VIII FORMAÇÃO E INTEGRAÇÃO EM TECNOLOGIA AMBIENTAL NA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL

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1 VIII FORMAÇÃO E INTEGRAÇÃO EM TECNOLOGIA AMBIENTAL NA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL Rosana de Cassia de Souza Schneider (1) Química, pela Universidade de Santa Cruz do Sul. Doutora em Química pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Professora titular do Departamento de Química e Física da Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC/RS. Adriane Lawisch Rodríguez Engenheira Química, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Doutora em Engenharia pela Universidade Técnica de Berlim, Professora adjunta do Departamento de Engenharia, Arquitetura e Ciências Agrárias da Universidade de Santa Cruz do Sul-UNISC/RS. Ênio Leandro Machado Químico Industrial, pela Universidade Federal de Santa Maria, Doutor em Engenharia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor adjunto do Departamento de Química e Física da Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC/RS. Lourdes Teresinha Kist Química, pela Universidade Federal de Santa Maria. Doutora em Química pela Universidade Federal de Santa Catarina, Professora titular do Departamento de Química e Física da Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC/RS. Diosnel Antônio Rodríguez López Engenheiro de Minas, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Doutor em Engenharia pela Universidade Técnica de Berlim, Professor adjunto do Departamento de Engenharia, Arquitetura e Ciências Agrárias da Universidade de Santa Cruz do Sul-UNISC/RS. Endereço (1) : Rua Curitiba, 14 Bairro Ana Nery Santa Cruz do Sul RS CEP Brasil Tel: 0xx (51) rosana@unisc.br. RESUMO Na Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) construiu-se ao longo de 18 anos uma trajetória voltada ao diagnóstico e resolução de problemas ambientais. Nos últimos anos formou-se um grupo de pesquisadores em Tecnologia Ambiental e as ações convergiram para tecnologias de remediação, tratamento e prevenção, reciclagem e disposição de resíduos urbanos, agrícolas e industriais. Os trabalhos realizados, envolvem diferentes cursos de graduação e pós-graduação, e são fomentados por programas internos e externos, sendo este último de iniciativa privada ou pública. O conjunto de ações é produto de trabalhos interdisciplinares, o que contribui para o sucesso da atuação do grupo de pesquisa na resolução de problemas ambientais. PALAVRAS-CHAVE: Tecnologia ambiental, pesquisa, ensino INTRODUÇÃO Uma universidade comunitária, como a Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC, tem como compromisso atender as demandas regionais nas diversas áreas do conhecimento, incluindo a resolução de problemas ambientais e a inserção de tecnologias mais limpas nos processos comumente utilizados nos setores produtivos das regiões dos Vales do Rio Pardo e Taquari no estado do Rio Grande do Sul. Entende-se que os estudos realizados nos diferentes âmbitos da educação são essenciais para a formação de recursos humanos qualificados para atuação nas indústrias, como os engenheiros ambientais, engenheiros agrícolas, químicos industriais, biólogos e outros. Visa-se um perfil profissional que leve a conceber o ambiente como um espaço de ação em que devemos ter respeito e agir de forma equilibrada. Neste sentido, a escala de produção e os padrões de consumo exigidos pela sociedade podem levar a ações que não sejam ecologicamente mais correta. Medidas efetivas são necessárias para a formação dos profissionais que atuam em tecnologia ambiental, indispensáveis para assegurar uma menor interferência dos processos industriais na natureza, conciliando preservação e desenvolvimento econômico. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 INTERAÇÃO DAS ATIVIDADES EM TECNOLOGIA AMBIENTAL Desta forma os trabalhos realizados em tecnologia ambiental envolvem o âmbito da graduação e pósgraduação lato e strito senso, com objetivos de consolidar o desenvolvimento sustentável regional a partir das demandas recebidas da comunidade. No fluxograma da Figura 1, representa-se a interação das atividades em tecnologia ambiental na UNISC. Figura 1: Fluxograma das atividades desenvolvidas pelo grupo de tecnologia ambiental da UNISC. Destaca-se que em tecnologia ambiental, a UNISC atua principalmente com resíduos sólidos e com efluentes líquidos. Quanto aos resíduos sólidos existe uma interação forte com municípios da região buscando o desenvolvimento de projetos de aterros controlados, recuperação de áreas degradadas, coleta seletiva e reciclagem. Nas ações voltadas a efluentes líquidos busca-se a substituição de processos e a concentração de esforços para o controle e remediação ambiental, citando-se a concepção de métodos para recuperação de metais em banhos de galvanoplastia e descolorimento de efluentes têxteis e tratamento de efluente hospitalar. INTERAÇÃO COM A GRADUAÇÃO A qualificação de disciplinas da área de tecnologia ambiental realiza-se através de atividades práticas, visitas e montagem de equipamentos ou sistemas de bancada. Objetiva-se a realização de atividades que tragam o ambiente da pesquisa para o ensino, bem como, a construção de espaços de ensino dentro das empresas. Desta forma é possível, através de parcerias realizadas com a pesquisa, incrementar as aulas e torná-las mais próximas das atividades profissionais que os alunos exercerão no futuro. Uma forte interação se dá entre os professores dos cursos de Química Industrial, Engenharia Ambiental, Engenharia de Produção, Biologia e Engenharia Agrícola que têm projetos em conjunto. Como conseqüência, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 há uma troca de informações que complementam a formação dos acadêmicos com bolsa de iniciação científica, sendo possível a abordagem interdisciplinar da temática ambiental, como pode ser observado na Figura 2. Produção de biodiesel Eng. Agrícola Biologia Controle e Remediação de efluentes industriais Tecnologias limpas Química Industrial Eng. Ambiental Eng. Produção Reciclagem Resíduos sólidos Figura 2: Exemplos de interações em nível de graduação Além disso, a interação entre os cursos que tem por vocação a atuação na área tecnológica permite que o acesso ao fomento da pesquisa e a participação em eventos se dê com professores que atuam em diferentes cursos, novos ou já estabelecidos na instituição. INTERAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO Com a efetivação do Mestrado em Tecnologia Ambiental e interação com o Mestrado em Desenvolvimento regional o número de dissertações voltadas à tecnologia industrial que geram menor resíduo ambiental e reduzindo o impacto ambiental da produção industrial. Destaca-se o interesse da instituição em ter suas atividades produtivas menos poluidoras, tanto na área tecnológica como da saúde e neste sentido o grupo de pesquisadores em tecnologia ambiental tem atuado intensivamente e têm proposto atividades relacionadas aos trabalhos de pós-graduação, para que as ações sejam profundamente estudadas e que se adaptem ao ambiente de ensino. Neste sentido, o planejamento e execução da estação de tratamento de resíduos e da estação de tratamento de esgotos estão sendo feitos pelos professores do programa de mestrado em Tecnologia Ambiental em conjunto com a administração da Universidade. ESTRUTURA Entre os projetos, relações comunitárias e acadêmicas, destacam-se a existência de fomento interno e externo aos grupos de pesquisa em reciclagem de plásticos [1] e de diagnóstico e controle ambiental [2]. No fluxograma da Figura 3 representa-se a interação da estrutura organizacional e sua inter-relação com a comunidade e órgãos governamentais. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Progrupe Diagnóstico, controle e Remediação de Poluentes químicos na Bacia Hidrográfica do Rio Pardinho Reciclagem de Plásticos Apoio Financeiro Recursos Humano Fomento interno FPE Apoio Financeiro FAP Recursos Humanos Vale do Rio Pardo Área de Abrangência Pesquisa/ Extensão PMT/VRP Fomento externo Fapergs Empresas Órgãos governamentais Sec. de Ciência e Tecnologia/RS Pequeno Porte Médio Porte CNPq Metalúrgica Curtumes Têxtil Hospitais Alimentos Laboratórios Madeira Plásticos Postos de Gasolina PMT-VPR - Pólo de Modernização do Vale do Rio Pardo FAP - Fundo de Apoio à Pesquisa da UNISC PROGRUPE - Programa de Apoio à Implantação de Grupos de Pesquisa na UNISC FPE - Fundo de Pesquisa e Extensão da UNISC Figura 3 Estrutura de apoio, fomento e atuação do grupo de Tecnologia Ambiental da UNISC. A estrutura física, o fomento interno e externo e a concentração de esforços para resolver (e pesquisar) problemas ambientais na região de abrangência do Vale do Rio Pardo e menos intenso em outras regiões, foram determinantes para a credibilidade do trabalho desenvolvido na instituição [3]. Nos últimos dez anos foram realizados mais de 100 projetos interativos com a comunidade, envolvendo atividades de estágios acadêmicos, bolsas de iniciação científica, pós-graduação (especialização e mestrado) e desenvolvimento de processos e produtos. As ações futuras prevêem o fomento na área prioritária de pósgraduação em tecnologia ambiental. LINHA DE PESQUISA I Tecnologias de Prevenção e remediação da poluição Com o ensino e a pesquisa, a UNISC na área de tecnologia ambiental tem como um dos focos, o diagnóstico e remediação de poluentes químicos e agentes infectantes, desenvolvendo processos oxidativos avançados e fotocatalíticos adequados ao tratamento de efluentes, o que se pode considerar como remediação limpa. Nesta linha tem-se a preocupação de desenvolver metodologias analíticas adequadas à caracterização e quantificação de analitos em amostras ambientais, brutas e tratadas. Por outro lado, existe a preocupação pela substituição de processos industriais por alternativas mais limpas, como com o emprego de produtos oriundos da oleoquímica em substituição aos derivados do petróleo. Desta forma é possível minimizar a produção de poluentes químicos utilizando a produtos alternativos, como o emprego do biodiesel puro ou misturado com o óleo diesel, reduzindo a emissão de poluentes atmosféricos. O controle da poluição atmosférica, diagnosticando os pontos de poluição na zona urbana dos municípios da região e monitorando o impacto da produção industrial, são potencialidades de ação em tecnologia ambiental. Neste sentido, foram realizados estudos em nível de graduação para avaliar a emissão de particulados em locais de fluxo de automóveis e transportes coletivos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 LINHA DE PESQUISA 2 Reciclagem, tratamento e disposição de resíduos sólidos A organização de ações voltadas para a reciclagem, tratamento e disposição de resíduos sólidos ocorre através da elaboração e execução de projetos com as seguintes ênfases: Implantação/otimização do SGA; Análise do ciclo de vida; Sistema de disposição de resíduos sólidos; Reciclagem e reutilização de resíduos sólidos urbanos e industriais. Esta linha considera a reutilização, valorização e o aterro no âmbito de domínios e possibilidades que a tecnologia possa oferecer para a tomada de decisões voltadas para o gerenciamento de resíduos sólidos. O princípio norteador desta linha é o conhecimento da interação entre os processos naturais, tecnológicos e sócio-econômicos que podem conduzir à reformulação da relação meio ambiente-desenvolvimento tecnológico. Dentre os objetivos dos trabalhos realizados neste foco, além da qualificação dos recursos humanos para o gerenciamento de resíduos sólidos, estão a geração de conhecimentos básicos por meio de pesquisa qualificada para o uso e proteção dos recursos naturais e o desenvolvimento de ferramentas que possibilitem o diagnóstico e prognose da efetividade do gerenciamento ambiental de atividades antropogênicas. A aplicação e o desenvolvimento de técnicas para diminuição do impacto ambiental a partir de resíduos sólidos bem como, a obtenção de materiais compósitos ou não, com uso de resíduos sólidos também tem sido foco de alguns projetos nesta área. CONSIDERAÇÕES FINAIS Concretamente, a preparação de acadêmicos para os desafios do mercado de trabalho, uma vez que, como profissional, irá se deparar com situações típicas da produção em que precisarão reconhecer os problemas intrínsecos à natureza e as conseqüências do processo, deve se dar de forma interdisciplinar. Para tanto é necessário que a Universidade oportunize momentos em que os profissionais e os estudantes das diferentes áreas possam discutir e produzir em grupo. Na UNISC esta condição é facilitada, devido aos seus programas internos de fomento a pesquisa e a sua estrutura organizacional, com os quais é incentivado o trabalho interdepartamental e interdisciplinar. Em Tecnologia Ambiental, a interação proporcionada pela instituição e a preocupação com a identidade regional das ações realizadas na pesquisa, no ensino e na extensão, permitiram que vários problemas ambientais fossem resolvidos. Atualmente a consolidação do grupo de pesquisa se dá pela pós-graduação, graduação e, em muitos casos, pela procura da comunidade regional. AGRADECIMENTOS Ao Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa PROGRUPE UNISC e as Agências de Fomento FAPERGS, CNPq e CAPES. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Kipper, L. M., Mählmann, C. M., Lawisch, A. A., Moraes, J. A. R., Ações do grupo de pesquisa em reciclagem de plásticos da UNISC voltadas ao desenvolvimento regional sustentável, Tecno-Lógica, 7, 2, 2003, Kirst, A., Lobo, E. A., Machado, E. L., Kist, L. T., Schneider, R. de C. de S., Etges, V. E., Severo Filho, W. A., Relato das atividades do grupo de pesquisa: Diagnóstico, controle e remediação de poluentes químicos da Bacia Hidrográfica do Rio Pardinho, RS, Brasil, Tecno-Lógica, 7, 2, 2003, Lawisch, A. A., Marquardt, L., Machado, E. L., Mählmann, C. M., Hanefeld, A.O., Pólo de Modernização Tecnológica do Vale do Rio Pardo e sua inserção no desenvolvimento regional, Redes, 7, 3, 2002, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

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