Relatório Anual de Atividades

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1 Relatório Anual de Atividades A Implementação do Plano Anual de Actividades decorreu da seguinte forma: 1. Grau do Cumprimento do Plano Estratégico, do Plano Anual e dos Objetivos estabelecidos Em termos genéricos, pode-se dizer que o Plano Estratégico, o Plano Anual e os Objetivos foram afectadas pela Crise, sendo que, por esse facto, muitas das Actividades não se realizaram ou pelo menos não decorreram da forma esperada. Embora a medição seja subjetiva, pode-se dizer que o grau de cumprimento foi cerca de Aperfeiçoamento contínuo do ensino ministrado no IESF, a todos os níveis (científico, pedagógico, logístico, ). a. Foi reposto o anterior calendário escolar, após os alunos terem manifestado o seu descontentamento através de questionários distribuídos em que a maioria preferiu o calendário antigo. Os alunos mostraram-se na generalidade agradados, embora alguns manifestassem estranheza pelas consecutivas mudanças em 3 anos lectivos consecutivos. b. Continuação da estrutura do semestre no que diz respeito ao arranque/término de disciplinas e respectivas avaliações. As disciplinas e a avaliação continuam a funcionar de forma assíncrona; isto é, as disciplinas iniciam em semanas de intervalo, possibilitando que também terminem em semanas diferentes, garantindo assim um maior empenho e taxa de sucesso dos nossos alunos. Alguns alunos, vindos de outras instituições, entendem que estes horários são uma das mais valias do IESF face a outras Instituições. c. Continuação da utilização do período de atendimento, onde o docente recebe os alunos em regime pós-laboral, para esclarecimento de dúvidas. 1

2 Este apoio mantem-se apesar de os alunos não mostrarem muito interesse por ele e preferirem o apoio por ou na plataforma de apoio. d. Continuação do novo elemento de incentivo para os docentes relativamente às regras aplicadas no início do ano letivo, sendo que o não cumprimento das regras poderá levar a uma diminuição de 25 à totalidade das remunerações adicionais ou da remuneração variável. Na remuneração variável passou-se a beneficiar os docentes que seguem as orientações da Direcção e, simultaneamente, começou-se a recorrer a penalizações para os docentes que não cumprem as regras estabelecidas. 3. Reforço com melhorias da plataforma em SharePoint, utilizada no ano lectivo passado. Foi realizada uma sessão de apresentação da plataforma SharePoint para novos alunos, com novas vistas e em que as Pautas de Avaliação podem ser consultadas de forma directa. 4. Alteração dos regulamentos de avaliação da disciplina de Estágio, introduzindo e criando novos lanços com o tecido empresarial circundante. a) Através da Feira das Empresas O aluno tem de participar numa Feira de Empresas a realizar no IESF, em data a ser anunciada. Ao participar na Feira de Empresas, o aluno apresenta a "sua" empresa, por meio de um stand, elaborado ou não por si, e respondendo a questões sobre a empresa perante um júri que visitará o stand. b) Através da Recomendação Cada aluno deve elaborar um trabalho (texto) com recomendações para serem aplicados na Empresa Y. Pretende-se que os alunos utilizem os conhecimentos obtidos durante o curso para produzirem conhecimento que possa ser útil à Empresa Y. c) Através de uma Sessão de Apresentação de um Trabalho Aplicado Cada aluno deve elaborar um trabalho sobre uma Empresa Y e efetuar uma sessão de apresentação desse trabalho na Empresa. O Trabalho pode incidir sobre os relatórios elaborados, sobre trabalhos que tenha realizado no âmbito do curso, sobre disciplinas ou temas que tenha estudado e sejam relevantes. d) Através do Artigo Científico Procura-se suportar as atividades em conhecimentos científicos e, até, aprofundá-los, uma vez que, ao longo do curso, poucos são os momentos em que os alunos refletem de forma científica e estruturada sobre as temáticas abordadas nas diferentes disciplinas. Estas alterações foram introduzidas, todas com bastante sucesso e até mesmo entusiasmo por parte dos alunos. Conseguiu-se gerar uma nova dinâmica na disciplina com excelentes efeitos ao nível do relacionamento com as Empresas de Estágio. 2

3 5. Fortalecimento da relação entre alunos, docentes e administrativos: a. Fomentar uma atmosfera saudável de convivência no IESF, permitindo uma permanente participação dos alunos no processo de decisão de questões que digam respeito ao funcionamento da Escola. b. Promover eventos onde os alunos possam participar e conviver com corpo docente, direcção do IESF e presonalidades de renome no tecido empresarial nacional. c. Realizar vários eventos e jantares-convívio: Jantar de Natal, Jantar das Varandas e a Imposição das Insígnias. Continuou-se com diversas atividades na continuidade dos anos anteriores. Este ano introduziu-se um novo ponto de convívio, o Jantar do Caloiro, realizado em conjunto com a Associação de Estudantes. 6. Reforço dos Programas Internacionais de Intercâmbio de Estudantes, através da recepção de estudantes em mobilidade, bem como o envio de alunos do IESF para Instituições parceiras. Acolhimento de 2 alunos da Polónia. 7. Implementação de um novo Plano de Divulgação do Mestrado. O Plano teve um sucesso relativo, tendo sido prejudicado pela crise. A componente que mais sucesso teve foi a angariação de alunos provenientes dos cursos de Licenciatura e do Programa de MBA e Pós-Graduações. 8. Realização de seminários com personalidade de renome ao nível nacional e internacional. Continuou-se na tradição dos anos anteriores, tendo os Seminários uma enorme aceitação. 9. Promoção do IESF junto de Escolas Secundárias, tecido empresarial e comunidade em geral: a. Manter como prioridade a estratégia de relacionamento com as Escolas Secundárias, através de visitas comerciais à escola, ou convidando as escolas a virem ao IESF, tornando o IESF ambicionado para futuros candidatos ao Ensino Superior. b. Contactar e visitar várias empresas a fim de divulgar os produtos IESF. Reforçar o conhecimento do público-alvo do posicionamento do IESF enquanto Business School, que alia a inovação da sua oferta formativa e metodologias à consistência técnica dos seus docentes. Como já havia sido referido, os resultados nas Escolas Secundários continuaram a ser escassos. Face a isso, e face a restrições orçamentárias, as actividades nas 3

4 Escolas Secundárias foram suspensas, continuando-se a divulgação junto a empresas. 10. Reforço e procura de novas parcerias, que conduzam à promoção da educação, saúde, bem-estar e de carácter solidário, bem como dinamizar acções de carácter cultural, como exposições, feiras, lançamentos de livros, entre outros. Garantir a presença do IESF em eventos ou feiras de ensino consideradas fundamentais para o desenvolvimento do negócio. Mais uma vez, a maior parte das parcerias foram efectuadas com empresas relacionadas com a atividade de Investigação Aplicada. É de salientar a Campanha Agasalhos, realizada por duas vezes com muita adesão dos alunos e docentes. 11. Expansão do Projeto Finanças para a Vida, considerado um projeto piloto para camadas mais jovens. O projeto Finanças para a Vida tem como base a educação financeira dos mais novos (crianças do ensino básico e secundário), e nasce da visão de uma personalidade pública, notabilizada nos meios financeiros pelas suas capacidades extraordinárias em Finanças: o Dr. João Oliveira, antigo Presidente do BPA. Este projeto distingue-se de alguns projetos nacionais e internacionais nesta área por ser bastante mais abrangente nos objetivos pretendidos e o único estruturado para abarcar a totalidade do ensino Básico e Secundário. O projeto pretende dotar os jovens de uma perspetiva financeira desde muito cedo, onde o atual paradigma da vida moderna os ensina a adquirirem e gerirem encargos. O Projeto foi desenvolvido por um grupo de alunos no âmbito da disciplina de Casos e Estratégias Empresariais, do curso de MBA (Master of Business Administration) do IESF. Do resultado do vasto empenho de todos este ano letivo, o projeto foi implementado em 26 turmas de 12 escolas, abrangendo 458 alunos e horas de formação. 12. Alargamento da dinâmica de produção de artigos científicos a mais disciplinas. No início do ano letivo de 2010/11, foi solicitado aos Docentes que introduzissem nas suas metodologias de ensino e avaliação a elaboração de Papers, em conjunto com os alunos. Este ano o Projecto foi alargado e foi dado um incentivo financeiro para os professores que o fizeram, incentivo o qual aumenta sempre que um Paper é publicado. Resultou daqui que, em algumas unidades curriculares, os alunos, sob orientação dos Docentes, passaram a desenvolver Investigações Aplicadas, mais ou menos aprofundadas consoante a unidade curricular, elaborando Artigos Científicos e procurando obter a sua Publicação. Para além da qualidade dos trabalhos, os 4

5 Docentes avaliam o esforço que os alunos desenvolvem para a divulgação e publicação dos Papers. Esta metodologia já foi adotada nas seguintes unidades curriculares: Projeto 1 do Ciclo de Estudos conducente ao Grau de Mestre; Marketing Estratégico do Ciclo de Estudos conducente ao Grau de Mestre; Casos de Estratégia Empresarial do MBA; Economia Digital e Negócios na Internet dos Ciclos de Estudo conducentes ao Grau de Licenciado; Estágio Curricular de todos os Ciclos de Estudo conducentes ao Grau de Licenciado. Resultou daqui uma crescente dinâmica produtora de Investigação, tendo sido desenvolvidos 60 artigos científicos: 14 no Mestrado e 46 na Licenciatura. Alguns dos artigos foram enviados para publicação, aguardando-se resposta. Os melhores artigos serão publicados na Colecção Casos do IESF. Espera-se que a dinâmica conseguida se mantenha e alargue a outras unidade curriculares e a outros Docentes de forma a que a investigação aplicada, o desenvolvimento de artigos e a sua publicação, fluam do Instituto, como uma prática institucional consolidada. 13. Utilização da web (essencialmente através da wikipedia) como forma de os alunos e docentes realizarem investigações aplicadas e as difundirem. A Filosofia do IESF privilegia a interligação entre a Escola e a Comunidade, o que implica uma busca constante da utilização e divulgação dos trabalhos realizados. Essa divulgação apresenta vantagens a dois níveis: por um lado, motiva os alunos, as empresas, os Docentes e a própria Direção do IESF; por outro, valida os trabalhos efetuados. Se os trabalhos realizados pelos alunos apenas forem conhecidas pelos Docentes, as disciplinas funcionam em círculo fechado e a avaliação dos trabalhos (e da sua qualidade) é relativa (aos Docentes). Se a divulgação for externa, então a sua qualidade acaba por ser avaliada a um nível absoluto, tão absoluto quanto maior for a comunidade que tem acesso a ele e que o valida. Muitos dos trabalhos realizados pelos alunos durante o ano têm virtualmente interesse para outras pessoas. Porque não, em vez de os entregar ao Docente da disciplina (ou simultaneamente), publicá-los na wikipedia? Essa publicação, para além de abranger um maior número de interessados, permite a validação dos trabalhos (e sua correção) por uma comunidade que virtualmente pode englobar toda a web. A colocação dos trabalhos na wikipedia permite uma outra forma de avaliação em sistema aberto: a avaliação pela comunidade web. De facto, se os textos e comentários colocados pelos alunos forem acertados e interessantes, é provável 5

6 que se mantenham na wikipedia por muito tempo. Se o não forem, rapidamente desaparecem da web. Nesse sentido, esta nova metodologia oferece uma forma complementar de avaliação. Passa a ser relevante não só os comentários que os alunos introduzem (que, estando englobados no trabalho, são desta forma avaliados pelo Docente) mas também a duração e alterações que eles sofrem na web. Além disso, o conhecimento do aluno é testado de uma forma mais completa, pois não se trata apenas de fazer um texto. O aluno tem de colocá-lo no sítio certo, efetuar correções de outros textos, analisar as correções que o seu texto sofre e, eventualmente, reescrevê-lo e torná-lo a colocar na wikipedia. Isto implica também que o aluno conheça as páginas certas para cada área que aborda, tendo, para isso, que pesquisar o que existe na web. A dinâmica que se obtém destas intervenções é muito interessante, inserindo-se dentro da filosofia de Bolonha ( aprender a aprender ) e apoiando na dinâmica de interação com as comunidades relevantes. Por isso, ao efetuar este trabalho, os alunos irão ler o que outras pessoas escrevem sobre o assunto, as diferentes perspetivas, tentando conciliá-las com aquilo que sabem e, ao fazê-lo, vão complementar e sedimentar os conhecimentos adquiridos. Esta nova metodologia foi introduzida há cerca de três anos, sendo especialmente motivadora para os alunos e Docentes, refletindo-se na produção científica da escola. Se pesquisarmos na wikipedia, encontramos muitas publicações efetuadas por alunos e Docentes do IESF, sobretudo na área financeira. 14. Continuação da implementação da ACADEMIA PME e o apoio à FORMAÇÂO PME pelo NPME. Continuamos com a Academia PME, com cursos na área da Gestão de Recursos Humanos e Consultoria na mesma área a 15 empresas. Este Projecto, em parceria com o IAPMEI, é totalmente implementado pelo IESF em 3 anos, com consultoria em gestão a 74 empresas ( euros). Ao nível da Formação PME a intervenção foi deu-se simultaneamente ao nível da formação in-house e da consultoria para cerca de 20 empresas Ao nível do Desenvolvimento de Estudos Aplicados em Empresas, em colaboração com a ADEACE, no Projecto Strategic Development, foram efectuados 80 estudos, no valor de euros, suportados por 20 empresas do projeto, parcialmente apoiadas por fundos POPH: 20 Estudos de Análise Setorial 20 Estudos de Análise Financeira 20 Estudos de Análise PEST 20 Estudos de Análise Concorrencial 6

7 15. Continuação do desenvolvimento de Plataformas Aplicadas para empresas pelo NISIA. Neste Núcleo, terminaram-se as plataformas iniciadas (Portal Institucional e CRM) e iniciaram-se as seguintes: Plataforma de Gestão da Qualidade (6.000 euros) Plataforma de Diagnóstico Empresarial via web ( euros) Ao nível do Desenvolvimento de Estudos Aplicados em Empresas, em colaboração com a ADEACE, no Projecto Strategic Development, foram efectuados 120 estudos, no valor de euros, suportados por 40 empresas do projeto, parcialmente apoiadas por fundos POPH: 20 Planos de Desenvolvimento de Sistemas de Informação 20 implementações de Sistemas para Gestão da Qualidade 20 implementações de Sistemas de Gestão Documental 20 implementações de Balanced Scorecard, desenvolvidos em conjunto com o NPME 16. Continuação de Implementação dos Projectos co-financiados em que a ADEACE está envolvida e início de um novo Projecto designado por Strategic Development, com 70 empresas. Continuou-se com o projecto Formação Ação, em parceria com a AEP Associação Empresarial de Portugal, com intervenção em 85 empresas, envolvendo horas de consultoria e horas de formação. Continuou-se com os dois Programas SIAC (Sistema de Apoio às Ações Coletivas), envolvendo diferentes atividades (estudos, desenvolvimento de plataformas tecnológicas, formação, etc) de apoio a empresas, no valor de euros: Programa Empreende, de apoio ao empreendedorismo e à criação de empresas; Programa Eco Eficácia, na área da sustentabilidade e gestão empresarial. Foi dado início a um Projecto que se espera venha a ser o maior Projecto de sempre da ADEACE, o Projeto Strategic Development, no valor euros, envolvendo estudos e formação em 63 empresas; para além dos estudos do NPME e do NISIA, foram desenvolvidos: 40 Estudos de Marketing 30 Desenvolvimentos de Imagem Corporativa 35 Planos Estratégicos 40 Consultorias para a Implementação de Sistemas da Qualidade 21 Estudos de Eficiência Energética e Ambiental 17. Desenvolvimento de Projectos de Investigação & Desenvolvimento no âmbito do Sistema de Investigação e Desenvolvimento Empresarial (SIFIDE). 7

8 Pelo facto de desenvolver projetos de Investigação e Desenvolvimento (I&D), o IESF é certificado pela Agência de Inovação (ADI), tendo o NISIA realizado vários projetos de I&D, aprovados no âmbito do Sistema de Investigação e Desenvolvimento Empresarial (SIFIDE). Nos últimos 3 anos, os projetos mais importantes foram os seguintes: GEI (Gestão Escolar Integrada): desenvolvimento de plataformas e metodologias na área da Formação Profissional e do Ensino Secundário Qualificante, com um investimento global de euros SGC (Simulação de Gestão de Carteiras): desenvolvimento de uma plataforma de simulação de Cestão de Carteiras, no valor de euros IGI (Intranet Global Integrada): desenvolvimento de uma plataforma e metodologias na área da Gestão da Qualidade e da Gestão de Recursos Humanos, no valor de euros GIESBS (Gestão Integrada do Ensino Básico e Secundário): desenvolvimento de uma plataforma para a gestão de escolas do Ensino Básico e Secundário, no valor de euros Do total do Investimento em I&D ( euros), quase 70 ( ) consiste em investimento em recursos humanos. Nos últimos 3 anos, entre docentes e investigadores dos dois núcleos e da ADEACE, estiveram ligados aos projetos de I&D cerca de 50 pessoas. 18. Lançamento do projecto Valorizar para Competir, permitindo candidatos desempregados frequentarem os cursos do IESF, pagando propinas apenas depois de (com o apoio do IESF) arranjarem emprego. O Programa permite aos Candidatos frequentarem qualquer Curso do IESF e obterem apoio na ingressão no mercado de trabalho, podendo pagar as Propinas, em mensalidades adequadas ao seu rendimento, apenas depois de terem arranjado emprego ou terem criado a sua própria empresa. O Programa pretende apoiar: pessoas desempregadas que, não tendo possibilidades financeiras, pretendam aproveitar a disponibilidade de tempo para adquirir valências e valorizar competências de forma a obterem um novo emprego, a criarem a sua própria empresa ou lançarem um novo negócio; jovens, cujos pais não tenham capacidade financeira para suportar os custos de um Curso de Licenciatura; pessoas com baixos rendimentos que demonstrem ter capacidades para singrar mas, apesar de não estarem desempregadas, não possuam meios financeiros suficientes para continuarem os seus estudos. O Programa foi lançado de uma forma experimental, com imenso sucesso e uma grande exposição meditática. 8

9 19. Lançamento de várias medidas para apoiar os alunos com mais dificuldades financeiras. Dado o clima depressivo, foram tomadas várias medidas de apoio aos estudantes, permitindo prazos mais alargados e, nalguns casos, perdoando mesmo alguns valores em atraso. 20. Estabelecimento de uma Parceria com a Fundação do Gil. Foi estabelecida uma parceria, envolvendo várias actividades, como a realização de Seminários Conjuntos e o apoio do IESF à Fundação do Gil pelo estabelecimento da Taxa do Gil. A Taxa do Gil está incluída na Taxa de Inscrição, em em certas atividades do IESF, revertendo na totalidade para a Fundação do Gil. 21. Análise do Sucesso Escolar. A Taxa de Aprovação média tornou a subir (81), ultrapassando novamente os 80. Curiosamente, a única Disciplina com uma Taxa de 100 é na área dos Sistemas de Informação. No topo inferior, mantêm-se as duas Disciplinas da área das Matemáticas e da Fiscalidade (embora este ano seja Gestão Fiscal IRS e não Gestão Fiscal IRC com baixa Taxa de Aprovação). Mantem-se a tendência do ano anterior para o aumento da homogeneização nestas Taxas, com um número de Disciplinas acima da média semelhante ao número de Disciplinas abaixo da média. Nota-se também uma maior homogeneização das áreas científicas ao longo da tabela. Assim, embora as Disciplinas mais técnicas se mantenham mais na parte inferior da tabela, assistiuse a uma maior dispersão por toda a tabela. Na parte superior da tabela, acima de 90, encontra-se Disciplinas de praticamente todas as áreas (com exceção da Fiscalidade). De igual forma, na parte inferior da tabela, apesar de a maior parte das Disciplinas ser das áreas técnicas, existem algumas de outras áreas. É de estranhar a classificação das Disciplinas de Liderança e Motivação e Ateliers de Comunicação que normalmente têm uma elevada Taxa de Aprovação. Continua a ser de estranhar a baixa Taxa de Aprovação de Seminários, á qual se associa também agora a Disciplina de Estágio Curricular. 2011/12 UNIDADE CURRICULAR TAXA DE APROVAÇÃO Redes de Informação 100 Relações Publicas e Gestão de Eventos 97 Contabilidade II 96 Marketing 96 Inovação e Empreendedorismo 96 Gestão Financeira 94 9

10 Gestão Comercial e Técnicas de Negociação 94 Direito dos Negócios 93 Comunicação e Imagem 90 Gestão Emocional e Dinâmica de Grupo 89 Gestão de Recursos Humanos 89 Economia da Empresa 87 Sistemas de Informação de Gestão 87 Contabilidade I 86 Finanças Internacionais 85 Marketing de Serviços 84 Políticas Macroeconómicas 81 Gestão e Sustentabilidade Empresarial 81 Economia Digital e Negócios na Internet 81 Mercados Financeiros 80 Gestão de Empresas 79 Finanças da Empresa 78 Gestão Fiscal (IRC) 78 Sistemas Integrados de Gestão 78 Liderança e Motivação 77 Contabilidade de Gestão 76 Ateliers de Comunicação 74 Estágio 71 Seminários 60 Gestão Fiscal (IRS) 58 Métodos e Técnicas em Economia e Finanças 42 Análise da Informação e Controlo de Riscos 28 MÉDIA Análise da Empregabilidade Ao nível da Empregabilidade, os efeitos da crise são óbvios, sendo de realçar o seguinte: Grande parte dos alunos já se encontrava a trabalhar quando ingressou no IESF, tendo muito poucos (8) mudado de emprego durante o período em que esteve no IESF. O número de alunos que mudou de emprego ou obteve emprego durante o curso diminuiu, e o número de alunos que perdeu o emprego aumentou bastante, o que não é de estranhar, face às dificuldades no mercado laboral. A capacidade de obter emprego durante o estágio ou de uma forma rápida diminui, sendo que dois dos alunos não tinham obtido colocação ao fim de 1 ano. Apesar desta evolução, a capacidade de colocação de alunos do IESF é muito elevada. 10

11 Ao nível dos cursos, não se pode tirar conclusões sobre o de GSI e o do Mestrado, devido ao reduzido número de alunos e não parece haver diferenças entre GFF e GN. CURSO COM COLOCAÇÃO NO INÍCIO DO CURSO Nº DIPLOMADOS Com no Início do Curso Mudaram de durante o Curso Perderam durante o Curso OBTIVERAM COLOCAÇÃO DURANTE O CURSO Sem no Início do Curso Colocados durante o Curso GFF GN GSI Mest TOTAL OBTIVERAM COLOCAÇÃO DEPOIS DE TERMINAR O CURSO CURSO Sem no Fim do Curso Com o Estágio até 3 Meses Depois até 6 Meses Depois até 1 Ano Depois Total Colocados SEM COLOC. N GFF GN GSI Mest TOTAL Em termos de avaliação externa, salientamos: As avaliações efectuadas pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior o Mestrado: o Licenciatura em Gestão e Negócios: o Licenciatura em Gestão Financeira e Fiscal: o Licenciatura em Gestão e Sistemas de Informação: 11

12 A avaliação efetuada pela Bureau Veritas Certification Portugal, no âmbito da Certificação da Qualidade e que pode ser analisada no site do IESF. Encontra-se a ser efetuada uma Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Gestão Financeira e Fiscal para ser apresentada até ao final de 2012 à Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior. 24. Em termos financeiros (ver quadro de Execução Orçamental): Foram obtidos euros de Resultados Globais, repartidos da seguinte forma: euros no 1º Ciclo (Licenciaturas), euros no 2º Ciclo (Mestrado e Programa de MBA e Pós Graduações), euros noutras Actividades e euros nos Núcleos de Investigação. Os resultados globais ( ) caíram 9 em relação ao esperado ( ) e 17 em relação ao ano anterior ( ) o que, tendo em consideração o clima de crise, pode ser considerado como muito aceitável. Os objetivos por área não foram atingidos para as Licenciaturas ( obtidos face a objetivos de ), MBAs e Mestrado ( face a ) e Outros ( face a ); contudo, a atividade dos Núcleos superou o planeado, tendo-se atingido contra o objetivo de euros. A Entidade Instituidora (Espaço Atlântico) mantem-se sólida em termos económicos e financeiros, tendo tido em 2011 resultados de , mantendo uma situação liquida de ,16. Apesar da crise, tanto a Entidade Instituidora como o IESF mantêm resultados positivos, comprovando o elevado nível de eficiência da gestão administrativa e financeira. 25. Em relação ao número de alunos, é de destacar: O número de alunos no presente ano lectivo foi: 152 alunos no 1º Ciclo (73 em Gestão e Negócios, 55 em Gestão Financeira e Fiscal e 24 em Gestão e Sistemas de Informação) e 27 alunos no 2ºCiclo (19 no Mestrado e 8 nos Programa de MBA e Pós Graduações). Ingressaram 37 alunos no 1º Ciclo (25 em Gestão e Negócios, 6 em Gestão Financeira e Fiscal e 6 em Gestão e Sistemas de Informação) e 14 alunos no 2º Ciclo (6 no Mestrado e 8 nos Programa de MBA e Pós Graduações). Terminaram o Curso 30 alunos no 1º Ciclo (10 em Gestão e Negócios, 17 em Gestão Financeira e Fiscal e 3 em Gestão e Sistemas de Informação) e 13 alunos no 2º Ciclo (6 no Mestrado e 7 nos Programa de MBA e Pós Graduações). No âmbito do programa Erasmus, dois alunos vieram do Wroclaw College of Management and Finance da Polónia para frequentar o curso de Gestão e Sistemas de Informação do IESF. 12

13 26. Em relação ao pessoal afeto ao IESF: Pessoal não Docente: sairam duas colaboradoras as quais, dado período de crise, não foram substituídas; Pessoal Docente: saíram 7 docentes (dos quais 3 doutorados) e entraram 3 novos docentes (dos quais 1 doutorado, estando os outros dois a terminar o doutoramento). 13

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