Mercados. informação global. Cabo Verde Dossier de Mercado
|
|
- Jónatas Fragoso Almada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mercados informação global Cabo Verde Dossier de Mercado Junho 2010
2 Índice 1. O País Cabo Verde em Ficha Recursos e Estrutura Produtiva Agricultura e Pescas Indústria Extractiva Indústria Transformadora Energia Construção Serviços Situação Económica Situação Económica e Perspectiva Enquadramento Regional Comércio Internacional Balança Comercial Principais Clientes e Fornecedores Principais Produtos Transaccionados Investimento Estrangeiro Turismo Remessas de Emigrantes Ajuda Externa Relações Internacionais e Regionais Condições Legais de Acesso ao Mercado Regime Geral de Importação Regime de Investimento Estrangeiro Quadro Legal Relações Económicas com Portugal Comércio Importância de Cabo Verde nos Fluxos Comerciais de Portugal Balança Comercial Bilateral Composição das Exportações Composição das Importações Serviços Investimento Importância de Cabo Verde nos Fluxos de Investimento com Portugal Investimento Directo de Portugal em Cabo Verde Investimento Directo de Cabo Verde em Portugal Turismo Oportunidades e Dificuldades do Mercado Oportunidades Dificuldades e Limitações 39 2
3 ANEXOS: Anexo 1 Principais Produtos Transaccionados entre Portugal e Cabo Verde (2008/2009) 40 Anexo 2 Potencial e Aproveitamento Comercial de Portugal nas Importações de Cabo Verde 45 Anexo 3 Informações Úteis 48 Anexo 4 Endereços Diversos 50 Anexo 5 Fontes de Informação 58 3
4 4
5 1. O País 1.1 Cabo Verde em Ficha Área: km 2 População: habitantes (estimativa World Gazetteer ) Densidade populacional: 128,1 hab./km 2 (estimativa 2010) Designação oficial: Chefe do Estado: Primeiro-Ministro: República de Cabo Verde Pedro Verona Rodrigues Pires José Maria Neves Data da actual Constituição: 25 de Setembro de 1992; revista em 1999 e em 2010 Principais Partidos Políticos: Governo: Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV). Principal partido da oposição: Movimento para a Democracia (MPD). Outros partidos da oposição: União Cabo-Verdiana Independente e Democrática (UCID); Partido do Trabalho e da Solidariedade (PTS); Partido Democrático Cristão (PDC); Partido da Renovação Democrática (PRD) e Partido Social- Democrata (PSD). As últimas eleições legislativas tiveram lugar em Janeiro de 2006 e as próximas estão previstas para Janeiro de As últimas eleições presidenciais realizaram-se em Fevereiro de 2006 e as próximas deverão ter lugar em Fevereiro de 2011 Capital: Praia ( habitantes estimativa 2010) Outras localidades importantes: Mindelo, Assomada, São Filipe, Espargos, Sta. Maria, Sal Rei, Ribeira Grande, Porto Novo, Ribeira Brava e São Domingos Religião: Língua: Cerca de 95% da população professa a religião Católica Romana. A língua oficial é o português, utilizando-se localmente o crioulo, que difere de ilha para ilha Unidade monetária: Escudo de Cabo Verde (CVE) 1 EUR = 110,265 CVE (taxa fixada pelo Acordo de Cooperação Cambial entre Portugal e Cabo Verde em 1998) Risco de crédito: 6 (1 = risco menor; 7 = risco maior) (COSEC Abril 2010) Grau da abertura e dimensão relativa do mercado (2008): Exp. + Imp. / PIB = 55,1% Imp. / PIB = 48,4% Imp. / Imp. Mundial = 0,005% Fontes: The Economist Intelligence Unit (EIU) World Trade Organization (WTO); Banco de Portugal COSEC 5
6 1.2 Recursos e Estrutura Produtiva Cabo Verde é um país pobre em recursos naturais, sendo apenas de assinalar os produtos do mar (sal e pescado), o calcário e a pozolana. As condições climáticas adversas e a natureza do solo constituem fortes limitações ao desenvolvimento de uma actividade agrícola que permita satisfazer as necessidades da população. Daí que, historicamente, tenha sido o caminho da emigração o destino de uma grande parte dos cabo-verdianos, que dessa forma procuravam outros meios de vida, designadamente nas épocas de seca mais prolongada. Estima-se que actualmente o número de emigrantes cabo-verdianos, sobretudo nos EUA, Portugal, Angola, França, Holanda e Senegal, ultrapasse a população do país 1. A situação geográfica de Cabo Verde e as extensas águas territoriais contribuíram, ao longo do tempo, para minorar um pouco as dificuldades da população, já que a actividade piscatória e a prestação de serviços internacionais nas áreas ligadas aos transportes marítimos e às comunicações inter-atlânticas, desde sempre constituíram fontes de rendimento complementar ou alternativo para os cabo-verdianos e, de certa forma, moldaram o perfil económico que o país está determinado a prosseguir ainda hoje. Por outro lado, no início da década de oitenta, Cabo Verde encetou um importante processo de reformas estruturais, nomeadamente em termos de privatizações, liberalização progressiva de preços, abertura económica e aduaneira, reforma fiscal, medidas contra a pobreza, melhoria da produtividade agrícola e da competitividade das exportações e investimentos em infraestruturas terrestres, portos, aeroportos e telecomunicações. A diversificação produtiva iniciada há cerca de 20 anos, baseada numa primeira fase no sector industrial, rapidamente se orientou para o sector dos serviços e designadamente para o turismo, que nos últimos anos tem constituído o verdadeiro motor da economia cabo-verdiana. Estrutura do PIB em 2008 Sectores % Agricultura 5,0 Pescas 0,5 Indústria e energia 6,7 Construção 11,0 Serviços a 66,7 Outros 10,1 TOTAL 100,0 Fonte: Nota: Banco de Cabo Verde (a) excluindo os serviços bancários intermediários; o turismo representa 19,4% do PIB. 1 Estima-se que a população emigrada ascenda a cerca de
7 1.2.1 Agricultura e Pescas Agricultura Embora mais de 20% da população ainda viva da agricultura, este sector apenas contribui actualmente com 5% para o produto interno bruto (PIB) de Cabo Verde, quando em 1994, em conjunto com as pescas, representava cerca de 13%. Fortemente influenciada pelos factores climáticos (prolongados e intensos períodos de seca, seguidos de chuvas torrenciais que provocam a erosão do solo) a grande irregularidade das chuvas determina variações acentuadas da produção agrícola, que em termos médios apenas consegue satisfazer cerca de 15% das necessidades alimentares do país. Cabo Verde dispõe de hectares de terra arável, o que corresponde a 10% da superfície total do arquipélago. O milho, a cana-de-açúcar, o café, o feijão e outros produtos hortofrutícolas dominam a produção agrícola do país, destinada quase exclusivamente ao auto-consumo ou à venda no mercado interno. No que se refere a produtos de exportação, apenas as bananas assumem algum significado, pese embora uma certa irregularidade nas expedições para os mercados externos, devido aos aspectos regulamentares que condicionam o comércio internacional deste produto. Apesar dos esforços desenvolvidos pelo Governo na aplicação de reformas, a produtividade agrícola continua a ser afectada pela reduzida dimensão das explorações. Por forma a ultrapassar os condicionalismos a que está sujeito o sector agrícola, demasiado dependente de uma pluviometria escassa, irregular e concentrada num curto período do ano, factor agravado pela natureza montanhosa e de grandes declives que caracterizam a maior parte das ilhas, encontra-se actualmente em execução um programa de construção de barragens de retenção. Este programa, que tem vindo a contar com o apoio da China, irá permitir o aumento substancial das áreas irrigadas e, naturalmente, contribuirá para o crescimento significativo da produção agrícola e pecuária de Cabo Verde. Pescas O sector das pescas, apesar do contributo significativo para as exportações cabo-verdianas, representa apenas 0,5% do PIB, e caracteriza-se por ser uma actividade sobretudo artesanal, ficando as capturas muito abaixo do seu potencial, estimado em toneladas/ano. Trata-se de um sector com fortes potencialidades, dada a dimensão da zona económica exclusiva de Cabo Verde, que ultrapassa os 700 mil quilómetros quadrados, embora a relativa pobreza em biomassa e a quase inexistência de plataforma continental, nas ilhas mais ocidentais do arquipélago, limitem de alguma forma as capacidades de captura. No entanto, Cabo Verde assinou acordos de pesca com os seus vizinhos, nomeadamente a Guiné e o Senegal, no âmbito dos quais os barcos de bandeira caboverdiana poderão pescar nas águas desses países, o que naturalmente reforça as potencialidades do sector. 7
8 As capturas actuais de pescado consistem fundamentalmente no atum e na lagosta, que no seu conjunto têm permitido exportações na ordem das 10 mil toneladas anuais, representando uma parcela significativa e crescente das exportações de produtos cabo-verdianos. Para além do abastecimento do mercado interno e da importante contribuição para as exportações do país, o sector da pesca é responsável ainda pela entrada de um volume bastante significativo de receitas, em virtude dos acordos que Cabo Verde mantém com a União Europeia e outros países, designadamente a China, para que os respectivos barcos possam pescar nas suas águas. No caso da União Europeia, o acordo actualmente em vigor, e que se estende até 2012, estabelece a autorização para capturas até 5 mil toneladas anuais, rendendo a Cabo Verde 385 mil euros/ano. S. Vicente é a ilha que apresenta maior potencial para o desenvolvimento do sector, contando nomeadamente com as principais infraestruturas do país em termos portuários, de reparação naval e de armazenagem e refrigeração Indústria Extractiva A quase inexistência de matérias-primas minerais em Cabo Verde conduz a que as indústras extractivas tenham um peso praticamente irrelevante na economia do país. Neste sector apenas há a referir a extracção de sal e de pozolana, rocha vulcânica utilizada na fabricação de cimento hidráulico, mas que, por razões diversas, tem sido explorada com bastantes intermitências. Com vista à produção local de cimento, encontra-se em fase de execução um projecto industrial, que conta com o apoio financeiro da China Indústria Transformadora Apesar de apresentar um peso relativamente reduzido no PIB de Cabo Verde, a indústria transformadora vem assumindo uma importância crescente no que se refere às exportações do país, sobretudo a partir de 1992, na sequência da aprovação da nova legislação do investimento estrangeiro. Neste domínio, cabe realçar a instituição do regime das Empresas Francas, que passaram a constituir o motor do desenvolvimento industrial do país, mercê sobretudo dos investimentos de empresas estrangeiras nos sectores do calçado e das confecções. A maior parte destes investimentos foram realizados por empresas portuguesas, destinando-se a produção aos mercados da União Europeia (UE), no quadro dos benefícios decorrentes dos acordos que isentavam de direitos os produtos industriais originários dos países ACP (África, Caraíbas e Pacífico). Além de Portugal, também alguns países asiáticos realizaram investimentos em Cabo Verde, designadamente no sector do vestuário, com o mesmo objectivo de acesso aos mercados europeus e, ultimamente, ao mercado norte-americano no âmbito do programa AGOA, de que Cabo Verde é país beneficiário. 8
9 Para além destes ramos da indústria transformadora, devemos referir o da electrónica e o das conservas de peixe, que também atraíram investidores portugueses, embora no primeiro caso a experiência não tenha conhecido grande sucesso, devido sobretudo a alterações ocorridas nos mercados externos aos quais se dirigia a produção. Destinando a sua produção quase excluivamente ao mercado interno, as indústrias alimentares e de bebidas, produtos farmacêuticos, materiais de construção, mobiliário e metalomecânica constituem os outros ramos industriais com alguma importância na economia cabo-verdiana Energia Cabo Verde apresenta grande carência de produtos energéticos, sendo as suas necessidades supridas através da importação de petróleo, sobretudo de Portugal e de alguns países africanos. A distribuição de energia está, actualmente, concessionada à empresa estatal Electra 2, o que significa que toda a energia produzida, quer seja pela Electra, quer seja por um outro produtor independente, mesmo que a fonte seja renovável, terá de ser injectada na rede pública, gerida pela Electra. Por outro lado, Cabo Verde reexporta, através dos seus portos e aeroportos, parte dos produtos energéticos importados. Consciente dos sérios constrangimentos que se vive no sector da energia (insuficiência e irregularidade no fornecimento de energia eléctrica), o Governo de Cabo Verde, no quadro do Programa de Política Energética e apoiado por financiamentos externos, avança em várias frentes para a resolução das deficiências que vão da antiguidade da rede instalada ao custo elevado da produção de energia, agravados pela insuperável insularidade do país. A potência instalada total a nível nacional é de cerca de 90 Mw, dos quais 97,5% são garantidos através de geração convencional e o remanescente através de energia eólica (2,4 Mw em eólicas a funcionar em Santiago, São Vicente e Sal). Trata-se de uma potência instalada que é irrisória, sendo o rácio de consumo anual de electricidade per capita ainda muito baixo. Se considerarmos o padrão internacional, Cabo Verde deveria estar a consumir cerca de cinco vezes mais. Actualmente o Governo está a envidar esforços para melhorar o abastecimento de electricidade nas áreas rurais e está a fazer uma aposta clara nas energias renováveis 3, particularmente a eólica e a solar. De salientar que está prevista a construção de quatro parques eólicos no Sal, Praia, São Vicente e Boavista, com financiamentos do BEI Banco Europeu de Investimento (50 milhões de euros) e do BAD Banco Africano de Desenvolvimento (15 milhões de euros). O programa de energias renováveis, financiado por uma linha de crédito disponibilizada por Portugal (100 milhões de euros), vai desenvolver um conjunto de projectos no domínio das centrais fotovoltaicas. 2 Essa concessão foi assinada em 2000 e é válida por 36 anos. 3 Prevendo-se 35 Mw de potência instalada até meados de A meta é chegar a 2020 com cerca de 50% de taxa de penetração e isso só será possível se forem integradas, melhoradas, renovadas as redes e aumentado o sistema para uma escala ligeiramente maior. 9
10 1.2.5 Construção Representando actualmente cerca de 11% do PIB, o sector da construção tem registado um forte crescimento nos últimos anos, beneficiando quer dos programas de infraestruturas que vêm sendo implementados no país com a ajuda das organizações internacionais e doadores bilaterais, quer do forte desenvolvimento do sector do turismo e hotelaria, mercê sobretudo dos investimentos estrangeiros que tem conseguido atrair. A generalidade das grandes obras de construção, designadamente na área das infraestruturas, vem sendo executada por empresas estrangeiras, sobretudo portuguesas, no âmbito de concursos internacionais lançados para o efeito, já que se tratam normalmente de projectos financiados por entidades externas. Deste modo, as empresas cabo-verdianas do sector, em número e, algumas delas, com dimensão já razoáveis, operam sobretudo no sector da construção habitacional ou associadas às empresas estrangeiras que concorrem a obras em Cabo Verde, em regime de consórcio ou subcontratação Serviços A economia cabo-verdiana está a transformar-se cada vez mais numa economia de serviços, sector que representa já mais de 45% do emprego. As condições climáticas e a situação geográfica do país constituem os factores determinantes desta evolução, em que o turismo e as funções de plataforma transatlântica de serviços de transportes e comunicações assumem um papel preponderante. O desenvolvimento do sector dos serviços tem estado presente em toda a estratégia delineada pelas autoridades cabo-verdianas, como forma de ultrapassar a situação histórica de pobreza que caracterizava o país. Daí, o forte impulso que tem sido dado, nos programas governamentais, à modernização das infraestruturas portuárias e aeroportuárias, vias rodoviárias, telecomunicações, serviços financeiros e outras componentes do sector dos serviços. O turismo constitui-se como a alavanca fundamental do desenvolvimento de Cabo Verde (representa cerca de 20% do PIB 4 ), beneficiando dos elevados fluxos de investimento externo, originários designadamente de Portugal, Itália, Espanha e outros países europeus, que nos últimos anos se têm concentrado preferencialmente nas ilhas do Sal e da Boavista. De salientar que aproximadamente 90% do investimento directo estrangeiro é destinado ao sector do turismo. O sector das telecomunicações encontra-se também em fase de expansão e modernização. De facto, desde que a Portugal Telecom (PT) adquiriu 40% da Cabo Verde Telecom, em 1995, os investimentos no sector têm aumentado continuamente, tendo o número de linhas registado um incremento de 70%. Foi instalado um sistema de cabos de fibra óptica entre as ilhas e, em 1997, teve início o acesso à Internet. Um ano depois foi introduzida a primeira rede de telemóvel. 4 No final da década de 90 o turismo representava 4% do PIB. 10
11 As telecomunicações caminham para uma crescente liberalização de que é exemplo a Cabo Verde Telecom, que em Janeiro de 2007 deixou de deter o monopólio do sector. No sentido de prepar o lançamento do serviço de televisão por assinatura e o aparecimento de novos operadores de internet e telefonia móvel, em 2007 a Cabo Verde Telecom deu origem a três empresas: a CVT, gestora da rede e do negócio de telefonia fixa, a CVMóvel, que explora a rede móvel, e a CVMultimédia que se dedica às ligações via internet e a televisão por assinatura (vulgo TV por cabo). Tendo em conta a sua situação geográfica, Cabo Verde teve que desenvolver as suas infraestruturas em matéria de transportes de uma forma natural, adaptando-se ao meio. O arquipélago conta com cerca de Km de estradas, dos quais 932 Km são asfaltados. Um terço da rede viária encontra-se repartido entre as ilhas de Santiago e São Vicente que concentram, por sua vez, dois terços da população. Relativamente às infraestruturas portuárias, actualmente o país dispõe de portos em todas as ilhas habitadas, sendo os do Mindelo e da Cidade da Praia os mais importantes. A irregularidade dos transportes marítimos tem afectado o desenvolvimento das exportações, mas recentemente, para atenuar esta situação, foram estabelecidas linhas regulares de transporte de mercadorias com alguns países africanos, Portugal, Espanha e norte da Europa. Em matéria de transporte aéreo, Cabo Verde dispõe de quatro aeroportos internacionais na ilha do Sal, na Praia (Santiago), na ilha da Boavista e na ilha de São Vicente existindo ainda pequenos aeroportos nacionais nas restantes ilhas. A companhia aérea cabo-verdiana (TACV) assegura algumas ligações internacionais e nacionais. Os serviços aéreos (manutenção) e os serviços navais (reparação) representam uma importante fonte de rendimentos para o país. No que diz respeito aos serviços financeiros, há que referir o Banco de Cabo Verde (Banco Central), as Instituições de Crédito, designadamente Bancos e Instituições Especiais de Crédito, as Instituições Parabancárias e as Instituições Financeiras Internacionais (I.F.I.). Existe ainda uma Bolsa de Valores que ajuda a construir o mercado financeiro do país. Cabe ainda salientar que o programa de privatizações do Governo cabo-verdiano teve um contributo decisivo para o desenvolvimento do sector terciário, especialmente no que se refere ao sector bancário, aos transportes e às comunicações. Pode dizer-se que, actualmente, Cabo Verde é um país de economia perfeitamente terciarizada, o que não significa que este sector já tenha atingido um grau de desenvolvimento de acordo com as suas potencialidades, pelo que, quer na área do turismo e hotelaria, quer nas restantes áreas, ainda existe espaço para que o sector dos serviços reforce a seu peso na economia cabo-verdiana. Recentemente, o Primeiro-Ministro de Cabo Verde anunciou que o Governo ambiciona transformar o país num centro internacional de prestação de serviços, sobretudo nas áreas do turismo, dos transportes, dos serviços financeiros e indústrias culturais. 11
12 1.3 Situação Económica Situação Económica e Perspectivas Sofrendo de diversos constrangimentos, onde sobressaem a própria insularidade, condições climáticas adversas, uma natureza do solo que limita o desenvolvimento da actividade agrícola e sem recursos naturais relevantes, a economia é basicamente orientada para o sector dos serviços, como já foi referido. Apesar de boa parte da sua população (cerca de 45%) habitar em zonas rurais, a produção de bens alimentares é claramente insuficiente, originando que mais de 80% do consumo seja satisfeito através de importações, tornando o país muito dependente do exterior para responder às necessidades básicas dos cerca de 517 mil habitantes e obter as matérias essenciais às actividades económicas. Por todas estas razões, Cabo Verde apresenta sistematicamente elevados défices comerciais, em grande parte financiados pela ajuda externa (equivalente a 12,8% dos PIB em 2008) e pelas remessas de emigrantes (cerca de 8% do PIB). Com uma taxa média anual de crescimento de 6,4%, no período de 2000 a 2008, a economia caboverdiana tem registado uma evolução bastante positiva, o que conduziu a que em Janeiro de 2008 Cabo Verde deixasse de pertencer ao grupo dos países de baixo rendimento (na classificação adoptada pelo Banco Mundial e outras organizações internacionais) e tenha adquirido o estatuto de país de rendimento médio. Em termos do índice de desenvolvimento humano das Nações Unidas, Cabo Verde encontra-se classificado em 121º lugar, num conjunto de 182 países. A reduzida exposição aos factores da crise financeira internacional salvaguardou a economia caboverdiana de efeitos significativos da mesma ao longo de 2008, tendo-se verificado um abrandamento em alguns dos fluxos económicos, tais como as receitas do turismo e o investimento directo estrangeiro. Em 2009, fruto da persistência de um ambiente desfavorável, condicionado pela envolvente externa, a taxa de crescimento do PIB ter-se-á situado em 1,8% (segundo estimativas do The Economist Intelligence Unit - EIU), o que traduz uma acentuada desaceleração relativamente ao ano anterior. Esta situação ficou a dever-se ao fraco desempenho da procura interna, nomeadamente do consumo e investimento privados, aliado a uma redução da procura externa, sobretudo das exportações de serviços. Apesar do abrandamento do ritmo de crescimento económico, o país cumpriu o programa assinado com o FMI ao abrigo do Policy Support Instrument (PSI). No âmbito deste instrumento, aprovado em Julho de 2006 e prolongado por um ano em Junho de 2009, o Conselho Executivo do FMI presta aconselhamento ao Governo cabo-verdiano sobre a evolução da economia. Na última avaliação (Dezembro de 2009), o FMI indicou que a economia cabo-verdiana resistiu bem à crise económica global, graças à gestão económica prudente, e mantém taxas de crescimento sólidas. 12
13 Principais Indicadores Macroeconómicos Unidade 2006 a 2007 a 2008 a 2009 b 2010 c 2011 c População Milhares b PIB a preços de mercado 10 9 CVE 105,6 b 116,3 b 129,4 b 153,8 - - PIB a preços de mercado 10 6 USD 1.201,0 b 1.442,7 b 1.717,6 b 1.938,2 - - PIB per capita USD b b b Crescimento real do PIB Var. % 10,8 b 7,8 b 5,9 b 1,8 4,5 5,0 Consumo privado Var. % 4,8 7,9 1,2 0,5 - - Consumo público Var. % 18,9 1,9-0,5 8,1 - - Formação bruta de capital fixo Var. % 15,6 14,8 12,0-5,7 - - Taxa de inflação % 5,4 4,4 6,8 3,5 4,5 4,0 Saldo do sector público % do PIB -1,8-0,8-1,4 b -7,9-9,6-9,3 Balança corrente 10 6 USD -82,7-198,3-205,5-326,6-354,5-307,8 Balança corrente % do PIB -6,9 b -13,7 b -12,0 b -16,9-16,8-12,8 Remessas de emigrantes 10 6 CVE Dívida externa % do PIB 45,4 40,0 39, Reservas externas 10 6 USD 254,0 281,0 258,0 293,9 - - Taxa de câmbio - média 1USD=xCVE 87,9 80,6 75,3 79,4 79,5 77,9 Fontes: Notas: The Economist Intelligence Unit (EIU); Banco de Cabo Verde (a) Valores efectivos (b) Estimativas (c) Previsões Depois de um acentuado aumento da inflação em 2008 (6,8%), provocado pela subida dos preços internacionais dos bens alimentares e dos produtos petrolíferos, a boa campanha agrícola (decorrente da forte pluviosidade que se verificou) e a diminuição dos preços internacionais dos produtos mencionados, contribuíram para a inversão rápida deste indicador que se fixou em 3,5% em O défice corrente externo apresentou em 2008 uma melhoria face ao ano anterior, reflectida no seu peso no PIB (12%) enquanto a conta de capital e operações financeiras denotou uma diminuição do seu excedente, repercutindo o impacto da envolvente externa adversa. As estimativas para 2009 indicam uma degradação expressiva do défice corrente, que representou 16,9% do PIB, fruto da contracção das exportações de bens (sobretudo reexportações) e de serviços (incluindo turismo) e a continuação do agravamento da balança de rendimentos, ainda que em parte contrabalançada por um aumento das transferências correntes. O desemprego representa um dos mais graves problemas estruturais de Cabo Verde, continuando a manter-se em níveis muito elevados, apesar do crescimento económico do país, ao longo de um período bastante dilatado. No entanto, têm vindo a registar-se progressos notórios nos últimos anos, já que de 13
14 26% em 2001 a taxa de desemprego terá baixado para cerca de 21% actualmente. As ilhas de S. Antão e S. Vicente e o interior rural de Santiago são as zonas mais afectadas, enquanto as ilhas que têm vindo a beneficiar dos projectos de desenvolvimento turístico, como o Sal e Boavista, apresentam taxas muito inferiores. Para 2010, com a gradual recuperação da economia mundial, conjuntamente com os efeitos das medidas de estímulos orçamentais e fiscais implementadas pelo Governo, o previsível bom ano agrícola e num cenário de inflação relativamente baixa (4,5%), as previsões apontam para uma significativa recuperação económica, com o crescimento do PIB a situar-se em 4,5%. A melhoria da envolvente externa e um maior dinamismo do sector do turismo, deverá contribuir para um crescimento económico da ordem de 5% em Como quadro orientador da sua acção, as autoridades cabo-verdianas apresentaram em Maio de 2008 uma nova Estratégia de Crescimento e Redução da Pobreza (documento importante na articulação com as instituições financeiras internacionais e com os doadores), com o objectivo de traçar o quadro estratégico de desenvolvimento do país, para um horizonte de três anos, num contexto de complexidade e exigência acrescida decorrente da graduação a país de rendimento médio, da adesão à OMC e da parceria especial com a UE. A estratégia anunciada visa a criação de condições para a dinamização do sector privado e o combate à pobreza e exclusão social e assenta em vários pilares do desenvolvimento económico-social, como sejam a boa governação, a qualificação dos recursos humanos e o aumento da competitividade. Em agenda estão ainda projectos estruturantes para a economia de Cabo Verde, nomeadamente os clusters Mar (aproveitamento de todas as potencialidades ligadas ao mar, desde a água, às pescas, ao turismo e aos desportos) e Céu (transporte aéreo, novos aeroportos), as energias renováveis e tornar o arquipélago num hub tecnológico Enquadramento Regional No contexto africano, Cabo Verde insere-se no grupo dos países mais desenvolvidos, apresentando um PIB por habitante que ultrapassa o dobro da média do continente (11º mais elevado no conjunto dos 53 países africanos). Este facto é extremamente significativo se considerarmos que Cabo Verde não conta com quaisquer recursos naturais relevantes, ao contrário da generalidade dos outros países africanos, que assentam a sua economia na exploração e exportação de matérias-primas energéticas e outros produtos minerais. A taxa média de crescimento de 6,4% da economia cabo-verdiana, no período de 2000 a 2008 (12ª mais elevada do continente africano), revela uma dinâmica bastante superior à do continente (5,3%) e principalmente quando comparada com as dos países vizinhos da África Ocidental, onde a Gâmbia apresenta a taxa mais elevada (5,1%) e a Guiné-Bissau e a Guiné-Conakry registam as taxas mais baixas (1,4% e 3,0% respectivamente). 14
15 Por outro lado, quando comparado com os restantes países do grupo dos PALOP, Cabo Verde assume uma posição cimeira em termos de desenvolvimento (apenas Angola se aproximando relativamente, em termos de PIB por habitante). Indicadores Básicos Comparados 2008 Superfície a (1000 km 2 ) População a (Milhões) PIB a (10 6 USD) PIB a per capita (USD) Taxa Média Crescimento Real b ( ) (%) ÁFRICA ,3 Cabo Verde 4 0, c c 6,4 Angola , ,4 Guiné-Bissau 36 1, ,4 Moçambique , ,5 S. Tomé e Príncipe 1 0, ,7 Gâmbia 11 1, ,1 Guiné-Conakry 246 9, ,0 Mauritânia , ,4 Senegal , ,2 Fontes: (a) BAD African Statistical Yearbook 2010 (b) African Economic Outlook 2010 (c) EIU April Comércio Internacional Balança Comercial A análise da evolução do comércio externo de Cabo Verde revela sempre algumas dificuldades, já que os dados estatísticos divergem bastante, conforme as fontes consultadas. Para essa disparidade concorrem principalmente os diferentes critérios utilizados relativamente aos combustíveis transaccionados nos entrepostos de reabastecimento e às operações comerciais das empresas industriais estabelecidas no país, ao abrigo do regime das empresas francas. De qualquer modo, e independentemente das fontes nacionais ou internacionais utilizadas, Cabo Verde tem uma posição pouco relevante no comércio internacional e apresenta tradicionalmente uma balança comercial fortemente deficitária. Segundo dados do EIU, esta tem-se agravado de forma acentuada nos últimos anos, em virtude do aumento contínuo das importações ao longo dos anos, enquanto que as exportações têm registado uma evolução irregular. 15
16 Evolução da Balança Comercial (10 6 USD) b Exportação fob 88,9 121,8 81,8 115,7 105,9 Importação fob 437,7 563,3 745,7 830,7 858,1 Saldo -348,8-441,5-663,9-715,0-752,2 Coeficiente de cobertura (%) 20,3 21,6 11,0 13,9 12,3 Posição no ranking mundial a Como exportador 179ª 180ª 180ª 179ª n.d. Como importador 166ª 165ª 161ª 163ª n.d. Fontes: Notas: The Economist Intelligence Unit (EIU); (a) WTO - World Trade Organization (b) Estimativas n.d. não disponível Estimativas relativas ao último ano indicam que as exportações atingiram 105,9 milhões de USD (-8,5% face a 2008) mas segundo as projecções do EIU é expectável que em 2010 se verifique um acréscimo da ordem dos 7,7%, em virtude sobretudo do previsível aumento do preço do petróleo (as reexportações de combustível constituem a parte mais significativa das exportações cabo-verdianas). Relativamente às importações, que ascenderam a 858,1 milhões de USD em 2009 (+3,3% face ao ano anterior), as projecções apontam para um aumento moderado em 2010 (2,8%), induzido pelos inputs relacionados com os investimentos nas infraestruturas. Para 2011, o EIU prevê uma ligeira contracção das importações, em linha com o abrandamento dos estímulos fiscais à actividade económica Principais Clientes e Fornecedores Os dados estatísticos de Cabo Verde indicam que Portugal tem sido o principal parceiro comercial do país, tanto em termos de exportações como de importações. Contudo, na qualidade de fornecedor do mercado cabo-verdiano, a posição portuguesa revela uma maior estabilidade do que como cliente. Nesta última vertente, tem-se vindo a verificar uma redução da quota de Portugal, designadamente em favor da Espanha (através das Canárias), que ocupou no último ano a primeira posição no ranking dos clientes. Numa análise por zonas económicas, é de sublinhar que a Europa representou, em 2009, cerca de 97% das exportações cabo-verdianas (88,5% em 2008) e 78,8% das importações (80,6% no ano anterior). 16
17 Principais Clientes Quota (% ) Posição Quota (%) Posição Quota (%) Posição Espanha 20,9 2ª 37,1 2ª 61,8 1ª Portugal 58,3 1ª 40,6 1ª 33,5 2ª França 0,0 n.d. 0,0 n.d. 2,9 3ª EUA 1,4 6ª 0,4 6ª 1,2 4ª Países Baixos 0,2 7ª 0,5 4ª 0,5 5ª Fonte: Notas: Banco de Cabo Verde n.d. não disponível Não estão consideradas as reexportações Principais Fornecedores Quota (%) Posição Quota (%) Posição Quota (%) Posição Portugal 45,0 1ª 50,3 1ª 48,3 1ª Países Baixos 16,2 2ª 17,0 2ª 16,7 2ª Espanha 4,4 5ª 7,3 3ª 9,8 3ª Brasil 6,2 4ª 5,7 4ª 4,5 4ª Itália 3,8 6ª 2,7 5ª 3,1 5ª França 9,5 3ª 2,0 6ª 1,9 6ª Fonte: Nota: Banco de Cabo Verde Não estão consideradas as reexportações Principais Produtos Transaccionados O principal produto de exportação do país 5 tem sido o que resulta da sua actividade piscatória, a qual, embora apresente uma moderada contribuição para o PIB, continua a ter um impacto significativo em termos de emprego e nas vendas ao exterior, tendo representado mais de 65% do total das exportações em Nas posições seguintes surgem o vestuário e partes de calçado, que, no seu conjunto, representaram perto de 30% do total exportado no mesmo ano. As importações são muito menos concentradas e constituídas por uma panóplia de produtos destinados a satisfazer as necessidades, tanto ao nível dos produtos básicos como dos bens industriais, que a economia local não consegue suprir. As máquinas e aparelhos, o material de transporte, os combustíveis, os materiais de construção e os produtos alimentares são, assim, os grupos de produtos dominantes nas importações cabo-verdianas. Refira-se, contudo, que no domínio das importações se 5 Não se consideram as reexportações. 17
18 têm registado importantes alterações nos últimos anos, traduzidas sobretudo na diminuição progressiva do peso dos bens de consumo no total importado, enquanto os combustíveis e os bens de capital conheceram fortes aumentos na sua participação. Principais Produtos Transaccionados 2009 Exportações % Total Importações % Total Conservas de peixe 33,58 Gasóleo 6,42 Peixes frescos e refrigerados 32,17 Ferro, aço 4,40 Confecções 18,68 Arroz 4,34 Partes de calçado 11,10 Cimento 4,19 Aguardentes e licores 2,20 Plásticos e suas obras 3,41 Lagostas 1,24 Tractores e veículos p/ transporte de carga 2,71 Fonte: Nota: Direcção Geral de Alfândegas de Cabo Verde Refere-se apenas à exportação nacional, estando excluídas as reexportações 1.5 Investimento Estrangeiro Cabo Verde é ainda um país pouco relevante, em termos mundiais, no que se refere aos fluxos de investimento estrangeiro (IDE). Contudo, a evolução que se tem registado nos últimos anos e as perspectivas apresentadas apontam para uma importância cada vez maior do país, designadamente na sua qualidade de receptor de investimento. Investimento Directo (10 6 USD) Investimento estrangeiro em Cabo Verde Investimento de Cabo Verde no estrangeiro Posição no ranking mundial Como receptor 144ª 141ª 143ª 148ª 137ª Como emissor 137ª 135ª 137ª 140ª 131ª Fonte: UNCTAD (United Nations Conference on Trade and Development) - World Investment Report 2009 De acordo com o World Investment Report publicado pela UNCTAD em 2009, constata-se que os fluxos de IDE registaram um forte aumento nos últimos anos, tendo passado de 13 milhões de USD em 2001 para 209 milhões em No final de 2008 o IDE acumulado atingia 974 milhões de USD, o que correspondia a mais de dez vezes o valor alcançado no final da década anterior. A crise de liquidez nos mercados financeiros internacionais tem condicionado a recente evolução do investimento directo estrangeiro em Cabo Verde, estimando o EIU que se tenha verificado uma descida acentuada em
19 O IDE tem-se concentrado fortemente no sector do turismo e hotelaria (96,8% em 2008), com particular destaque nas ilhas do Sal, Boavista e São Vicente. A indústria, que há alguns anos atrás conseguiu captar vários investimentos significativos, vem perdendo progressivamente a posição que detinha, representando actualmente cerca de 2% no total do IDE. Portugal, Itália, Irlanda, Espanha e Reino Unido destacam-se como principais mercados emissores de investimento directo estrangeiro para Cabo Verde. A política prosseguida pelo Governo cabo-verdiano vai no sentido do desenvolvimento e diversificação da actividade económica, estando identificados como principais sectores de aposta (em que é necessário investir significativamente) os serviços financeiros, os transportes e logística, a energia, a educação e a saúde. 1.6 Turismo O sector do turismo vem assumindo uma importância crescente nas actividades económicas de Cabo Verde e tem constituído, nos últimos anos, o verdadeiro motor do desenvolvimento do país, quer em termos da sua contribuição para as receitas correntes da balança de pagamentos e para a diminuição do desemprego, quer pelos capitais estrangeiros que atrai, como ainda pelo impulso que vem dando a diversos outros sectores de actividade (construção, comércio, serviços, transportes e comunicações, entre outros). O contributo do sector do turismo para o PIB não ultrapassava os 4% em 1998 mas em 2008 situava-se em cerca de 20%, tendo registado um crescimento médio anual assinalável. Segundo dados publicados pela Organização Mundial de Turismo (OMT), verifica-se um aumento contínuo do número de turistas que visitaram o país ao longo dos últimos anos, tendo atingido em 2008 (último ano disponível), o que representou um aumento de 6,7% relativamente ao ano anterior. Indicadores do Turismo Turistas (10 3 ) Dormidas a (10 3 ) Receitas (10 6 USD) Fonte: Nota: Organização Mundial de Turismo (OMT) (a) Inclui apenas as dormidas na hotelaria global 19
20 Portugal continua a ser o principal emissor de turistas, tendo representado cerca de 20,3% do total em A seguir a Portugal surgem o Reino Unido (18,1%) 7, a Itália (17,2%), a Alemanha (11,5%) e a França (7,4%). A Europa representa cerca de 82% dos turistas que visitam Cabo Verde. Os destinos mais procurados são as ilhas do Sal, Santiago, São Vicente e Boavista. Dados referentes a 2008 indicam que a Ilha do Sal é responsável por cerca 57% das entradas de turistas, seguida de Santiago (20,1%), Boavista (9,9%), São Vicente (7,6%), Santo Antão (2,7%), Fogo (2,0%), Maio (0,2%), São Nicolau (0,4%) e Brava (0,0%). O surgimento de novas unidades hoteleiras e circuitos turísticos na Boavista, Santiago, São Vicente, São Nicolau e Fogo trará concerteza a massa crítica necessária para um equilibrado desenvolvimento do turismo no arquipélago. Os objectivos apontados por Cabo Verde, e que constam do seu Plano Estratégico de Turismo , traduzem-se na captação de 500 mil turistas até 2012 (1 milhão até 2020), atraíndo-os de novos mercados como os países nórdicos (Suécia, Dinamarca e Noruega) e Leste europeu (Polónia, República Checa e Rússia); no aumento em 60% do emprego directo gerado pelo turismo; no acréscimo da contribuição do sector para o PIB; e no aumento substancial dos benefícios do turismo para a população. 1.7 Remessas de Emigrantes As remessas dos emigrantes constituem, a par das receitas do turismo, um factor importante para o equilíbrio da balança corrente de Cabo Verde, representando 46,5% das transferências correntes em 2008 e 40,0% em Em consequência da crise económico-financeira mundial, o peso das remessas de emigrantes no PIB caiu de 8,0% em 2008 para 6,6% em 2009, continuando, ainda assim, a figurarem como factor essencial do crescimento económico do país. Não obstante ter-se verificado, em 2009, uma depreciação média do escudo cabo-verdiano de 5,4% em relação ao USD, as remessas dos emigrantes acusaram, mesmo assim, uma quebra de 2,2% face a Há que realçar que, nesse ano, o item depósitos dos emigrantes representava 28,6% do passivo do sistema bancário, o segundo mais importante a seguir aos outros depósitos. Com mais de 30% do total, Portugal constitui a principal origem das remessas dos emigrantes caboverdianos. A seguir ao nosso país, que apresenta uma grande estabilidade nos montantes transferidos nos últimos anos, surgem a França, com valores também bastante estáveis, os EUA e a Holanda. Em 2009, a maior quebra verificou-se nas remessas provenientes da Holanda e o maior crescimento registou-se no caso dos EUA. 6 Segundo dados mais recentes do INE de Cabo Verde, relativos a 2009, Portugal representa já 25% do total de turistas. 7 Até 2006 o R. Unido apresentava valores marginais, mas a partir de 2007 tornou-se o segundo mercado emissor de turistas para Cabo Verde, remetendo a Itália para a 3ª posição. 20
Mercados. informação regulamentar. Cabo Verde Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Cabo Verde Condições Legais de Acesso ao Mercado Maio 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 5 3. Quadro Legal 7 2 1. Regime
Leia maisMercados. informação regulamentar. Cabo Verde Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Cabo Verde Condições Legais de Acesso ao Mercado Junho 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 5 3. Quadro Legal 8 2 1. Regime
Leia maisde Investimento em Angola e Cabo Verde
Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Estruturas de Investimento: Cabo Verde Leendert Verschoor Agenda Introdução 1 Ficha
Leia mais2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar
2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar Nome: N.º: Classificação: Ass.Professor: GRUPO I Este grupo é constituído
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia maisEnergia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas
Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas Indicadores Socioeconómicos Rendimento per capita de 2010 foi de US$3.215, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização:
Leia maisFicha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia maisEnergia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE
Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética
Leia maisMETALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE )
Leia maisApresentação Pública das Oportunidades de Investimentos nas Ilhas de Boa Vista e Maio INCENTIVOS AO INVESTIMENTO
Apresentação Pública das Oportunidades de Investimentos nas Ilhas de Boa Vista e Maio Boa Vista, Outubro de 2009 INCENTIVOS AO INVESTIMENTO AGENCIA CABO VERDIANA DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS 1 AGÊNCIA
Leia maisMercados. informação regulamentar. Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2012 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime
Leia maisINVESTIMENTO ESTRANGEIRO
INVESTIMENTO ESTRANGEIRO Formalidades a cumprir I II III o investidor deverá solicitar uma autorização prévia para concessão do Estatuto de Investidor Externo. O pedido poderá ser efetuado através da agência
Leia maisO Governo a apostar nos Cabo-verdianos. Incentivos Fiscais. Principais Beneficiários: Empresas /Juventude
O Governo a apostar nos Cabo-verdianos Incentivos Fiscais Principais Beneficiários: Empresas /Juventude Ganhos do Orçamento Geral do Estado 2010 Incentivos Fiscais A Política de Investimento para 2010
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo
Leia maisCABO VERDE COMO PLATAFORMA PARA ENTRADA EM OUTROS MERCADOS. Agencia Cabo Vendeana de Promoção de Investimentos
CABO VERDE COMO PLATAFORMA PARA ENTRADA EM OUTROS MERCADOS Agencia Cabo Vendeana de Promoção de Investimentos SUMARIO 1-Quem somos, onde estamos -localização geoestratégica, CV em números 2-Nossa economia
Leia maisFUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS
FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira
Leia maisMercados. informação regulamentar. Tunísia Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Tunísia Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2012 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime
Leia maisREU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA
Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas
Leia maisA Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.
Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2012
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2013 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,
Leia maisM Pesa. Mobile Banking Quénia
M Pesa Mobile Banking Quénia Total de população do Quénia 43 Milhões 10 Milhões 22 Milhões O Quénia, apresenta actualmente uma população de 43 milhões de habitantes, dos quais cerca de 10 milhões tem acesso
Leia maisAS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS*
ASRELAÇÕESECONÓMICASPORTUGAL ANGOLA I. ACRISEFINANCEIRAEAECONOMIAMUNDIAL EAESTRATÉGIADOBANCOBICPORTUGUÊS* Acrisecomeçounosistemafinanceiroejáatingiuaeconomiareal.O Creditcrunch estáaprovocara contracçãodoprodutonaseconomiasocidentais,reduzindoaprocuranosmercadoseaumentandoo
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisEMIRADOS ÁRABES UNIDOS
EMIRADOS ÁRABES UNIDOS Para os empresários portugueses Ajman Fujairah Sharjah Dubai Ras Al-Khaimah Umm Al Qaiwain O País Designação Oficial: Emirados Árabes Unidos Forma de Estado: Federação de sete Emirados
Leia maisPerguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural
Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de
Leia maisIMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais
IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2005 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores
Leia maisMercados. informação regulamentar. Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado Dezembro 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime
Leia maisFundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA
Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402
Leia maisVALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA
VALORIZAR 2020 Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 Objetivos Promover a produção de novos ou significativamente melhorados processos
Leia maisMercados. informação regulamentar. Alemanha Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Alemanha Condições Legais de Acesso ao Mercado Setembro 2012 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime
Leia maisA crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis:
A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis: Uma Mesa-Redonda Sector Público-Privado 7/10/2011 Centro de Políticas e Estratégias, Palácio do Governo, Praia. A crise na Zona
Leia maisÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...
ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...
Leia maisROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014
ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014 REPÚBLICA DA COLÔMBIA POPULAÇÃO 48 Milhões SUPERFÍCIE 1.141.748 Km2 CAPITAL Bogotá 7,3 milhões PRINCIPAIS CIDADES
Leia maisMadeira: Global Solutions for Wise Investments
Madeira: Global Solutions for Wise Investments Madeira: Global Solutions for Wise Investments O Centro Internacional de Negócios da Madeira Lisboa, 20 de Abril de 2010 Índice 1. Fundamentos do CINM 2.
Leia maisSUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE
V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de
Leia maisArtigo 7.º Fiscalização
Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisMercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro
Leia maisGolfe e Turismo: indústrias em crescimento
CAPÍTULO I CAPÍTULO I Golfe e Turismo: indústrias em crescimento O universo do golfe, bem visível hoje em muitos territórios, tem desde logo ao nível de contribuição uma relação de causa consequência com
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico
Leia maisInstrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.
Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso
Leia maisFRANCISCO MANTERO - PWC - CPLP 23/01/2013. 1. Título "Opções de financiamento para a CPLP" não é meu.
FRANCISCO MANTERO - PWC - CPLP 23/01/2013 1. Título "Opções de financiamento para a CPLP" não é meu. Poderia dar ideia que há opções de financiamento específicas para a CPLP em si mesma e para os Estados
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO
RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do
Leia maisAngola Breve Caracterização. Julho 2007
Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento
Leia maisSISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA
SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova
Leia maisSuplemento II ao «Acordo de Estreitamento das Relações Económicas e Comerciais entre o Continente Chinês e Macau»
Suplemento II ao «Acordo de Estreitamento das Relações Económicas e Comerciais entre o Continente Chinês e Macau» Com o objectivo de reforçar o intercâmbio e a cooperação económica e comercial entre o
Leia maisAvaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique
Leia mais'(&,6 (6$3529$'$6325352&(',0(172(6&5,72
& Bruxelas, 26 de Março de 2001 7362/01 (Presse 120) (OR. en) '(&,6 (6$3529$'$6325352&(',0(172(6&5,72 O Conselho aprovou em 23 de Março de 2001, por procedimento escrito, as suas posições comuns tendo
Leia maisEXPORTAR MAIS - PLANO DE ACÇÃO 2008
EXPORTAR MAIS - PLANO DE ACÇÃO 2008 AEP - Associação Empresarial de Portugal Direcção de Serviços às Empresas Internacionalização e Promoção Externa Leça da Palmeira, 26 de Junho de 2008 A/C Direcção Comercial/Exportação
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL Exposição de motivos A necessidade de função de mediação sócio-cultural surgiu da vontade de melhorar a relação entre
Leia maisA POSIÇÃO DE PORTUGAL NA EUROPA E NO MUNDO
A POSIÇÃO DE PORTUGAL NA EUROPA E NO MUNDO Portugal situa-se no extremo sudoeste da Europa e é constituído por: Portugal Continental ou Peninsular (Faixa Ocidental da Península Ibérica) Parte do território
Leia maisMercados. informação regulamentar. São Tomé e Príncipe Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar São Tomé e Príncipe Condições Legais de Acesso ao Mercado Abril 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 6 2
Leia maisDebate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates
Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisMODIFICAÇÕES MAIS RELEVANTES INTRODUZIDAS PELA NOVA LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO
MODIFICAÇÕES MAIS RELEVANTES INTRODUZIDAS PELA NOVA LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO Sofia Vale Agosto de 2015 Foi publicada recentemente a nova Lei do Investimento Privado 1 (doravante A Nova LIP ), que contém
Leia maisEconomia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012
Seminário Anual WavEC Economia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012 Direção-Geral de Energia e Geologia Pedro Cabral Potencial renovável marinho
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisComemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise
Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores
Leia maisConferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014
Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva
Leia maisAVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo
AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com
Leia maisAs Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas
30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural
Programa de Desenvolvimento Rural PDR 2020 do Continente Terra no Horizonte 2014-2020 Tavira, 13 Março 2014 1 2 Panorama Principais constatações Atuação Constrangimentos e Necessidades 3 Arquitetura 4
Leia maisArial Bold Alinhado esquerda 27 pt
Aspectos Relevantes para Investidores Arial Bold Alinhado esquerda 27 pt Portugueses em Angola Arial Bold (Orador) Alinhado esquerda 17 pt Arial (Data) Alinhado esquerda 14 pt Partilhamos a Experiência.
Leia maisMercados. informação regulamentar. Reino Unido Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Reino Unido Condições Legais de Acesso ao Mercado Junho 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime
Leia maisXI Confer6ncla dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas Reunião - Saint-Denis - 01 a 04 de Setembro de 2005
XI Confer6ncla dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas Reunião - Saint-Denis - 01 a 04 de Setembro de 2005 INSTRUMENTO DE GRANDE VIZINHANÇA: A Conferência congratula-se com o facto da Comissão ter
Leia mais1. (PT) - Diário Económico, 07/12/2012, Portuguesa Gesto Energy ganha planeamento energético de Angola 1
Tema de Pesquisa: Internacional 07 de Dezembro de 2012 Revista de Imprensa 07-12-2012 1. (PT) - Diário Económico, 07/12/2012, Portuguesa Gesto Energy ganha planeamento energético de Angola 1 2. (PT) -
Leia maisCONTABILIDADE NACIONAL 1
CONTABILIDADE NACIONAL 1 Ópticas de cálculo do valor da produção O produto de um país pode ser obtido por três ópticas equivalentes: Óptica do Produto permite-nos conhecer o valor do produto por sector
Leia maisUMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL
OS INVESTIMENTO PORTUGUESES NO BRASIL 11 UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL JOAQUIM RAMOS SILVA 1 Realizado em Setembro de 2005, o questionário do ICEP Portugal Delegação em São
Leia maisEvolução da ajuda prestada pelo Banco Africano de Desenvolvimento e pelo Banco Mundial aos PALOP Ano 2000 a 2007
Evolução da ajuda prestada pelo Banco Africano de Desenvolvimento e pelo Banco Mundial aos Ano 2000 a 2007 1/11 2/11 Banco Africano de Desenvolvimento O Banco africano de Desenvolvimento tem por objectivo
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisSaber mais. Comércio & Desenvolvimento
Comércio & Desenvolvimento Saber mais O comércio tem sido um poderoso motor de crescimento para vários países, contribuindo para tirar milhões de pessoas de situações de pobreza. A política comercial da
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisEnquadramento Turismo Rural
Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2013
RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2014 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,
Leia maisAuditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários
RELATÓRIO FINAL DA CONSULTA PÚBLICA DA AGMVM SOBRE A PROPOSTA DE REFORMA DO CÓDIGO DE MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS 1. Introdução No presente documento procede-se à análise das respostas recebidas no
Leia maisEmpreendedor: Estas variáveis identificadas serão utilizadas na Ficha 7_3 Análise Interna
Empreendedor: Projeto: Data: Versão Nesta Ficha de trabalho deverá proceder à análise da envolvente, que consiste na primeira fase da análise estratégica, também conhecida por análise PESTL. Para tal,
Leia maisMercados informação de negócios
Mercados informação de negócios Angola Oportunidades e Dificuldades do Mercado Novembro 2008 Índice 1. Oportunidades 03 1.1 Pontos Fortes 03 1.2 Áreas de Oportunidade 03 2. Dificuldades 04 2.1 Pontos Fracos
Leia maisEXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de
Leia maisA sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n 5/02 de 16 de Abril
ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n 5/02 de 16 de Abril o amplo debate político e académico desenvolvido a partir de meados da década de 80 do século XX, no âmbito da implementação do Programa de Saneamento Económico
Leia maisSumário. Princípio da autonomia financeira. Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local
Sumário Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local Regime financeiro das A.L. Autonomia financeira Principio Conceito Receitas municipais principais fontes Taxas municipais
Leia maisMercados. informação de negócios. Angola Oportunidades e Dificuldades do Mercado
Mercados informação de negócios Angola Oportunidades e Dificuldades do Mercado Dezembro 2011 Índice 1. Oportunidades 03 1.1 Pontos Fortes 03 1.2 Áreas de Oportunidade 03 2. Dificuldades 04 2.1 Pontos Fracos
Leia maisSALÃO AUTOMÓVEL AEP / GABINETE DE ESTUDOS
SALÃO AUTOMÓVEL AEP / GABINETE DE ESTUDOS MARÇO DE 2009 1 MERCADO AUTOMÓVEL 1. Vendas de ligeiros de passageiros novos na Europa Tendo como fonte o Comunicado de 16 de Janeiro de 2009 divulgado pela ACAP,
Leia maisSistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II
P6_TA(2005)044 Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II Resolução legislativa do Parlamento Europeu referente à posição comum adoptada
Leia maisIMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES
IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES A valorização comercial dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios que, ou pela sua origem ou pelos seus modos particulares
Leia maisO que é o Banco Europeu de Investimento?
O que é o Banco Europeu de Investimento? O BEI é o banco da União Europeia. Como primeiro mutuário e mutuante multilateral, proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projectos de investimento
Leia maisROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014
ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 Colômbia Aspectos Gerais País muito jovem - 55% da população com menos de 30 anos. 7 Áreas Metropolitanas com
Leia maisWORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA
WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA Banco de Portugal, 11 de Julho de 2013 Solange Lisboa Ramos Gabinete de Apoio ao Consumidor do Banco
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)
Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento
Leia maisFiscalidade no Sector da Construção
Fiscalidade no Sector da Construção Conferência AICCOPN Os Fundos de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional Lisboa, 26 de Março de 2009 Paulo Alexandre de Sousa Director de Financiamento
Leia maisDecreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).
A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro
Leia maisMISSÃO EMPRESARIAL À TUNÍSIA
MISSÃO EMPRESARIAL À TUNÍSIA 03 A 06 DE NOVEMBRO DE 2008 RELATÓRIO FINAL MISSÃO EMPRESARIAL À TUNÍSIA 03 A 06 DE NOVEMBRO DE 2008 1. Introdução À semelhança de iniciativas anteriores, a Nersant organizou
Leia maisSistema de Incentivos
Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3
Leia maisFicha de Mercado BRASIL. ALENTEJO 2015 Exportar+
Ficha de Mercado BRASIL ALENTEJO 2015 Exportar+ Dados Gerais Área: 8.515.692,3 km² População: 201 milhões (estimativa EIU 2013) Densidade populacional: 23,6 habitantes/km² Designação oficial: República
Leia maisO CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS
O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS ANTÓNIO REALINHO, ADRACES LISBOA 27-10-2014 2 PESO DA AGRICULTURA FAMILIAR EM PORTUGAL 80% da mão-de-obra agrícola é assegurada
Leia mais