíveis; Majorações: até +60 pp de acordo com âmbito do projeto e dimensão da empresa; Incentivo não reembolsável até 1 milhão de euros. Para o incentivo que excede este valor, 25% sob forma de Incentivo Reembolsável e os restantes 75% sob forma de Incentivo Não Reembolsável. Dedução ao montante da coleta (despesas realizadas entre 2014 e 2020); Taxa de base: 32,5% das despesas elegíveis; Taxa incremental: 50% do acréscimo das despesas realizadas no período abrangido, em relação à média dos dois exercícios anteriores, até ao limite de 1,5 milhões de euros. APOIO MÁXIMO Um projeto de investimento em I&D tem um apoio máximo (Incentivos Financeiros + Benefícios Fiscais) de: 80% do Equivalente de Subvenção Bruta para projetos de investigação industrial; 60% do Equivalente de Subvenção Bruta para projetos de desenvolvimento experimental. Fonte: Governo de Portugal. MELHOR APOIO 29 /37

30 MELHOR APOIO INCENTIVOS Estágios (até 9 meses*) DESTINATÁRIOS Desempregados com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos (inclusive)*, com um nível de qualificação >1. APOIOS À ENTIDADE EMPREGADORA Bolsa Mensal*: CUSTOS DA ENTIDADE EMPREGADORA >20% 3º Ciclo do Ensino Básico (Nível 2) Ensino Secundário (Nível 3) Ensino Secundário - dupla certificação (Nível 4) Pós-Secundário não superior (Nível 5) Ensino Superior (Nível 6, 7 e 8) 438,16 505,23 538,77 572,31 656,15 Salário Mensal Contribuições para a Segurança Social ENTIDADE PROMOTORA Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). * Regra geral. Fonte: Governo de Portugal. * Regra geral. MELHOR APOIO 30 /37

31 MELHOR APOIO INCENTIVOS Isenção de contribuições para a Segurança Social DESTINATÁRIOS Jovens à procura do primeiro emprego, com menos de 30 anos; Desempregados de longa duração (inscritos no Centro de Emprego há mais de 12 meses). APOIOS À ENTIDADE EMPREGADORA Isenção do pagamento de contribuições à Segurança Social (23,75%) por um período máximo de 36 meses (aplicável apenas a contratos de trabalho sem termo). 23,75% ENTIDADE PROMOTORA Segurança Social. Fonte: Governo de Portugal. MELHOR APOIO 31 /37

32 MELHOR APOIO INCENTIVOS Medida "Estímulo Emprego DESTINATÁRIOS Desempregados (inscritos no Centro de Emprego). APOIOS À ENTIDADE EMPREGADORA Apoio anual que poderá ir até: ENTIDADE PROMOTORA Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Contratos sem termo Contratos a termo certo (regra geral) Contratos a termo certo (circunstâncias execionais) 5.533, , ,32 MELHOR APOIO 32 /37

33 MELHOR APOIO INCENTIVOS + Talento de Classe Mundial em Portugal (Benefícios Fiscais para expatriados) DESTINATÁRIOS Expatriados qualificados em (i) atividades com alto valor acrescentado, (ii) atividades científicas, artísticas ou técnicas e (iii) quadros superiores. APOIOS AOS EXPATRIADOS Taxa fixa de tributação de 20% (mais 3,5%) por 10 anos. 20% ENTIDADE PROMOTORA Autoridade Tributária e Aduaneira. Fonte: Governo de Portugal. MELHOR APOIO 33 /37

34 MELHOR APOIO A aicep Portugal Global é a sua Agência one-stop-shop. Perto de si, para o levar mais longe. TOP 10 A AICEP está no Top 10 das Agências de Promoção de Investimento que melhor respondem aos pedidos dos investidores. Fonte: Banco Mundial PRÉ-INVESTIMENTO Negoceia diretamente com as empresas através de uma abordagem adaptada às suas necessidades. NEGOCIAÇÃO DE INCENTIVOS É o único ponto de contacto em todas as fases dos processos de investimento. APOIO À INSTALAÇÃO Entidade pública de natureza empresarial, flexível, livre de encargos e com serviços simplificados. ACOMPANHAMENTO É uma Agência dinâmica com abordagem centrada no cliente / investidor. MELHOR APOIO 34 /37

35 REDE EXTERNA E FDI SCOUTS MELHOR APOIO 35 /37

36 Outubro 2015 Disclaimer Este documento tem fins meramente informativos. Toda a informação nele contida foi elaborada de boa fé pela AICEP, utilizando fontes públicas, consideradas confiáveis. No entanto, a Agência não garante a exatidão dos conteúdos, declinando responsabilidade por quaisquer erros ou omissões. Embora esta apresentação reflita parcialmente a legislação que rege os incentivos ao investimento em Portugal, não a retrata na sua totalidade, nem substitui a necessidade da sua análise. A AICEP está disponível para avaliar planos de negócios específicos e para determinar de que forma determinado plano de investimento poderá ou não enquadrar-se num pacote de incentivos ao investimento. A divulgação ou cópia, total ou parcial, deste documento não é permitida sem autorização.

37 INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO. investinportugal.pt

INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO. Set 2016

INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO. Set 2016 INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO. Set 2016 INVESTIREMPORTUGAL Portugal é um destino atraente para investir, oferecendo muitas vantagens competitivas. BRASIL- PORTUGAL: RELAÇÃO HISTÓRICA

Leia mais

INCENTIVOS. Os incentivos foram revistos, simplificados e reforçados. PROPOSTA DE VALOR ACRESCENTADO OUTROS INCENTIVOS INVESTIMENTO PRODUTIVO ESTÁGIOS

INCENTIVOS. Os incentivos foram revistos, simplificados e reforçados. PROPOSTA DE VALOR ACRESCENTADO OUTROS INCENTIVOS INVESTIMENTO PRODUTIVO ESTÁGIOS INCENTIVOS Os incentivos foram revistos, simplificados e reforçados. PROPOSTA DE VALOR ACRESCENTADO INVESTIMENTO PRODUTIVO Incentivos financeiros (Portugal 2020) Benefícios fiscais contratuais (Código

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DE NEGÓCIOS PORTUGAL A PORTA DE ENTRADA NA EUROPA

INTERNACIONALIZAÇÃO DE NEGÓCIOS PORTUGAL A PORTA DE ENTRADA NA EUROPA INTERNACIONALIZAÇÃO DE NEGÓCIOS PORTUGAL A PORTA DE ENTRADA NA EUROPA Cenário Portugal 15º País com melhores infraestruturas do mundo 4º nas Auto-estradas; 25º em infraestruturas marítimas; 24º no transporte

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO Josep-Francesc Valls Coordenador do Centro de Formação e Investigação em Turismo da UMa Professor Esade Business & Law School RESUMO 1. Posição de Portugal

Leia mais

INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO.

INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO. 1 INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO. 2 INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO. MIGUEL FRASQUILHO CEO aicep Portugal Global Portugal é hoje um destino atraente para investir, oferecendo

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2016 Nº 04/2016 Dezembro 2016 Noruega Letónia Itália Reino Unido França Dinamarca Aústria Bélgica Estónia Suiça Alemanha Portugal Republica

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2017 Nº 01/2018 Março 2018 Reino Unido Dinamarca Itália Noruega Luxemburgo Grécia Bélgica Suiça Croácia Finlândia UE28 Alemanha Portugal

Leia mais

QREN : dos constrangimentos aos resultados

QREN : dos constrangimentos aos resultados Apresentação do Relatório Estratégico do QREN 2012 Balanço dos Resultados e de alguns Instrumentos Lisboa, 30 de Abril de 2013 QREN 2007-2013: dos constrangimentos aos resultados Paulo Areosa Feio Coordenador

Leia mais

uadro de referência para as políticas europeias e nacionais

uadro de referência para as políticas europeias e nacionais Q uadro de referência para as políticas europeias e nacionais Estratégia Europa 2020 Metas da Educação e Formação A Estratégia Europa 2020 funciona como um quadro de crescimento e o emprego na década 2010-2020..

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1

Leia mais

ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006

ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006 TRANSACTION ADVISORY SERVICES Outubro 2006 ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006 Índice Ernst & Young European Attractiveness Survey 2006 Ernst & Young Portuguese Attractiveness

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010 Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Publicação anual Outubro 2016 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços

Leia mais

Despesas Descrição Orçamento Orçamento Variação (%)

Despesas Descrição Orçamento Orçamento Variação (%) PROJETO DE ORÇAMENTO RETIFICATIVO N.º 2/2014 VOLUME 1 - MAPA GERAL DE RECEITAS A. INTRODUÇÃO E FINANCIAMENTO DO ORÇAMENTO GERAL Financiamento do orçamento geral Dotações a cobrir durante o exercício de

Leia mais

Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida

Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE Samuel Fernandes de Almeida 1 ÍNDICE Dados macroeconómicos / Caracterização das receitas fiscais Estrutura das receitas fiscais no Orçamento do Estado

Leia mais

Golden Visa Autorização de Residência para Atividade de Investimento*

Golden Visa Autorização de Residência para Atividade de Investimento* Golden Visa Autorização de Residência para Atividade de Investimento* * Brochura-Resumo. Para um completo detalhe, entre em contacto connosco. I. Autorização de Residência para Atividade de Investimento

Leia mais

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. VARIÁVEIS E INDICADORES DAS EMPRESAS O sector de fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (CAE 24) representava, de acordo com dados de 26,

Leia mais

Produtos e Serviços de Apoio à Internacionalização

Produtos e Serviços de Apoio à Internacionalização Produtos e Serviços de Apoio à Internacionalização Porto, 9 de Novembro de 2016 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Crescimento Exportações: Alargar a Base Exportadora Produtos: Maior

Leia mais

Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais

Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Paulo Lobo Viana do Castelo - 11 de fevereiro 1 Segmentos de Atividade da Construção e Imobiliário VAB Volume de Negócios

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

PORTUGAL UMA NOVA CENTRALIDADE LOGÍSTICA. Dia Regional Norte do Engenheiro 2012

PORTUGAL UMA NOVA CENTRALIDADE LOGÍSTICA. Dia Regional Norte do Engenheiro 2012 Dia Regional Norte do Engenheiro 2012 Bragança, 29 de setembro de 2012 José António de Barros Presidente de AEP 1 Gráfico I 2 Tabela I 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Exportações Globais (Bens e Serviços),

Leia mais

INTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS

INTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS INTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS NERA, 25 de novembro de 2016 Internacionalização Enquadramento Desafios da Internacionalização

Leia mais

O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa

O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa ISEG - LISBON SCHOOL OF ECONOMICS & MANAGEMENT 16 maio 2017 1 Enquadramento metodológico 2 Indicadores de vulnerabilidades

Leia mais

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL (ASPECTOS FISCAIS) JOÃO MATA 24 de Setembro de 2018 25/09/2018 Nota prévia:

Leia mais

BPstat mobile inovação na difusão das estatísticas do Banco de Portugal

BPstat mobile inovação na difusão das estatísticas do Banco de Portugal BPstat mobile inovação na difusão das estatísticas do Banco de Portugal João Cadete de Matos Diretor do Departamento de Estatística 24 novembro 2015 Lisboa BPstat mobile Evolução da difusão estatística

Leia mais

Doing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários

Doing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários Doing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários Sumário 1. Condições favoráveis ao aumento do investimento externo em Portugal 2. Principais Incentivos Fiscais ao Investimento

Leia mais

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO 9-5-2017 PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Vasta Rede de Acórdos de Dupla Tributação 8 Regime dos residentes não habituais 1 Regime dos vistos dourados (golden

Leia mais

Painel de avaliação do mercado único

Painel de avaliação do mercado único Painel de avaliação do mercado único Desempenho por Estado-Membro Portugal (Período de referência: 2015) Transposição da legislação Défice de transposição: 0,3 % (último relatório: 0,5 %) O empenho continuado

Leia mais

Cifras da Catalunha Generalitat de Catalunya Governo de Catalunha

Cifras da Catalunha Generalitat de Catalunya Governo de Catalunha www.idescat.cat Cifras da Generalitat de Catalunya Governo de POPULAÇÃO 5 Densidade (hab./km ) 3, 9,5 6, População (.) () 448 46 438 5 53 homens 49, 49, 48,8 mulheres 5, 5,9 5, Estrutura () -4 anos 5,

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013 O #Lusofonia (Cardinal Lusofonia) é uma publicação que se enquadra na promoção do conhecimento público sobre as economias dos Países de

Leia mais

Tratados de Roma. Comunidade Económica: União Aduaneira - Politica Comercial Externa 6 Estados Membros

Tratados de Roma. Comunidade Económica: União Aduaneira - Politica Comercial Externa 6 Estados Membros Tratados de Roma Comunidade Económica: União Aduaneira - Politica Comercial Externa 6 Estados Membros Aprofundamento e Alargamentos sucessivos: Quatro liberdades: bens, serviços, capitais e pessoas (reconhecimento

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO. Informações financeiras sobre o Fundo Europeu de Desenvolvimento

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO. Informações financeiras sobre o Fundo Europeu de Desenvolvimento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.6.2017 COM(2017) 299 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO Informações financeiras sobre o Fundo Europeu de Desenvolvimento Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED): previsões

Leia mais

Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Sucursais de empresas de seguros estrangeiras

Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Sucursais de empresas de seguros estrangeiras Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal 2017 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 18 43 12 73 Empresas de seguros de direito português 14 24 5 43 Empresas de seguros

Leia mais

INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO. maio Mar 2017

INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO. maio Mar 2017 INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO. maio 2018 Mar 2017 INVESTIREMPORTUGAL MELHORES VANTAGENS COMPETITIVAS MELHORES PERSPETIVAS ECONÓMICAS Portugal apresenta progresso nas condições macroeconómicas.

Leia mais

Mercados internacionais: Abordagem e Estratégia

Mercados internacionais: Abordagem e Estratégia Novembro 21, 2017 1ª Conferência Internacional Business On the Way AEP, Leça da Palmeira Mercados internacionais: Abordagem e Estratégia Miguel Frasquilho Chairman Grupo TAP Agenda A transformação da economia

Leia mais

7º Fórum Lusófono das Comunicações Desafios da economia digital. As TIC como motor para o desenvolvimento

7º Fórum Lusófono das Comunicações Desafios da economia digital. As TIC como motor para o desenvolvimento 7º Fórum Lusófono das Comunicações Desafios da economia digital As TIC como motor para o desenvolvimento João Confraria Anacom 1 2 As TIC como motor para o desenvolvimento Telecomunicações e desenvolvimento

Leia mais

O Acordo de Dupla Tributação Portugal Brasil: questões

O Acordo de Dupla Tributação Portugal Brasil: questões O Acordo de Dupla Tributação Portugal Brasil: questões prá(c (c)ticas Mais-valias, dividendos e juros sobre o capital próprio prio 8 de Março o de 2010 TAX Índice Breve enquadramento O ADT Portugal Brasil

Leia mais

Estratégias de Crescimento e Internacionalização no cluster Habitat. AICCOPN Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas

Estratégias de Crescimento e Internacionalização no cluster Habitat. AICCOPN Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas Estratégias de Crescimento e Internacionalização no cluster Habitat AICCOPN Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas 1 Universo de Referência: A Fileira da Construção e do Imobiliário

Leia mais

Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional

Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional 1 Uma porta aberta para a Europa Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional Albino Oliveira Serviço de Relações Internacionais da Universidade do Porto 2 1 Cinco tipos de Acção Mobilidade

Leia mais

Contributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números

Contributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números Contributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números João Cadete de Matos 2 de Abril de 2013 2 de Abril de 2013 Seminário Os Serviços e a Competitividade da

Leia mais

Create value with public funding. Código Fiscal do Investimento da Região Autónoma da Madeira

Create value with public funding. Código Fiscal do Investimento da Região Autónoma da Madeira Incentives News Flash nº25/2016 4 de julho de 2016 Create value with public funding Código Fiscal do Investimento da Região Autónoma da Madeira Foi publicado o Decreto Legislativo Regional n.º 24/2016/M,

Leia mais

Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português

Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal 2016 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 18 43 12 73 Empresas de seguros de direito português 14 24 5 43 Empresas de seguros

Leia mais

Fórum da Competitividade

Fórum da Competitividade Maria Antónia Torres M&A Tax Partner Fórum da Competitividade Portugal que nível de tributação é sustentável? 1 Ponto de partida O Estado que queremos As receitas fiscais são a principal fonte de receita

Leia mais

O Código Contributivo e a competitividade da economia: implicações num contexto de crise

O Código Contributivo e a competitividade da economia: implicações num contexto de crise O Código Contributivo e a competitividade da economia: implicações num contexto de crise Carlos Loureiro 30 de Novembro de 2010 Tópicos a abordar 1. A competitividade e o factor trabalho 2. Impacto das

Leia mais

Portugal no radar da Europa EY Portugal Attractiveness Survey Auditório do IAPMEI Faro 25 de outubro de 2017

Portugal no radar da Europa EY Portugal Attractiveness Survey Auditório do IAPMEI Faro 25 de outubro de 2017 Portugal no radar da Europa Auditório do IAPMEI Faro 25 de outubro de 2017 3 Investimento Direto do Estrangeiro em 2016: Portugal no radar 8 17 O otimismo voltou 17 Recomendações para um Portugal mais

Leia mais

Código Fiscal do Investimento. 3º encontro 5/12/2014

Código Fiscal do Investimento. 3º encontro 5/12/2014 Código Fiscal do Investimento 3º encontro 5/12/2014 Estrutura da apresentação 1) O Código Fiscal do Investimento: Introdução 2) Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo 3) SIFIDE 4) Regime

Leia mais

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTISociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE LEITE E DERIVADOS

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE LEITE E DERIVADOS Balança Comercial Portuguesa de Leite e Derivados (Milhares de Euros) Exportação 172.852 226.378 271.971 225.496 268.753 13,3 19,2 Importação 367.724 436.717 518.991 480.416 461.748 6,6-3,9 Saldo -194.872-210.340-247.019-254.920-192.995

Leia mais

500Milhões. Porto. Localização Estratégica. Porta de entrada para mercados na Europa, África e América. de pessoas na Europa

500Milhões. Porto. Localização Estratégica. Porta de entrada para mercados na Europa, África e América. de pessoas na Europa A city that works Porto. Localização Estratégica. Porta de entrada para mercados na Europa, África e América Estrategicamente posicionado entre a Europa, África e América com uma excelente conetividade

Leia mais

DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DO COMÉRCIO E DO INVESTIMENTO DA EMBAIXADA DA POLÓNIA EM LISBOA. Bogdan Zagrobelny Primeiro Conselheiro

DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DO COMÉRCIO E DO INVESTIMENTO DA EMBAIXADA DA POLÓNIA EM LISBOA. Bogdan Zagrobelny Primeiro Conselheiro DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DO COMÉRCIO E DO INVESTIMENTO DA EMBAIXADA DA POLÓNIA EM LISBOA Bogdan Zagrobelny Primeiro Conselheiro INFORMAÇÃO GERAL População: 8º na Europa, 29º no mundo (38.2 milhões) Área:

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

V. N. de Gaia Espaço Porto Cruz 17/06/2015. Hugo Marques Sousa

V. N. de Gaia Espaço Porto Cruz 17/06/2015. Hugo Marques Sousa V. N. de Gaia Espaço Porto Cruz 17/06/2015 Hugo Marques Sousa Contextualizaçã o 2 Setor tradicional Posicionamento Que resposta? + qualidade + inovação + valor acrescentado Eixos para o renascimento industrial

Leia mais

Imobiliário e Construção Uma nova era dourada?

Imobiliário e Construção Uma nova era dourada? Imobiliário e Construção Uma nova era dourada? António Manzoni Sequeira Direção dos Serviços de Economia e de Mercados (DSEM) da AECOPS dsem@aecops.pt TEKTÓNICA 2017 4 de maio Seminário da APCMC Imobiliário

Leia mais

Instituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE)

Instituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE) Instituto Nacional de Estatística stica Procedimento dos Défices Excessivos () Acordo Institucional Notificação de Setembro/Outubro de 2009 Comparação com outros EM Acordo Institucional Acordo Institucional

Leia mais

(Actos legislativos) ORÇAMENTOS PARLAMENTO EUROPEU APROVAÇÃO DEFINITIVA. (2010/162/UE, Euratom)

(Actos legislativos) ORÇAMENTOS PARLAMENTO EUROPEU APROVAÇÃO DEFINITIVA. (2010/162/UE, Euratom) 24.3.2010 PT Jornal Oficial da União Europeia L 78/1 I (Actos legislativos) ORÇAMENTOS PARLAMENTO EUROPEU APROVAÇÃO DEFINITIVA do orçamento rectificativo n. o 10 da União Europeia para o exercício de 2009

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.10.2017 COM(2017) 622 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO Fundo Europeu de Desenvolvimento (DED): previsões das autorizações, dos pagamentos e das contribuições dos

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Publicação anual Outubro 2018 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, Produto Interno Bruto EUR,

Leia mais

Congresso IVA 2017 O Regime Especial de IVA das PME Marta Machado de Almeida

Congresso IVA 2017 O Regime Especial de IVA das PME Marta Machado de Almeida LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU Congresso IVA 2017 O Regime Especial de IVA das PME Marta Machado de Almeida LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI

Leia mais

Congresso IVA 2017 O Regime Especial de IVA das PME Marta Machado de Almeida

Congresso IVA 2017 O Regime Especial de IVA das PME Marta Machado de Almeida LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU Congresso IVA 2017 O Regime Especial de IVA das PME Marta Machado de Almeida LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI

Leia mais

O contexto macroeconómico e a economia do mar

O contexto macroeconómico e a economia do mar O contexto macroeconómico e a economia do mar João Cadete de Matos Diretor Departamento de Estatística 3 abril 2014 MAREECOFIN PwC Economia e Finanças do Mar Reunião de Primavera Iniciativas de difusão

Leia mais

GOLDEN VISA 7 PERGUNTAS

GOLDEN VISA 7 PERGUNTAS www.cameiralegal.com Lisbon London Brasília São Paulo Rio de Janeiro Hong Kong Beijing Shangai GOLDEN VISA 7 PERGUNTAS ESSENCIAIS SOBRE UM INVESTIMENTO INTELIGENTE 2016 1 - O que é o regime Golden Visa?

Leia mais

Erasmus+ O Erasmus a KA1 KA2 KA3

Erasmus+ O Erasmus a KA1 KA2 KA3 Erasmus+ O Erasmus+ é o Programa da União Europeia no domínio da educação, da formação, da juventude e do desporto. Foi aprovado pelo Parlamento Europeu a 19 de novembro de 2013 e tem a vigência de 7 anos

Leia mais

ANEXOS. ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas

ANEXOS. ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2015 COM(2015) 639 final ANNEXES 3 to 4 ANEXOS ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos

Leia mais

Orçamento da UE e perspetivas financeiras

Orçamento da UE e perspetivas financeiras Orçamento da UE e perspetivas financeiras 06 de julho de 2013 José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu O atual modelo de financiamento As receitas e despesas orçamentais da UE estão limitadas

Leia mais

O IMPACTO DAS MEDIDAS DA TROIKA E PROGRAMA DO GOVERNO SOBRE O MERCADO LABORAL

O IMPACTO DAS MEDIDAS DA TROIKA E PROGRAMA DO GOVERNO SOBRE O MERCADO LABORAL O IMPACTO DAS MEDIDAS DA TROIKA E PROGRAMA DO GOVERNO SOBRE O MERCADO LABORAL 1 - Legislação de protecção do emprego 1.1 Redução da indemnização por despedimento (despedimento colectivo, extinção do posto

Leia mais

SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020

SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 Qualificação PME Esta candidatura consiste num plano de apoio financeiro a projetos que visam ações de qualificação de PME em domínios imateriais com o objetivo de

Leia mais

Preçário EASYPAY - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO LDA INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS

Preçário EASYPAY - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO LDA INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Preçário INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS O Preçário completo da, contém o Folheto de Comissões e Despesas (que incorpora os valores máximos de todas as comissões bem

Leia mais

Contributo do QREN para a redução do abandono escolar precoce

Contributo do QREN para a redução do abandono escolar precoce Contributo do QREN para a redução do abandono escolar precoce 25 Junho 2013 Sandra Dionízio Núcleo de Estudos e Avaliação TAXA DE, PORTUGAL E EU 27, 2000-2012 % 50 43,6 45,0 Eslovénia Eslováquia República

Leia mais

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTI Sociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras

Leia mais

COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JAN 2016

COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JAN 2016 COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JAN 2016 PERFIL 3 INDICADORES CHAVE 4 VANTAGENS 5 COMPETITIVAS SETORES 6-9 DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 7 TELECOMUNICAÇÕES 8 SERVIÇOS,

Leia mais

FACTOS PARA O DEBATE

FACTOS PARA O DEBATE FACTOS PARA O DEBATE A Fundação Francisco Manuel dos Santos dedica o mês de Novembro de 5 à Ciência, com um programa de actividades, em Lisboa, Coimbra e Braga, que contará com a Conferência Matemática,

Leia mais

A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO

A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO 29 DE SETEMBRO 2010 INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA Porque é que é importante Crescimento

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO. Informações financeiras sobre o Fundo Europeu de Desenvolvimento

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO. Informações financeiras sobre o Fundo Europeu de Desenvolvimento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.6.2018 COM(2018) 475 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO Informações financeiras sobre o Fundo Europeu de Desenvolvimento Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED): previsões

Leia mais

A retoma de Portugal. Governo de Portugal Ministério da Economia

A retoma de Portugal. Governo de Portugal Ministério da Economia A retoma de Portugal Governo de Portugal Ministério da Economia 1 2 3 O ajustamento português está no caminho certo Recuperação económica Investimento: este é o momento 2 O ajustamento português está no

Leia mais

OEm Observatório da Emigração

OEm Observatório da Emigração OEm Observatório da Emigração Ficha 2014.01 Emigração Portuguesa na União Europeia Os Dados dos Censos de 2011 Mais de um milhão de portugueses estavam emigrados nos países da União Europeia e da EFTA

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Março, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO 11.5.2016 L 121/11 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites máximos orçamentais aplicáveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas. 20 de Junho de 2016

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas. 20 de Junho de 2016 O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 20 de Junho de 2016 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora Enquadramento Evolução Recente Peso

Leia mais

Fundação Bienal de Cerveira, 15 de outubro de 2018

Fundação Bienal de Cerveira, 15 de outubro de 2018 Seminário "Alto Minho 2030: Balanço 2014-2020 & Novos Desafios A Evolução das Regiões Portuguesas (NUTS II e NUTS III) ao longo dos Ciclos de Programação Comunitários Rui Monteiro e Vasco Leite Fundação

Leia mais

OE Fevereiro 2016

OE Fevereiro 2016 OE 2016 Fevereiro 2016 Agenda Enquadramento macroeconómico Orçamento 2016 da Economia Indicadores de Competitividade Capitalização Simplificação e Modernização Internacionalização Inovação Energia 2 Enquadramento

Leia mais

11. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (OUTROS CLIENTES) ( ÍNDICE)

11. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (OUTROS CLIENTES) ( ÍNDICE) 11.1. Cartões de crédito Designação do Redes onde o é aceite 3. Substituição de 4. Inibição do 5. Comissão pela recuperação de valores em dívida 6. Não pagamento até à data limite Cartão Business Estrangeiro:

Leia mais

O PROGRAMA LEONARDO DA VINCI

O PROGRAMA LEONARDO DA VINCI O PROGRAMA LEONARDO DA VINCI Albino Oliveira O que é o Programa Leonardo da Vinci? É um Programa Comunitário de Acção em Matéria de Formação Profissional que agora se encontra na sua segunda fase (01 de

Leia mais

Características Gerais

Características Gerais Características Gerais Bloco mais antigo; Está no mais adiantado estágio de integração; Estágios de Integração Objetivos Zona de Livre Comércio União Aduaneira Mercado Comum União Monetária União Política

Leia mais

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [ a ]

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [ a ] ESTATÍSTICAS OFICIAIS DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [20002001 a 20082009] FICHA TÉCNICA Título Diplomados no Ensino Superior [2000 2001 a 20082009] Autor Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação

Leia mais

13852/16 jcc/gd/jcc 1 DGG 2A

13852/16 jcc/gd/jcc 1 DGG 2A Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de novembro de 2016 (OR. en) 13852/16 BUDGET 36 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Assunto: Projeto de orçamento retificativo n.º 6 ao orçamento geral de 2016 que acompanha a

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO Balança Comercial do Sector de Iluminação (NC 9405) (Milhares de Euros) Saídas 55.069 67.990 80.302 72.280 68.860 6,7-4,7 Entradas 134.122 150.968 152.643 142.992 128.606-0,7-10,1 Saldo -79.052-82.978-72.341-70.712-59.745-6,4-15,5

Leia mais

O TURISMO NO PORTUGAL 2020

O TURISMO NO PORTUGAL 2020 O TURISMO NO PORTUGAL 2020 Carlos Abade 30 de janeiro de 2016 AGENDA 1 A importância do Turismo em Portugal 2 Portugal 2020: O estado das coisas 3 Desafio: Melhorar os resultados 1 A importância do turismo

Leia mais

ANEXOS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO

ANEXOS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.7.2014 COM(2014) 520 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO Eficiência energética e a sua contribuição para a segurança

Leia mais

Dia da Libertação dos Impostos

Dia da Libertação dos Impostos Dia da Libertação dos Impostos - Relatório de 2007-26 de Abril de 2007 Gabinete de Análise Económica () Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Coordenação: Professor Doutor António Pinto

Leia mais

Mercado de Trabalho da Região Norte Eduardo Pereira

Mercado de Trabalho da Região Norte Eduardo Pereira Mercado de Trabalho da Região Norte Eduardo Pereira 1 a sessão NORTE & PESSOAS 12 MAIO Instituto de Design de Guimarães www.ccdr-n.pt/norte-pessoas O Mercado de Trabalho da Região Norte 1. Da viragem do

Leia mais

PREÇÁRIO PUZZLE FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Taxa Anual Efetiva Global (TAEG) 7.80 % a 11,00 % 13,6 % 4,80 % a 4,90 % 6,2 %

PREÇÁRIO PUZZLE FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Taxa Anual Efetiva Global (TAEG) 7.80 % a 11,00 % 13,6 % 4,80 % a 4,90 % 6,2 % PREÇÁRIO PUZZLE FOLHETO DE TAXAS DE JURO 18. Operações de crédito (Particulares) 18.2. Crédito Pessoal Taxa Anual Nominal (TAN) Empréstimos à taxa fixa Sem finalidade específica Taxa Anual Efetiva Global

Leia mais

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTI Sociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras

Leia mais