O Continuum fala, escrita e VOIP: elementos que se interpenetram na função social de se comunicar
|
|
- Raphael Filipe de Almada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Continuum fala, escrita e VOIP: elementos que se interpenetram na função social de se comunicar Resumo Emanuela Francisca Ferreira SILVA 1 Flávio da SILVA 2 Conceituo texto oral e texto escrito como variações de mesma língua que têm por função social a comunicação. Afirmo ser a língua, nesta medida, lugar de interação entre locutor e interlocutor, que produzem sentido e se comunicam. A elaboração de textos orais ou escritos é histórico e social, posto que é na relação de alteridade que se é possível construir sentidos, com base em elementos lingüísticos presentes na superfície textual e na sua forma de organização, e que requer a mobilização de saberes enciclopédicos e a reconstrução dos mesmos no interior do evento comunicativo. Nesta produção de sentido tanto o texto oral como o texto escrito são importantes, não havendo primazia entre um e outro. Na comunicação virtual ocorre o hibridismo entre o texto oral e o texto escrito posto que ambos estão no continuum fala-escrita e tem o VOIP como lugar em que se interpenetram na função social de se comunicar. Palavras-chave: VOIP, texto oral, texto escrito, comunicação e continuun fala-escrita. 1 Mestranda em Letras, bolsista da Capes - UNINCOR MG assismusic@bol.com.br 2 Bacharel em Sistemas de Informação - FACECA MG bsiflavio@bol.com.br
2 Abstract Worthy text oral and written text as variations of the same language as their social role in communication. I say be the language, to that extent, place of interaction between speaker and interlocutor, producing sense and communicate. The development of texts written or oral and social history is, as is the relation of otherness that is possible to construct meanings, based on language in the text area and its form of organization, and requires the mobilization of encyclopedic knowledge and reconstruction of the same in the communicative event. In this sense both the production of oral texts such as the written text are important and there is no precedence between one and another. In the virtual communication occurs between the text hybridism oral and written text since both are in the continuum and speech-writing has VOIP as a place where interpenetrate the social function to communicate. Palavras-chave: VOIP, texto oral, texto escrito, comunicação e continuun fala-escrita. Introdução É consenso entre lingüistas renomados que o texto escrito e o texto oral são variações da língua, cada qual com suas características. Ambas, a oralidade e a escrita, permitem a elaboração de raciocínios abstratos, exposições formais e informações, variações estilísticas e sociais. Se ocorrer alguma primazia entre uma e outra, isto se deve, segundo Marcuschi (2005, p.26) somente quanto à cronologia. É importante observar que as práticas sociais que determinam o lugar, o papel e o grau de relevância da oralidade ou das práticas de letramento devem colocar ambas no eixo do contínuum sócio-histórico de práticas. No VOIP, como falarei mais adiante, é exemplo desse contínuum sócio - histórico, sendo, outra forma de se relacionar com a oralidade. O oral toma dimensões no espaçotempo, que até o século passado eram impensáveis. Esta comunicação que ocorre através do oral não possui mais, fronteiras visíveis, tudo é híbrido e inconstante. A língua é vista como lugar de interação, em que locutor e interlocutor possuem papéis essenciais no processo de comunicação. Este processo que ocorre através da elaboração de textos orais ou escritos é histórico e social, posto que é na relação de alteridade que se é possível construir sentidos, com base em elementos lingüísticos presentes na superfície textual e na sua forma de organização, e que requer a mobilização de saberes enciclopédicos e a reconstrução dos mesmos no interior do evento comunicativo. Neste início da pós-modernidade o hibridismo torna-se característica que marca a língua, como lugar de interação. Mas, como ocorre esse processo e qual a relação entre as culturas pósmodernas e o continuum na língua? Segundo Canclini (2005, p. 13) a modernização diminui o papel do culto e do popular, mas não os reprime. Há redimensão entre a arte e o folclore, o saber acadêmico e a cultura industrializada. A lógica do mercado é que dita a ordem simbólica da pós-modernidade. Não é somente a estética ou a essência que definem o que é arte ou que é popular. A cultura de massa é que determina as tendências, de acordo com o olhar de jornalistas, críticos, historiadores que levam a cultura para mídia. Não há lugar específico para a cultura, neste período. Há carência de coesão social, as elites cultivam a poesia e a arte de vanguarda enquanto as maiorias são analfabetas. A função de comunicar também sofre com esse hibridismo, em que não se pode definir as fronteiras no tempo e no espaço. A pós-modernidade é vista não como etapa ou tendência que substitui o mundo moderno, mas, maneira de problematizar os vínculos e equívocos que alarmam as
3 tradições. Comunicar continua sendo ação humana, estando na sua cultura, que sofre interferências da cultura de massa. Nos séculos anteriores, a cultura era privilegio da igreja e da nobreza. Na pós-modernidade é o consumo, a margem de lucros que indicam a quem pertence à cultura. Na modernidade os mundos da arte são múltiplos, não se separam taxativamente entre si, nem do restante da vida social, cada um compartilha com outros o fornecimento de pessoal, de recursos econômicos e intelectuais mecanismos de distribuição dos bens e os públicos. As disputas entre artistas e pessoal de apoio, são resolvidas facilmente mediante a cooperação e o desejo de culminar o trabalho artístico na obra. A oferta cultural é, pois, muito heterogênea. Coexistem vários estilos de recepção e compreensão que formam relações híbridas de bens procedentes de tradições populares e massivas. Assim como a oralidade e a escrita, a arte é mensagem com espaços em branco; que exigem a cooperação do leitor para completá-los. Neste processo de comunicação, a colaboração do leitorouvinte é indispensável. A alteridade dita a compreensão da mensagem que é passada. A cultura pós-moderna é, pois, híbrida e definida pela cultura de massa. O processo comunicativo, por estar no eixo do continuum sócio-histórico, está se tornando híbrido, tendo as novas tecnologias como suportes para que não haja a progressão desse contínuo.segundo Koch (2002, p.20), A definição de texto (...) trata se necessariamente, de um evento dialógico (Bakthin), de interação entre sujeitos sociais contemporâneos ou não, copresentes ou não, do mesmo grupo social ou não, mas em diálogo constante. A comunicação é interação, seja através de textos orais ou escritos. Não se podem analisar as relações entre estes textos orais e escritos sem colocá-los como prática social e não apenas como artefato lingüístico. Enquanto prática social é sabido que o texto escrito é derivado e o texto oral é primário. Como afirma Marcuschi (2005, p.17) o que se pode afirmar é que a oralidade tem uma primazia cronológica em relação à escrita. Porém há um contínuo sócio -histórico entre a oralidade e a escrita quanto ao letramento (vejo letramento como um processo de aprendizagem social e histórica de leitura e escrita em contextos informais e para usos utilitários). Recapitulando até aqui, chega-se a conclusão que a comunicação ocorre através da interação entre locutor e interlocutor no contínuo sócio -histórico, em que a única primazia que há do texto oral para o escrito é quanto à cronologia. Esse processo de comunicação está hibridizado, tendo as novas tecnologias como suporte para essa hibridização. Mas qual seria a função social do texto escrito e do texto oral, ou seja, em que contexto se usa a oralidade e a escrita? Texto oral e texto escrito: função social de comunicação em contextos distintos. Não há segundo Marcuschi pesquisas suficientes para responder a este questionamento. Nas sociedades em que a escrita adentrou, ela se tornou tecnologia imprescindível, sendo tratada como fato histórico e não como bem natural. Segundo Marcuschi (1995, p.7), A fala seria uma forma de produção textual-discursiva oral, sem a necessidade de uma tecnologia além do aparato disponível pelo próprio ser humano. A escrita seria além de uma tecnologia de representação abstrata da própria fala um modo de produção textual-discursiva com suas próprias especificidades.
4 Há autores na lingüística que acreditam ser a escrita um avanço na capacidade cognitiva dos indivíduos. Esta supervalorização da escrita acaba por afirmar que ela seria responsável pelo surgimento do raciocínio silogístico, posto que a escrita contribua para o pensamento abstrato. Mas estudos como os de Scribner e Cole citados em Mattêncio (1994, p. 31) afirmam que mesmo sujeitos não letrados tem capacidade de raciocínio, eles utilizam de meios empíricos para atingir este grau de abstração. A escrita também é supervalorizada por servir para documentação e fazer surgir a descentralização do pensamento que passaria do concreto para o abstrato. O texto escrito é, portanto utilizado nas sociedades letradas como meio de organizarem sua política e sua economia, sendo do ponto de vista do prestígio social muito mais importante que a fala. Tanto o texto oral como o escrito são formas complexas de organização através das representações mentais. O texto oral indica a que sociedade, região, cultura ou grupo em que o sujeito está inserido, ele é a porta de entrada para se conhecer aspectos essenciais desse sujeito. Analisando os contextos em que o texto oral e o escrito são utilizados, percebo como eles estão no continuum das práticas sociais. Segundo Marcuschi (1995, p.14), As diferenças entre fala e escrita se dão dentro do continuum tipológico das práticas sociais de produção textual e não na relação dicotômica de dois pólos opostos.[...] O contínuo tipológico distingue e correlaciona os textos de cada modalidade quanto às estratégias de formulação textual que determinam o contínuo das características que distinguem as variações das estruturas, seleções lexicais, etc. Tanto a fala como a escrita se dão num contínuo de variações, surgindo daí semelhanças e diferenças ao longo de dois contínuos sobrepostos. Tanto o texto oral como o escrito variam conforme o contexto em que estão inseridos. É preciso conhecer o contexto e o Gênero Discursivo em que o discurso acontece para identificá-lo. Não há predominância entre um e outro, é no uso do código que se determinará qual é o melhor texto a ser utilizado o oral ou o escrito. O texto oral é caracterizado pela sua forma de sons sistematicamente articulados e significativos. É forma de produção textual-discursiva para fins comunicativos. O texto escrito é modo de produção textual-discursiva para fins comunicativos com certas especifidades materiais. Ao longo da história a relação entre o texto oral e o texto escrito varia na história, no espaço e nas línguas. A cultura é marcada pelas duas modalidades, principalmente na pós-modernidade em que o continuum oralidade-escrita é hibridizado. As relações entre fala e escrita não são óbvias nem lineares, pois elas refletem um constante dinamismo fundo no continuum que se manifesta entre as duas modalidades da língua. Se a cultura é dado que distingue o ser humano no contexto dos seres vivos, é o uso da língua em suas modalidades, oral e escrita, que o tornam especial. Sabe-se que enquanto prática social, a oralidade é inerente e não é substituída por nenhuma outra tecnologia. A oralidade tem caráter identificador, ao contrário da escrita que é padrão e por isso não é estigmatizadora. As diferenças entre oralidade e escrita devem ser analisadas na perspectiva do uso. A relação entre elas é determinada pelo uso do código como função de comunicação. Esta relação se estreita na pós-modernidade devido ao hibridismos que as mescla no continuum sócio - histórico. Verifico até aqui que não há supremacia entre o texto oral sobre o escrito ou entre o texto escrito sobre o oral, eles possuem funções comunicativas distintas dentro de um continuum que chega a hibridizar ambos em determinados gêneros discursivos como tentarei demonstrar neste trabalho.
5 Comunicação virtual: o hibridismo entre as variações oral e escrita da linguagem. Neste início da pós-modernidade o hibridismo que ocorre entre o oral e o escrito é percebido principalmente na comunicação virtual em que os s mesclam na escrita traços da oralidade. O mesmo ocorre no VOIP (Voice Over Protocol Internet) onde traços da escrita se tornam pertinentes na oralidade. Porém se o contínuo era oralidade escrita; no contexto da comunicação digital com o VOIP este contínuo se estendeu para oralidade, escrita, VOIP. O que é o VOIP? É o uso da telefonia pela internet, através de programas como o Skype, que tem a missão de usar a internet como meio de transmissão de voz. Segundo Tronco (2006, p. 22) A tecnologia VOIP veio trazer diminuição nos preços das ligações telefônicas seja elas de longa distância (DDD), regional local (dentro do da mesma região), o que está levando a queda dos preços é principalmente a concorrência estabelecida pelas operadoras telefônicas e também o surgimento de tecnologias alternativas e com preços acessíveis ao consumidor em relação às operadoras de telefonia tradicional, alternativas essas como, por exemplo: o Skype, Internet via cabo entre outras. A ideia do VOIP é possibilitar a comunicação a longa distância com tarifas reduzidas, como por exemplo, uma empresa situada no Brasil com sua matriz na China, possa realizar ligações com tarifas muito menores que as cobradas pelas operadoras tradicionais. Para se usar essa tecnologia é necessário ter Internet de banda larga, uma operadora que preste serviços VOIP, essa fornece um aparelho que se chama ATA (Adaptador para aparelho telefônico), pois ele converte a fala em pacotes que irão trafegar pela rede de internet, quando esses pacotes chegarem ao destino, eles são novamente convertidos para voz. Os primeiros telefones eram conectados a uma central manual, operada por uma telefonista. O usuário tinha que girar uma manivela para gerar a corrente de toque e chamar a telefonista que atendia e, através da solicitação do usuário, comutava os pontos manualmente através das pegas (plugs). Essa tecnologia prevaleceu até o final da década de 1960 quando começaram a surgir os telefones com teclado eletrônico, que tornavam mais rápida a discagem. A VOIP surge no final do século XX como uso da linguagem oral com maior rapidez e economia, além de outras vantagens como o sigilo posto que não podem se grampear as conversações. Essa nova tecnologia que utiliza da oralidade como meio de comunicação vem em conseqüência de uma das principais características da pós-modernidade que é a informação rápida. O seu custo é muito baixo, o que levou empresas a adotarem o VOIP para comunicação entre suas filiais e entre seus fornecedores e compradores. Segundo Sérgio Colcher (2005, p.25), Se uma empresa já possui banda larga na sua unidade ela poderá obter uma grande economia utilizando essa mesma rede para o tráfego de voz, aproveitando o link de dados que geralmente é subutilizado na maioria do tempo. O VOIP é fruto da informação rápida e barata que visa o crescimento e o lucro dentro do sistema capitalista. Ele é utilizado dentro de práticas sociais ou eventos comunicativos, de maneira a tornar a comunicação mais rápida e eficiente. Pensando a comunicação virtual como um gênero discursivo, tenho o VOIP como um dos locais em que ocorre a hibridização entre as variações oral e escrito da linguagem. Como garantir uma qualidade de serviços com a tecnologia VOIP? Com todas aplicações que são utilizadas em uma infra-estrutura de dados, como garantir que aplicações com características e requisitos distintos possam compartilhar toda essa estrutura, que possuem conjunto de voz, videos e dados. Como pode garantir desempenho e funcionamento?
6 Surge entao a necessidade de uma rede dedicada ao trafego de dados. A rede pública faz um serviço de comutação para a comunicação telefônica e circuitos de videosconferência. O custo de tudo isto é muito alto, então, tornou-se necessário a integração dos serviços de telecomunicações em uma única rede. Atualmente com a convergência, o grande desafio das redes integradas é garantir que aplicações com características e requisitos sistintos possam compartilhar a mesma infra-estrutura sem prejuízos ao seu funcionamento e seu desempenho. WALLINGFORD, THEODORE, (RTI 03/2007 p. 88). Os gêneros são formas textuais estabilizadas, Histórica e socialmente situadas. (MARCUSCHI, 2005, p.43). Eles servem de guias para a produção textual e acontecem em contextos concretos. A comunicação virtual é um contexto em os eventos comunicativos se hibridizam constantemente. No exemplo que dei no início deste trabalho sobre o ocorre esta hibridização quando se percebe traços do texto oral no texto escrito. Pois bem, no VOIP a comunicação ocorre por texto oral de empresa para emp resa ou de Matriz para filial. Só é possível ter acesso a esta tecnologia se o usuário tiver internet banda larga e contratar uma operadora especializada. Com estas informações se conclui que o VOIP só utilizado com fins sociais que gerem lucro e rapidez. A comunicação por ser estritamente profissional é toda mediada pelo texto escrito. Enquanto o é um veículo escrito que possui traços do texto oral, o VOIP é um veículo para o texto oral que utiliza o texto escrito. A escrita foi durante muito tempo vista pelos pesquisadores como instrumento de dominação. Os povos que detinham o texto escrito eram detentores de poder. Enquanto a escrita é produto cultural que durante séculos foi tida como forma de mudar as feições do mundo, a oralidade é a forma mais elaborada de mediação entre o indivíduo e o real. O oral sobrevive sem a escrita, mas a escrita não existe sem a oralidade. A necessidade se comunicar fez surgir o texto oral. No momento em que a escrita passa a fazer parte do aparato cultural de determinada sociedade, ela se torna imprescindível. Essas características, tanto do texto oral quanto do escrito, se hibridizam na pós-modernidade através da tecnologia, que é representada aqui pelo VOIP. O VOIP é o ponto de intersecção para demonstrar essa mistura no continnum oralidadeescrita que ocorre na pós-modernidade. Se a mídia influencia a cultura neste início pós-moderno, tendo os jornalistas, os críticos e os historiadores como intérpretes dessa nova cultura, a tecnologia trabalha para que o hibridismo conflua em si arte e artesanato, antigo e novo, oral e escrita. Não há como definir a fronteira tênue no espaço-tempo no continuum oral-escrita-voip. O processo comunicativo torna-se circular, não existe primazia entre as duas modalidades da língua na pós-modernidade. Na medida em que se tem necessidade de realizar novas atividades com a língua, ocorre a constituição de novos gêneros, que neste caso é híbrido. O gênero Virtual sob o ponto de vistas das práticas sociais ou dos fenômenos lingüísticos produzidos por ele é um exemplo prático da hibridização que ocorre entre o texto escrito e o oral, demonstrando que ambos são práticas da mesma língua em situações diferentes, em que não há supremacia entre um e outro, há sim um hibridismo em que oral e escrito se caracterizam como elementos que se interpenetram na função social de comunicação na pós-modernidade.
7 Bibliografia CANCLINI, Nestor García. Culturas Hibridas. Ed. Edusp. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, COLCHER, Sérgio, GOMES, Antônio Tadeu. OLIVEIRA, Anderson. Lê Guido. O seu Guia definitivo sobre VOIP. Editora Campus. São Paulo:2005 KLEIMAN, Ângela B. (org). Os Significados do letramento: Uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas SP: Mercado de Letras, 1995 KOCH, Ingedore. Desvendando os Segredos do Texto. São Paulo: MARCUSCHI, Luiz Antônio. Oralidade e Escrita. Conferência apresentada no II COLÓQUIO FRANCO-BRASILEIROS SOBRE LINGUAGEM E EDUCAÇÃO, na Universidade federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal, de Junho de MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da Fala para a Escrita. Atividades de retextualização. São Paulo: Editora Cortez, MATTÊNCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Leitura Produção de Textos e a Escola. Mercado Letras. Campinas: 1994 MUSSALIN, Fernanda, BENTES, Anna Cristina (orgs) Introdução a Lingüística: domínios e fronteiras, 5 ed. São Paulo: Cortez, 2006 TRONCO, Tânia Regina. Redes de Nova Geração. A arquitetura de convergência do IP, Telefonia e Redes Ópticas. Editora Érica. São Paulo:2006 SIGNORINI, Inês.(Org) Investigando a relação Oral/Escrito, e as teorias do Letramento. Mercado das Letras. São Paulo: 2005
O CONTINUUM FALA, ESCRITA E VOIP: ELEMENTOS QUE SE INTERPENETRAM NA FUNÇÃO SOCIAL DE SE COMUNICAR
O CONTINUUM FALA, ESCRITA E VOIP: ELEMENTOS QUE SE INTERPENETRAM NA FUNÇÃO SOCIAL DE SE COMUNICAR Emanuela Francisca Ferreira Silva* assismusic@bol.com.br http://lattes.cnpq.br/27080044645269 Flávio da
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisVOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA
VOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA Introdução Saiba como muitas empresas em todo mundo estão conseguindo economizar nas tarifas de ligações interurbanas e internacionais. A História do telefone Banda Larga
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisSe eu tenho o serviço de Voz sobre Internet, para quem posso ligar?
1 Conheça o sistema de Voz sobre IP (ou VOIP) O que é Voz sobre IP / Voz sobre Internet Protocolo? R. Voz sobre IP permite que você faça ligações telefônicas utilizando uma rede de computadores, como a
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisGESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisO E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita.
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 191 195 O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS MARQUES, Fernanda Vieira ANDRADE, Antonio Carlos Siqueira de Palavras-chave: texto,
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisSOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens
Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisMidiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia.
Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia. Questão-chave: como a mídia altera o funcionamento interno de outras entidades sociais quanto às suas relações mútuas. Lógica da mídia:
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família
MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,
Leia maisAS REDES SOCIAIS COMO AUXÍLIO NA COMUNICAÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO MUNICÍPIO DE ITAPERUNA- RJ
1 AS REDES SOCIAIS COMO AUXÍLIO NA COMUNICAÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO MUNICÍPIO DE ITAPERUNA- RJ Autor(es) e instituição: Prof. Ms. Érica Pereira Neto Prof. Ms. Márcio Cabral da Silva
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisBRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)
ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisO CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA
O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda
Leia maisA ERA DIGITAL E AS EMPRESA
A ERA DIGITAL E AS EMPRESA Em 1997 o Brasil já possuia 1,8 MILHÕES de usuários Brasil O 5 Maior país em extensão territorial Brasil 5 Vezes campeão do Mundo Brasil O 5 Maior país em número de pessoas conectadas
Leia maisLEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA
LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA Casou-se em 1924. Pesquisou profundamente sobre o comportamento e desenvolvimento humanos. Dizia que o conhecimento é decorrente da interação da história social e pessoal. Escreveu
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisVoIP. Voice Over IP. lmedeiros@othos.com.br
VoIP Voice Over IP lmedeiros@othos.com.br Índice O que Significa? Como funciona? Porque utilizar? Equipamentos VoIP Desvantagens Provedores VoIP Conclusão O que significa? VoIP é uma tecnologia que usa
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR A INFORMÁTICA E A MÍDIA IMPRESSA: COMO ELAS PODEM Prudentópolis 2013 MARIA MAZUR A INFORMÁTICA
Leia maisO PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2
O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisGestão do Conhecimento e Dasenvolvimento de Software
Gestão do Conhecimento e Dasenvolvimento de Software Gabriel Gavasso 1 Anderson R. Yanzer Cabral 2 Resumo: Gerenciar o conhecimento nas organizações tem se tornado um grande desafio, visto a grande importância
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisGÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)
GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que
Leia maisQuanto. custa. não. fazer?
Quanto custa não fazer? Recrie o ambiente de trabalho através de ferramentas de colaboração Você conhece todas as possibilidades que a tecnologia pode trazer para o ambiente de trabalho na sua empresa?
Leia maisser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo
1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisO que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do
O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisReflexões sobre a Língua Portuguesa. Kátia França
Reflexões sobre a Língua Portuguesa Kátia França Níveis de aprendizagem dos alunos Abaixo do básico: os alunos demonstram que não desenvolveram as habilidades básicas requeridas para o nível de escolaridade
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE ITAPETININGA CURSO CBMAE ARTIGO DE NEGOCIAÇÃO. A importância da comunicação na negociação. Aluna: Bruna Graziela Alves Cleto
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE ITAPETININGA CURSO CBMAE ARTIGO DE NEGOCIAÇÃO A importância da comunicação na negociação Aluna: Bruna Graziela Alves Cleto TUTOR: EDUARDO VIEIRA 13/05/2013 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...
Leia maisRoteiro de Aplicação da Economia Criativa e Inovação como critérios na FETEPS
Roteiro de Aplicação da Economia Criativa e Inovação como critérios na FETEPS Com objetivo de auxiliar na elaboração dos trabalhos, apresentamos critérios relacionados a Economia Criativa e Inovação, conceitos
Leia maisENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete
Leia maisATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO
ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia maisUM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL
UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas
Leia maisPesquisa Etnográfica
Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo
Leia maisO TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA
O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA Maria Lúcia C. Neder Como já afirmamos anteriormente, no Texto-base, a produção, a seleção e a organização de textos para a EAD devem
Leia maisRELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL
RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL Você tem plano de internet contratado para o seu celular? 27% 73% Sim 373 73% Não 141 27% Você sabe qual é a sua franquia de dados (MB ou GB)? 36,11 % 63,88% Sim
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisUnidade 13: Paralelismo:
Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisCircuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas
Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas outubro/novembro de 2012 A leitura mediada na formação do leitor. Professora Marta Maria Pinto Ferraz martampf@uol.com.br A leitura deve
Leia maisAs Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento
As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento
Leia maisem partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita
II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisO QUE É O SITE MUNÍCIPIOS?
O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS? Apresentação Histórico Estratégia de comunicação e políticas para promoção do municipalismo forte e atuante A atuação da Confederação Nacional de Municípios na comunicação pública
Leia mais4 Metodologia da Pesquisa
79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las
Leia maisOFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO MEDIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NOS CURSOS SUBSEQÜENTES DO IFRN - CAMPUS NATAL/CIDADE ALTA
OFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO MEDIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NOS CURSOS SUBSEQÜENTES DO IFRN - CAMPUS NATAL/CIDADE ALTA Dayvyd Lavaniery Marques de Medeiros Professor do IFRN Mestrando do PPGEP
Leia maisAS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.
AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisSoluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para
Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa
Leia maisE um dia, quem sabe, poderemos despertar para o ser empreendedor. E ganhar dinheiro com esta história toda.
COMÉRCIO ELETRÔNICO Introdução O comércio eletrônico ou e-commerce é a compra e venda de mercadorias ou serviços por meio da Internet, onde as chamadas Lojas Virtuais oferecem seus produtos e formas de
Leia maisCompreendendo a dimensão de seu negócio digital
Compreendendo a dimensão de seu negócio digital Copyright 2015 por Paulo Gomes Publicado originalmente por TBI All New, São Luís MA, Brasil. Editora responsável: TBI All New Capa: TBIAllNew Todos os direitos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisLIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES.
v8.art.br LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES. www.liguetelecom.com.br 0800 888 6700 VOIP FIXO INTERNET LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisShusterman insere cultura pop na academia
São Paulo, quinta, 21 de maio de 1998 Shusterman insere cultura pop na academia PATRICIA DECIA da Reportagem Local O filósofo americano leva a cultura pop à academia. Em "Vivendo a Arte - O Pensamento
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisA MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA
A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise
Leia maisFormação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação
Leia maisCOMPUTADORES NAS EMPRESAS Cloud Computing Prof. Reginaldo Brito
COMPUTADORES NAS EMPRESAS Prof. Reginaldo Brito Os computadores são essenciais para enfrentar o desafio da concorrência global, na qual as empresas precisam ser eficientes e ágeis e tem de produzir produtos
Leia mais1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP
1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se
Leia maisSerial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment)
Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment) Introdução Os computadores são constituídos por uma série de tecnologias que atuam em conjunto. Processadores, memórias, chips gráficos, entre
Leia maisINSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lúcia Helena de Magalhães 1 Maria Cristina de Oliveira 2 Resumo Este artigo
Leia maisPolítica de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS
Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada
Leia maisO Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx
O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições
Leia maisIntrodução. Introdução
Introdução 1. Conheça a sua taxa de conversão 2. Usabilidade e navegabilidade 3. Pense mobile 4. Seja relevante 5. Tenha CTAs atraentes 6. O teste AB é fundamental Conclusão Introdução Conhecer os números
Leia mais