O Direito de jogar futebol

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1 Introdução: André é um menino que nasceu com agenesia de pés e mãos, mas adora jogar futebol, tendo treinado e participado de jogos nos últimos anos, mas a medida que cresce aumentam as diferenças e o seu direito de jogar vai sendo burlado, porque crescem as diferenças entre ele e os colegas, participando menos nos treinos e jogos. Assim propomos fazer a mediação para os alunos entender que as adaptações tornam a participação de quem tem deficiências mais justas, tornando as diferenças uma maneira de aprender com e através * Melhorar a participação do André nos treinos e jogos; * Usar a mediação para resolver os conflitos no jogo; * Aprender com as diferenças; Metodologia:A metodologia usada será a mediação de conflitos. Referencial teórico:o esporte rompe várias barreiras para a pessoa com deficiência. É uma forma de reabilitação física e psicológica que, além de ajudar a vencer o preconceito, mostra à sociedade que sua vida pode ser ativa, competitiva e autônoma. Desenvolvimento: a proposta de intervenção usou a mediação para tornar as adaptações feitas nos jogos mais justas para a participação do André nos jogos e treinos. O professor conversava com os alunos para eles entender que as adaptações feitas visavam tornar a particiapação do aluno mais efetiva e prazerosa. Durante os treinos colocava algumas regras para que todos da equipe participassem do jogo. Resultados obtidos: ao longo dos treinos os outros alunos agem com o André como um jogador de menor habilidade e por isso não passavam a bola para ele, somente com a mediação e intervenção do professor que eles passavam a bola ou deixavam ele cobrar faltas e laterais, pois na ânsia de vencer o jogo ele agem sem pensar nos outros. Conclusão: A vida do deficiente físico no futebol é complicada, pois a visão que impera é de vencer a qualquer custo e não a do jogar com o outro, dessa forma as diferenças vão aumentando e o diferente vai Referência: Declaração Universal dos Direitos humanos; Cartilha IBDD dos direitos da pessoa com deficiência

2 Introdução: André é um menino que nasceu com agenesia de pés e mãos, mas adora jogar futebol, tendo treinado e participado de jogos nos últimos anos, mas a medida que cresce aumentam as diferenças e o seu direito de jogar vai sendo burlado, porque crescem as diferenças entre ele e os colegas, participando menos nos treinos e jogos. Assim propomos fazer a mediação para os alunos entender que as adaptações tornam a participação de quem tem deficiências mais justas, tornando as diferenças uma maneira de aprender com e através * Melhorar a participação do André nos treinos e jogos; * Usar a mediação para resolver os conflitos no jogo; * Aprender com as diferenças; Desenvolvimento: a proposta de intervenção usou a mediação para tornar as adaptações feitas nos jogos mais justas para a participação do André nos jogos e treinos. O professor conversava com os alunos para eles entender que as adaptações feitas visavam tornar a participação do aluno mais efetiva e prazerosa. Durante os treinos colocava algumas regras para que todos da equipe participassem do jogo. Resultados obtidos: ao longo dos treinos os outros alunos agem com o André como um jogador de menor habilidade e por isso não passavam a bola para ele, somente com a mediação e intervenção do professor que eles passavam a bola ou deixavam ele cobrar faltas e laterais, pois na ânsia de vencer o jogo ele agem sem pensar nos outros. Metodologia:A metodologia usada será a mediação de conflitos. Referencial teórico:o esporte rompe várias barreiras para a pessoa com deficiência. É uma forma de reabilitação física e psicológica que, além de ajudar a vencer o preconceito, mostra à sociedade que sua vida pode ser ativa, competitiva e autônoma Conclusão: A vida do deficiente físico no futebol é complicada, pois a visão que impera é de vencer a qualquer custo e não a do jogar com o outro, dessa forma as diferenças vão aumentando e o diferente vai Referência: Declaração Universal dos Direitos humanos; Cartilha IBDD dos direitos da pessoa com deficiência

3 Introdução: André é um menino que nasceu com agenesia de pés e mãos, mas adora jogar futebol, tendo treinado e participado de jogos nos últimos anos, mas a medida que cresce aumentam as diferenças e o seu direito de jogar vai sendo burlado, porque crescem as diferenças entre ele e os colegas, participando menos nos treinos e jogos. Assim propomos fazer a mediação para os alunos entender que as adaptações tornam a participação de quem tem deficiências mais justas, tornando as diferenças uma maneira de aprender com e através * Melhorar a participação do André nos treinos e jogos; * Usar a mediação para resolver os conflitos no jogo; * Aprender com as diferenças; Metodologia:A metodologia usada será a mediação de conflitos. Referencial teórico:o esporte rompe várias barreiras para a pessoa com deficiência. É uma forma de reabilitação física e psicológica que, além de ajudar a vencer o preconceito, mostra à sociedade que sua vida pode ser ativa, competitiva e autônoma. Desenvolvimento: a proposta de intervenção usou a mediação para tornar as adaptações feitas nos jogos mais justas para a participação do André nos jogos e treinos. O professor conversava com os alunos para eles entender que as adaptações feitas visavam tornar a particiapação do aluno mais efetiva e prazerosa. Durante os treinos colocava algumas regras para que todos da equipe participassem do jogo. Resultados obtidos: ao longo dos treinos os outros alunos agem com o André como um jogador de menor habilidade e por isso não passavam a bola para ele, somente com a mediação e intervenção do professor que eles passavam a bola ou deixavam ele cobrar faltas e laterais, pois na ânsia de vencer o jogo ele agem sem pensar nos outros. Conclusão: A vida do deficiente físico no futebol é complicada, pois a visão que impera é de vencer a qualquer custo e não a do jogar com o outro, dessa forma as diferenças vão aumentando e o diferente vai Referência: Declaração Universal dos Direitos humanos; Cartilha IBDD dos direitos da pessoa com deficiência

4 Jairo Adilson stangherlin Professor da EMEF VICTOR ISSLER Curso Extensão em Direitos Humanos Introdução: André é um menino que nasceu com agenesia de pés e mãos, mas adora jogar futebol, tendo treinado e participado de jogos nos últimos anos, mas a medida que cresce aumentam as dificuldades e o seu direito de jogar vai sendo burlado, porque crescem as diferenças entre ele e os colegas, diminuindo sua participação. Assim propomos fazer a mediação para os alunos entenderem que as adaptações tornam a participação de quem tem deficiências mais justas, tornando as diferenças uma maneira de aprender com e através * Melhorar a participação do André nos treinos e jogos; * Usar a mediação para resolver os conflitos no jogo; * Aprender com as diferenças; Metodologia:A metodologia usada será a mediação de conflitos. Referencial teórico:o esporte rompe várias barreiras para a pessoa com deficiência. É uma forma de reabilitação física e psicológica que, além de ajudar a vencer o preconceito, mostra à sociedade que sua vida pode ser ativa, competitiva e autônoma. UFRGS Desenvolvimento: a proposta de intervenção usou a mediação para tornar as adaptações feitas nos jogos mais justas para a participação do André nos jogos e treinos. O professor conversava com os alunos para eles entender que as adaptações feitas visavam tornar a vivência mais efetiva e prazerosa. Durante os treinos colocava algumas regras para que todos da equipe participassem do jogo. Resultados obtidos: ao longo dos treinos os outros alunos agem com o André como um jogador de menor habilidade e por isso não passavam a bola para ele, somente com a mediação e intervenção do professor que eles passaram a tocar a bola ou deixar ele cobrar faltas e laterais, pois na ânsia de vencer o jogo ele agem sem pensar nos outros. Conclusão: A vida do deficiente físico no futebol é complicada, pois a visão que impera é de vencer a qualquer custo e não a do jogar com o outro, dessa forma as diferenças vão aumentando e o diferente vai Referência: Declaração Universal dos Direitos humanos; Cartilha IBDD dos direitos da pessoa com deficiência.

5 Jairo Adilson stangherlin Professor da EMEF VICTOR ISSLER Curso Extensão em Direitos Humanos UFRGS Introdução: André é um menino que nasceu com agenesia de pés e mãos, mas adora jogar futebol, tendo treinado e participado de jogos nos últimos anos, mas a medida que cresce aumentam as dificuldades e o seu direito de jogar vai sendo burlado, porque crescem as diferenças entre ele e os colegas, diminuindo sua participação. Assim propomos fazer a mediação para os alunos entenderem que as adaptações tornam a participação de quem tem deficiências mais justas, tornando as diferenças uma maneira de aprender com e através * Melhorar a participação do André nos treinos e jogos; * Usar a mediação para resolver os conflitos no jogo; * Aprender com as diferenças; Metodologia:A metodologia usada será a mediação de conflitos. Referencial teórico:o esporte rompe várias barreiras para a pessoa com deficiência. É uma forma de reabilitação física e psicológica que, além de ajudar a vencer o preconceito, mostra à sociedade que sua vida pode ser ativa, competitiva e autônoma. Desenvolvimento: a proposta de intervenção usou a mediação para tornar as adaptações feitas nos jogos mais justas para a participação do André nos jogos e treinos. O professor conversava com os alunos para eles entender que as adaptações feitas visavam tornar a vivência mais efetiva e prazerosa. Durante os treinos colocava algumas regras para que todos da equipe participassem do jogo. Resultados obtidos: ao longo dos treinos os outros alunos agem com o André como um jogador de menor habilidade e por isso não passavam a bola para ele, somente com a mediação e intervenção do professor que eles passaram a tocar a bola ou deixar ele cobrar faltas e laterais, pois na ânsia de vencer o jogo ele agem sem pensar nos outros. Conclusão: A vida do deficiente físico no futebol é complicada, pois a visão que impera é de vencer a qualquer custo e não a do jogar com o outro, dessa forma as diferenças vão aumentando e o diferente vai Referência: Declaração Universal dos Direitos humanos; Cartilha IBDD dos direitos da pessoa com deficiência.

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