Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1

2

3

4

5

6 ÍNDICE I. Nota de Abertura II. Sumário / Summary III. Sistemas de Armas 1. Introdução Enquadramento Aspetos contabilísticos Estrutura organizacional Análise da Atividade Desenvolvida Recursos Humanos Logística Operacional Instrução Análise ao Orçamento da Receita e da Despesa Estrutura da Receita e da Despesa Execução Orçamental por Fonte de Financiamento Execução das Missões com Forças Nacionais Destacadas Execução do Plano Plurianual de Investimentos LPM e LPIM PIDDAC Evolução da Receita e da Despesa Análise ao Balanço e à Demonstração de Resultados Análise da Situação Patrimonial - Balanço Análise das Contas de Exploração Demonstração de Resultados Evolução das Dívidas de Terceiros de Curto Prazo Perspetiva futura Objetivos de Gestão Pessoal Sistemas de Informação Operação Capacidades Militares...31 IV. Lista de Abreviaturas V. Definições... 34

7 1. Introdução 1.1. Enquadramento O Relatório de Gestão, sendo um requisito legal da prestação de contas, a remeter ao Tribunal de Contas, constitui um documento que, de uma forma clara e transparente, pretende evidenciar as práticas de gestão desenvolvidas pela Força Aérea no cumprimento da Missão que lhe está atribuída. Assim, deve materializar-se como uma reflexão útil sobre a qualidade dessas práticas de gestão, que orientaram a utilização dos recursos disponíveis tendo em vista a consecução dos objetivos estabelecidos. Dirigido a todos os potenciais utilizadores da informação, independentemente do seu grau de conhecimento do meio militar ou aeronáutico, este Relatório foi concebido utilizando uma linguagem que se pretende clara e assumidamente virada para o exterior, com um conteúdo relevante para a generalidade da comunidade. Adicionalmente, este documento constitui, também, uma oportunidade para a prestação de contas internas, ou seja, informar todos os militares e civis que servem na Força Aérea acerca do desempenho do Ramo elemento essencial para promover e cimentar o sentido de responsabilidade e de pertença, a coesão, e o Espírito de Missão do Ramo. Em última instância, pretende-se dar uma visão do nível de esforço realizado pela Força Aérea, para cumprimento da missão que lhe está investida. No desenvolvimento do presente relatório procurou-se manter a estrutura, do último exercício económico, assegurando a continuidade da informação financeira e, concomitantemente, integrar o conhecimento organizacional nas diversas áreas de responsabilidade de gestão. Outro requisito considerado, foi o de manter a dimensão deste documento a um nível que permitisse a sua leitura fluida, relacionando e sintetizando os abundantes artefactos informacionais que a organização produziu durante o ano. No primeiro capítulo, é efetuada uma introdução aos objetivos do relatório de gestão, aos aspetos contabilísticos que o enquadram e uma apresentação sumária da estrutura da Força Aérea. No segundo capítulo, é abordada a atividade da Força Aérea, nas suas componentes mais relevantes apresentando, sempre que adequado, indicadores ilustrativos do desempenho alcançado. O terceiro tema abordado, é o da execução orçamental, sendo analisadas as componentes do orçamento de receita e de despesa, por fonte de financiamento, bem como dos programas de investimento. 1

8 A perspetiva patrimonial é analisada no quarto capítulo, onde são comentados os aspetos materialmente mais relevantes do balanço, demonstração de resultados e evolução das dívidas de terceiros de curto prazo. No último capítulo é efetuada uma reflexão sobre as perspetivas futuras, sendo apresentados os elementos que podem vir a condicionar o desempenho de gestão na Força Aérea Aspetos contabilísticos A elaboração do relatório de gestão teve em consideração as normas estabelecidas no n.º 1, parte III Documentação a remeter ao Tribunal de Contas, das Instruções n.º 1/2004 2ª Secção, do Tribunal de Contas Instruções para a organização e documentação das contas abrangidas pelo Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 232/97, de 3 de Setembro. O sistema de contabilidade e prestação de contas utilizado pela Força Aérea é suportado pelo Sistema Integrado de Gestão da Defesa Nacional (SIGDN), partilhado pelos vários organismos do Ministério da Defesa Nacional (MDN), e na dependência da Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional (SG-MDN). O SIGDN é um projeto de grande dimensão, sendo que alguns dos seus principais objetivos consistem na aplicação do POCP, na adesão ao Regime de Administração Financeira do Estado (RAFE) e na padronização de procedimentos, através da integração das áreas financeira, logística e de pessoal sob uma plataforma tecnológica comum, que permitirá produzir informação agregada para a gestão aos diversos níveis da Defesa Nacional (DN). Releva-se o elevado grau de implementação dos vários módulos financeiros e logísticos por oposição à componente de pessoal, em desenvolvimento, e manutenção dos sistemas de armas que continua a aguardar por decisão futura. Este atraso, tem obstado a uma integração plena dos SI, com as decorrentes perdas de eficiência no processo de gestão da informação Estrutura organizacional No culminar do processo de reorganização da estrutura superior da Defesa Nacional e das Forças Armadas, a 7 de Julho de 2009, foi publicada a Lei n.º 31-A/2009, que aprova a Lei de Defesa Nacional (LDN), que após a Declaração de Retificação n.º 52/2009, de 20 de Julho, passou a denominar-se Lei Orgânica n.º 1-B/2009, de 07 de Julho, e a Lei Orgânica 1-A/2009, que aprova a Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas (LOBOFA). 2

9 A LDN reflete os princípios basilares da Defesa Nacional, da política de Defesa Nacional, da defesa da Pátria e do estado de guerra, definindo ainda as responsabilidades dos órgãos do Estado, as atribuições e estrutura do MDN, o papel das Forças Armadas na Defesa Nacional, a sua missão e os direitos associados à condição militar. A LOBOFA estabelece os princípios fundamentais em que assentam as Forças Armadas no que respeita à organização, funcionamento e missão das mesmas, não deixando de realçar o seu papel primordial na Defesa Nacional quando em estado de guerra. A reforma dos diplomas legais referidos impôs a reorganização da estrutura orgânica da Força Aérea, dando continuidade à reformulação da estrutura superior da Defesa Nacional e das Forças Armadas. Deste modo, e no desenvolvimento do regime jurídico da LOBOFA, é publicado o Decreto-Lei n.º 232/2009, de 15 de Setembro, que aprova a Lei Orgânica da Força Aérea (LOFA). Das alterações na estrutura orgânica da Força Aérea destacam-se a reformulação do Comando Operacional da Força Aérea em Comando Aéreo, a criação do Comando de Instrução e Formação da Força Aérea, a reconfiguração da Direção de Finanças da Força Aérea como órgão integrante dos órgãos centrais de administração e direção da Força Aérea e a reestruturação do Comando Logístico da Força Aérea. O atual organigrama da macroestrutura da Força Aérea é o seguinte: Fig.1 Organigrama da Força Aérea Fonte: 3

10 2. Análise da Atividade Desenvolvida A atividade que a Força Aérea desenvolve encontra-se em consonância com as orientações estratégicas definidas nos documentos matriciais da Política de Defesa Nacional, tendo sido definidos os seguintes objetivos estratégicos pelo Chefe do Estado-Maior da Força Aérea: a. Administrar os recursos humanos, materiais e financeiros com eficiência, a fim de alcançar elevados níveis de desempenho; b. Operar com eficácia a fim de cumprir a missão preceituada na LOFA e nas missões específicas decorrentes do Conceito Estratégico Militar; c. Executar as atividades conducentes à concretização/aquisição das capacidades aprovadas em sede da Lei de Programação Militar (LPM) e Lei de Programação Militar de Infraestruturas Militares (LPIM), a fim de minimizar as vulnerabilidades do Sistema de Forças Nacional e elevar os níveis de desempenho Recursos Humanos Os recursos humanos são fator decisivo para que a Força Aérea possa cumprir a missão que lhe está atribuída. Em 2011, a Força Aérea contou com um total de efetivos no ativo, verificando-se uma redução de 6,90%, relativamente ao ano transato, esta redução foi verificada em todas as categorias, mas essencialmente registada na categoria de praças por aplicação do Despacho n.º 4151/2011 do MDN. 4

11 Em termos de distribuição por género, verifica-se uma situação semelhante à do ano transato, com um menor peso relativo entre os militares do sexo feminino do quadro permanente (QP) quando comparados com os militares em regime de contrato (RC). Não obstante o peso de militares do sexo feminino ser ainda reduzido, esta tendência tem vindo a ser atenuada pelas entradas anuais para os quadros permanentes da Força Aérea representando, em 2011, um acréscimo de 1%, face a Relativamente ao grau das habilitações literárias, fator crítico de sucesso para qualquer organização, tem vindo a ser efetuado um esforço de melhoria contínua, quer através da formação que é ministrada na Instituição, nos seus polos académicos da Academia da Força Aérea e Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea, quer através do aumento do grau habilitacional na admissão ao Ramo. Releva-se o fato de cerca de 25 % do efetivo global da Força Aérea ter, em 2011, formação superior. 5

12 O Hospital da Força Aérea tem vindo a desenvolver a sua atividade no sentido de dar uma resposta multifacetada e garantir os melhores cuidados de saúde. O gráfico seguinte resume a atividade do Hospital comparativamente ao ano anterior. Da análise efetuada destaca-se um aumento generalizado da atividade do HFA, essencialmente devido à sua abertura a outras entidades, assim comparativamente com o ano transato houve mais dias de internamento, consultas, 849 cirurgias e meios complementares de diagnóstico e terapêutica. 6

13 Indicadores de Atividade Um dos princípios fundamentais da presente análise resulta na possibilidade de, através de indicadores, se sintetizar informação, identificando oportunidades de melhoria contínua. Estes indicadores, constituem-se como instrumentos de acompanhamento e avaliação da forma como os recursos humanos têm evoluído, verificando-se que: a. Ocorreu uma redução dos efetivos em 6,1%, tendência que se vem verificando em anos anteriores, sendo que no ano de 2011 essa redução ocorreu em todas as categorias sendo que a mais afetada foi a de Praças que sofreu uma redução de 16,01%. Em termos globais os efetivos de 2011 representaram menos 531 pessoas; b. Dos efetivos globais constata-se que 65% têm vínculo efetivo à Força Aérea, um aumento de 3% relativamente a 2010; 22% são do sexo feminino, permaneceu inalterado, e 25% possuem formação superior, um acréscimo de 1%. Quadro 1 - Indicadores de Atividade Recursos Humanos Variação de Efetivos (Efetivos n -Efetivos (n-1)) /Efetivos (n-1)) -0,7% -6,1% Vínculo (Efetivos do QP/Efetivos Globais) 62% 65% Feminização (Efetivos Femininos/Efetivos Globais) 22% 22% Formação Superior (Total Efetivos com Formação Superior/ Efetivos Globais) 24% 25% Fonte: Direção de Pessoal 2.2. Logística A componente logística, através da realização de atividades de manutenção e de apoio logístico, direta e indiretamente associadas com os sistemas de armas e órgãos de comando e controlo, é determinante para o aumento da eficácia no cumprimento da missão. As ações de manutenção realizadas em 2011, por frota, são as que se apresentam no gráfico subsequente: 7

14 Relativamente às ações de manutenção, em média, constata-se que das aeronaves atribuídas (total da frota) apenas uma parte está disponível (em condições de operar) e dessas só algumas estão prontas para a atividade aérea, de referir que as frotas P-3P, SA-330S Puma, C e C Aviocar cessaram as suas funções em Contribui ainda, paralelamente às atividades de manutenção e sustentação das aeronaves, o esforço efetuado nas múltiplas vertentes logísticas que abrangem: a conservação de bens, os combustíveis, a alimentação, o vestuário e, por último, a aquisição de material diverso para funcionamento dos serviços. Quadro n.º 2 - Despesa efetuada nas Múltiplas Vertentes Logísticas (Fonte Financiamento) U.M.: Euro Rúbrica R. Gerais RCCTS FND'S LPM LPM LPIM FF111 FF123 FF111 FF111 FF123 FF123 Total Conservação de Bens Combustíveis e Lubrificantes Alimentação Vestuário Material Diverso Total Fonte: Direção de Finanças da FORÇA AÉREA Indicadores de Atividade A partir dos indicadores de performance logística é possível avaliar a eficiência desta atividade, o modo como a manutenção e as restantes vertentes da logística têm contribuído para prover recursos, para a execução de todas as atividades da Força Aérea. Da análise de alguns indicadores pode observar-se que: a. As ações de manutenção de aeronaves surgem 39,4% das vezes por motivos inopinados, representando as ações programadas 60,6% do total da manutenção. Relativamente a 2010, verifica-se um ligeiro aumento das ações programadas 5,5%; 8

15 b. O nível de prontidão das aeronaves, relativamente a anos transatos, registou um acréscimo de 6,1%; c. As ações relativas a conservação de bens e aquisição de combustíveis representam, em 2011, 68,5% do total da despesa efetuada pela componente logística, mais 5,6% que em 2010, sendo que o aumento substancial se verifica na componente do combustível que continuou a sofrer um incremento de preço significativo. Quadro n.º 3 - Indicadores de Atividade Logística Ações de Manutenção Programadas (Ações Manutenção Programadas/Total Ações manutenção) 55,1% 60,6% Ações de Manutenção Inopinadas (Ações Manutenção Inopinadas/Total Ações manutenção) 44,9% 39,4% Prontidão das Aeronaves (Nº Aeronaves Prontas / Nº Aeronaves Disponíveis) 56,3% 62,4% Combustíveis e Conservação Bens (Despesa Combustíveis e Conservação Bens/Despesa Total) 62,9% 68,5% Fonte: Direção de Finanças da FORÇA AÉREA 2.3. Operacional Os resultados operacionais obtidos, face aos objetivos traçados, refletem o grau de eficácia do emprego dos meios e capacidades operacionais da Força Aérea e assentam na conjugação das aeronaves prontas e tripulações qualificadas para a realização das missões nas horas de voo atribuídas. Considerando estes fatores, foi possível realizar, no ano de 2011, HV, das HV atribuídas, num total de saídas. Esta atividade é equivalente a uma média de 55 horas/dia, 352 dias/ano. Em média, descolaram, por dia, 36 aeronaves. 9

16 A atividade planeada em 2011 resultou de ajustes pontuais em função da missão realizada e da dotação atribuída para a sustentação da atividade aérea. Os fortes cortes orçamentais têm condicionado esta atividade, ficando horas abaixo das planeadas. Agregando as HV realizadas, em função das principais áreas de atividade, verifica-se que, em 2011, 33,17% das missões contribuíram para a atividade operacional, 44,79% para o treino operacional e 22,04% para a instrução. Comparativamente com o ano transato, verifica-se uma redução de 17,36% na atividade aérea, sendo que ao acréscimo de 12,46% do treino corresponde a uma quebra na componente operacional de 37,07%. Relativamente ao empenhamento operacional, relevam-se os seguintes dados: a. Prontidão de alerta, com caças de interceção para policiamento aéreo e com helicópteros e aviões especializados em busca e salvamento aéreo, durante 24 horas/dia em 100% dos dias; b. Movimentação de quilogramas de carga; c. Transporte de passageiros; d. Evacuação de 446 doentes; e. Repatriamento de cidadãos nacionais e estrangeiros do Egipto e Líbia. 10

17 Noutro plano constata-se que a atividade aérea realizada em regime de Destacamento, fora das Unidades Base de origem, aumentou comparativamente a 2010, representando 10,11% do total da atividade aérea realizada. Salientam-se, entre outros elementos importantes, no quadro de apoio a entidades externas, as 749 HV efetuadas no transporte de doentes e sinistrados, as 35 HV no transporte de órgãos humanos para transplantes e as missões de busca e salvamento, que ascenderam a 391 HV, no Continente, Açores e Madeira. O número de HV realizadas em Operações Internacionais cresceu 42,7% em relação ao ano transato. Quadro 4 - HV por Tipo de Missão 2011 Tipo Modalidade Horas de Voo Apoio Externo Operações Internacionais 1701 EMGFA 15 Exército 272 Apoio Aéreo Marinha 0 GNR 0 Apoio Aéreo - Total 287 Busca e Salvamento 391 Controlo da Poluição 4 Fiscalização das Pescas 196 Interesse Público Evacuações Sanitárias 749 Transporte de Órgãos Humanos 35 Organismos de Estado 739 Entidades Privadas 197 Interesse Público - Total 2311 Nacionais 69 Exercícios Conjuntos e Combinados 796 Exercícios - Total 865 Fonte: Relatório de Atividades - FORÇA AÉREA No cômputo geral, as missões de apoio a entidades externas representam 26,7 % da atividade aérea da Força Aérea, num total de HV. 11

18 Indicadores de Atividade Os indicadores de atividade operacional são fatores críticos de sucesso, na medida que se prendem com a eficácia da utilização dos meios aéreos no cumprimento da missão. Através do seu conhecimento e acompanhamento, será possível proceder à sua avaliação, rever metas e objetivos. Da análise de alguns indicadores, pode constatar-se que: a. O rácio entre a atividade operacional e a atividade global foi de 31,95%; b. O rácio de eficiência relativamente ao número de horas atribuídas foi de 100,22%; c. Relativamente ao número de HV verifica-se um aumento nas missões internacionais e assim como nas missões de interesse público, dependentes das solicitações efetuadas pelas diversas entidades. Quadro n.º 5 - Indicadores de Atividade Operacional Atividade Operacional (Atividade Operacional/Atividade Total) 41,97% 31,95% Horas de Voo Efetuadas (Nº Horas Efetuadas/Nº Horas Atribuídas) 97,92% 100,22% Horas de Voo Missões Internacionais (Nº Horas missões internacionais/nº Horas efetuadas) 5,12% 8,78% Horas de Voo Interesse Publico (Nº Horas interesse publico/nº Horas efetuadas) 11,43% 11,94% Fonte: Direção de Finanças da FORÇA AÉREA 2.4. Instrução As atividades de instrução, ao conferirem competências, são indispensáveis à preparação dos militares para o desempenho de funções. Por outro lado, a formação contínua mostra-se imprescindível, para manter os quadros atualizados, numa realidade atual caraterizada por uma contínua e rápida mutação tecnológica e científica, onde o domínio da informação e a aplicação do conhecimento são requisitos de competitividade. Dessa forma, importa realçar o contributo da Academia da Força Aérea (AFA) e do Centro de Formação Militar e Técnico da Força Aérea (CFMTFA), nesta área. A atividade escolar dos cursos de Mestrado em Ciências Militares Aeronáuticas e de Licenciatura em Tecnologias Militares Aeronáuticas, compreende vários aspetos programáticos que integram a filosofia e organização do ensino na AFA, desenvolvendo-se através da formação académica, formação militar e educação física. No que concerne à formação académica, destaca-se, no quadro seguinte, o número de alunos nacionais inscritos em 2011/2012 e de reprovações ocorridas em 2010/2011: 12

19 Atividade letiva Quadro n.º 6 - Inscrições e Reprovações AFA Academia da Força Aérea - Inscrições 2011/2012 1º 2º 3º 4º Ano Ano Ano Ano Mestrado em Ciências Militares e Aeronáuticas Licenciatura em Tecnologias Militares e Aeronáuticas Total Atividade letiva Academia da Força Aérea - Reprovações 2010/2011 1º 2º 3º 4º Ano Ano Ano Ano Mestrado em Ciências Militares e Aeronáuticas Licenciatura em Tecnologias Militares e Aeronáuticas Total Fonte: AFA 5º Ano 5º Ano 6º Ano 6º Ano Total Total A atividade do CFMTFA traduziu-se numa redução significativa, quer no total de horas de formação, quer no total de alunos. Este facto está associado à suspensão das incorporações para o regime de contrato. Indicadores de Atividade Os indicadores relativos à Instrução constituem-se como instrumentos de avaliação do desempenho desta atividade, em termos de taxas de sucesso dos alunos/instruendos. Da análise desses indicadores, verifica-se que o número de reprovações e desistências na AFA e no CFMTFA é residual, face ao número de alunos inscritos. 13

20 Numa perspetiva global, em 2011, estiveram em curso em estabelecimentos de ensino da Força Aérea, formandos, nacionais e estrangeiros, repartidos por cursos militares e tecnológicos, licenciaturas e mestrados. Quadro n.º 7 - Indicadores de Atividade Instrução 2011 Reprovação AFA (Nº Reprovações AFA / Nº Alunos Inscritos AFA) 2,42% Reprovação e Desistências CFMTFA (Nº Reprovações e Desistências CFMTFA / Nº Alunos Inscritos CFMTFA) 1,59% Fonte: AFA e CFMTFA 3. Análise ao Orçamento da Receita e da Despesa 3.1. Estrutura da Receita e da Despesa No ano de 2011, foram recebidas dotações orçamentais, no montante de ,37, e cobradas receitas próprias no montante de ,18. Correntes: Quadro n.º 8 - Receitas de Fundos Próprios Dotações Orçamentais Capital: Classificação Valor % Classificação Valor % Transferências do Tesouro ,00 88% Transferências do Tesouro ,37 12% Total das dotações Orçamentais = ,37 Correntes: Receitas Próprias Capital: Classificação Valor % Classificação Valor % 0600 Transferências Correntes ,93 0% 15 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos ,14 52% 0700 Venda Bens e Serviços Correntes ,19 78% 16 Saldos da Gerência Anterior Posse do Tesouro ,45 7% 0800 Outras Receitas Correntes ,31 22% 16 Saldos da Gerência Anterior Posse do Serviço ,16 40% U.M.: Euro U.M.: Euro 100% 100% Total Receitas Correntes ,43 98% Total Receitas Capital ,75 2% Total das Receitas Próprias = ,18 Total das Receitas de Fundos Próprios = ,55 Fonte: Mapa de Fluxos de Caixa Relativamente à estrutura da receita, são de salientar os seguintes aspetos: a. A venda de bens e serviços representa 78% do total das receitas correntes, sendo que os restantes 22% são na generalidade provenientes do reembolso do IVA, relativos à aquisição de material militar; b. Acresce ao total da receita corrente ,75 relativos à transição de saldos da gerência anterior, LPM e receitas próprias, incorporados através de Guias de Reposição não Abatidas e Guias de Receita de Estado. 14

21 No que concerne à estrutura da despesa pode observar-se, no quadro seguinte, que o valor global da despesa de 2011, com recurso às receitas de fundos próprios, ascendeu aos ,18. Correntes: Quadro n.º 9 - Estrutura da Despesa Despesas Orçamentais Capital: Classificação Valor % Classificação Valor % U.M.: Euro 0101 Remunerações Certas e Permanentes ,82 50,16% 07 Aquisição de Bens de Capital ,72 100,00% 0102 Abonos Variáveis ou Eventuais ,08 2,85% 0103 Segurança Social ,52 18,59% 0201 Aquisição de Bens ,66 10,95% 0202 Aquisição de Serviços ,45 17,44% 0400 Transferências Correntes ,69 0,01% 0602 Outras Despesas Correntes ,50 0,00% 100,00% 100,00% Total Despesas Correntes ,72 90,34% Total Despesas Capital ,72 9,66% Despesas com Compensação em Receita Própria com Transição de Saldos U.M.: Euro Correntes: Capital: Classificação Valor % Classificação Valor % 0101 Remunerações Certas e Permanentes ,34 1,81% 07 Aquisição de Bens de Capital ,55 100,00% 0102 Abonos Variáveis ou Eventuais ,47 6,67% 0103 Segurança Social ,20 13,14% 0201 Aquisição de Bens ,36 54,91% 0202 Aquisição de Serviços ,68 22,92% 0400 Transferências Correntes ,38 0,12% 0602 Outras Despesas Correntes ,76 0,43% 100,00% 100,00% Total Despesas Correntes ,19 96,18% Total Despesas Capital ,55 3,82% Total da Despesa de Fundos Próprios = ,18 Fonte: Mapa de Fluxos de Caixa Destacam-se os seguintes aspetos: a. Os encargos com pessoal na sua globalidade corresponderam a ,43, enquanto as aquisições de bens e serviços representaram apenas ,15 ; b. As aquisições de bens de capital no montante de ,27 resultam, em grande medida, da execução da LPM Execução Orçamental por Fonte de Financiamento Relativamente à execução orçamental continua a verificar-se a tendência de anos anteriores: a. No Orçamento de Funcionamento, a componente de despesas com pessoal penaliza fortemente a componente de operação e manutenção, apresentando, no cômputo geral 15

22 dos encargos, uma percentagem preocupante, conforme se pode observar no gráfico 12 (valores a preços constantes). b. Acresce a esta situação, um orçamento inicial fortemente limitado, face às reais necessidades da Força Aérea, pela imposição de uma rubrica de reserva e de cativos legais, o que determina uma execução orçamental irregular, com as insuficiências a serem resolvidas no final do exercício económico, condicionando o planeamento inicial e protelando para anos vindouros decisões com reflexo direto na atividade da Força Aérea. 16

23 A dotação disponível, no final de 2011, resulta do trabalho desenvolvido pela Força Aérea junto do Ministério da Defesa e do Ministério das Finanças, no sentido de fundamentar a necessidade de ver reforçada a sua dotação inicial, através de processos de descativações e de reforços, essencialmente para despesas com o pessoal, combustíveis e manutenção de aeronaves. Este esforço comum, foi complementado por iniciativas de racionalização e cobrança de receitas e permitiu, em última análise, a Atividade ilustrada no capítulo dois. Fontes de Financiamento Quadro 10 - Grau de Execução por Fonte de Financiamento Reforços Orçamento / Orçamento Cativações Descativações Inicial Créditos Corrigido / Reserva Especiais Orçamento Disponível Montante Executado UM: Euro Grau de Execução Receitas Gerais ,96% Receitas Consignadas ,22% F.N.D. - Receitas Gerais ,91% L.P.M. - Receitas Gerais ,90% L.P.M. - Receitas Consignadas ,49% L.P.I.M. - Receitas Consignadas ,00% P.I.D.DA.C ,98% QREN-POPH ,00% QREN-PRODER ,00% TOTAL ,39% Fonte: Direção de Finanças da Força Aérea 3.3. Execução das Missões com Forças Nacionais Destacadas A participação da Força Aérea nas Missões Humanitárias e de Paz (MHP) é um relevante contributo para a afirmação da política externa de Portugal. Não obstante, envolve elevados recursos, cujo financiamento importa assegurar junto do Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA), a fim de cumprir com os requisitos inerentes a cada missão e Força Nacional Destacada (FND). 17

24 A projeção dessas forças, representou em 2011, uma despesa de , repartida pelas missões que se apresentam no gráfico Execução do Plano Plurianual de Investimentos LPM e LPIM As verbas atribuídas à Força Aérea para a edificação de capacidades e aquisição e modernização de equipamentos e infraestruturas, tiveram origem na LPM (Lei Orgânica n.º 4/2006, de 29 de Agosto) e na LPIM (Lei Orgânica n.º 3/2008, de 8 de Setembro). Medida/Projeto Capacidade de Comando, Controlo e Vigilância Capacidade de Defesa Aérea e Operações Aéreas Anti superfície em ambiente Marítimo e Terreste Capacidade de Stocks de Armamento Capacidade de Operações Aéreas ASW/ASUW, EW, C2 e ISTAR Capacidade de Transporte de Teatro, Vigilância e Fiscalização, Fotografia Aérea e Geofísica Capacidade de Projeção e Proteção de Forças Saldo de 2010 Quadro nº 11 - Execução da LPM por Medida Inicial Orçamento para 2011 Alteração Cativação orçamental Dotação Corrigida Execução Montante % , ,00 0, , , ,83 96,89% 0,00 0,00 0, , , ,28 97,69% 0, ,00 0,00 0, , ,57 97,39% , ,00 0, , , ,71 70,56% , ,00 0, , , ,74 99,32% 8.667, ,00 0, , , ,66 98,63% Total , ,00 0, , , ,79 86,86% Fonte: Relatório de Atividades 2010 No âmbito da LPIM não foram executadas obras de beneficiação de infraestruturas, uma vez que não foi atribuída em 2011 qualquer verba. Fontes de Financiamento Quadro n.º 12 - Execução da LPIM Orçamento Inicial Transição de Saldos Orçamento Corrigido Orçamento Disponível Montante Executado L.P.I.M. - Receitas Consignadas UM: Euro Grau de Execução Fonte: Direção de Finanças da Força Aérea 18

25 3.4.2 PIDDAC O programa de modernização do Hospital da Força Aérea, no âmbito do PIDDAC, teve o seu início em 2002 e foi concluído em No ano de 2011 foi iniciado a modernização do CFMTFA com uma verba programada de , contudo, por determinação governamental só foi possível executar o valor Quadro n.º 13 - Execução do Orçamento PIDDAC Período Total Orçamento Inicial Cativações Orçamento Disponível Despesa Total Fonte: Direção de Finanças da Força Aérea UM: Euro 3.5. Evolução da Receita e da Despesa Analisando a evolução da receita nos últimos três anos, verifica-se que: a. As Receitas Correntes tiveram uma redução, sustentado essencialmente pela Lei do Orçamento 2011 e na consequente diminuição das verbas com pessoal; b. Relativamente às Receitas de Capital, a variação depende, em grande medida, das verbas atribuídas à LPM que, como se pode observar no gráfico 15, aumentou ,11 ; c. Em termos globais, quer a Receitas Próprias, quer as transferências do tesouro diminuíram, num valor total de ,15, o que corresponde a uma redução de 2,61% das receitas de

ÍNDICE. 1. Introdução... 1 1.1. Enquadramento... 1 1.2. Aspetos contabilísticos... 2 1.3. Estrutura organizacional... 2

ÍNDICE. 1. Introdução... 1 1.1. Enquadramento... 1 1.2. Aspetos contabilísticos... 2 1.3. Estrutura organizacional... 2 ÍNDICE I. Nota de Abertura II. Sumário III. Sistemas de Armas 1. Introdução... 1 1.1. Enquadramento... 1 1.2. Aspetos contabilísticos... 2 1.3. Estrutura organizacional... 2 2. Análise da Atividade Desenvolvida...

Leia mais

2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015

2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015 G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O E O R Ç A M E N T O 2 9 2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015 GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2015 3 0 G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O

Leia mais

Relatório de execução orçamental Anual. Índice Página: 1 - O grau de execução orçamental 2

Relatório de execução orçamental Anual. Índice Página: 1 - O grau de execução orçamental 2 Índice Página: 1 - O grau de execução orçamental 2 2 - Análise detalhada 2 2.1-Despesa total efetuada, em 2014, através das fontes de financiamento 2 2.2 - Despesa total efetuada, em 2014, pela fonte de

Leia mais

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º CAPÍTULO III Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º Missão e atribuições 1. O Estado -Maior Conjunto (EMC) tem por missão assegurar o planeamento e o apoio necessários à decisão do CEMGFA. 2. O EMC prossegue,

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL

RELATÓRIO E CONTAS 2010 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL 1 PRINCIPAIS DESTAQUES [Indicadores] Indicadores 2009 RECEITA Crescimento da Receita Total -18,8 19,8 Receitas Correntes / Receitas Totais 76,1 61 Crescimento das Receitas Correntes

Leia mais

DE 1 DE JANEIRO DE 2014 A 31 DE DEZEMBRO DE

DE 1 DE JANEIRO DE 2014 A 31 DE DEZEMBRO DE CONTA DE GERÊNCIA DE 1 DE JANEIRO DE 2014 A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 UNIVERSIDADE DOS AÇORES Relatório de contas Ponta Delgada, Abril de 2015 I INTRODUÇÃO O presente capítulo incide sobre a análise da execução

Leia mais

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Vale Inovação PSZ CONSULTING Maio 2015 Índice 1 O que é?... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Objetivos Específicos... 2 1.3 Âmbito Setorial... 2 1.4

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO)

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) Março 2015 V A L E INO V A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo Específico... 3 3. Tipologia de Projetos...

Leia mais

5.4 Balanço Patrimonial

5.4 Balanço Patrimonial IV - Quociente Financeiro de Execução Os números demonstram, nos três períodos, superávit orçamentário e financeiro, considerando-se também para as despesas em regime de caixa. V - Saldos Financeiros Os

Leia mais

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães Freguesia de Tabuadelo e São Faustino Concelho de Guimarães Relatório de Gerência de Contas e Relatório de Actividades Ano de 2013 Índice: Introdução:... 3 Analise Económica e Financeira... 5 Execução

Leia mais

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS

Leia mais

Identificação da empresa. Missão

Identificação da empresa. Missão Identificação da empresa SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, titular do número único de matrícula e de pessoa coletiva 509

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

5 Análise Orçamental RELATÓRIO E CONTAS

5 Análise Orçamental RELATÓRIO E CONTAS 5 Análise Orçamental RELATÓRIO E CONTAS 1 PRINCIPAIS DESTAQUES [Indicadores] Indicadores 2010 2011 RECEITA Crescimento da Receita Total 19,8 3,7 Receitas Correntes / Receita Total 61 67,2 Crescimento das

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Valores estimados PAF. Justificação em PAF (acumulado) 2011 2012 total 2013 2014

Valores estimados PAF. Justificação em PAF (acumulado) 2011 2012 total 2013 2014 QUADRO I: SÍNTESE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA ATUAL E PREVISÕES DE EVOLUÇÃO Município: Miranda do Douro 31-12-214 estimados estimados / Apurados / Apurados 213 212 (acumulado) 211 212 total 213 214 Apurados

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHC, E.P.E. rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades previstas

Leia mais

Relatório de Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade

Relatório de Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade Relatório de Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade Referente ao período de janeiro a dezembro de 2014 Município de Terras de Bouro Elaborado em 29 de janeiro de 2015 janeiro de 2013 MUNICÍPIO DE

Leia mais

Governo do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil

Governo do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil R I S C O S F I S C A I S (Artigo 4º, 3º da Lei Complementar nº 101/2000) A Lei Complementar n.º 101 de 2002 Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece que a Lei de Diretrizes Orçamentárias conterá o Anexo

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros

Leia mais

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:

Leia mais

DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS

DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Conheça os significados dos principais termos técnicos utilizados na IGNIOS no âmbito dos: DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Criação de Valor Valor criado pela empresa num período temporal (fonte: Demonstração

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL)

SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL) SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL) Condições de Acesso (Lei n.º 55-A/2010 de 31 de Dezembro) 0 SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

VALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA

VALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA VALORIZAR 2020 Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 Objetivos Promover a produção de novos ou significativamente melhorados processos

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações

Leia mais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

PREPARE O SEU PROJETO FALE CONNOSCO!

PREPARE O SEU PROJETO FALE CONNOSCO! Candidaturas abertas até 18 de Setembro QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO PREPARE O SEU PROJETO FALE CONNOSCO! Tel./Fax: 22 600 71 20 projectos@advancedway.pt www.advancedway.pt Qualificação e internacionalização

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 ÌNDICE Principais orientações e dotação orçamental Programas Operacionais e dotação orçamental específica Órgãos de Governação (Decreto-Lei n.º 137/2014 de 12 de setembro)

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei

Leia mais

PLANO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO DO EXÉRCITO

PLANO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO DO EXÉRCITO PLANO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO DO EXÉRCITO PARA O ANO DE 2014 2 1. ENQUADRAMENTO a. O princípio da igualdade é um princípio fundamental da Constituição da República Portuguesa, em que no seu Artigo 13º

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação

SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação 1 Acompanhamento Indireto Tratamento das informações Análise intrínseca, evolutiva e comparativa Processos

Leia mais

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Enquadramento Regulamentar Art. 19º do Regulamento (UE) 1305/2013,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS Atualizado em 14/10/2015 CLASSIFICAÇÕES DA DESPESA ESFERA ORÇAMENTÁRIA A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar

Leia mais

I B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução

I B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução Relatório e Contas do Exercício de 2013 10, I B 1:) Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-1Q Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Nota Informativa 2/2012 Maio 2012 DSAJAL/DAAL Setor Empresarial Local

Nota Informativa 2/2012 Maio 2012 DSAJAL/DAAL Setor Empresarial Local Nota Informativa 2/2012 Maio 2012 DSAJAL/DAAL Setor Empresarial Local Reduções remuneratórias I- Enquadramento ao Setor Empresarial Local O regime jurídico do setor empresarial local (SEL) 1 integra duas

Leia mais

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto

Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Outubro de 2015 Índice 1. Introdução... 3 2. Caraterização do Estudo... 4 3. Resultado Global dos Cursos de Lisboa

Leia mais

BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014

BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014 BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014 INTRODUÇÃO A Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde (SPQS) executou, em 2014, um Plano de Formação dirigido aos seus associados e outros profissionais

Leia mais

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 PORTUGAL 2020 Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 ÍNDICE PORTUGAL 2020 A. Principais orientações e dotação orçamental B. Programas Operacionais e dotação orçamental específica C. Regras gerais de aplicação

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

Parecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos

Parecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos Parecer Projeto de Decreto-Lei que procede à revisão do regime jurídico da habilitação profissional para a docência dos educadores e professores dos ensinos básico e secundário Conselheiro/Relator: Maria

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2005. (Do Sr. GERALDO RESENDE) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE 2005. (Do Sr. GERALDO RESENDE) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE 2005 (Do Sr. GERALDO RESENDE) Autoriza o Poder Executivo a instituir a Fundação Universidade Federal do Pantanal, por desmembramento da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.133/08 Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

Portugal 2020 Candidaturas Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME

Portugal 2020 Candidaturas Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME Portugal 2020 Candidaturas Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME Projetos Conjuntos de Internacionalização: Natureza dos beneficiários Os beneficiários são empresas PME de qualquer natureza

Leia mais

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.

Leia mais

POCI Aviso n.º3/si/2015 Programa Operacional Fatores de Competitividade INOVAÇÃO PRODUTIVA ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS BENEFICIÁRIOS

POCI Aviso n.º3/si/2015 Programa Operacional Fatores de Competitividade INOVAÇÃO PRODUTIVA ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS BENEFICIÁRIOS ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS POCI Aviso n.º3/si/2015 Programa Operacional Fatores de Competitividade INOVAÇÃO PRODUTIVA O objetivo específico deste concurso consiste em conceder apoios financeiros a projetos

Leia mais

Portugal 2020. Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020

Portugal 2020. Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020 Portugal 2020 Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020 Out 2014 1 Apresentação dos Programas Os PO financiados pelos FEEI são os seguintes a) Quatro Programas Operacionais temáticos: Competitividade

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

Capítulo VI. Gestão Financeira e Patrimonial. Artigo 18.º. Princípios de Gestão

Capítulo VI. Gestão Financeira e Patrimonial. Artigo 18.º. Princípios de Gestão Capítulo VI Gestão Financeira e Patrimonial Artigo 18.º Princípios de Gestão 1. A gestão deve articular-se com os objectivos prosseguidos pela Câmara Municipal de Viseu, visando a promoção do desenvolvimento

Leia mais

ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS

ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS I. Objetivo ATUALIZAÇÕES As Declarações Ambientais (DA) elaboradas no âmbito do Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria, devem

Leia mais

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano Energia Aviso - ALG-48-2011-01 Página 1 de 2 A Autoridade de Gestão do POAlgarve 21, comunica

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações

Leia mais

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

ANEXO XI. Resenha histórica da IGF e respetivas leis orgânicas

ANEXO XI. Resenha histórica da IGF e respetivas leis orgânicas ANEXO XI Resenha histórica da IGF e respetivas leis orgânicas Inicialmente, as suas competências eram, fundamentalmente, de órgão de inspeção das direções de finanças, repartições de finanças e de dar

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

UNIVERSIDADE DOS AÇORES

UNIVERSIDADE DOS AÇORES UNIVERSIDADE DOS AÇORES 2013 RELATÓRIO DE CONTAS RELATÓRIO DE CONTAS 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------4 2 SALDO DE GERÊNCIA-----------------------------------------------------------5

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública

Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública N.º 7 Abril 2015 Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública Na edição de abril de 2015 do Boletim Estatístico são divulgadas as contas

Leia mais

Relatório dos principais pontos relevantes a respeito das Demonstrações Contábeis do Exercício Social de 2007.

Relatório dos principais pontos relevantes a respeito das Demonstrações Contábeis do Exercício Social de 2007. Relatório dos principais pontos relevantes a respeito das Demonstrações Contábeis do Exercício Social de 2007. Srs. Diretores, Membros do Conselho Fiscal e Deliberativo da CAC, Submetemos à apreciação

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio,

COMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio, C 249/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.7.2015 COMISSÃO EUROPEIA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA 25/15 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE: Destacamento de Voluntários para a Ajuda

Leia mais

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Qualificação das PME Vale Inovação Intene Consultoria de Gestão, Lda. Maio 2015 Rua Dr. Augusto Martins, n.º 90, 1.º andar Sala 4 4470-145 Maia

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

Objectivos Estratégicos (OE) Meta 2008 Taxa de Realização

Objectivos Estratégicos (OE) Meta 2008 Taxa de Realização Ministério: Organismo: MISSÃO: Ministério das Finanças e da Administração Pública Direcção-Geral do Orçamento A Direcção-Geral do Orçamento (DGO) tem por missão superintender na elaboração e execução do

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

I. Conteúdo do dossier do(s) projeto(s)

I. Conteúdo do dossier do(s) projeto(s) I. Conteúdo do dossier do(s) projeto(s) PROCESSO SITUAÇÃO ANÁLISE Conteúdo do dossier Conforme Não conforme Não aplicável Observações 1.Memória descritiva e justificativa do projeto 2. Anexos aos formulários

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Fundos Europeus Estruturais e de Investimento

UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Fundos Europeus Estruturais e de Investimento UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Capital Humano Sara Estudante Relvas Posicionamento da Região Autónoma da Madeira no contexto nacional e europeu

Leia mais

Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro. Bases da contabilidade pública

Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro. Bases da contabilidade pública Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro Bases da contabilidade pública A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), e 169.º, n.º 3, da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objecto

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES COMISSÃO DE POLÍTICA GERAL INTRODUÇÃO

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES COMISSÃO DE POLÍTICA GERAL INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A Comissão de Política Geral, em 01 de Julho de 2015, procedeu à apreciação, relato e emissão de parecer sobre o Projeto de decreto-lei que aprova o sistema de Normalização Contabilística para

Leia mais

Logística Uma nova fórmula para o Exército CONCEITOS ESTRUTURANTES DA CIÊNCIA LOGÍSTICA

Logística Uma nova fórmula para o Exército CONCEITOS ESTRUTURANTES DA CIÊNCIA LOGÍSTICA Logística Uma nova fórmula para o Exército CONCEITOS ESTRUTURANTES DA CIÊNCIA LOGÍSTICA A Logística, ciência de origem militar que despontou das necessidades de preparação, movimentação e colocação de

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais