O Continuum fala, escrita e VOIP: elementos que se interpenetram na função social de se comunicar

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1 O Continuum fala, escrita e VOIP: elementos que se interpenetram na função social de se comunicar Resumo Emanuela Francisca Ferreira SILVA 1 Flávio da SILVA 2 Conceituo texto oral e texto escrito como variações de mesma língua que têm por função social a comunicação. Afirmo ser a língua, nesta medida, lugar de interação entre locutor e interlocutor, que produzem sentido e se comunicam. A elaboração de textos orais ou escritos é histórico e social, posto que é na relação de alteridade que se é possível construir sentidos, com base em elementos lingüísticos presentes na superfície textual e na sua forma de organização, e que requer a mobilização de saberes enciclopédicos e a reconstrução dos mesmos no interior do evento comunicativo. Nesta produção de sentido tanto o texto oral como o texto escrito são importantes, não havendo primazia entre um e outro. Na comunicação virtual ocorre o hibridismo entre o texto oral e o texto escrito posto que ambos estão no continuum fala-escrita e tem o VOIP como lugar em que se interpenetram na função social de se comunicar. Palavras-chave: VOIP, texto oral, texto escrito, comunicação e continuun fala-escrita. 1 Mestranda em Letras, bolsista da Capes - UNINCOR MG assismusic@bol.com.br 2 Bacharel em Sistemas de Informação - FACECA MG bsiflavio@bol.com.br

2 Abstract Worthy text oral and written text as variations of the same language as their social role in communication. I say be the language, to that extent, place of interaction between speaker and interlocutor, producing sense and communicate. The development of texts written or oral and social history is, as is the relation of otherness that is possible to construct meanings, based on language in the text area and its form of organization, and requires the mobilization of encyclopedic knowledge and reconstruction of the same in the communicative event. In this sense both the production of oral texts such as the written text are important and there is no precedence between one and another. In the virtual communication occurs between the text hybridism oral and written text since both are in the continuum and speech-writing has VOIP as a place where interpenetrate the social function to communicate. Palavras-chave: VOIP, texto oral, texto escrito, comunicação e continuun fala-escrita. Introdução É consenso entre lingüistas renomados que o texto escrito e o texto oral são variações da língua, cada qual com suas características. Ambas, a oralidade e a escrita, permitem a elaboração de raciocínios abstratos, exposições formais e informações, variações estilísticas e sociais. Se ocorrer alguma primazia entre uma e outra, isto se deve, segundo Marcuschi (2005, p.26) somente quanto à cronologia. É importante observar que as práticas sociais que determinam o lugar, o papel e o grau de relevância da oralidade ou das práticas de letramento devem colocar ambas no eixo do contínuum sócio-histórico de práticas. No VOIP, como falarei mais adiante, é exemplo desse contínuum sócio - histórico, sendo, outra forma de se relacionar com a oralidade. O oral toma dimensões no espaçotempo, que até o século passado eram impensáveis. Esta comunicação que ocorre através do oral não possui mais, fronteiras visíveis, tudo é híbrido e inconstante. A língua é vista como lugar de interação, em que locutor e interlocutor possuem papéis essenciais no processo de comunicação. Este processo que ocorre através da elaboração de textos orais ou escritos é histórico e social, posto que é na relação de alteridade que se é possível construir sentidos, com base em elementos lingüísticos presentes na superfície textual e na sua forma de organização, e que requer a mobilização de saberes enciclopédicos e a reconstrução dos mesmos no interior do evento comunicativo. Neste início da pós-modernidade o hibridismo torna-se característica que marca a língua, como lugar de interação. Mas, como ocorre esse processo e qual a relação entre as culturas pósmodernas e o continuum na língua? Segundo Canclini (2005, p. 13) a modernização diminui o papel do culto e do popular, mas não os reprime. Há redimensão entre a arte e o folclore, o saber acadêmico e a cultura industrializada. A lógica do mercado é que dita a ordem simbólica da pós-modernidade. Não é somente a estética ou a essência que definem o que é arte ou que é popular. A cultura de massa é que determina as tendências, de acordo com o olhar de jornalistas, críticos, historiadores que levam a cultura para mídia. Não há lugar específico para a cultura, neste período. Há carência de coesão social, as elites cultivam a poesia e a arte de vanguarda enquanto as maiorias são analfabetas. A função de comunicar também sofre com esse hibridismo, em que não se pode definir as fronteiras no tempo e no espaço. A pós-modernidade é vista não como etapa ou tendência que substitui o mundo moderno, mas, maneira de problematizar os vínculos e equívocos que alarmam as

3 tradições. Comunicar continua sendo ação humana, estando na sua cultura, que sofre interferências da cultura de massa. Nos séculos anteriores, a cultura era privilegio da igreja e da nobreza. Na pós-modernidade é o consumo, a margem de lucros que indicam a quem pertence à cultura. Na modernidade os mundos da arte são múltiplos, não se separam taxativamente entre si, nem do restante da vida social, cada um compartilha com outros o fornecimento de pessoal, de recursos econômicos e intelectuais mecanismos de distribuição dos bens e os públicos. As disputas entre artistas e pessoal de apoio, são resolvidas facilmente mediante a cooperação e o desejo de culminar o trabalho artístico na obra. A oferta cultural é, pois, muito heterogênea. Coexistem vários estilos de recepção e compreensão que formam relações híbridas de bens procedentes de tradições populares e massivas. Assim como a oralidade e a escrita, a arte é mensagem com espaços em branco; que exigem a cooperação do leitor para completá-los. Neste processo de comunicação, a colaboração do leitorouvinte é indispensável. A alteridade dita a compreensão da mensagem que é passada. A cultura pós-moderna é, pois, híbrida e definida pela cultura de massa. O processo comunicativo, por estar no eixo do continuum sócio-histórico, está se tornando híbrido, tendo as novas tecnologias como suportes para que não haja a progressão desse contínuo.segundo Koch (2002, p.20), A definição de texto (...) trata se necessariamente, de um evento dialógico (Bakthin), de interação entre sujeitos sociais contemporâneos ou não, copresentes ou não, do mesmo grupo social ou não, mas em diálogo constante. A comunicação é interação, seja através de textos orais ou escritos. Não se podem analisar as relações entre estes textos orais e escritos sem colocá-los como prática social e não apenas como artefato lingüístico. Enquanto prática social é sabido que o texto escrito é derivado e o texto oral é primário. Como afirma Marcuschi (2005, p.17) o que se pode afirmar é que a oralidade tem uma primazia cronológica em relação à escrita. Porém há um contínuo sócio -histórico entre a oralidade e a escrita quanto ao letramento (vejo letramento como um processo de aprendizagem social e histórica de leitura e escrita em contextos informais e para usos utilitários). Recapitulando até aqui, chega-se a conclusão que a comunicação ocorre através da interação entre locutor e interlocutor no contínuo sócio -histórico, em que a única primazia que há do texto oral para o escrito é quanto à cronologia. Esse processo de comunicação está hibridizado, tendo as novas tecnologias como suporte para essa hibridização. Mas qual seria a função social do texto escrito e do texto oral, ou seja, em que contexto se usa a oralidade e a escrita? Texto oral e texto escrito: função social de comunicação em contextos distintos. Não há segundo Marcuschi pesquisas suficientes para responder a este questionamento. Nas sociedades em que a escrita adentrou, ela se tornou tecnologia imprescindível, sendo tratada como fato histórico e não como bem natural. Segundo Marcuschi (1995, p.7), A fala seria uma forma de produção textual-discursiva oral, sem a necessidade de uma tecnologia além do aparato disponível pelo próprio ser humano. A escrita seria além de uma tecnologia de representação abstrata da própria fala um modo de produção textual-discursiva com suas próprias especificidades.

4 Há autores na lingüística que acreditam ser a escrita um avanço na capacidade cognitiva dos indivíduos. Esta supervalorização da escrita acaba por afirmar que ela seria responsável pelo surgimento do raciocínio silogístico, posto que a escrita contribua para o pensamento abstrato. Mas estudos como os de Scribner e Cole citados em Mattêncio (1994, p. 31) afirmam que mesmo sujeitos não letrados tem capacidade de raciocínio, eles utilizam de meios empíricos para atingir este grau de abstração. A escrita também é supervalorizada por servir para documentação e fazer surgir a descentralização do pensamento que passaria do concreto para o abstrato. O texto escrito é, portanto utilizado nas sociedades letradas como meio de organizarem sua política e sua economia, sendo do ponto de vista do prestígio social muito mais importante que a fala. Tanto o texto oral como o escrito são formas complexas de organização através das representações mentais. O texto oral indica a que sociedade, região, cultura ou grupo em que o sujeito está inserido, ele é a porta de entrada para se conhecer aspectos essenciais desse sujeito. Analisando os contextos em que o texto oral e o escrito são utilizados, percebo como eles estão no continuum das práticas sociais. Segundo Marcuschi (1995, p.14), As diferenças entre fala e escrita se dão dentro do continuum tipológico das práticas sociais de produção textual e não na relação dicotômica de dois pólos opostos.[...] O contínuo tipológico distingue e correlaciona os textos de cada modalidade quanto às estratégias de formulação textual que determinam o contínuo das características que distinguem as variações das estruturas, seleções lexicais, etc. Tanto a fala como a escrita se dão num contínuo de variações, surgindo daí semelhanças e diferenças ao longo de dois contínuos sobrepostos. Tanto o texto oral como o escrito variam conforme o contexto em que estão inseridos. É preciso conhecer o contexto e o Gênero Discursivo em que o discurso acontece para identificá-lo. Não há predominância entre um e outro, é no uso do código que se determinará qual é o melhor texto a ser utilizado o oral ou o escrito. O texto oral é caracterizado pela sua forma de sons sistematicamente articulados e significativos. É forma de produção textual-discursiva para fins comunicativos. O texto escrito é modo de produção textual-discursiva para fins comunicativos com certas especifidades materiais. Ao longo da história a relação entre o texto oral e o texto escrito varia na história, no espaço e nas línguas. A cultura é marcada pelas duas modalidades, principalmente na pós-modernidade em que o continuum oralidade-escrita é hibridizado. As relações entre fala e escrita não são óbvias nem lineares, pois elas refletem um constante dinamismo fundo no continuum que se manifesta entre as duas modalidades da língua. Se a cultura é dado que distingue o ser humano no contexto dos seres vivos, é o uso da língua em suas modalidades, oral e escrita, que o tornam especial. Sabe-se que enquanto prática social, a oralidade é inerente e não é substituída por nenhuma outra tecnologia. A oralidade tem caráter identificador, ao contrário da escrita que é padrão e por isso não é estigmatizadora. As diferenças entre oralidade e escrita devem ser analisadas na perspectiva do uso. A relação entre elas é determinada pelo uso do código como função de comunicação. Esta relação se estreita na pós-modernidade devido ao hibridismos que as mescla no continuum sócio - histórico. Verifico até aqui que não há supremacia entre o texto oral sobre o escrito ou entre o texto escrito sobre o oral, eles possuem funções comunicativas distintas dentro de um continuum que chega a hibridizar ambos em determinados gêneros discursivos como tentarei demonstrar neste trabalho.

5 Comunicação virtual: o hibridismo entre as variações oral e escrita da linguagem. Neste início da pós-modernidade o hibridismo que ocorre entre o oral e o escrito é percebido principalmente na comunicação virtual em que os s mesclam na escrita traços da oralidade. O mesmo ocorre no VOIP (Voice Over Protocol Internet) onde traços da escrita se tornam pertinentes na oralidade. Porém se o contínuo era oralidade escrita; no contexto da comunicação digital com o VOIP este contínuo se estendeu para oralidade, escrita, VOIP. O que é o VOIP? É o uso da telefonia pela internet, através de programas como o Skype, que tem a missão de usar a internet como meio de transmissão de voz. Segundo Tronco (2006, p. 22) A tecnologia VOIP veio trazer diminuição nos preços das ligações telefônicas seja elas de longa distância (DDD), regional local (dentro do da mesma região), o que está levando a queda dos preços é principalmente a concorrência estabelecida pelas operadoras telefônicas e também o surgimento de tecnologias alternativas e com preços acessíveis ao consumidor em relação às operadoras de telefonia tradicional, alternativas essas como, por exemplo: o Skype, Internet via cabo entre outras. A ideia do VOIP é possibilitar a comunicação a longa distância com tarifas reduzidas, como por exemplo, uma empresa situada no Brasil com sua matriz na China, possa realizar ligações com tarifas muito menores que as cobradas pelas operadoras tradicionais. Para se usar essa tecnologia é necessário ter Internet de banda larga, uma operadora que preste serviços VOIP, essa fornece um aparelho que se chama ATA (Adaptador para aparelho telefônico), pois ele converte a fala em pacotes que irão trafegar pela rede de internet, quando esses pacotes chegarem ao destino, eles são novamente convertidos para voz. Os primeiros telefones eram conectados a uma central manual, operada por uma telefonista. O usuário tinha que girar uma manivela para gerar a corrente de toque e chamar a telefonista que atendia e, através da solicitação do usuário, comutava os pontos manualmente através das pegas (plugs). Essa tecnologia prevaleceu até o final da década de 1960 quando começaram a surgir os telefones com teclado eletrônico, que tornavam mais rápida a discagem. A VOIP surge no final do século XX como uso da linguagem oral com maior rapidez e economia, além de outras vantagens como o sigilo posto que não podem se grampear as conversações. Essa nova tecnologia que utiliza da oralidade como meio de comunicação vem em conseqüência de uma das principais características da pós-modernidade que é a informação rápida. O seu custo é muito baixo, o que levou empresas a adotarem o VOIP para comunicação entre suas filiais e entre seus fornecedores e compradores. Segundo Sérgio Colcher (2005, p.25), Se uma empresa já possui banda larga na sua unidade ela poderá obter uma grande economia utilizando essa mesma rede para o tráfego de voz, aproveitando o link de dados que geralmente é subutilizado na maioria do tempo. O VOIP é fruto da informação rápida e barata que visa o crescimento e o lucro dentro do sistema capitalista. Ele é utilizado dentro de práticas sociais ou eventos comunicativos, de maneira a tornar a comunicação mais rápida e eficiente. Pensando a comunicação virtual como um gênero discursivo, tenho o VOIP como um dos locais em que ocorre a hibridização entre as variações oral e escrito da linguagem. Como garantir uma qualidade de serviços com a tecnologia VOIP? Com todas aplicações que são utilizadas em uma infra-estrutura de dados, como garantir que aplicações com características e requisitos distintos possam compartilhar toda essa estrutura, que possuem conjunto de voz, videos e dados. Como pode garantir desempenho e funcionamento?

6 Surge entao a necessidade de uma rede dedicada ao trafego de dados. A rede pública faz um serviço de comutação para a comunicação telefônica e circuitos de videosconferência. O custo de tudo isto é muito alto, então, tornou-se necessário a integração dos serviços de telecomunicações em uma única rede. Atualmente com a convergência, o grande desafio das redes integradas é garantir que aplicações com características e requisitos sistintos possam compartilhar a mesma infra-estrutura sem prejuízos ao seu funcionamento e seu desempenho. WALLINGFORD, THEODORE, (RTI 03/2007 p. 88). Os gêneros são formas textuais estabilizadas, Histórica e socialmente situadas. (MARCUSCHI, 2005, p.43). Eles servem de guias para a produção textual e acontecem em contextos concretos. A comunicação virtual é um contexto em os eventos comunicativos se hibridizam constantemente. No exemplo que dei no início deste trabalho sobre o ocorre esta hibridização quando se percebe traços do texto oral no texto escrito. Pois bem, no VOIP a comunicação ocorre por texto oral de empresa para emp resa ou de Matriz para filial. Só é possível ter acesso a esta tecnologia se o usuário tiver internet banda larga e contratar uma operadora especializada. Com estas informações se conclui que o VOIP só utilizado com fins sociais que gerem lucro e rapidez. A comunicação por ser estritamente profissional é toda mediada pelo texto escrito. Enquanto o é um veículo escrito que possui traços do texto oral, o VOIP é um veículo para o texto oral que utiliza o texto escrito. A escrita foi durante muito tempo vista pelos pesquisadores como instrumento de dominação. Os povos que detinham o texto escrito eram detentores de poder. Enquanto a escrita é produto cultural que durante séculos foi tida como forma de mudar as feições do mundo, a oralidade é a forma mais elaborada de mediação entre o indivíduo e o real. O oral sobrevive sem a escrita, mas a escrita não existe sem a oralidade. A necessidade se comunicar fez surgir o texto oral. No momento em que a escrita passa a fazer parte do aparato cultural de determinada sociedade, ela se torna imprescindível. Essas características, tanto do texto oral quanto do escrito, se hibridizam na pós-modernidade através da tecnologia, que é representada aqui pelo VOIP. O VOIP é o ponto de intersecção para demonstrar essa mistura no continnum oralidadeescrita que ocorre na pós-modernidade. Se a mídia influencia a cultura neste início pós-moderno, tendo os jornalistas, os críticos e os historiadores como intérpretes dessa nova cultura, a tecnologia trabalha para que o hibridismo conflua em si arte e artesanato, antigo e novo, oral e escrita. Não há como definir a fronteira tênue no espaço-tempo no continuum oral-escrita-voip. O processo comunicativo torna-se circular, não existe primazia entre as duas modalidades da língua na pós-modernidade. Na medida em que se tem necessidade de realizar novas atividades com a língua, ocorre a constituição de novos gêneros, que neste caso é híbrido. O gênero Virtual sob o ponto de vistas das práticas sociais ou dos fenômenos lingüísticos produzidos por ele é um exemplo prático da hibridização que ocorre entre o texto escrito e o oral, demonstrando que ambos são práticas da mesma língua em situações diferentes, em que não há supremacia entre um e outro, há sim um hibridismo em que oral e escrito se caracterizam como elementos que se interpenetram na função social de comunicação na pós-modernidade.

7 Bibliografia CANCLINI, Nestor García. Culturas Hibridas. Ed. Edusp. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, COLCHER, Sérgio, GOMES, Antônio Tadeu. OLIVEIRA, Anderson. Lê Guido. O seu Guia definitivo sobre VOIP. Editora Campus. São Paulo:2005 KLEIMAN, Ângela B. (org). Os Significados do letramento: Uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas SP: Mercado de Letras, 1995 KOCH, Ingedore. Desvendando os Segredos do Texto. São Paulo: MARCUSCHI, Luiz Antônio. Oralidade e Escrita. Conferência apresentada no II COLÓQUIO FRANCO-BRASILEIROS SOBRE LINGUAGEM E EDUCAÇÃO, na Universidade federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal, de Junho de MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da Fala para a Escrita. Atividades de retextualização. São Paulo: Editora Cortez, MATTÊNCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Leitura Produção de Textos e a Escola. Mercado Letras. Campinas: 1994 MUSSALIN, Fernanda, BENTES, Anna Cristina (orgs) Introdução a Lingüística: domínios e fronteiras, 5 ed. São Paulo: Cortez, 2006 TRONCO, Tânia Regina. Redes de Nova Geração. A arquitetura de convergência do IP, Telefonia e Redes Ópticas. Editora Érica. São Paulo:2006 SIGNORINI, Inês.(Org) Investigando a relação Oral/Escrito, e as teorias do Letramento. Mercado das Letras. São Paulo: 2005

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