MPE BRASIL - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MPE BRASIL - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS"

Transcrição

1

2

3 MPE BRASIL - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Questionário de Auto-Avaliação 2008 Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas Instituições Nacionais Parceiras Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Movimento Brasil Competitivo MBC Fundação Nacional da Qualidade FNQ Agradecimentos O Sebrae, o MBC e a FNQ agradecem a todos os que enviaram críticas e sugestões para essa publicação, especialmente aos profissionais do Sistema Sebrae e consultores. Editoração Frisson Comunicação e Marketing

4

5 ÍNDICE 1. MBC Movimento Brasil Competitivo SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas REDE DE COOPERAÇÃO BRASIL FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA ORIENTAÇÃO GERAL SOBRE O PROCESSO FICHA DE INSCRIÇÃO QUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO GLOSSÁRIO CONTATOS DOS GESTORES DOS PRÊMIOS MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Questionário de Auto-avaliação 2008

6 1. MBC Movimento Brasil Competitivo O Movimento Brasil Competitivo (MBC), criado em novembro de 2001 e certificado pela ISO 9001:2000 desde novembro de 2004, é uma organização voltada ao estímulo e ao fomento do desenvolvimento da sociedade brasileira através da melhoria da competitividade nacional. Sua missão é contribuir expressivamente para a ampliação da competitividade das organizações privadas e da qualidade e produtividade das organizações públicas, de maneira sustentada, elevando a qualidade de vida da população brasileira. A sede do MBC está localizada em Brasília. Integram o seu conselho gestor representantes do setor público, empresários, trabalhadores, universidades, terceiro setor e entidades voltadas ao estímulo da competitividade do país. Mais informações pelo site O MBC se converteu num grande fórum de debates e de estruturação de políticas estratégicas na direção da competitividade nacional. Ex-presidente do Conselho Superior do Movimento Brasil Competitivo (MBC), Carlos A. Salles. Questionário de Auto-avaliação 2008 MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

7 2. SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE é o serviço social autônomo que atua na promoção do desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e na geração de emprego e renda, com inclusão produtiva e social e preservação do meio ambiente. As estratégias do SEBRAE estão alinhadas às políticas econômicas, à política industrial e de comércio exterior e à política científica e tecnológica do país, bem como aos desafios das micro e pequenas empresas no mundo globalizado. O esforço de difusão de modernas práticas de gestão empresarial e educação das empresas de pequeno porte têm por objetivo aumentar a competitividade dos pequenos negócios e fortalecer a cultura empreendedora no país. O SEBRAE está presente em todos os Estados da Federação com uma Rede de Atendimento de 858 pontos. Promover a competitividade das Micro e Pequenas Empresas é prioridade estratégica do Sistema SEBRAE, especialmente considerando os desafios que enfrentam e as oportunidades do mundo globalizado. Diretor-Presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE, Paulo Okamotto. MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Questionário de Auto-avaliação 2008

8 3. REDE DE COOPERAÇÃO BRASIL + A Rede Brasil + A Rede de Cooperação Brasil + foi criada em agosto de 2002 para estimular a competitividade das micro e pequenas empresas e da sociedade brasileira a partir da iniciativa do Movimento Brasil Competitivo (MBC) em parceria com o Sebrae Nacional. O objetivo do projeto é promover uma maior sensibilização dos conceitos sobre competitividade, qualidade, gestão, inovação e produtividade auxiliando no desenvolvimento das micro e pequenas empresas do Brasil. Ao se consorciarem, o MBC e o Sebrae tomaram a decisão de proporcionar aos empresários brasileiros o acesso a modelos de pensamento e ação estratégicos de última geração, que permitem a melhoria da qualidade, produtividade e performance de processos, produtos e serviços. Jorge Gerdau Johannpeter - presidente fundador do MBC. A primeira diretriz da Rede destaca a importância da promoção de um trabalho de educação e massificação dos conceitos da competitividade e da qualidade na micro e pequena empresa, a principal beneficiada desta iniciativa. A segunda diretriz prevê a criação de um sistema de reconhecimento nacional para premiar o elevado desempenho em qualidade e competitividade. Para isso, incentiva a criação de premiações regionais nas 27 unidades da Federação. A premiação para essas empresas permite que iniciem a reflexão sobre melhorias de gestão, perfil empreendedor e resultados, alinhados com uma visão de longo prazo de alcançar os critérios de excelência. Quando os critérios de avaliação da gestão, teoria do negócio e empreendedorismo forem massificados em todo o país, teremos a consciência da necessidade de melhoria do desempenho e da gestão. José Fernando Mattos - diretor-presidente do MBC. Há, ainda, uma terceira linha de ação no projeto Rede Brasil +, visando o fortalecimento dos programas da qualidade e produtividade existentes no país e o incentivo à criação em outros estados. O desafio A principal diretriz para o projeto foi ancorada na necessidade de nacionalizar as iniciativas de sucesso no processo de disseminação das práticas de melhoria de gestão. Até então, o Movimento pela Qualidade tinha conseguido estruturar programas estaduais e prêmios de competitividade para MPEs nos Estados do Sul e Sudeste, com algumas boas experiências no Nordeste. Neste momento, o maior desafio era interiorizar o movimento, incluindo estados da região Norte e Centro Oeste. Em 2008, o trabalho desenvolvido pela Rede será focado na manutenção da capilaridade nacional, e na consolidação de prêmios e adesão de novas parcerias. Além de contar com apoio do Grupo Gerdau, um dos maiores incentivadores as educação para competitividade nas MPEs do Brasil, o projeto teve a adesão da Petrobras como patrocinadora das ações nacionais. Questionário de Auto-avaliação 2008 MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

9 Cooperar para Competir A dinâmica da competição, no qual uma empresa enfrenta sua vizinha, cada vez mais está se tornando obsoleta. Num processo de aceleração da globalização, a competição deixa de ser com o vizinho do lado e passa a ser com uma outra região do planeta, que conseguiu organizar seus recursos de maneira mais produtiva, disponibilizando os mesmos produtos e serviços a um custo menor. Estes Clusters, base da economia competitiva moderna, é que proporcionam o ambiente adequado para desenvolver estratégias inovadoras, base científica para o desenvolvimento de novas tecnologias e a capacitação de recursos humanos de alto nível, estruturando empresas de base tecnológica cada vez mais competitivas. Resultados Em 2007, a Rede de Cooperação Brasil+ contou com a participação direta de 30 mil micro e pequenas empresas nos Prêmios. Em 5 anos, foram criados 13 prêmios de competitividade e 11 movimentos da qualidade nos Estados brasileiros. Em 2008, o trabalho desenvolvido pela Rede de Cooperação Brasil+ será focado na manutenção da capilaridade nacional, e na consolidação de prêmios e adesão de novas parcerias. Para tanto, está prevista a realização de14 projetos durante o ano. As metas para a Rede de Cooperação Brasil+ em 2008 são: manter 21 prêmios de competitividade para MPEs ativos; criar quatro novos prêmios de competitividade para MPEs e garantir que 36 mil micro e pequenas empresas participem do prêmio MPEs e que 7 mil delas sejam classificadas no processo de auto-avaliação. MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Questionário de Auto-avaliação 2008

10 4. FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA O Questionário de Auto-Avaliação do MPE Brasil - Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas constitui um modelo sistêmico da gestão das empresas com base nos conceitos fundamentais essenciais à obtenção da excelência do desempenho. O Modelo de Excelência da Gestão está alicerçado sobre um conjunto de conceitos fundamentais, descritos na publicação Conceitos Fundamentais da Excelência em Gestão, disponível para download gratuito no Portal da Fundação Nacional da Qualidade FNQ, Os Fundamentos da Excelência expressam conceitos reconhecidos internacionalmente e que se traduzem em práticas ou fatores de desempenho encontrados em organizações líderes, de Classe Mundial, que buscam constantemente se aperfeiçoar e se adaptar às mudanças globais. Os fundamentos em que se baseia o Questionário de Auto-Avaliação do MPE Brasil - Prêmio de Competitividade para MPEs são: 1. Pensamento sistêmico 2. Aprendizado Organizacional 3. Cultura de inovação 4. Liderança e Constancia de propósitos 5. Orientação por processos e informações 6. Visão de futuro 7. Geração de valor 8. Valorização das pessoas 9. Conhecimento sobre o cliente e o mercado 10. Desenvolvimento de parcerias 11. Responsabilidade social 10 Questionário de Auto-avaliação 2008 MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

11 5. ORIENTAÇÃO GERAL SOBRE O PROCESSO Como preencher o instrumento de avaliação Para preencher o questionário a seguir, sua empresa deverá ter completado pelo menos um exercício fiscal, correspondente ao do ano de As informações coletadas aqui tornarão possível a análise do desempenho da qualidade da gestão de sua empresa, incluindo os aspectos mercadológico e econômico-financeiro. Além disso, permitirão a comparação desse desempenho com o de outras empresas inscritas no Prêmio. Por esse motivo, os dados deverão espelhar ao máximo a realidade do seu negócio, e serão verificados por meio da solicitação dos documentos fiscais comprobatórios após a etapa classificatória. A Coordenação do Prêmio assegura que as informações abaixo não serão publicadas em nenhuma hipótese (serão mantidas no mais absoluto sigilo) e que não serão utilizadas para qualquer finalidade diversa da avaliação de sua empresa para as fases classificatória e final deste Prêmio. Ao fornecer esses dados, sua empresa assegura que estes correspondem a mais fiel expressão da realidade do seu negócio, desde já se colocando à disposição da Coordenação do Prêmio para dirimir quaisquer dúvidas, fornecer documentos comprobatórios ou receber uma visita de um avaliador autorizado. MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Questionário de Auto-avaliação

12 6. FICHA DE INSCRIÇÃO DADOS DA EMPRESA Razão Social Nome Fantasia: Estado: Categoria: Atividade Econômica: CNPJ / CPF: Faturamento Anual: Número de Empregados: Data de Abertura da Empresa: ENDEREÇO CEP: Caixa Postal: País: Cidade: Escritório Regional: Logradouro: Bairro: Complemento: DADOS DO CONTATO DA EMPRESA: Nome: Cargo: Telefone Fixo: Celular: Descreva, de forma resumida, quais os principais produtos e/ou serviços de sua empresa e seus principais clientes: 12 Questionário de Auto-avaliação 2008 MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

13 7. QUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Este Questionário de Auto-Avaliação tem como objetivo avaliar o desempenho das candidatas ao MPE Brasil - Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas ANO Os critérios utilizados analisam as dimensões de empreendedorismo e gestão da organização praticada pela empresa. O Questionário de Avaliação é composto de duas partes: Parte I Auto-Avaliação das Características de Comportamento Empreendedor Analisa o perfil do empreendedor à frente da empresa, mediante auto-avaliação estabelecida por situações que envolvem o dia-a-dia do seu negócio. Parte II Auto-Avaliação da Gestão Avalia a gestão da empresa, abrangendo: a maneira como é conduzida a função de liderança do negócio; como são desenvolvidos as estratégias e planos em seu negócio; o relacionamento com mercados e clientes; o relacionamento com a sociedade; a organização e o uso de informações para a condução da gestão; o desenvolvimento das pessoas envolvidas nos processos; a maneira como os processos são gerenciados; e os resultados obtidos pela empresa. Todos os dados fornecidos deverão espelhar a realidade do seu negócio, e serão verificados com a solicitação dos documentos fiscais comprobatórios, após a etapa classificatória do Prêmio. O preenchimento de cada parte deste questionário se dá de forma distinta. Para tanto, você deverá ler com atenção as instruções de preenchimento que antecedem cada parte deste questionário e, em caso de dúvidas, dirigir-se à Coordenação do Prêmio em seu Estado. Será considerada candidata ao Prêmio a empresa que responder as 30 questões da Parte I e as 26 questões da Parte II e enviar o questionário preenchido para a Coordenação do Prêmio em seu estado. A Coordenação do Prêmio assegura o mais absoluto sigilo às informações contidas neste Questionário, não as publicando em nenhuma hipótese, nem lhes dando finalidade diversa da avaliação de sua empresa para as fases classificatória e final, conforme consta do Regulamento e do Código de Ética deste Prêmio. MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Questionário de Auto-avaliação

14 PARTE I AUTO-AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR Instruções de Preenchimento Para preencher as questões de 1 a 30, correspondentes à Parte I Auto-Avaliação das Características de Comportamento Empreendedor, você deve ler cuidadosamente cada breve afirmação e decidir, conforme sua realidade, qual a melhor forma de enquadramento. Seja honesto consigo mesmo. Lembre-se: ninguém faz tudo corretamente, nem é desejável que se saiba fazer tudo. Selecione o número correspondente considerando: 1 = Nunca 2 = Às vezes 3 = Sempre Marque o número selecionado na linha à direita de cada afirmação. Todas as questões devem ser preenchidas obrigatoriamente. Exemplo: Mantenho-me calmo em situações tensas A pessoa que responder, neste exemplo, o número 2 está indicando que às vezes mantém-se calmo em situações tensas. Algumas afirmações podem ser similares, mas nenhuma é exatamente igual. Uma vez concluída a Parte I deste formulário, passe para a Parte II. Você receberá uma análise de seus resultados com breves explicações sobre cada um dos resultados obtidos, que poderão auxiliá-lo na interpretação dos mesmos e na tomada de melhores decisões na sua empresa. 14 Questionário de Auto-avaliação 2008 MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

15 PARTE I AUTO-AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR Questionário 1. Gosto de desafios e novas oportunidades e esforço-me para realizar as coisas que devem ser feitas, sem que os outros tenham de me pedir. 2. Insisto várias vezes para conseguir que as outras pessoas façam o que desejo e quando algo se interpõe entre o que estou fazendo, persisto até conseguir o que quero, não me importando com o tempo gasto para isso As mudanças me assustam, então prefiro criar uma rotina onde posso controlar as coisas que faço Procuro terminar o meu trabalho a tempo e manter-me fiel às promessas que faço, mesmo que isto implique em fazer o trabalho de outras pessoas para cumprir o que foi prometido. 5. Meu rendimento no trabalho é melhor do que o das outras pessoas com quem trabalho, uma vez que procuro fazer as coisas devidamente de acordo com o que foi estabelecido, dando ênfase à otimização do tempo Se as coisas começam a ficar difíceis, prefiro desistir para não perder tempo Procuro situações em que posso controlar ao máximo os resultados finais, considerando minhas possibilidades de êxito ou fracasso antes de agir. 8. Gosto de pensar sobre o futuro e fazer planos claros para a minha vida, pois acredito que quanto mais específicas forem minhas expectativas, maiores serão minhas possibilidades de êxito Faço as coisas no meu ritmo sem me preocupar com as exigências e os prazos Quando inicio algo novo, recolho todas as informações possíveis, inclusive, consulto pessoas que são especialistas na área que estou atuando. 11. Procuro dividir um projeto de grande porte em tarefas mais simples, antecipando-me a todos os problemas que podem acontecer durante a execução além de considerar cuidadosamente as vantagens e desvantagens de diferentes alternativas possíveis. 12. As coisas nem sempre saem como se imagina, nestes casos, se der para eu fazer bem feito, faço, mas se não der, tudo bem. 13. Consigo que os outros apóiem as minhas recomendações, e conto com pessoas influentes para alcançar minhas metas, procurando soluções que beneficiem a todos. 14. Tenho confiança que posso ser bem sucedido em qualquer atividade que me proponho executar, mesmo sendo algo difícil ou desafiador Faço as coisas da mesma maneira e assim evito me estressar com coisas que não estavam previstas Procuro me superar em novas oportunidades Encontro vários caminhos para superar as dificuldades, sem perder o foco Procuro viver um dia de cada vez e realizo as coisas que vão aparecendo no caminho Abro mão do lazer, sempre que necessário, para atender a um compromisso assumido Acredito que tudo que faço, mesmo tendo bons resultados, pode ser melhorado Aprendo fazendo e não gasto meu tempo querendo saber antes como as coisas devem ser feitas Faço coisas que no julgamento dos outros são arriscadas Minhas ações diárias são fortemente influenciadas por meus objetivos de vida Organização e controle são atividades que dispenso, pois o tempo é curto e minha intuição é suficiente para decidir como fazer Quando desconheço algo, não me importo em buscar informações Conto com um plano claro de vida em longo prazo Dispenso a opinião das pessoas sobre o que faço, pois não preciso delas Utilizo diferentes estratégias para convencer as pessoas a colaborarem comigo Mantenho o meu ponto de vista, mesmo diante da discordância de outras pessoas Deixo de fazer o que gosto para agradar os outros MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Questionário de Auto-avaliação

16 PARTE II AUTO-AVALIAÇÃO DA GESTÃO DA EMPRESA Instruções de Preenchimento O preenchimento das questões relativas à Parte II Auto-Avaliação da Gestão da Empresa, é diferente da Parte I. As questões da Parte II, de 31 a 56, estão divididas com base nos Critérios de Excelência da Gestão da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), e que são os seguintes: 1. Liderança 2. Estratégias e Planos 3. Clientes 4. Sociedade 5. Informações e Conhecimento 6. Pessoas 7. Processos Cada questão possui 4 (quatro) alternativas de respostas (a, b, c ou d). Assinale apenas a opção que mais se aproximar da realidade de sua empresa. É obrigatório responder todas as perguntas. Algumas questões solicitam informações adicionais, portanto, quando houver essa solicitação é obrigatório apresentar o que está sendo solicitado. A não apresentação pode desclassificar a empresa das etapas seguintes. Para algumas questões, são também solicitados resultados dos três últimos anos (2005, 2006 e 2007). Descreva a média anual dos resultados dos indicadores de desempenho solicitados. Todos os indicadores de desempenho, para os quais são solicitados resultados possuem o método de cálculo e, alguns, uma breve explicação de seu significado, apresentados no anexo 1 deste Questionário de Avaliação. Se sua empresa não possui informações relativas aos três últimos anos, apresente as que você tem. Se sua empresa for selecionada para a fase de visita, os dados respondidos serão verificados pelos avaliadores indicados pela coordenação do Prêmio. No final do processo você receberá um Relatório de Auto-Avaliação com pontos fortes e oportunidades para melhoria de sua empresa, contribuindo para a melhoria da gestão e dos resultados de seu negócio. 16 Questionário de Auto-avaliação 2008 MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

17 CRITÉRIO 1 LIDERANÇA Este critério trata da forma como o empresário conduz o seu negócio, define rumos, analisa o desempenho da sua empresa e aprimora o conhecimento dos seus líderes. 31. A empresa possui definição clara sobre a sua razão de existir (o que fazer, qual a sua finalidade Missão), aonde pretende chegar num futuro definido (Visão) e sobre os princípios organizacionais que orientam como os colaboradores (pessoas sob coordenação direta da empresa) devem agir no seu dia-a-dia (Valores)? a) Não temos Missão, Visão e Valores definidos. b) Nossa Missão, Visão e Valores estão definidos e divulgados de forma parcial na empresa. c) Nossa Missão, Visão e Valores estão definidos e divulgados a todos os colaboradores da empresa. d) Nossa Missão, Visão e Valores estão definidos e divulgados a todas as pessoas da empresa, e foram estabelecidos considerando as necessidades do nosso mercado, dos nossos clientes e a percepção dos colaboradores. Informações Adicionais Solicitadas: Apresentar a Missão, Visão, os Valores e os meios de divulgação destes para os colaboradores. 32. A análise dos resultados da empresa (análise crítica do desempenho) é feita pelos dirigentes (dono, diretor, gerente)? a) Não há nenhum tipo de análise dos resultados. b) A análise é feita pelos dirigentes sem a utilização de indicadores. c) A análise é feita regularmente pelos dirigentes com a utilização de indicadores. d) A análise é feita regularmente pelos dirigentes com a utilização de indicadores e contribuem na melhoria do desempenho da empresa Informações Adicionais Solicitadas: Citar a periodicidade da análise, quem participa e exemplos de informações e indicadores utilizados. 33. Após a análise dos resultados, as decisões são divulgadas aos colaboradores, quando necessário? a) Não são divulgadas aos colaboradores b) São divulgadas aos colaboradores. c) São divulgadas aos colaboradores e é solicitada a execução das ações de melhoria. d) São divulgadas aos colaboradores, é solicitada a execução das ações de melhoria, e há acompanhamento pelos dirigentes. MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Questionário de Auto-avaliação

18 34. Nos últimos 3 anos, os dirigentes (dono, diretor, gerente) da empresa participaram de treinamentos, cursos, seminários ou congressos para aprimoramento dos seus conhecimentos sobre gestão empresarial e os aplicaram na empresa (implantação de ações com base nos conhecimentos adquiridos), quando possível? a) Não participaram de nenhum evento. b) Participaram de pelo menos 1 evento e aplicaram os conhecimentos adquiridos. c) Participaram de pelo menos 2 eventos e aplicaram os conhecimentos adquiridos, trazendo melhores resultados para a empresa. d) Participaram de pelo menos 3 eventos e aplicaram os conhecimentos adquiridos, trazendo melhores resultados para a empresa. 18 Questionário de Auto-avaliação 2008 MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

19 CRITÉRIO 2 ESTRATÉGIAS E PLANOS Este critério trata da definição das estratégias da empresa (caminhos ou rumos escolhidos para se alcançar a sua visão de futuro), do desdobramento destas em metas e planos de ação, incluindo a definição de indicadores de desempenho. 35. A empresa possui estratégias claramente definidas, que permitem atingir a sua visão de futuro? a) Não temos estratégias definidas. b) As estratégias foram definidas levando em consideração nossa capacidade de produzir, vender ou prestar serviços e também a qualificação dos colaboradores (pessoas sob coordenação direta da empresa). c) As estratégias foram definidas levando em consideração nossa capacidade de produzir, vender ou prestar serviços, a qualificação dos colaboradores e também as necessidades dos nossos clientes e mercados e da sociedade. d) As estratégias foram definidas levando em consideração nossa capacidade de produzir, vender ou prestar serviços, a qualificação dos colaboradores e também as necessidades dos nossos clientes e mercados e da sociedade, diferenciando nossa empresa dos concorrentes. Informações Adicionais Solicitadas: Apresentar as estratégias estabelecidas pela empresa. 36. Estão estabelecidas metas (aonde se quer chegar) e indicadores de desempenho (como medir os resultados obtidos) para cada uma das estratégias planejadas? a) Não temos metas e indicadores de desempenho. b) Temos metas para pelo menos uma das estratégias definidas. c) Temos metas e indicadores para pelo menos uma das estratégias definidas. d) Temos metas e indicadores para pelo menos duas das estratégias definidas e elas são divulgadas internamente. Informações Adicionais Solicitadas: Apresentar as principais metas da empresa, sua relação com as estratégias estabelecidas e os indicadores de desempenho utilizados. 37. Estão definidos os planos de ação (responsáveis, prazos e os recursos necessários para a execução do que deve ser feito),visando atingir as metas da empresa? a) Não temos planos de ação. b) Temos planos de ação para pelo menos duas metas definidas e eles estão divulgados às áreas envolvidas. c) Temos planos de ação para pelo menos três metas definidas e eles estão divulgados às áreas envolvidas. d) Temos planos de ação para todas as metas definidas, eles são divulgados às áreas envolvidas e acompanhados por um responsável. MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Questionário de Auto-avaliação

20 CRITÉRIO 3 CLIENTES Este critério trata do conhecimento que a empresa tem dos seus clientes e mercados, da identificação de suas necessidades e do seu grau de satisfação, e de como suas reclamações são tratadas. 38. Os clientes da empresa são agrupados por tipo (exemplo: grau de importância, volume de compras, tipos de produtos adquiridos) e as suas necessidades são identificadas? a) Não agrupamos os clientes por tipo e não conhecemos as suas necessidades. b) Conhecemos as necessidades dos clientes, mas não os agrupamos por tipo. c) Os diferentes tipos de clientes são agrupados e conhecemos suas necessidades. d) Os diferentes tipos de clientes são agrupados e as suas necessidades são identificadas, de forma sistematizada. Informações Adicionais Solicitadas: Apresentar os principais grupos de clientes e as suas necessidades. 39. A empresa recebe, registra, analisa e trata (promove ações para solução) as eventuais reclamações efetuadas pelos clientes? a) Não recebemos, não analisamos e não tratamos as reclamações dos clientes. b) As reclamações são recebidas, mas não as analisamos nem tratamos. c) As reclamações são registradas, analisadas e tratadas. d) As reclamações são registradas, analisadas, tratadas e damos retorno ao cliente quanto às soluções adotadas. Resultado: % de Reclamações Recebidas e Resolvidas (considerar aquelas que procedem ou que têm fundamento ou que têm uma razão justificada). Informar quais foram os percentuais de reclamações recebidas e resolvidas pela empresa (relativas a defeitos em produtos, em serviços prestados ou quanto ao atendimento dispensado) nos últimos 3 anos? % de Reclamações Recebidas e Resolvidas Unidade: % quanto maior melhor ( ) Não controlo este indicador: ( ) Controlo o percentual de reclamações recebidas e resolvidas por meio de outro indicador (apresentar o indicador): Indicador: Unidade: Questionário de Auto-avaliação 2008 MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

21 40. A satisfação dos clientes é avaliada de forma a identificar pontos fortes e oportunidades para melhoria dos seus processos, produtos e serviços? a) Não temos nenhuma prática para medir a satisfação dos clientes. b) Eventualmente realizamos avaliação da satisfação dos clientes, mas os dados não são registrados e isso não é feito de uma forma padronizada. c) Temos um padrão estabelecido para avaliar a satisfação dos clientes. Registramos e analisamos os resultados obtidos. d) Temos um padrão estabelecido para avaliar a satisfação dos clientes. Registramos e analisamos os resultados obtidos e estabelecemos ações de melhoria. Resultado: Índice de Satisfação de Clientes Informar quais foram os percentuais de clientes que se declararam satisfeitos com os produtos ou serviços da empresa nos últimos 3 anos. Índice de Satisfação de Clientes Unidade:: % quanto maior melhor ( ) Não controlo este indicador: ( ) Controlo a satisfação dos clientes por meio de outro indicador (apresentar o indicador): Indicador: Unidade: MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Questionário de Auto-avaliação

22 CRITÉRIO 4 SOCIEDADE Este critério trata da identificação dos impactos ambientais decorrentes dos produtos, processos e instalações da empresa e ainda da sua prática de ações relativas à responsabilidade social. 41. A empresa identifica e trata os impactos negativos de seus processos, produtos, serviços e instalações, que possam causar danos ao meio-ambiente, a fim de promover uma atuação ambientalmente correta? Exemplos de impactos negativos: descarte incorreto de sobras de produção, lixo, lâmpadas fluorescentes, cartuchos de impressoras e embalagens, emissões atmosféricas e descargas de efluentes contaminados (Destacamos que todas as atividades empresariais de alguma forma causam impactos ao meio-ambiente) a. Não temos conhecimento dos impactos negativos que nossas atividades possam causar ao meio-ambiente. b. Sabemos que causamos danos ao meio-ambiente, mas sempre que isso ocorre, agimos para reparar o dano causado. c. Identificamos e tratamos os impactos ambientais negativos e estabelecemos ações para diminuir ou eliminar os danos causados. d. Identificamos e tratamos os impactos ambientais negativos e estabelecemos ações para prevenir, diminuir ou eliminar os danos causados Informações Adicionais Solicitadas: Citar os principais impactos negativos causados pelas atividades da empresa ao meio-ambiente e exemplos de ações implementadas para diminuí-los ou eliminá-los. 42. A empresa controla o consumo de água e de energia elétrica e orienta os colaboradores (pessoas sob coordenação direta da empresa) a usarem esses recursos não renováveis de forma racional? a. Não sabemos quais são os consumos de água e de energia elétrica na empresa. b. Os consumos de água e de energia elétrica na empresa são conhecidos, mas não temos nenhum tipo de controle sobre eles. c. Controlamos o consumo de água e de energia elétrica, mas não temos ações educativas para orientar as pessoas como usá-los de forma racional. d. Controlamos o consumo de água e de energia elétrica e orientamos as pessoas como usá-los de forma racional. 22 Questionário de Auto-avaliação 2008 MPE Brasil - PRÊMIO DE COMPETITIVIDADE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

MPE Brasil 2010 Prêmio de Competitividade para MPEs

MPE Brasil 2010 Prêmio de Competitividade para MPEs MPE Brasil 2010 Prêmio de Competitividade para MPEs Evolução do prêmio: O Prêmio Talentos Empreendedores completou 15 anos em 2008 e desde então com o processo de nacionalização, ele se chama Prêmio MPE

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

Prepare-se para uma viagem em

Prepare-se para uma viagem em Prepare-se para uma viagem em que você poderá:. conhecer diversas culturas e perspectivas,. desenvolver novas competências,. participar de uma organização estadual,. obter uma rede de contatos diferenciada,

Leia mais

A Ser Humano Consultoria

A Ser Humano Consultoria A Ser Humano Consultoria é uma empresa especializada na gestão estratégica de pessoas. Utilizando programas de assessoramento individual, baseados na avaliação e desenvolvimento de suas competências, buscamos

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Gestão Colaborativa. Luiz Ildebrando Pierry Curitiba/PR 30 de setembro de 2009. Qualidade e Produtividade para Enfrentar a Crise INOVAÇÃO

Gestão Colaborativa. Luiz Ildebrando Pierry Curitiba/PR 30 de setembro de 2009. Qualidade e Produtividade para Enfrentar a Crise INOVAÇÃO Qualidade e Produtividade para Enfrentar a Crise Gestão Colaborativa INOVAÇÃO SUSTENTABILIDADE GESTÃO COLABORATIVA EMPREENDEDORISMO CRIATIVIDADE Luiz Ildebrando Pierry Curitiba/PR 30 de setembro de 2009

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Modalidade Franqueado

Modalidade Franqueado PRÊMIO o cumprimento ABF DESTAQUE de todos os critérios FRANCHISING deste Categoria regulamento, selecionando Sustentabilidade os melhores trabalhos. Modalidade Franqueado REGULAMENTO Objetivos O Prêmio

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

RELATÓRIO FORMADORES DE OPINIÃO E ASSOCIADOS

RELATÓRIO FORMADORES DE OPINIÃO E ASSOCIADOS RELATÓRIO FORMADORES DE OPINIÃO E ASSOCIADOS RESULTADOS PESQUISA COM COMITÊS Definição e significado do PGQP para os comitês: Definições voltadas para ao Programa Significado do PGQP Qualificação das organizações

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: FLY IDIOMAS Nome Fantasia: WIZARD Data de fundação: 10/07/2010 Número de funcionários:

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira. Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Código de Ética do IBCO

Código de Ética do IBCO Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

Questionário de entrevista com o Franqueador

Questionário de entrevista com o Franqueador Questionário de entrevista com o Franqueador O objetivo deste questionário é ajudar o empreendedor a elucidar questões sobre o Franqueador, seus planos de crescimento e as diretrizes para uma parceria

Leia mais

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Questionário de Autoavaliação MPE Brasil Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas. Ciclo 2009

Questionário de Autoavaliação MPE Brasil Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas. Ciclo 2009 Questionário de Autoavaliação MPE Brasil Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas Ciclo 2009 Este material foi desenvolvido pelos parceiros do MPE Brasil Prêmio de Competitividade para

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA O Desafio Criativos da Escola é um concurso promovido pelo Instituto Alana com sede na Rua Fradique Coutinho, 50, 11 o. andar, Bairro Pinheiros São Paulo/SP, CEP

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5

Leia mais

www.acquasolution.com 1 Apresentação

www.acquasolution.com 1 Apresentação www.acquasolution.com 1 Apresentação A COR DO PLANETA DEPENDE DE VOCÊ www.acquasolution.com 2 Direitos de Utilização Copyright Todos os textos, fotos, ilustrações e outros elementos contidos nesta apresentação

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. Nome Fantasia:

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014 Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014 Sobre a FNQ História Criada em 1991, por um grupo de representantes dos setores público e privado, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ)

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS.

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS. ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS 40 Relatório de Gestão 2014 B lanço Soci l ESF Estratégia de Saúde da Família Relatório de Gestão 2014 41 GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Com o

Leia mais

Perguntas Frequentes do Prêmio Catarinense de Excelência

Perguntas Frequentes do Prêmio Catarinense de Excelência Perguntas Frequentes do Prêmio Catarinense de Excelência O que é o Modelo de Excelência da Gestão (MEG) e quais são seus objetivos? O Modelo de Excelência da Gestão reflete a experiência, o conhecimento

Leia mais

CONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO

CONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho

Leia mais

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário ORIENTAÇÕES GERAIS Considerando que projeto deverá ser executado de agosto de 2012 a janeiro de 2013, avaliar a viabilidade de execução e finalização no prazo. Para preencher o formulário, observar as

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng.

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng. 01. O QUE SIGNIFICA A SIGLA ISO? É a federação mundial dos organismos de normalização, fundada em 1947 e contanto atualmente com 156 países membros. A ABNT é representante oficial da ISO no Brasil e participou

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Recursos Humanos Coordenação de Gestão de Pessoas Pesquisa de Clima Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Introdução No dia 04 de Agosto de 2011, durante a reunião de Planejamento, todos os

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Tomada de Decisão uma arte a ser estudada Por: Arthur Diniz

Tomada de Decisão uma arte a ser estudada Por: Arthur Diniz Tomada de Decisão uma arte a ser estudada Por: Arthur Diniz Tomar decisões é uma atividade que praticamos diariamente, de uma forma ou de outra. Podemos até mesmo tomar a decisão de não tomar nenhuma decisão.

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

Missão, Visão e Valores

Missão, Visão e Valores , Visão e Valores Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 12 Introdução Página: 2 A primeira etapa no Planejamento Estratégico é estabelecer missão, visão e valores para a Organização; As

Leia mais