Mapa das Soluções Fiscais Luis Garbelini VP de Relações Institucionais AFRAC

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2 Mapa das Soluções Fiscais Luis Garbelini VP de Relações Institucionais AFRAC

3 Mapa das Soluções Fiscais Atual e Previsão

4 Tecnologias Fiscais ECF 09/09 Marcelo Filipak VP de Fabricantes AFRAC

5 ECF com MFB Novo ECF Convênio ICMS 09/09 Equipamento Autônomo. Não obriga Internet. Não para. Guarda dos dados fiscais Robusta. Desonera o contribuinte. Redução Z simples. Fechamento sem bitmap. Concentra segurança, padronização e garantia de atendimento à lei. Certificados Digitais Nativos. Responsabilidade Compartilhada.

6 Ambiente Regulatório Fiscal CONFAZ PROCON SEFAZ Receita Federal PDV Poder Judiciário Leis Federais Entidades de Classe ENCAT COTEPE/ GT-46

7 Ambiente Regulatório Fiscal Novo ECF Conv. 09/09 Novo ECF Conv. 09/09 simplificado ECF Matricial 1994 ECF MFD 2004?.. GPRS NFC-e Banda Larga Contingência NFC-e PAF-ECF Outra?! SAT CE

8 Uma Breve História do Documento Fiscal no Varejo 1 Nota Fiscal 2 ECF CV 156/94 3 ECF CV 85/01 Preenchimento Manual. MF Cálculo do Imposto na MF. Exigia guarda da segunda via. (Fita Detalhe) Operações Detalhadas na Memória de Fita MF Detalhe Imprime no relatório de Fechamento de Caixa códigos de barras referentes à fita detalhe. MFD Dispensa a guarda das segundas vias.

9 Uma Breve História do Documento Fiscal no Varejo 4 ECF do CV 09/09 Opera da mesma forma que os ECFs atuais com destaque para: Capacidade de transmitir diretamente os dados registrados. Capacidade de assinar digitalmente os dados transferidos. Cupom Fiscal Eletrônico assinado individualmente. Os arquivos extraídos do ECF tem validade jurídica. Dispensado o bitmap na Redução Z. Não utiliza lacres físicos.

10 HISTÓRICO MARCOS REGULATÓRIOS DO ECF EQUIPAMENTO REGULAMENTAÇÃO OFERTA OBRIGATORIEDADE BLOQUEIO DE AUTORIZAÇÃO MATRICIAL 1994 CV 156/ LEI 9532/ TÉRMICO MFD 2001 CV 85/ LEI 9532/97 Maio 2014 (SC) Abril * 2014 (ES) CONECTADO MFB 2009 CV 09/ Regional (SC Decreto 1754/2013) (ES Decreto 3470-R/2013)

11 Ciclos Operacionais no Varejo Venda e Emissão do Cupom Fiscal 1 A operação de emissão de documentos fiscais não sofre nenhuma alteração com o ECF MFB. 2 Foi adicionado ao cupom um código de busca impresso.

12 CÓDIGO DE BUSCA DO CUPOM FISCAL ELETRÔNICO 12

13 O operador fecha o caixa, conferindo o numerário e emitindo o relatório Redução Z. Essa operação pode levar vários minutos no ECF do CV 85/01, além de consumir bastante papel. Ciclos Operacionais no Varejo Fechamento de Caixa No novo ECF essa operação ocorre de forma muito mais eficiente, pois como possui autenticação digital segura dos documentos emitidos, o fisco dispensou a impressão do bitmap.

14 Ciclos Operacionais no Varejo Escrituração Fiscal atual Ponto de Venda Retaguarda COMPLEXO BUROCRÁTICO. SUJEITO A ERROS. RISCO, NOTIFICAÇÕES E MULTAS. Base de dados de mercadorias vendidas. Sistema de Escrituração Fiscal (SEF - SPED). Base de Dados da Fazenda.

15 Ciclos Operacionais no Varejo Escrituração dos Cupons Fiscais ECF MFB Como pode ficar. Ponto de Venda SIMPLES. BASTA EMITIR O CUPOM FISCAL QUE ELE SERÁ ENVIADO À SEFAZ.

16 Ciclos Operacionais no Varejo Escrituração dos Cupons Fiscais ECF MFB Como pode ficar. Ponto de Venda Documentos não emitidos pelo ECF podem ser refugados pois não tem assinatura digital. A assinatura é única para cada ECF comercializado.

17 O QUE É O CUPOM FISCAL ELETRÔNICO? CUPOM FISCAL IMPRESSO REPRESENTAÇÃO VISUAL Equiv. <?xml version="1.0" encoding="windows-1252"?> - <CF-e-ECF> - <infcf-e-ecf versao="100" id="cf-e- ECF " indcfcanc="n" Marca= XXXXXXXX" Modelo= YY-4200 TH FI" Tipo="ECF-IF" versaosb="010000"> - <ide> <xuf>pr</xuf> <cnf>974</cnf> <mod>60</mod> <nserie>xx </nserie> <ncf-e-ecf>8932</ncf-e-ecf> <dref> </dref> <ncrz>6</ncrz> <demi> </demi> <hemi>15:09:57</hemi> <cdv>12</cdv> <idpaf>rtfisco 1.0</idPAF> <hverao>n</hverao> </ide> CUPOM FISCAL - <emit> <CNPJ> </CNPJ> ELETRÔNICO ECF <xnome>xxxxxxxx</xnome> <xfant>xxxxxxxx</xfant> <xendereco>av. Fagundes Filho, º andar conj. REPRESENTAÇÃO 122 Vila Monte Alegre São Paulo - SP</xEndereco> <IE> </IE> DIGITAL <IM>ISENTO</IM> <CRT>1</CRT> <cregtribissqn>1</cregtribissqn>

18 Como o Fisco ou o comprador podem localizar um Cupom Fiscal Eletrônico? DIGITE O CÓDIGO DE BUSCA DE SEU CUPOM ELETRÔNICO:

19 Como o Fisco ou o comprador podem localizar um Cupom Fiscal Eletrônico?

20 Alternativamente, o Fisco pode preferir acesso em tempo real. Demanda pouca infraestrutura. LX AUT Auditor Fiscal OK

21 Módulo Fiscal Blindado Módulo fiscal blindado (MFB), inviolável, onde se encontram a memória fiscal (MF), a memória de fita detalhe (MFD), chaves criptográficas, além de todo o processamento fiscal do equipamento. Neste módulo é que está contido o programa de funcionamento fiscal do equipamento, que pode ser substituído remotamente pelo fisco ou pela assistência técnica sem abertura do equipamento. A legislação evoluiu e atualmente permite a reindustrialização desse módulo, isso implica numa alteração das chaves criptográficas do equipamento entre outras.

22 VIDA ÚTIL DA MEMÓRIA FISCAL E MEMÓRIA FITA DETALHE Em geral aumentou, tipicamente para 10 anos. Isso faz com que o ECF tenha uma excelente relação TCO, em especial por não exigir a renovação de certificados ICP. Estas memórias garantem um backup bastante confiável para o usuário dos documentos fiscais emitidos.

23 CONEXÃO USB PARA COMUNICAÇÃO COM APLICATIVO FISCAL

24 COMUNICAÇÃO COM FISCO VIA ETHERNET/INTERNET O convênio 09/09 especifica a necessidade de comunicação do ECF com o fisco para envio de dados e até troca do programa de operação do ECF, e neste equipamento isto se dá através da interface Ethernet. Conectando a interface Ethernet do equipamento a uma rede com acesso a Internet, ou diretamente a um modem ADSL.

25 CONEXÃO USB PARA PENDRIVE Além da interface USB Device para a conexão ao computador, o ECF conta também com uma interface USB do tipo Host, que permite que a retirada de cópias da MF, MFD, chaves públicas e software básico, em um pendrive a qualquer momento, sendo este um modo alternativo e extremamente rápido de verificação do conteúdo da memória do ECF, ou de back-up das informações.

26 Comparativo das Tecnologias ECF SAT NFC-e Internet Opcional Dependente com boa tolerância Contingência Não necessita Não necessita ou NFC-e. BACK UP Outro ECF Outro SAT Dependente com pouca tolerância Depende da UF OFF LINE (24h) ECF SAT Abrangência Nacional * SP em breve MT, AM (Manaus) Certificados Não necessita AC-SAT ou ICP ICP Impressão Possui Não Possui Não Possui

27 Comparativo das Tecnologias ECF SAT NFC-e Controle do Aplicativo PAF ou Registro na SEFAZ. Registro na SEFAZ. Terá PAF em alguns estados. Dependência do serviço da SEFAZ Baixa Baixa Forte

28 CONSIDERAÇÕES FINAIS Projeto de conectividade idealizado em Regulamentado em Ofertado em Aderente aos princípios da NF Eletrônica. Desburocratiza. Compatível com PAFs em uso. (DLL ou outro middleware)

29 Tecnologias Fiscais NFC-e Fabio Alvim

30 Cenário Fiscal NF-e e NFC-e Neste lugar, Alice, é preciso correr com o máximo das suas forças, apenas para ficar no mesmo lugar. Para ir adiante, é preciso correr pelo menos ao dobro disso Alice no País das Maravilhas Lewis Caroll

31 A NF-e e sua Relação com a NFC-e: Cuidados e necessidades a serem consideradas no momento de utilizar a NFC-e no Varejo, e contratar o serviço. Responsabilidade e Obrigações do Desenvolvedor, Lojista e Provedor do serviço.

32 Premissas do Projeto NFC-e Convergência com os padrões da NF-e; Solução eletrônica sem obrigatoriedade de hardware; Redução do custo Brasil; Não exigência de homologação de hardware ou software ; Mínima interferência no ambiente do contribuinte; Participação da Iniciativa Privada no Projeto;

33 O que é a NFC-e...? Arquivo eletrônico XML Mesmo leiaute da NF-e modelo 55 porém modelo específico de documento (modelo 65) De existência apenas digital Está disponível para consulta no Portal da Administração Tributária via Internet Possui uma representação impressa Resumida (DANFE NFC-e) QR Code impresso para consulta da NFC-e via smartphone Detalhe da Venda impresso com informações sobre os itens de produtos

34 Contratar Cuidados e necessidades Necessidades: Integração com Aplicativo Comercial; Servidores próprios in house ou cloud; Link de internet; Conexão de rede do PDV com o servidor de internet; Emissão em desktop ou dispositivos móveis. Cuidados: Forma de armazenamento dos documentos autorizados e emitidos em contingência; Impactos para adequar o Aplicativo Comercial ; Tratamento da mensageria; Funcionamento da contingência; Tratamento dos eventos Cancelamento, Inutilização; Controle do sequencial e serie da NFC-e emitida; Velocidade de transmissão; Impressão em qualquer tipo de impressora que permita QR Code.

35 Utilizar Cuidados e necessidades Necessidades: Certificado A1, Token; Cadastros dos produtos com NCM; Ajuste do horário de emissão conforme SEFAZ autorizadora; Emitir o DANFCE quando solicitado; Informar do cliente para ser enviado link e chave de acesso; Disponibilizar o QR Code em tela; Aberturas de PDVs temporários; Relatórios gerenciais.. Cuidados: Segurança dos documentos emitidos em Contingência; Armazenamento temporários dos documentos emitidos em contingência; Reenvio dos documentos emitidos em Contingência; Enviar as alíquotas conforme classificação da empresa.

36 Responsabilidades e Obrigações Desenvolvedor Lojista Provedor do Serviço Responsabilidades: Auxiliar na integração; Manter a aplicação em funcionamento; Integrar com a SEFAZ autorizadora; Disponibilizar atualizações quando necessário. Obrigações: Desenvolver a aplicação de emissão da NFC-e seguindo as notas técnicas e legislação conforme disponibilizado no site: Responsabilidades: Manter o certificado A1 atualizado, Guardar o Token; Manter cadastro dos produtos atualizados; Emitir o DANFCE quando solicitado pelo cliente; Manter o link de internet disponível. Obrigações: Atender o prazo de obrigatoriedade; para início de emissão; Inutilizar os documentos que não foram utilizados no período; Armazenar o DANFCE emitido em contingência até o documento ser enviado ao provedor; Armazenar os xml conforme o prazo legal ou contratar este serviço; Gerar as informações referentes ao Sped EFD, ICMS/IPI e PIS/COFINS. Responsabilidades: Armazenar o xml conforme o prazo legal, se este serviço for contratado; Enviar ao cliente ; Receber os documentos e eventos e encaminhar a SEFAZ ; Controle de licenciamento por parceiro ou cliente; Sigilo das informações armazenadas; Fornecer serviço de mensageria; Manter servidor da aplicação em funcionamento. Obrigações: Manter serviço atualizando os Web Services seguindo as notas técnicas e legislação conforme disponibilizado no site:

37 Ontem e hoje...e amanha...? Está comprovado que as técnicas tradicionais de venda deixam de funcionar quando a complexidade da venda cresce

38 O cenário atual é hostil A competição é feroz Os clientes estão mais preparados e exigentes É cada vez mais difícil se diferenciar da concorrência Se você não conseguir mostrar o seu valor diferencial, acaba tendo que vender por preço ou simplesmente está fora do mercado...

39 NFC-e A sorte é o encontro da inteligência com a oportunidades Em Marketing e Vendas... A realidade simplesmente não existe. O que existe é a percepção, ou o conjunto de percepções, que o cliente ou o público-alvo tem do negócio, do produto e da oferta que lhe é feita. E, toda vez que a percepção e a realidade entram em choque, não tem dúvida: é a percepção que VENCE...

40 O cenário é hostil e a competição é feroz Não é o mais forte da espécie que sobrevive, nem mesmo o mais inteligente, mas aquele que se adapta mais rapidamente Charles Darwin

41 Más, o cenário também é muito favorável...

42 Más, o cenário também é muito favorável... Vocês estão prontos para assustar...??

43 Tecnologias Fiscais Cristiano Abud

44 Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos Agenda: - O que é o SAT? - Funcionamento - Vantagens - Obrigatoriedade

45 O que é o SAT? Um novo conceito de emissão de documentos fiscais. Automatização das Obrigações Acessórias do Contribuinte. É uma solução composta de Hardware Dedicado + Software Embarcado. Equipamento autônomo, dispensando a Intervenção Técnica. Segue as especificações definidas pela Sefaz em conjunto com consultoria técnica da Fusp e CTI. Obrigatoriedade se inicia a partir de 1º de novembro de 2014.

46 O que é o SAT? Em uma visão técnica é uma evolução do atual ECF, onde evolui-se a base fiscal e separa-se da impressora, criando um novo modelo de operação e proporcionando muitos benefícios para o Consumidor, o Contribuinte e a Sefaz. Modelo Atual 1 impressora por SAT Novo modelo n impressoras por SAT Ou... ECF Impressora Base Fiscal SAT Evolução Tecnológica e separação da Parte Fiscal

47 Funcionamento do SAT CONSUMIDOR CONTRIBUINTE SEFAZ Aplicativo Comercial SAT Efetua a Compra Formata os dados da venda gerando o XML Verifica e complementa o XML recebido Assina o XML e gera chave de acesso (cria CF-e-SAT) Recepciona, consiste e armazena o CF-e-SAT Imprime o Extrato do CF-e- SAT e entrega ao Consumidor Retorna o CF-e- SAT ao AC Transmite o CF-e- SAT a Sefaz de acordo com a Parametrização Disponibiliza o CF-e-SAT para consulta na internet.

48 Benefícios comparados a outras Tecnologias SAT não requer Intervenção Técnica. O SAT poderá ser compartilhado com vários Pontos de Venda. Operação Off-Line, não dependendo da internet. Menor esforço para cumprimento das obrigações da CAT 52 (NFP). O SAT é a Contingência de outras tecnologias, tendendo em muitos casos ser a tecnologia principal.

49 Obrigatoriedade Postos de Gasolina: Obrigatório a partir de 1/11/2014 em substituição ao ECF. Obrigatório a partir de 1/04/2015 em substituição a NF Mod2. Novos estabelecimentos que forem inscritos após 31/10/2014: Obrigatório a partir de 1/11/2014. Demais estabelecimentos já inscritos até 31/10/2014: Obrigatório para novas lacrações a partir de 1/11/2014. Equipamentos instalados até 31/10/2014 podem ser utilizados. Em substituição da nota Mod 2: A partir de 1º de abril de 2015 => Receita Bruta >R$ ,00 A partir de 1º de abril de 2016 => Receita Bruta >R$ ,00 A partir de 1º de abril de 2017 => Receita Bruta >R$ ,00

50 Guarda de Documentos Vanildo Veras - SESCON Diretor

51 ORIGEM DAS OBRIGAÇÕES

52 Qual é o objetivo da inteligência fiscal?

53 arrecadados em 2010

54 UMA REALIDADE IMPOSTA PELA INTELIGÊNCIA FISCAL!

55 Cartilha AFRAC Lúcia Correia Advogada AFRAC

56 CARTILHA AFRAC Objetivos Introdução de novas tecnologias com harmonia Questões abertas sobre novas tecnologias De Olho nos Prazos NFC-e

57 Objetivos Competência de legislar de cada Fisco Discricionariedade de cada Fisco para a solução fiscal que entende viável ao interesse na arrecadação regional Organização do modelo atual Indicação das tendências e reflexão/orientação dos pontos em abertos

58 Introdução de novas tecnologias com harmonia 4 Etapas Visão institucional sobre a introdução de novas tecnologias 1- Pilotos de prova conceitual Testes em laboratório Testes em usuários finais voluntários ou previamente selecionados (considerar o pequeno, médio e grande varejista S@t Fiscal e NFC-e Conclusão da etapa: maturação das regras e dos processos para o uso da tecnologia até que haja homologação ou autorização de produtos e a sua consequente oferta comercial

59 Introdução de novas tecnologias com harmonia 2ª Utilização voluntária da tecnologia Ocorre quando já existem ofertas de equipamentos e soluções autorizadas no mercado para os contribuintes adquirirem e utilizarem Critério do contribuinte sobre a utilização em concomitância das tecnologias Motivação para uso da tecnologia: Benefícios fiscais para aquisição, redução de custos e/ou melhorias operacionais 3ª Maturação da Oferta da Tecnologia Com o aumento da oferta de soluções e seu uso pelos varejistas advindos dos resultados da 2ª etapa, dá-se a depuração da qualidade dessas tecnologias Neste momento a segurança destas soluções pode ser melhor avaliada

60 Introdução de novas tecnologias com harmonia 4ª Utilização obrigatória ou tecnologia alternativa Essa etapa ocorre quando a maioria dos usuários e provedores já estão amplamente preparados para a oferta e utilização tanto da tecnologia atual quanto da nova tecnologia Nesse estágio, a obrigatoriedade da nova tecnologia pode ser imposta a todo varejo ou apenas para alguns segmentos, conforme sua aderência, viabilidade econômica e necessidade do fisco A partir desta etapa, quando uma nova tecnologia aparece, inicia-se o ciclo novamente

61 Questões abertas sobre as novas tecnologias Guarda das notas emitidas - O contribuinte deve estar atento e preservar os documentos fiscais de forma organizada. - NFC-e: É importante que o varejista procure soluções que implementem a NFC-e com serviços de guarda e backup robustos

62 Questões abertas sobre as novas tecnologias Meios de Pagamento e as novas tecnologias - Não há previsão de exigência fiscal a ser atendida em relação aos meios de pagamento para usuários da NFC-e A legislação estadual que regulamenta o TEF menciona ECF, o que fazer quando a tecnologia utilizada for a NFC-e? Carece de regulamentação legal.

63 Questões abertas sobre as novas tecnologias Utilização do SAT e NFC-e em SP, posso optar por qualquer um? - Atualmente estão previstos o uso do SAT e da NFC-e em SP Art. 28. O contribuinte obrigado à emissão de CF-e-SAT poderá optar por emitir Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelos 55 ou 65, nas hipóteses em que a legislação prevê a emissão de Cupom Fiscal por meio de equipamento Emissor de Cupom Fiscal. Parágrafo único. Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível transmitir a NF-e, modelos 55 ou 65, à Secretaria da Fazenda ou obter resposta à respectiva solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência nos termos da Portaria CAT- 162/08, de , ou emitir CF-e-SAT. Contudo, a NFC-e ainda não pode ser implementada em SP pois depende de regulamentação. De acordo com informações da SEFAZ/SP esta deverá adotar a NFC-e online, portanto para grande parte do varejo que não pode depender de uma queda no serviço de internet o SAT será a solução mais adequada.

64 Questões abertas sobre as novas tecnologias NFC-e e SAT demandam algum tipo de serviço? - Sim, para a NFC-e, caso seja contratado um módulo emissor de terceiros, este terá custos que variam conforme a prestadora de serviços contratada - No caso do SAT, existe um serviço de configuração inicial e instalação. Para a manutenção o contribuinte poderá contratar serviço mensal ou sob demanda, conforme a empresa a ser contratada

65 Questões abertas sobre as novas tecnologias Como fica o PAF com o ECF, SAT e NFC-e? - Deve-se analisar o contexto histórico, pois com o advento dos primeiros modelos do ECF, o foco do Fisco estava única e exclusivamente na preservação da informação registrada - Com o tempo, o Fisco entendeu que deveria regulamentar de maneira mais contundente a emissão dos documentos, bem como o alcance aos desenvolvedores de aplicativos - Por analogia, o SAT e a NFC-e encontram-se atualmente nesta etapa inicial de estudos, em que o foco é a regulamentação da emissão e não o refinamento dos controles - ATENÇÃO: Já se observam relatos de Estados que terão uma regulamentação de PAF para a NFC-e como é o caso do RN em seu decreto que instituiu o piloto da NFC-e: Art. 1º, 9º, Portaria 036/2013: O programa aplicativo fiscal emissor da NFC-e (PAF NFC-e) deverá ser submetido à análise funcional, com emissão de laudo prévio habilitando o aplicativo e autorizando a sua utilização

66 De Olho nos Prazos NFC-e Mato Grosso Novos contribuintes Fica assegurado até o uso em alternativa ou concomitante com a NFC-e do ECF A partir de julho de 2014: Contribuintes com faturamento superior R$ ,00 ATENÇÃO: Na hipótese de necessitarem de mais tempo além da data fixada acima, esses contribuintes poderão usar ECF em substituição à NFC-e, desde que: Providenciem o envio de requerimento eletrônico à Gerência de Nota Fiscal de Saída GNFS/SUIC até 30/06/14, solicitando a postergação do termo de início da obrigatoriedade de uso da NFC-e. Cabe ressaltar que a partir de 1º novembro 2014 deverão necessariamente estar emitindo NFC-e. Aqueles que não formalizarem o requerimento, o uso de ECF fica vedado a partir de 1º de julho de 2014.

67 De Olho nos Prazos NFC-e Mato Grosso Obrigatoriedade a partir de 1º de agosto de 2014: Todos os contribuintes que ainda não estiverem obrigados, independentemente do respectivo faturamento, com exceção do Microempreendedor Individual MEI enquadrado no Cadastro de Contribuintes do Estado como optante pelo Simples Nacional. Credenciamento Voluntário: Cabe esclarecer também que desde 1º de outubro de 2013, os estabelecimentos têm a opção de se credenciar voluntariamente para a utilização da NFC-e. Nessa hipótese, fica permitido o uso de ECF concomitante com a emissão de NFC-e até 30 de junho de 2014, vedado o uso de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2. ATENÇÃO: Conforme legislação em vigor a partir de 1º novembro de 2014 não será permitida a utilização de equipamento ECF no Estado

68 De Olho nos Prazos NFC-e Amazonas Credenciamento Voluntário: a partir de Obrigatoriedade: : Contribuintes do Anexo Único da Resolução GSEFAZ 22/ : Contribuinte em início de atividade, localizado na Capital : Demais contribuintes localizados na Capital, exceto os optantes pelo Simples Nacional : Todos os contribuintes, inclusive os localizados no interior e os optantes pelo Simples Nacional ATENÇÃO: O contribuinte que tenha adquirido ECF e/ou que possua talonários de notas fiscais modelo 2, anteriormente à data da sua adesão voluntária ou obrigatória, poderá utilizá-lo no mesmo estabelecimento em que esteja emitindo NFC-e, pelo período máximo de um ano, a partir da data de adesão.

69 De Olho nos Prazos NFC-e Acre Credenciamento Voluntário: a partir de Obrigatoriedade: : Contribuintes do Anexo Único do Decreto nº 6.596/ : Contribuintes em início de atividade : Demais contribuintes exceto os optantes pelo Simples Nacional : Para todos os contribuintes, inclusive os optantes pelo Simples Nacional ATENÇÃO: O contribuinte que tenha adquirido ECF e/ou que possua talonários de notas fiscais modelo 2, anteriormente à data da sua adesão voluntária ou obrigatória, poderá utilizá-lo no mesmo estabelecimento em que esteja emitindo NFC-e, pelo período máximo de 02 (dois) anos, a partir da data de adesão.

70 De Olho nos Prazos NFC-e Rio Grande do Sul Contribuintes enquadrados na modalidade geral que promovam operações de comércio atacadista e varejista (ATACAREJO): Contribuintes com faturamento superior a R$ ,00: Contribuintes com faturamento superior a R$ ,00: Contribuintes com faturamento superior a R$ ,00 e estabelecimentos que iniciarem suas atividades a partir de 1º de janeiro de 2016: Contribuintes com faturamento superior a R$ ,00: Contribuintes com faturamento superior a R$ ,00 : Todos os contribuintes que promovam operações de comércio varejista: ATENÇÃO: O contribuinte sujeito a obrigatoriedade poderá emitir Cupom Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor, por ECF que já possua autorização de uso, pelo prazo de 2 (dois) anos, a contar das respectivas datas de início de sua obrigatoriedade ATENÇÃO: O contribuinte sujeito a obrigatoriedade poderá converter equipamentos ECF para viabilizar a sua utilização para a impressão do DANFE NFC-e

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