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3 RELATÓRIO E CONTAS 2005 SATA Internacional 2. Introdução 4. Mensagem do Presidente 5. Orgãos Sociais 5. Organigrama da SATA Internacional, SA 6. Principais Indicadores 7. O Grupo SATA em Enquadramento Macroeconómico 12. Comportamento do Sector em Perspectivas para Factos Marcantes em Síntese do desempenho de Actividade Operacional 21. Actividade Comercial 22. Assistência a Aeronaves Actividade de Manutenção 24. Operações de Voo 25. Qualidade e Segurança 26. Recursos Humanos 28. Sistemas de Informação 30. Desempenho Económico-Financeiro 36. Proposta de Aplicação de Resultados 37. Desempenho das empresas do Grupo SATA 39. Demonstrações Financeiras 40. Balanço 42. Demonstração de Resultados por Natureza 44. Demonstração de Resultados por Funções 45. Demonstrações de Fluxos de Caixa 47. Anexo ao Balanço e às Demonstrações Financeiras 66. Certificação Legal das Contas 68. Relatório e Parecer do Fiscal Único 70. Relatório Anual Sobre a Fiscalização Efectuada 72. Relatório de Auditoria 75. Glossário Relatório e Contas SATA Internacional 1

4 INTRODUÇÃO SATA Internacional Assume e concretiza a maior e mais antiga ambição da SATA Air Açores: unir os Açores ao Mundo. Estabelecida em 1998, a mais jovem companhia aérea do Grupo SATA encarregou-se de assumir e desenvolver as operações com aviões a jacto que vinham sendo exploradas no âmbito da SATA Air Açores desde O primeiro avião da nova companhia de transporte aéreo foi um Boeing , que respondeu aos primeiros contratos com operadores turísticos nacionais e estrangeiros. Lentamente, e graças ao empenho de uma pequena e dinâmica equipa, soube conquistar a confiança de importantes parceiros de negócio. Naturalmente, em consequência do enorme esforço colectivo, a SATA Internacional alargou o seu mapa de rotas e foi capaz de oferecer, ano após ano, um leque diversificado de rotas, sem nunca deixar de investir na modernização das suas infra estruturas de apoio e na formação dos seus colaboradores. Três Airbus A310/300, com capacidade para 222 passageiros cada, e três Airbus A320 com capacidade para 165 passageiros são, em 2005, as seis modernas aeronaves que compõem a frota da transportadora SATA Internacional. Assinalados no mapa-mundo da transportadora estão destinos como Boston e Providence nos EUA, Montreal e Toronto, no Canadá; Londres, Frankfurt, Zurique e Madrid em pleno Continente Europeu; Porto, Lisboa e Faro no Continente Português; e Funchal, Ponta Delgada, Horta, Terceira e Sta Maria no Portugal Insular. Para além destes destinos frequentes, a companhia aérea tem ainda parte da sua actividade afecta a operações em regime Charter, com destinos que vão da Europa às Caraíbas, apostas mais sazonais que são traçadas de acordo com a tendência e a evolução do mercado turístico. 2 Relatório e Contas SATA Internacional

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6 MENSAGEM DO PRESIDENTE Durante o ano de 2005, no nosso grupo de empresas, de tudo fizemos para manter coerente e consistente o plano de expansão desenhado em anos anteriores. Contrariando o cenário de crise económica que teima em persistir há alguns anos, o grupo de empresas SATA orgulha-se de encerrar as contas de 2005 com um lucro consolidado de três milhões e quatrocentos mil euros. Não obstante o estado de arrefecimento generalizado da economia europeia, de que aliás a aviação comercial constituiu um dos melhores barómetros, foi possível mantermo-nos focados na estratégia de expansão arquitectada, consolidando apostas antigas e conquistando novos clientes em mercados ainda não explorados. Melhorar a qualidade do serviço prestado foi um dos grandes objectivos de 2005 que, escusado será referir, continuará na linha da frente das nossas prioridades nos anos vindouros. Cientes da necessidade de acompanhar a permanente evolução do sector, voltamos a apostar em 2005 em mais formação dos nossos recursos humanos, acompanhada de importantes investimentos na aquisição e renovação de algumas plataformas tecnológicas que suportam hoje, com mais eficácia e maior precisão, a nossa operação aérea. A procura constante de fórmulas que possam concorrer para uma melhor racionalização de recursos, com o consequente impacto positivo na redução de custos e sem perda de qualidade do serviço prestado, incutiu, ao longo dos últimos anos, um enorme sentido de responsabilidade nos nossos colaboradores que, mesmo perante o clima de adversidade no sector da aviação comercial, souberam encontrar as soluções mais adequadas aos diferentes desafios que tiveram de enfrentar. Foi sem dúvida o esforço conjunto desta equipa que permitiu encerrar o exercício do ano de 2005 com um resultado positivo, embora modesto, e é com esta mesma atitude positiva que nos permitimos encarar 2006 com confiança e optimismo. Manuel António Carvalho Cansado Presidente do Conselho de Administração 4 Relatório e Contas SATA Internacional

7 ÓRGÃOS SOCIAIS Conselho de Administração Presidente: Eng. Manuel António Carvalho Cansado Vogais: Dr. António Maurício do Couto Tavares de Sousa Sr. José Adriano Pires Ávila Fiscal Único: Dr. Manuel Humberto Medeiros Quaresma (ROC nº 675) Presidente da mesa da Assembleia Geral: Dra. Luísa Maria Estrela Rego Miranda Schanderl Secretário da Assembleia Geral: Sr. José Augusto Pavão de Sousa ORGANIGRAMA DA SATA INTERNACIONAL, SA Conselho de Administração Secretaria Geral Gabinete Controlo Gestão e SI Gabinete de Comunicação e Imagem Gabinete de Recursos Humanos Gabinete de Qualidade Gabinete Jurídico Gabinete Segurança Gabinete de Prevenção de Acidentes Gabinete de Finanças Direcção Geral Comercial Direcção Geral de Operações Direcção de Manutenção e Engenharia Direcção de Operações de Voo Direcção de Operações Terrestres Relatório e Contas SATA Internacional 5

8 PRINCIPAIS INDICADORES OPERACIONAIS Passageiros (nº) Carga (ton) Correio (ton) Load-factor (%) 66,04% 66,89% 67,00% Nº Voos (nº) A310 (nº) A320 (nº) B737 (nº) ACMI (nº) RECURSOS HUMANOS Efectivos: (nº) Assistência a Aeronaves (nº) Actividade Comercial (nº) Pessoal de Voo (nº) Manutenção Aeronaves (nº) Apoio Administrativo (nº) Horas de Formação (nº) FINANCEIROS Volume de Vendas (mx) Subsídios à Exploração (mx) Valor Acrescentado (mx) Activo Liquido (mx) Cash-Flow Líquido (mx) Resultado Liquido (mx) Resultado Operacional (mx) (1.114) 6 Relatório e Contas SATA Internacional

9 O GRUPO SATA EM 2005 Objecto Social: 1) Transporte aéreo de passageiros, carga e correio no interior das ilhas da Região Autónoma dos Açores; 2) Exploração da actividade de manutenção e assistência a aeronaves; 3) Prestação de serviços de apoio: comerciais, financeiros e administrativos. Accionista: 100% Região Autónoma dos Açores Objecto Social: 1) Transporte aéreo de passageiros, carga e correio entre a Região Autónoma dos Açores e o exterior; 2) Exploração da actividade de manutenção e assistência a aeronaves; 3) Prestação de serviços de apoio: comerciais, financeiros e administrativos. Accionista: 100% SATA Air Açores Objecto Social: 1) Operador turístico criado com o objectivo de comercialização de voos entre os Açores e o Canadá. Accionista: 100% SATA Air Açores Objecto Social: 1) Operador turístico criado com o objectivo de comercialização de voos entre os Açores e os EUA. Accionista: 100% SATA Air Açores Objecto Social: 1) Exploração em regime de concessão, do direito de promover e executar o planeamento e a exploração do serviço público de apoio à aviação nos aeródromos do Corvo, Graciosa, Pico e São Jorge e na Aerogare das Flores. Accionista: 100% SATA Air Açores NOTA: durante 2006 perspectiva-se a constituição da SATA SGPS e da SATA Handling Relatório e Contas SATA Internacional 7

10 ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO A. Conjuntura Internacional O ano de 2005 ficou marcado por uma desaceleração do crescimento económico mundial o Fundo Monetário Internacional estima que a economia global tenha crescido 4,3% contra 5,0% em 2004 num contexto de elevados preços do petróleo e de subida de taxas de juro: o preço do petróleo atingiu um novo máximo histórico a 69,81 dólares, a Reserva Federal Americana subiu a taxa de referência em 2,25% - cifrando-se agora em 4,25% - e o Banco Central Europeu iniciou também um ciclo de subida de taxas. A rejeição do Tratado Constitucional pela França e pela Holanda, com implicações negativas ao nível do câmbio e dos indicadores de confiança, o anúncio da progressiva flexibilização do Renminbi moeda oficial da China, indiciando maior variedade na composição das reservas cambiais dos países asiáticos, o acentuar dos movimentos terroristas, com os ataques bombistas de Londres, e uma sequência anormal de catástrofes naturais, são factos que não podem deixar de ser assinalados. Uma das grandes surpresas de 2005 foi o facto da subida do preço do petróleo com a sua manutenção em níveis historicamente elevados ter tido um impacto marginal sobre o crescimento e a inflação. Estima-se que a taxa de inflação ao nível do G4 (EUA, Europa dos 12, Reino Unido e Japão), excluindo os preços dos bens alimentares e energéticos, se tenha mantido num intervalo estável, em torno de 1,2-1,7%, cerca de 1% abaixo da taxa de inflação que incorpora estes dois efeitos, um patamar confortável do ponto de vista dos bancos centrais. A maior mobilidade laboral entre economias, propiciada pelo efeito globalização, impediu que a subida do preço do petróleo se repercutisse noutros indicadores de inflação mais relevantes, nomeadamente ao nível do mercado laboral. A Zona Euro terá apresentado em 2005 um abrandamento do ritmo de crescimento, com o produto a crescer cerca de 1,4% face a 1,8% em 2004 e abaixo das estimativas avançadas no início do ano. No primeiro semestre, o efeito da apreciação do Euro, com impacto negativo no sector exportador, e a rejeição do Tratado Constitucional Europeu, com reflexos na deterioração dos principais índices de confiança, quer empresariais, quer individuais, juntamente com a precariedade da situação orçamental, conduziu a um cenário de quase estagnação económica, com o PIB comunitário a crescer apenas 1,2%. Este factor, aliado ao nível de inflação controlado (1,5%, excluindo o contributo dos bens alimentares e energéticos) e à permanência de uma taxa de desemprego elevada (acima de 8,5%), gerou frequentes especulações sobre um possível corte de taxas por parte do BCE. A partir do terceiro trimestre, a generalidade dos índices de confiança apresentou melhorias consideráveis, reflectindo a tendência de depreciação do Euro, o que aliado a uma taxa de inflação ligeiramente acima do objectivo de 2%, motivou a subida de taxas por parte do BCE, interrompendo um ciclo de manutenção que se prolongava há dois anos e meio. 8 Relatório e Contas SATA Internacional

11 B. Conjuntura Nacional A economia portuguesa registou em 2005 uma desaceleração no seu ritmo de crescimento, estimando- -se que tenha crescido cerca de 0,3% face a 1,3% no ano transacto, bastante abaixo das expectativas iniciais e implicando quatro anos consecutivos de divergência real face à Zona Euro. De facto, o ambiente económico manteve-se bastante deprimido, sobretudo durante a primeira metade do ano, altura em que o tópico da estabilidade das finanças públicas ganhou novo relevo na sequência das eleições legislativas antecipadas. A reavaliação das contas públicas colocou o valor do défice em 6,83% para 2005, forçando a adopção de várias medidas de contenção, entre as quais se contam a subida da taxa normal do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) de 19% para 21% bem como de outras taxas específicas de imposto. Ainda decorrente dessa reavaliação, a República Portuguesa viu a sua notação de crédito reduzida pela agência Standard&Poors de AA para AA-. Uma análise mais atenta às principais componentes do PIB revela que o consumo privado continua a ser o principal sustentáculo da economia, devido essencialmente ao estímulo de taxas de juro historicamente baixas e apesar da contenção salarial e da subida da taxa de desemprego para valores bastante elevados (7,7%). Assim, a despesa dos consumidores terá crescido cerca de 1,8% em 2005, uma ligeiríssima desaceleração face a Inversamente, o investimento foi a componente com pior desempenho, estimando-se que tenha caído cerca de 3,1% durante o ano, ficando bastante abaixo das expectativas iniciais. Do lado da procura externa, as tendências de perda de competitividade e de quota de mercado no exterior mantiveram-se. Contudo, foram surgindo sinais mais encorajadores ao longo do segundo semestre, estimando-se mesmo que a procura externa líquida tenha tido um contributo positivo para o crescimento nesse período, compensando o abrandamento da procura interna. Em termos de finanças públicas, os gastos do Estado terão aumentado cerca de 1,1% em termos reais, ainda assim abaixo da taxa de 2,6% registada em Relatório e Contas SATA Internacional 9

12 No que diz respeito à inflação, a conjuntura económica mais deprimida acabaria por compensar o efeito inflacionista decorrente da subida dos preços do petróleo, levando o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) a desacelerar face a 2004, de 2,5% para cerca de 2,1%. A permanência de um padrão de crescimento essencialmente assente no consumo privado acabou por agravar em 2005 o desequilíbrio das contas externas portuguesas. Assim, a Balança de Transacções Correntes voltou a deteriorar-se, prevendo-se que o seu défice conjunto com a Balança de Capital tenha atingido cerca de 8,2% do PIB. C. Conjuntura Regional Durante o ano de 2005, a economia da Região Autónoma dos Açores continuou a revelar uma tendência de crescimento positiva, tendo por base o comportamento favorável dos diferentes sectores de actividade, verificando-se todavia um ritmo mais lento do que em anos anteriores. Embora a recessão económica verificada no País também se evidencie na região, é notória a diferença dos efeitos socio-económicos, nomeadamente no que se refere ao desemprego. Dada a inexistência de empresas multinacionais e investimentos estrangeiros, com excepção de duas fábricas de lacticínios, não se verifica o fenómeno de deslocação de empresas para outra Região ou País com mão-de-obra mais barata, bem como as suas negativas consequências económico-sociais. A economia Regional assenta essencialmente na sua forte dependência do Sector Público e do Orçamento da Região Autónoma dos Açores, enquanto que o investimento privado existente é na sua maioria constituído por capitais privados regionais, embora com uma presença crescente de capitais e empresários da Madeira. Todos estes factores mencionados contribuíram para que não se verificasse um aumento de desemprego nos Açores. Outro factor que influencia este crescimento sustentado da economia Açoreana é o papel estabilizador da Lei de Finanças Regionais, que permite que o clima económico regional continue a ser mais favorável do que o verificado a nível nacional. No final do 3º trimestre de 2005, enquanto que a taxa de desemprego nacional era de 7,7%, a referida taxa na Região Autónoma dos Açores era de 4,2%, sendo a mais baixa taxa de desemprego nacional. O desemprego nos Açores atinge principalmente os mais jovens (faixa etária dos 18 aos 24 anos), abrangendo de igual modo ambos os sexos. 10 Relatório e Contas SATA Internacional

13 No quarto semestre de 2005 a actividade económica regional continuou a revelar uma evolução favorável, o que se reflectiu no aumento da população empregada. De acordo com os indicadores disponibilizados pelo SREA (Serviço Regional de Estatística dos Açores), esta evolução do emprego assenta no comportamento positivo dos diferentes sectores de actividade. A análise de dados estatísticos dos diferentes sectores permite verificar que o sector primário teve uma evolução muito positiva, a avaliar pelo comportamento do leite entregue nas fábricas e pelo crescimento do sector da carne. No sector secundário há a destacar o desempenho positivo das áreas dos lacticínios e da construção, bem como os valores nunca antes verificados relativamente à venda de cimento e produção de energia eléctrica. O sector dos serviços também registou uma variação positiva, com destaque para o subsector do comércio de automóvel e para o turismo sector económico que mais cresceu durante os três primeiros trimestres de O número de hóspedes de Janeiro a Setembro de 2005 nos estabelecimentos hoteleiros da região foi de (acréscimo de 12,87% em relação a 2004), correspondente a um total de dormidas (mais 19,5% do que em 2004) e a uma receita total de x (cerca de 15% mais do que no ano anterior). A taxa média da inflação, em Dezembro de 2005, mantevese nos 2,5%, duas décimas acima da taxa nacional, apresentando uma forte tendência para a estabilização. Outro factor importante para a economia regional é o investimento público, bem como as políticas económicas e sociais desenvolvidas pelo Governo Regional dos Açores como a sua aposta continuada na educação, formação profissional e nas novas tecnologias, fundamental para a melhoria da competitividade e qualidade nos Açores. Relatório e Contas SATA Internacional 11

14 COMPORTAMENTO DO SECTOR EM 2005 De acordo com as últimas estatísticas da ERA (European Regional Airline Association), as companhias aéreas europeias encontram-se num período de crescimento de tráfego, tendo sido reportado, comparativamente a 2004, um crescimento médio na ordem dos 6,3% no que diz respeito ao transporte regular de passageiros, confirmando assim um ano positivo para a aviação intra-europeia. O load-factor médio relativo ao transporte regular de passageiros atingiu os 61,5%, constituindo um máximo entre o período de 1987 e 2005, o que poderá ser explicado por uma maior prudência dos operadores no que diz respeito ao aumento de capacidade das aeronaves. A distância voada média do sector sofreu um incremento de 19 km em relação ao ano de 2004, estimando-se agora em 550 km. O tempo médio de sector em 2005 foi de 74 minutos, facto este que conjugado com o aumento da distância voada demonstra o sucesso do programa do EUROCONTROL para minimizar o atraso de rotas. Segundo a IATA, o transporte de carga e correio obteve um acréscimo de 5%, enquanto que as receitas subiram 9%. No que se refere a custos, 2005 manteve a tendência dos últimos anos, havendo uma redução global do sector na ordem dos 3,2 biliões de dólares. Não obstante o grande esforço das companhias de aviação na redução de custos, ainda existem vários desafios a superar, sendo provavelmente os custos relacionados com o combustível o mais importante para o sector. O preço crítico do combustível aumentou de 22 USD por barril, em 2003, para 69,81 USD em 2005, e estima-se que nos próximos anos continue a subir. Relativamente a 2004 o custo do combustível aumentou cerca de 50% de um total de 61 biliões para 91 biliões de dólares. Uma das respostas do sector para este problema tem sido uma busca sem precedentes de uma maior eficiência na utilização de combustível, que na última década aumentou cerca de 31%. Apesar do aumento do custo do combustível, a rendibilidade do sector melhorou, essencialmente devido ás estratégias de redução de custos por parte das companhias aéreas tradicionais e em linha com o que é verificado com as companhias de baixo custo, robustecimento da economia e ao rápido desenvolvimento do mercado. Outra das realidades observadas no sector é o diferente comportamento das regiões em termos de performance financeira. As companhias aéreas norte-americanas, como já tinha sido observado em anos anteriores, verificaram uma perda superior à média do sector, na ordem dos 7 biliões de dólares. Em contraste as companhias europeias melhoraram a sua rendibilidade para 1,6 biliões de dólares, enquanto que as empresas Ásio-Pacíficas, apesar de terem visto a sua rendibilidade cair para 2 biliões de dólares, continuam a apresentar os maiores lucros do sector. Estes resultados anuais são altamente encorajadores, permitindo à indústria ultrapassar esta fase de recuperação e encontrar-se optimista relativamente ao futuro. A verdadeira evidência desta recuperação é o crescente interesse das companhias de transporte aéreo na inovação, traduzindo-se numa aposta renovada nas tecnologias de aperfeiçoamento das operações, permitindo uma maior flexibilidade nos processos de mudança do negócio, que eventualmente levarão a uma redução de custos, em melhoria do serviço prestado aos passageiros e consequente aumento da fidelização. 12 Relatório e Contas SATA Internacional

15 PERSPECTIVAS PARA 2006 Com base nos dados da IATA, é possível concluir que se avizinham melhores dias para a indústria dos transportes aéreos, não obstante as contínuas pressões sobre os custos e devem ocorrer menos falências, embora seja muito provável o desaparecimento de algumas transportadoras de menor dimensão. Esta melhoria do sector beneficia igualmente os consumidores, dado que à medida que os custos unitários descerem significativamente, exceptuando os combustíveis, estes vão poder usufruir de tarifas mais baixas. As transportadoras tradicionais que não adoptarem esta política de reestruturação de custos irão ser claramente penalizadas. Algumas transportadoras tradicionais irão comprovar a sua capacidade de melhorar a oferta de serviço a passageiros business com base em custos unitários mais baixos e em redes de hub totalmente remodeladas para garantir a sua sobrevivência a longo prazo. As transportadoras tradicionais poderão desaparecer dos mercados transcontinentais não-hub e de outros mercados não estratégicos norte-americanos, ao fazerem nova aposta no melhoramento das suas redes nucleares. Devido aos resultados verificados em 2005, as companhias norte-americanas irão desenvolver esforços redobrados para alcançarem uma maior quota de mercado, enquanto que as companhias aéreas de baixo custo irão encontrar mercados onde podem obter ganhos. Haverá uma maior consolidação na indústria dos transportes aéreos europeus (caso da Air France e da KLM). Continuarão a surgir novas transportadoras de baixo custo em todo o mundo mas muitas destas novas transportadoras irão fracassar ou eventualmente ser absorvidas por outras mais bem sucedidas, como foi exemplo a compra da Buzz por parte da Ryanair e da Go pela easyjet. Os aeroportos, face á pressão das transportadoras aéreas, irão continuar os esforços já evidenciados em 2005, no sentido de redução de custos aeroportuários. Relativamente ao Grupo SATA as perspectivas para 2006 não podem ser muito diferentes das esperadas pelo sector, tendo como objectivo primordial a consolidação de resultados líquidos positivos. Para tal a Empresa pretende: Manter a política de contenção de custos. Uma das excepções a esta política de contenção será o custo com o combustível que, acompanhando a tendência do mercado, verificará uma subida contínua no preço do barril. Superar a quota de mercado alcançada em 2005, contribuindo igualmente para a promoção do turismo regional, como são bons exemplos a abertura da nova rota com destino a Amesterdão e a consolidação das operações para os Estados Unidos e Canadá. Investir permanentemente na qualidade do serviço prestado ao cliente, procurando fidelizá- -lo, bem como responder às suas expectativas, almejando a médio prazo um reconhecimento deste esforço no mercado nacional e internacional. Relatório e Contas SATA Internacional 13

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17 FACTOS MARCANTES SATA EM 2005 Acontecimentos, investimentos e acções que mereceram destaque em 2005 e contribuíram para que o grupo de empresas SATA reafirmasse os seus valores, mantendose fiel à estratégia desenhada e ao posicionamento da sua marca. Principais investimentos Janeiro. Arranque do projecto de renovação da plataforma tecnológica em que assenta toda a rede de informação do Grupo SATA. Inicio do processo de migração para as plataformas Microsoft e Outlook. Deste investimento retiram-se vantagens a nível de performance dos sistemas, que se tornam mais eficazes, mais rápidos e redundantes. Ressaltam melhorias no serviço prestado ao cliente interno e externo. Alargamento da rota Funchal / Zurique / Funchal ao ano inteiro. Esta ligação directa à Suiça, efectuada no passado apenas durante o verão IATA, passa a realizar-se ao longo de todo o ano. Assinado protocolo de colaboração para a área de formação entre a Direcção de Operações de Voo da SATA Internacional e a companhia aérea White. A DOV da SATA Internacional passará a formar Pessoal Navegante Técnico e Comercial para aquela companhia aérea. Abril. A 20 de Abril inaugura-se a primeira ligação directa Lisboa / Pico. A infra-estrutura aeroportuária, pista e aerogare passou a ser explorada pela mais jovem empresa do Grupo SATA, a empresa SATA Aeródromos. Em finais de Abril dá-se por concluída a primeira fase das obras de ampliação da pista desta infra-estrutura aeroportuária, que passa então a receber aviões de maior capacidade. Maio. O terceiro Airbus A320 chega à SATA Internacional. Os dois novos aparelhos representam um dos mais importantes investimentos do ano. A versão destas duas aeronaves, oferece 12 lugares de classe executiva e 149 lugares na classe turística. Julho. SATA Internacional assina acordo de code-share com a TAP Portugal para todas as rotas regulares para a Europa, incluindo nesta parceria todas as rotas regulares para os Açores e Madeira. Setembro. Campanha de lançamento do Clube SATA na Madeira. Um investimento considerável para a divulgação do programa de passageiro frequente junto dos agentes de viagens da Ilha da Madeira. Em 2004 a SATA Internacional já era a segunda companhia portuguesa com mais voos realizados para o Funchal. A campanha do Clube SATA espera reforçar esta posição, consolidar as apostas neste destino e divulgar as rotas das companhias do Grupo SATA. Março. A 14 de Março 2005 chega o primeiro de dois novos Airbus A320. Esta importante contratação permitiu que a frota da transportadora SATA Internacional passasse a ser na sua totalidade Airbus. O rejuvenescimento da frota viabiliza, para além de consideráveis economias nos custos de manutenção, mais conforto aos passageiros da companhia aérea. Relatório e Contas SATA Internacional 15

18 Principais eventos Janeiro. Grupo de empresas SATA leva o nome das suas companhias aéreas à Bolsa de Turismo de Lisboa e à Fitur, a feira de turismo mais visitada da Península Ibérica. Coerente com a linha de comunicação e promocional das empresas, o destino Açores esteve naturalmente em evidência nestas duas ocasiões de promoção. Rede de agentes do Grupo SATA leva tradição açoriana junto de 1000 agentes de viagens e mais de 1000 passageiros, distribuindo a bordo e em terra, os típicos sabores da época de Carnaval. Uma acção de relações públicas que pretendeu aproximar os clientes à Empresa, ao mesmo tempo que deu a conhecer algumas tradições das ilhas dos Açores. Fevereiro. Clube SATA celebra com os seus 35 mil passageiros frequentes o Dia dos Namorados com a oferta de viagens para destinos das transportadoras SATA Internacional e SATA Air Açores. Março. Clube SATA convida os seus 35 mil membros a descobrir os cinco novos destinos Europa com uma promoção que esteve a bordo e em terra ao longo do mês de Março. Abril. Chega a Ponta Delgada a primeira ligação directa entre Londres e Ponta Delgada. O Airbus A320 da SATA Internacional aterra no início da tarde de 5 de Abril 2005, com os primeiros passageiros desta nova rota, dando início a uma série de voos directos entre os Açores e Inglaterra. Junho. Mais de trezentas crianças dos Arquipélago dos Açores e Madeira usufruíram do programa Junho o Mês da Criança com visitas de estudo, baptismo de voo e viagens aos destinos SATA. Um mês de intensa actividade, que tem por objectivo abrir as portas da Empresa ao exterior, assim como oferecer às crianças com aproveitamento escolar a oportunidade de viajar e contactar com outras realidades. Julho 40 ª Edição do SATA Rallye Ganhou a estrada a 30 de Junho e terminou a 3 de Julho a 40 ª edição do SATA Rallye, o maior evento do desporto automóvel realizado no Arquipélago dos Açores. Esta prova, que tem como principal patrocinador o Grupo SATA, voltou a candidatar-se em 2005 ao coeficiente máximo do campeonato Europeu de Ralis. Uma impor-tante e considerada prova que volta a colocar os Açores na rota dos grandes acontecimentos desportivos. A bordo e em terra, a SATA Internacional celebra o dia da Madeira com a oferta de um doce típico da região a todos os passageiros que viajam nesta rota no dia 1 de Julho. As transportadoras do Grupo SATA convidam mais de uma centena de agentes de viagens a descobrir a cidade do Porto, a ilha da Terceira, o destino Boston e a Ilha da Madeira. Quatro fins-de-semana em quatro destinos diferentes. Uma acção promocional que visa divulgar novos serviços em ligações tradicionalmente asseguradas pela SATA Internacional. Setembro. SATA Adventure - Anualmente o Grupo SATA recebe a visita de agentes de viagens e parceiros de negócio que aceitam o convite para este fim-de-semana de confraternização. O SATA Adventure é a maior e mais animada Fam Trip do ano, uma ocasião para cimentar amizades mas sobretudo para desvendar os segredos que esconde o fantástico destino Açores. 16 Relatório e Contas SATA Internacional

19 Outubro. Em 2005 a edição do SATA Open contou com a maior participação de sempre. O torneio de Golfe, que o Grupo SATA patrocina, coloca todos os anos os belíssimos campos de Golf da Batalha e Furnas no roteiro dos destinos a eleger para a prática de golfe. Novembro. Participação das empresas do Grupo SATA na maior feira de Turismo da Europa. O World Trade Market foi o palco de apresentação das companhias aéreas do Grupo SATA, em Londres. Relatório e Contas SATA Internacional 17

20 SÍNTESE DO DESEMPENHO DE 2005 A. ACTIVIDADE OPERACIONAL Com impacto relevante no desenvolvimento da estratégia definida da empresa, que passa por liderar o transporte aéreo nos Açores e, simultaneamente, ser capaz de aproveitar novas oportunidades de negócio a actividade operacional no exercício de 2005 foi marcada pela consolidação e expansão da sua rede da seguinte forma: Açores Rotas de serviço público entre o Continente, Madeira e os Açores alteração no modelo de obrigações de serviço público. A partir de 1 de Janeiro de 2005 a exploração de rotas de serviço público entre o Continente, a Madeira e os Açores passou de um regime caracterizado pela atribuição trienal de cada rota a uma única transportadora, onde as indemnizações compensatórias seriam calculadas com base no défice de exploração, para um regime mais liberalizado, em que qualquer transportadora pode concorrer ao conjunto das rotas, comprometendo-se a oferecer determinados serviços mínimos e a operar pelo menos durante um ano. A compensação financeira, por sua vez, passou a corresponder a um subsídio atribuído por cada passageiro transportado, desde que sejam residentes e/ou estudantes. Devido ás obrigações de serviço público acrescentaramse duas novas rotas entre o Continente e os Açores (Lisboa - Santa Maria Lisboa e Lisboa Pico Lisboa), podendo estas rotas ser combinadas com Ponta Delgada e Terceira. No final de 2004 as rotas definidas pelas obrigações de serviço público eram Lisboa Ponta Delgada, Lisboa Terceira, Lisboa Horta, Porto Ponta Delgada e Funchal Ponta Delgada. Com a introdução destas alterações no modelo de obrigações de serviço público passou a ser possível a operação em regime de code-share, sendo que o critério utilizado para efeitos do cumprimento das obrigações de serviço público passou a ser o somatório dos serviços prestados pelas transportadoras parceiras. Dada esta nova conjuntura, a SATA Internacional e a TAP Portugal optaram por estender aos Açores o acordo de code-share existente na rota Lisboa Funchal, passando este acordo a ser válido para todos os voos operados por ambas as empresas. Quanto à operação em cada uma das rotas, a SATA Internacional passou a operar duas frequências semanais, durante todo o ano, entre Lisboa e Horta e entre Lisboa e Terceira; reciprocamente, a TAP Portugal passou a operar quatro frequências entre Lisboa e Ponta Delgada. No que se refere a novas rotas, a SATA Internacional opera Lisboa Santa Maria Lisboa numa frequência semanal combinada com Ponta Delgada, enquanto que a TAP Portugal opera a frequência semanal entre Lisboa e Pico, combinada com a Terceira. A SATA Internacional manteve-se predominante na rota Lisboa Ponta Delgada Lisboa, sendo ainda a única operadora nas rotas Porto Ponta Delgada Porto e Funchal Ponta Delgada Funchal. A TAP Portugal, por sua vez, manteve a predominância nas ligações entre Lisboa e as ilhas Terceira e Horta. Apesar da implementação deste novo sistema ter acontecido a partir de 1 de Janeiro, as operações na ilha do Pico só começaram a 20 de Abril devido a um atraso quer das certificações, quer das obras das infra-estruturas aeroportuárias. Nova rota europeia: Ponta Delgada Londres Gatwick Ponta Delgada Dando seguimento à sua estratégia e contribuindo para o desenvolvimento turístico da Região Autónoma dos 18 Relatório e Contas SATA Internacional

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