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1 Rua do Russel, 270 / 2o Andar, Glória CEP Rio de Janeiro RJ Brasil tel.: , Fax Economista da OCDE diz que empresas brasileiras devem investir mais na África...2 Mercado Aberto...2 Bancos brasileiros fazem parceria para atuar no exterior...3 Estratégia de aproximação com a África é consistente, diz Samuel Pinheiro...3 Brazil and China in Africa: Challenges for Development Cooperation...4 Falta combinar com os chineses também...6 Seminário discute ajuda internacional na África...6 Brasil e China na África: Desafios da Cooperação para o Desenvolvimento...8 Brasília sedia seminário sobre cooperação entre Brasil e China para o desenvolvimento da África...9 Seminário vai abordar parceria entre Brasil e China para desenvolvimento da África...10 Realizado seminário internacional sobre as relações sino brasileiras no Brasil...11

2 Economista da OCDE diz que empresas brasileiras devem investir mais na África da ocde diz queempresas brasileiras devem investir mais na africa/ Portal IG 17/08/2010 Responsável por analisar o desenvolvimento de países da Europa, Oriente Médio e África para a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o economista francês Alberto Amurgo Pacheco acredita que o fim da estagnação da África pode gerar boas oportunidades de negócios às empresas brasileiras. Ao investir mais na África, o Brasil terá a chance de exportar mais produtos manufaturados, e não apenas commodities agrícolas e minerais, disse o economista, que veio ao Brasil para participar de seminário que discutia a atuação de países como Brasil e China no desenvolvimento econômico da África, realizado pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI). Amurgo acredita que a reconstrução de países que enfrentaram longos períodos de Guerras Civis, como a Angola, tem gerado demanda por serviços de geração de energia e infraestrutura, algo que já tem sido aproveitado por empresas como Odebrecht, Andrade Gutierrez Camargo Corrêa, além de Vale e Petrobras. Além de potencial econômico para investir na África, o Brasil leva muita vantagem por seus laços culturais, como o idoma português, que é falado em muito dos países que vivem um novo ciclo de expansão econômica, disse o economista. Mercado Aberto cristina frias mercado aberto_12.html Folha de S. Paulo 12/08/2010 Disputa... O Brasil não consegue concorrer com o volume de investimento chinês na África, segundo Adriana de Queiroz, do Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais). Por outro lado, as empresas brasileiras ganham espaço por valorizarem políticas de desenvolvimento local....pela África. Para Victor Gao, da Associação Chinesa de Private Equity, os países não competem no continente, pois têm interesses diferentes e economias complementares. O tema será debatido hoje, em SP, no seminário Empresas de Brasil e China na África. 2

3 Bancos brasileiros fazem parceria para atuar no exterior ,00 BANCOS+BRASILEIROS+FAZEM+PARCERIA+PARA+ATUAR+NO+EXTERIOR.html Globo News Conta Corrente 09/08/2010 Banco do Brasil, Bradesco e Banco Espírito Santo apostam no potencial da África e fecham uma parceria de investimentos no continente. Presidente Lula comemora a iniciativa das instituições. A coordenadora do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), Adriana de Queiroz, falou sobre economia e política externa. Veja em vídeo. Estratégia de aproximação com a África é consistente, diz Samuel Pinheiro Portal da Secretaria de Assuntos Estratégicos SAE 10/06/2010 O Brasil, desde o início do governo Lula, adotou uma estratégia de aproximação com a África muito consistente, sem condicionalidades, e a quantidade de acordos de cooperação técnica com o continente atesta a eficiência da política externa brasileira, disse ontem o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Samuel Pinheiro Guimarães, durante palestra no Seminário Internacional Brasil e China na África. No evento, promovido pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) no auditório da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o ministro da SAE disse que o esforço de cooperação entre Brasil e África é estratégico para promover o desenvolvimento e reduzir a pobreza e a desigualdade social tanto do País quanto do continente africano. 3

4 Segundo ele, o apoio dos países africanos nas negociações internacionais também é extremamente importante para o Brasil. A vaga pleiteada pelo País no Conselho de Segurança da ONU é exemplo disso, afirmou. Para Samuel Pinheiro, a política de aproximação tem fundamentos, além de políticos e econômicos, sociais. Estimativas apontam que no Brasil há 90 milhões de negros. Isso significa que somos a segunda maior população de origem africana do mundo, perdendo apenas para a Nigéria. A questão da localização também foi apontada pelo ministro como motivadora da parceria. O continente africano está em frente à costa oriental do Brasil. A questão da segurança do Atlântico Sul interessa a ambos os lados, explicou. De acordo com Samuel Pinheiro, do ponto de vista da cooperação técnica, o Brasil desenvolve uma série de programas com a África. O escritório da Embrapa em Gana, a fábrica de antiretrovirais genéricos da Fiocruz em Moçambique, e os cinco centros de formação e qualificação de mão de obra do Senai em vários países africanos são alguns exemplos. O ministro também destacou o programa brasileiro na formação de oficiais da Marinha da Namíbia e o apoio do Brasil no desenvolvimento da tecnologia do etanol. As 29 embaixadas de países africanos em Brasília e três vôos semanais de Cabo Verde para Fortaleza mostram ainda o grande interesse da África pelo País. Brazil and China in Africa: Challenges for Development Cooperation undp.org/pressroom/pdf/ipcpressroom314.pdf International Policy Centre for Inclusive Growth UNDP 10/06/2010 4

5 IPC IG provided insights to an international seminar held on 9 June in Brasilia to discuss recent trends in the emerging countries growing cooperation with Africa in various fronts. Participants highlighted perspectives for South South Cooperation based on similar challenges and on development innovations coming from Brazil and China. The city of Brasilia was the scene for a major international event aimed at analysing the mounting relevance of the emerging countries particularly Brazil and China in international cooperation initiatives for global development. The seminar Brazil and China in Africa: Challenges for Development Cooperation brought together renowned researchers, government representatives, the private sector and development experts in an effort to investigate the development impacts of the growing presence of Brazil and China in Africa. The event was organised by the Brazilian Centre for International Relations (CEBRI) and received inputs and contributions from the International Policy Centre for Inclusive Growth (IPC IG). Dr. Rathin Roy, Director of IPC IG, delivered a speech advocating for the strengthening of the development component in post conflict and national reconciliation initiatives. He highlighted key aspects to be taken in consideration when managing development cooperation programmes in countries facing conflicts or being part of peacekeeping and peace building operations. One must fully understand the local political dynamics in a historical perspective to manage successful programmes aiming at bringing long lasting peace and development, said Dr. Roy. Dr. Roy also suggested that as long as the debate on peacekeeping and conflict is kept separated from the economic governance at global level we will not see a resolution of this problem and we need to work towards that. The seminar s keynote speaker, H.E. Mr. Samuel Pinheiro Guimarães, Minister Chief of the Secretariat of Strategic Affairs at the Presidency of the Republic, made a closing speech explaining that Africa is a key priority for Brazil s foreign policy agenda. Cooperation between Africa and Brazil is based on similar challenges that open space for technical cooperation programmes that do not implicate in conditionalities, said the Minister. He added that our cooperation is supported by a consistent and prudent strategy and a very solid political commitment; Brazil s historical ties with Africa and the solidarity between our peoples and governments are the fundamental pillars for this growing cooperation. 5

6 Falta combinar com os chineses também direita e centro/2010/06/09/faltacombinar com os chineses tambem/ Revista Exame 09/06/2010 Em tom de desabafo, hoje o embaixador Piragibe Tarragô, subsecretário de assuntos políticos do Itamaraty, disse que além de preocupado com a poderosa competição chinesa por novos mercados africanos, o governo brasileiro anda irritado com a linha diplomática adotada pelo governo de Pequim naquele continente. Existe uma coisa que não é apenas perturbadora, mas que nos incomoda, que é a atuação da China junto aos países africanos para desencorajá los quanto à reforma do Conselho de Segurança da ONU, disse Tarragô. Ele explicou então que a China, que é frontalmente contrária à entrada do Japão no Conselho de Segurança, tem usado seu enorme poder econômico junto aos países africanos onde é uma fonte primordial de investimentos em infraestrutura e exploração mineral pressionando os a não se mexerem em relação à reforma da ONU. A fim de ser admitido como membro permanente do CS, o Brasil uniu se ao Japão, Alemanha e Índia, formando o chamado G4 da ONU. Mas além da conhecida resistência americana à reforma do CS, hoje o Itamaraty passou o recibo de que falta também combinar com os chineses. A afirmação de Tarragô foi feita durante o seminário Brasil e China na África Desafios da Cooperação para o Desenvolvimento, promovido em Brasília pelo Cebri, o Centro Brasileiro de Relações Internacionais. Seminário discute ajuda internacional na África Clica Brasília (Replicado em: Agência Brasil, Jornal de Brasília, DCI Comércio, Indústria & Serviços, Capital do Pantanal, Direito2.com.br) 09/06/2010 Ministros e diplomatas brasileiros e pesquisadores de vários países discutem hoje, em Brasília, ações internacionais que podem colaborar com a redução da desigualdade social na África, durante o Seminário Brasil e China na África: Desafios da Cooperação para o Desenvolvimento. 6

7 No evento, o subsecretário geral para África e Meio Oriente no Ministério das Relações Exteriores (MRE), Piragibe Tarragô, disse que o continente africano é prioridade permanente na política externa brasileira porque temos interesses em comum, como o combate à fome e o desenvolvimento rural. Segundo ele, mais de cem acordos de cooperação bilateral foram firmados com países africanos desde 2003, em áreas como agricultura, biocombustíveis, saúde, tecnologia, cultura, educação e defesa. Os projetos de biocombustíveis, por exemplo, buscam capacitação, infraestrutura e estudos de viabilidade para produzir etanol no continente. Já os projetos de agricultura, aplicam estudos feitos no cerrado brasileiro para aumentar a produtividade na savana africana e nas plantações de algodão, o que é coordenado por unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na África. As ações da China na África foram apresentadas pelo coordenador do Programa Ásia do Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais em Lisboa (IEEI), Miguel Neves. A China atua no continente com ações estatais e também por meio de empresas privadas, bancos e organizações não governamentais (ONGs) que financiam a indústria e a agronomia, setores que foram marginalizados pela ajuda internacional, de acordo com Neves. Um exemplo é o investimento em infraestrutura agrícola e estudos de fertilidade de terrenos. A China acredita que, futuramente, possa adquirir ou arrendar tais terrenos africanos se ocorrer uma crise alimentar no país. A crise já é prevista e esperada, devido ao crescimento acelerado da população do país asiático. A China adapta as necessidades dos governos locais com as oportunidades que pode gerar para si mesma. É mais uma financiadora do que investidora e por isso, às vezes, cria uma má imagem na África, disse. O que a África necessita não é mais de ajuda, mas de uma reinserção de fato no sistema econômico e político internacional, defendeu o especialista em estudo africanos e diretor do IEEI, Fernando Cardoso. Na tarde de hoje, outros representantes do MRE, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Samuel Pinheiro, continuarão a discussão de estratégias de cooperação do Brasil e da China para a África. 7

8 Brasil e China na África: Desafios da Cooperação para o Desenvolvimento ler.php?cod_evento=283&filtro= Plurale 09/06/2010 Especialistas e estudiosos sobre Cooperação Internacional se reúnem no dia 9 de junho em Brasília no seminário BRASIL e CHINA na ÁFRICA: Desafios da Cooperação para o Desenvolvimento com o objetivo de avaliar as iniciativas de desenvolvimento global de Brasil e da China, por meio da cooperação internacional (técnica, tecnológica e financeira) de seus governos e instituições. Serão debatidos os empreendimentos brasileiros e chineses para a promoção do desenvolvimento, mitigação da pobreza e redução da desigualdade social na África. O seminário será realizado pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais CEBRI na Confederação Nacional do Comércio, em Brasília. O evento é gratuito. As inscrições estão abertas no site eventos@cebri.org.br ou telefone Os temas do seminário são centrais na agenda doméstica de países em desenvolvimento como Brasil e China. O foco da análise se restringirá às iniciativas nos países africanos, uma vez que é neles onde estão algumas das mais ambiciosas ações para o desenvolvimento realizadas pelo Brasil, informa Adriana de Queiroz, coordenadora executiva do CEBRI. Brasil e China trabalham no continente africano nas áreas de Agricultura, Segurança Alimentar, Tecnologia, Saúde e Educação. O seminário servirá para um balanço das experiências nacionais dos dois países nos programas de cooperação com a África. As prioridades da China e do Brasil na África de hoje e como o desenvolvimento contribuiu para a revisão estratégica dos interesses brasileiros e chineses nos países africanos estarão no centro dos debates. A intenção é lançar luzes sobre de que maneira as ações do Brasil e China na África repercutem ou refletem seus comportamentos nos fóruns internacionais como a Organização das Nações Unidas, explica Adriana de Queiroz. Segundo ela, as discussões também se darão em torno da criação e a avaliação de mecanismos capazes de monitorar o desempenho dos programas de desenvolvimento resultantes das ações de Brasil e China na África. O evento faz parte do projeto Brasil e China como Novos Atores no Desenvolvimento Global, uma realização do Centro Brasileiro de Relações Internacionais e fruto do convênio com o Ministério para o Desenvolvimento Internacional do Reino Unido (DFID UK). Ele tem por objetivo aumentar o entendimento de atores chaves nas diferentes esferas da sociedade brasileira (empresários, academia, poder público, políticos, etc.) sobre o papel 8

9 central desempenhado pelo Brasil e pela China em temas de desenvolvimento global. (Acesse o hotsite do projeto) Brasil China África O Brasil e a China passaram por mudanças dramáticas em suas sociedades na última década: emergência da classe média e a mudança de hábitos que isso provoca; expansão de programas de combate à pobreza e dos programas sociais; impacto político causado pelo aumento da riqueza; novos padrões de desigualdade social. Aliado a isso, está o papel cada vez mais importante desempenhado por esses países nas redes de produção global, na provisão de commodities (no caso do Brasil), na provisão de financiamento (no caso da China) e sua contribuição às degradações ambientais e seu impacto na mudança do clima. É nesse contexto de importantes mudanças internas que ambos os países criaram ou intensificaram sistemas de cooperação para o desenvolvimento. Têm sido crescentes os fluxos de investimentos e de assistência técnica sul sul. E um dos focos dessa ação concentra se no continente africano. A África tem se tornado o foco da ação emergente do Brasil como um doador internacional, traduzida em grande parte em qualificação profissional, em especial nas áreas de saúde (FIOCRUZ) e agricultura (EMBRAPA), educação e desenvolvimento social. Nesta nova condição de grandes players emergentes, a diversificação e a complexidade dos novos desafios que se apresentam ao Brasil e à China provocam tensões e conflitos de interesse sem precedentes. É preciso reconhecer e entender a qualidade e o peso de suas atuações regionais e no mundo, e entender as mudanças que se processam em grande velocidade, inclusive as culturais. Além disso, a atual crise financeira mundial acirra a necessidade de se entender e antecipar o comportamento da economia chinesa e os possíveis impactos geopolíticos e ambientais. Brasília sedia seminário sobre cooperação entre Brasil e China para o desenvolvimento da África sedia seminario sobre cooperacao entre brasile china para o desenvolvimento da africa Portal Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) 08/06/2010 O Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), com apoio do Departamento para o Desenvolvimento Internacional do Governo Britânico (DFID), Grupo Odebrecht e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), realiza nesta quarta feira (9/6), a partir das 8h30, em Brasília, o Seminário Internacional Brasil e China na África: Desafios da Cooperação para o Desenvolvimento. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) será representado pelo secretário executivo, Rômulo Paes de 9

10 Sousa, que foi convidado a falar durante o painel Sistemas Existentes de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento. A proposta do evento é promover a análise das iniciativas de desenvolvimento global de Brasil e China através da cooperação internacional (técnica, tecnológica e financeira) de seus governos e instituições. Serão debatidos os empreendimentos de ambas as nações para a promoção do desenvolvimento, diminuição da pobreza e redução da desigualdade social na África temas centrais na agenda doméstica de países em desenvolvimento como Brasil e China. O foco da análise se restringirá às iniciativas nos países africanos, pois é neles que estão sendo empreendidas algumas das mais ambiciosas ações para o desenvolvimento realizadas por Brasil e China. Um exemplo é a instalação, em Gana, de uma filial da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). SERVIÇO Seminário Internacional Brasil e China na África: Desafios da Cooperação para o Desenvolvimento Participação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Data: 09 de junho de 2010 (quarta feira) Horário: Das 8h30 às 18h30 Local: Auditório da CNC. SBN, Quadra 1, Bloco B. Edifício CNC Brasília (DF) Seminário vai abordar parceria entre Brasil e China para desenvolvimento da África vai abordar parceriaentre brasil e china para desenvolvimento da africa?set_language=es Portal Brasil (Replicado em: JusBrasil Política) 08/06/2010 O Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), com apoio do Departamento para o Desenvolvimento Internacional do Governo Britânico (Dfid), Grupo Odebrecht e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) realiza, nesta quarta feira (9), em Brasília, o Seminário Internacional Brasil e China na África: Desafios da Cooperação para o Desenvolvimento. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) será representado pelo secretário executivo, Rômulo Paes, que foi convidado a falar durante o painel Sistemas Existentes de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento. A proposta do evento é promover a análise das iniciativas de desenvolvimento global de Brasil e China através da cooperação internacional (técnica, tecnológica e financeira) de 10

11 seus governos e instituições. Serão debatidos os empreendimentos de ambas as nações para a promoção do desenvolvimento, diminuição da pobreza e redução da desigualdade social na África temas centrais na agenda doméstica de países em desenvolvimento como Brasil e China. O foco da análise se restringirá às iniciativas nos países africanos, pois é neles que estão sendo empreendidas algumas das mais ambiciosas ações para o desenvolvimento realizadas por Brasil e China. Um exemplo é a instalação, em Gana, de uma filial da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Realizado seminário internacional sobre as relações sinobrasileiras no Brasil Sohu: Xinmin: 18/03/2010 O Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) realizou, hoje, o seminário internacional Brasil, China, e a Arquitetura da Governança Global, no Rio de Janeiro. O instituto se envolve em questões internacionais e de estudos de política externa das instituições públicas brasileiras, cujos membros são na maior parte diplomatas, intelectuais e empresários. Mais de 150 funcionários do governo, acadêmicos, professores universitários e representantes empresariais participaram do seminário. O presidente do CEBRI, ex ministro brasileiro da Indústria e Comércio, ex vice ministro das Relações Exteriores, o embaixador José Botafogo Gonçalves, em seu discurso de abertura, disse que nos últimos anos, o status internacional do Brasil e da China está aumentando rapidamente, além das expectativas das pessoas na comunidade internacional, e também em importantes questões internacionais de interesse comum, tais como a segurança alimentar mundial e a reforma do sistema financeiro internacional, nos quais o Brasil e a China são interlocutores importantes. Assim, com o aumento do status internacional do Brasil, o estudo da relação entre o Brasil e outros países do mundo, especialmente China, Rússia e Índia se tornará mais importante. Ele salientou que o objetivo da realização do seminário seria analisar e estudar a relação entre Brasil e China e discutir como os dois países podem desempenhar seus respectivos papéis na construção da governança mundial. Assessor de política externa do Brasil para o Palácio Presidencial, o embaixador Marcel Biato, ressaltou no evento a emergência de Brasil e China no mundo, o desenvolvimento das relações bilaterais entre os dois países e a promoção do desenvolvimento do mundo multipolar, em meio a uma série de problemas e desafios. Em todas as questões importantes internacionais, o Brasil e a China têm influência relevante. Governo e 11

12 universidades devem dar atenção central e trabalhar em conjunto para dar respostas a estas questões. Ex secretário geral do Ministério das Relações Exteriores, o embaixador Roberto Abdenur, analisou a história recente de desenvolvimento interno de Brasil e China, bem como suas políticas bilaterais econômicas, comerciais, etc. No contexto do rápido desenvolvimento das relações bilaterais, Abdenur salientou que Brasil e China têm interesses comuns, mas também aspirações diferentes. Procurar um terreno comum, melhorar a comunicação e coordenar suas posições são diretrizes que irão ajudar a melhorar os seus status internacionais, além de promover o desenvolvimento das relações bilaterais. O embaixador Paulo Roberto de Almeida, o pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), Oliver Stuenkel, e a economista Lia Valls, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), também analisaram as posições de China e Brasil na arena internacional, as semelhanças e diferenças entre os interesses de ambos, suas relações econômicas e comerciais e as áreas de concorrência potencial, apresentando os resultados de suas próprias pesquisas. 12

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