Formulação, preparo, armazenamento e controle de qualidade das dietas enterais e parenterais.
|
|
- Cecília Rijo Palha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL ADULTO/PEDIATRIA Formulação, preparo, armazenamento e controle de qualidade das dietas enterais e parenterais. Nut. Eduila Couto Santos eduilacouto@hotmail.com
2 NUTRIÇÃO ENTERAL
3 Fórmulas enterais QUIMICAMENTE ANALISADAS DIETAS DE FÓRMULA DEFINIDAS QUIMICAMENTE ESTIMADAS INDUSTRIALIZADAS SUPLEMENTOS ARTESANAIS NUTRICIONALMENTE COMPLETAS MÓDULOS PRODUTOS IN NATURA POLIMÉRICAS MONOMÉRICAS OLIGOMÉRICAS OLIGOMONOMÉRICAS PROTEÍNAS LIPÍDEOS CARBOIDRATOS Adapatada de lameu, 2005
4 Fórmulas enterais DIETAS MONOMÉRICAS AMINOÁCIDOS LIVRES ABSORVIDAS NO TRATO DIGESTIVO SUPERIOR MECANISMOS ATIVOS DE TRANSPORTE DE Aa NÃO CONTÉM FIBRAS ALTA OSMOLARIDADE CUSTO ELEVADO % REDUZIDO DE LIPÍDEOS
5 Fórmulas enterais DIETAS OLIGOMÉRICAS CONSTITUÍDAS DE PROTEÍNAS HIDROLISADAS ABSORÇÃO PASSIVA NÃO CONTÉM FIBRAS EXCEÇÃO (FIBRAS SOLÚVEIS) ALTA OSMOLARIDADE CUSTO ELEVADO TCL/ TCM
6 Fórmulas enterais DIETAS OLIGOMONOMÉRICAS CONTÉM UMA MISTURA DE Aa E HIDROLISADOS PROTÉICOS MELHOR ABSORÇÃO ALTA OSMOLARIDADE CUSTO ELEVADO TCL/ TCM
7 Fórmulas enterais DIETAS POLIMÉRICAS PROTEÍNA INTACTA ISOTÔNICAS HIPERTÔNICAS TEOR DE FIBRA VARIÁVEL MENOR CUSTO DIETAS MODULARES MAIOR MANIPULAÇÃO
8 Fórmulas enterais FÓRMULAS ESPECIALIZADAS CARACTERÍSTICAS Imunossupressão Intolerância à glicose Doença renal Doença pulmonar Doença hepática Trauma/estresse Arginina, glutamina, aminoácidos ramificados, w6:w3. Fibras, maltodextrina e lipídeos(40 45%). Hipercalóricas, conteúdo reduzido de eletrólitos e algumas vitaminas. Carboidratos (< 40%) e lipídeos (40 55%). Hipoprotéicas, elevado AACR e reduzido AAA. Glutamina, nucleotídeos, antioxidantes, w6:w3.
9 Fórmulas enterais FÓRMULAS ESPECIALIZADAS CARACTERÍSTICAS Imunossupressão Intolerância à glicose Doença renal Doença pulmonar Doença hepática Trauma/estresse Arginina, glutamina, aminoácidos ramificados, w6:w3. Fibras, maltodextrina e lipídeos(40 45%). Hipercalóricas, conteúdo reduzido de eletrólitos e algumas vitaminas. Carboidratos (< 40%) e lipídeos (40 55%). Hipoprotéicas, elevado AACR e reduzido AAA. Glutamina, nucleotídeos, antioxidantes, w6:w3.
10 Fórmulas enterais FÓRMULAS ESPECIALIZADAS CARACTERÍSTICAS Imunossupressão Intolerância à glicose Doença renal Doença pulmonar Doença hepática Trauma/estresse Arginina, glutamina, aminoácidos ramificados, w6:w3. Fibras, maltodextrina e lipídeos(40 45%). Hipercalóricas, conteúdo reduzido de eletrólitos e algumas vitaminas. Carboidratos (< 40%) e lipídeos (40 55%). Hipoprotéicas, elevado AACR e reduzido AAA. Glutamina, nucleotídeos, antioxidantes, w6:w3.
11 Fórmulas enterais FÓRMULAS ESPECIALIZADAS CARACTERÍSTICAS Imunossupressão Intolerância à glicose Doença renal Doença pulmonar Doença hepática Trauma/estresse Arginina, glutamina, aminoácidos ramificados, w6:w3. Fibras, maltodextrina e lipídeos(40 45%). Hipercalóricas, conteúdo reduzido de eletrólitos e algumas vitaminas. Carboidratos (< 40%) e lipídeos (40 55%). Hipoprotéicas, elevado AACR e reduzido AAA. Glutamina, nucleotídeos, antioxidantes, w6:w3.
12 Fórmulas enterais FÓRMULAS ESPECIALIZADAS CARACTERÍSTICAS Imunossupressão Intolerância à glicose Doença renal Doença pulmonar Doença hepática Trauma/estresse Arginina, glutamina, aminoácidos ramificados, w6:w3. Fibras, maltodextrina e lipídeos(40 45%). Hipercalóricas, conteúdo reduzido de eletrólitos e algumas vitaminas. Carboidratos (< 40%) e lipídeos (40 55%). Hipoprotéicas, elevado AACR e reduzido AAA. Glutamina, nucleotídeos, antioxidantes, w6:w3.
13 Fórmulas enterais FÓRMULAS ESPECIALIZADAS CARACTERÍSTICAS Imunossupressão Intolerância à glicose Doença renal Doença pulmonar Doença hepática Trauma/estresse Arginina, glutamina, aminoácidos ramificados, w6:w3. Fibras, maltodextrina e lipídeos(40 45%). Hipercalóricas, conteúdo reduzido de eletrólitos e algumas vitaminas. Carboidratos (< 40%) e lipídeos (40 55%). Hipoprotéicas, elevado AACR e reduzido AAA. Glutamina, nucleotídeos, antioxidantes, w6:w3.
14 Fórmulas enterais CLASSIFICAÇÃO HIPOTÔNICA ISOTÔNICA LEVEMENTE HIPERTÔNICA HIPERTÔNICA OSMOLALIDADE (mosm/kg de água) ACENTUADAMENTE HIPERTÔNICA >750 Baxter et al, 2000
15 Fórmulas enterais CATEGORIZAÇÃO ACENTUADAMENTE HIPOCALÓRICA HIPOCALÓRICA NORMOCALÓRICA HIPERCALÓRICA ACENTUADAMENTE HIPERCALÓRICA DENSIDADES CALÓRICAS (cal/ml) < 0,6 0,6 a 0,8 0,9 a 1,2 1,3 a 1,5 > 1,5 Baxter et al, 2000
16 Fórmulas artesanais Leite, ovos, carnes, frutas, vegetais, módulos; Não garante a quantidade necessária de macro e micronutrientes; Não garante assepsia; Degrada se rapidamente; Carga osmolar não definida.
17 Fórmulas enterais critérios de seleção Diagnóstico do paciente; Idade; Estado nutricional; Tempo de jejum; Anatomia e função do TGI; Condições metabólicas; Necessidade específicas de nutrientes; Custo e relação custo/benefício.
18 Dietas enterais industrializadas DIETAS EM PÓ DIETAS SEMI PRONTAS DIETAS PRONTAS Exigem manipulação; Necessitam de área de preparo; Risco microbiológico. Menor manipulação; Necessitam de área de preparo; Risco microbiológico reduzido. Não há manipulação; Não necessitam de área de preparo; Controle microbiológico garantido.
19 Risco microbiológico DIETAS ENTERAIS NUTRIENTES ph ATIVIDADE DE ÁGUA OSMOLARIDADE
20 Risco microbiológico CONTAMINAÇÃO COMPROMETER A EVOLUÇÃO CLÍNICA DESNUTRIDOS OU IMUNOSSUPRIMIDOS Lameu, 2005
21 Risco microbiológico conseqüências DIARRÉIA, DISTENSÃO ABDOMINAL, VÔMITOS, INFECÇÃO INTESTINAL, SEPSE. TEMPO DE PERMANÊNCIA HOSPITALAR, OS CUSTOS E A TAXA DE MORTALIDADE Waitzberg, 2001
22 Regulamento técnico para a terapia de nutrição enteral A portaria 337 de 14/04/99 da Agência nacional de Vigilância Sanitária/Ministério da Saúde, modificada pela resolução 63 de 06/07/2000 veio estabelecer a necessidade de uma área própria de manipulação de dietas enterais a fim de garantir segurança.
23 Regulamento técnico para a terapia de nutrição enteral A complexidade da TNE exige o comprometimento e a capacitação de uma equipe multiprofissional para garantir a sua eficácia e segurança para os pacientes. O nutricionista é o profissional responsável pela supervisão da preparação da nutrição enteral.
24 Boas Práticas de Preparação de Nutrição Enteral INFRA ESTRUTURA FÍSICA Adequada para o preparo de NE e assegurar a qualidade do preparo. Superfícies lisas, sem fendas, laváveis e resistentes aos produtos de limpeza. Pisos lisos, impermeáveis, resistentes, sem ralos. A água deve seguir os padrões de potabilidade.
25 Boas Práticas de Preparação de AMBIENTES Nutrição Enteral A) SALA DE RECEBIMENTO DE PRESCRIÇÕES E DISPENSAÇÃO DE NE B) SALA DE HIGIENIZAÇÃO C) ÁREA DE ARMAZENAMENTO D) VESTIÁRIO E) SALA DE MANIPULAÇÃO E ROTULAGEM F) SALA DE PREPARO DE ALIMENTOS IN NATURA
26 Fluxograma RECEBIMENTOS DOS INSUMOS E MATERIAIS PARA O PREPARO DA NE ARMAZENAMENTO DOS MATERIAIS E INSUMOS PROCEDIMENTO DE HIGIENIZAÇÃO CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE PROCEDIMENTO PARA O PREPARO Waitzberg, 2001
27 Procedimentos para preparo de NE Aquisição e requisição dos insumos; Avaliação da prescrição de NE; Preparo (técnica asséptica); Controle de qualidade; Validação de processos; TODOS OS PROCEDIMENTOS DEVEM ESTAR ESCRITOS, VALIDADOS E ATENDER ÀS BOAS PRÁTICAS DE PREPARO (RESOLUÇÃO MS n.63, 2000).
28 Sala de recebimento INSUMOS E RECIPIENTES INSUMOS E RECIPIENTES Devem ser registrados nos órgãos competentes; Certificado de Análise emitido pelo fabricante; Devem ser previamente tratados para garantir a sua assepsia e inspecionados visualmente. GARANTIR A SUA PUREZA FÍSICO QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA.
29 Área de armazenamento Deve ter capacidade suficiente para assegurar o armazenamento organizado dos insumos, materiais de embalagem e NE industrializadas. Para movimentar os itens do depósito, deve ser estabelecido o sistema PEPS. Deve existir área segregada para estocagem de insumos, materiais de embalagem e NE reprovadas, recolhidas ou devolvidas.
30 Sala de higienização de insumos Ambiente destinado à assepsia das embalagens dos insumos antes da manipulação. Deve ser contíguo à sala de manipulação.
31 Área de manipulação A manipulação da NE deve ser realizada com técnica asséptica, seguindo procedimentos escritos e validados; Recomenda se que possua duas passagens diferentes, uma para entrada de insumos limpos e uma para saída de NE.
32 Envase A NE deve ser acondicionada em recipiente atóxico, compatível físicoquimicamente com a composição do seu conteúdo. O recipiente deve manter a qualidade microbiológica do seu conteúdo durante a conservação, transporte e administração.
33 Rótulo NE deve ser rotulada com identificação do nome do paciente, composição, volume total, via de acesso, data e hora da manipulação, prazo de validade e identificação do responsável técnico.
34 Conservação e transporte NE industrializada devem ser consideradas as recomendações do fabricante. Toda NE preparada, deve ser conservada sob refrigeração, em geladeira exclusiva, com temperatura de 2 C a 8 C. Transporte da NE preparada deve ser feito, em recipientes térmicos exclusivos de modo a garantir a temperatura.
35 Boas Práticas de Preparação de Nutrição Enteral CONTROLE DE QUALIDADE Controle físico; Verificar a precisão das informações do rótulo; Controle microbiológico.
36 Boas Práticas de Preparação de Nutrição Enteral CONTROLE DE QUALIDADE <100 unidades formadoras de colônias(ufc)/g antes da administração. <1000 germes aeróbios mesófilos ao final da administração Coliformes, Escherichia coli, Staphilococus aureus e Clostridium perfringens abaixo de 3 UFC/g Listeria monocy togenes, Salmonella Sp e Yersinia enterocolitica ausentes
37 Boas Práticas de Preparação de Nutrição Enteral SAÚDE, HIGIENE E CONDUTA Admissão dos funcionários deve ser precedida de exames médicos, e a realização de avaliações médicas periódicas, atendendo ao Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO); Todos os funcionários devem ser orientados quanto às praticas de higiene pessoal.
38 Boas Práticas de Preparação de Nutrição Enteral VESTUÁRIO É a pré área destinada a paramentação. Os funcionários envolvidos na preparação da NE devem estar adequadamente paramentados para assegurar a proteção do produto.
39 NUTRIÇÃO PARENTERAL
40 Formulação de nutrição parenteral Glicose(na forma de dextrose) a 25, 50 ou 70% Fornece 3,4Kcal/g Nível de infusão não deve exceder 5mg/Kg/min ou 7g/Kg/dia Concentração máxima periférica é 10% Quantidade mínima de glicose/dia é 200g primariamente p/ o cérebro
41 Formulação de nutrição parenteral AM INOÁCIDOS : Soluções a 10% Formulação Padrão Aas cristalinos ( E e NE) Formulação renal Aas essenciais Formulação hepática ACR Fornece 4Kcal/g
42 Estabilidade e compatibilidade dos nutrientes AMINOÁCIDOS Cisteína: adicionado a nutrição parenteral imediatamente antes de sua administração. Pode sofrer oxidação tornado se insolúvel Glutamina: concentração de 1 a 1,5% é estável por 22 dias a 4 o C Alanina glutamina e glicina glutamina: solubilidade permite tto de pessoas com restrição hídrica. Dose de 0,3 a 0,4g/Kg
43 Formulação de nutrição parenteral Lípides: : emulsão a base de óleo de soja, lecitina de ovo e glicerol Podem ser acrescentadas diariamente: solução 3:1 ou duas vezes por semana Disponíveis em concentração de 10 e 20% Densidade calórica 10% 1,1 Kcal/ml 20% 2,0 Kcal/ml Usados para evitar deficiência de AGE (ac. Linoléico 2 a 4% do VCT) Dose atual 0,5 1,0g/Kg/dia (máxima de 2,0g) PACIENTES CRÍTICOS: EMULSÕES MISTAS DE TCL/ TCM
44 Estabilidade e compatibilidade dos nutrientes EMULSÕES LIPÍDICAS Atenção para a instabilidade termodinâmica das emulsões; Diâmetros das micelas de lipídios varia entre 0,4 e 1,0 µm ( > agregação e floculação)
45 Formulação de nutrição parenteral Eletrólitos Na, Cl, Ca,, Mg, P, K. Forma e quantidade são administradas conforme quadro, balanço hidroeletrolítico e ácido base base. Deve se considerar a solubilidade Ca/P Concentrações de Ca e P ( 15mEq/ 30mEq/L) Formulação e concentração de Aas Concentração de glicose Temperatura e ph Ordem de adição dos componentes O aspecto físico químico para detectar a precipitação
46 Formulação de nutrição parenteral Vitaminas e Oligoelementos 4 vitaminas lipossolúveis e 9 hidrossolúveis 4 oligoelementos: Zn,Cu, Cr, Mn.
47 Estabilidade e compatibilidade dos VITAMINAS nutrientes Assegurar estabilidade p/ não causar incompatibilidade na NP Conhecer dose exata de cada vitamina. Altera estabilidade: ph, concentração, luz, tipo de frasco. Protegidas da luz e refrigeração Compatíveis por 24h à temperatura ambiente.
48 Estabilidade e compatibilidade dos OLIGOELEMENTOS nutrientes Incompatibilidade floculação com lipídios, degradação de vitaminas, complexo com Aas. Precipitação com fosfatos em ph > 5,5. Podem atuar como catalisadores de fotodegradação das vitaminas.
49 Preparo da Nutrição Parenteral Risco nível 2: componentes estéreis. Risco nível 3: combinação de estéreis e não estéreis empregando sistema aberto de transferência e envase antes da esterilização final. ASHP, Preparo supervisionado por farmacêutico
50 Requisitos para Preparo de NP Minimizar riscos de contaminação e erros de prescrição. Instalações do Laboratório: Instalações do Laboratório: a) Equipamentos de forma organizada e racional de modo a evitar contaminação,misturas inadivertidas e garantir a seqüência de operações.
51 Requisitos para Preparo de NP b)setores do laboratório: 1 Área de limpeza e higienização 2 Vestiários e pré área 3 Área de preparo 4 Setor de liberação e acondicionamento 5 Setor de armazenagem 6 Área de expedição 7 Depósito de medicamentos e materiais
52 Procedimentos para preparo de NP Aquisição de produtos e materiais; Avaliação de produtos e materiais; Técnica asséptica; Controle de qualidade; Validação de processos; Estabilidade e Compatibilidade. TODOS OS PROCEDIMENTOS DEVEM ESTAR ESCRITOS, VALIDADOS E ATENDER ÀS BOAS PRÁTICAS DE PREPARO (PORTARIA MS n.272 de 08/04/98).
53 Procedimentos para preparo de NP Aquisição e recepção das matérias primas Especificação das matérias primas Avaliação da prescrição médica Viabilidade técnica Compatibilidade dos componentes Cálculos para manipulação da fórmula
54 Procedimentos para preparo de Procedimento de preparo Técnica asséptica Produtos esterilizados NP DEVE SE COMPROVAR A IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE E A FÓRMULA PRESCRITA. Rotulagem e envase Nome, nº quarto, no prontuário, composição, osmolaridade, volume total, velocidade de infusão, via de acesso, data e hora, prazo validade, to conservação, transporte e nome farmacêutico.
55 Estabilidade e compatibilidade dos nutrientes MATERIAL DAS BOLSAS DE NP PVC: não usar para emulsões lipídicas; EVA: permeável ao O2; EVA multilaminar: tempo de armazenamento prolongado; Bolsas multilaminares: diminuem a possibilidade de oxidação.
56 Procedimentos para preparo de NP Conservação e distribuição Refrigerador 2 o a 8 o C Proteger da luz solar e t o ambiente Controle de qualidade Inspeção visual (mudança de coloração, separação de fases...) Cultura microbiológica.
57 Procedimentos para preparo de NP Validação dos processos Os procedimentos devem estar escritos e documentados; Objetivo: processos reprodutíveis e soluções de qualidade esperada. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO CONTROLE AMBIENTAL E DOS FUNCIONÁRIOS PARA GARANTIR A QUALIDADE MICROBIOLÓGICA.
58 Considerações finais Área de manipulação com normas de biossegurança, técnicas estéreis na manipulação, produtos farmacologicamente estéreis para o preparo e armazenamento da fórmula.
59 Obrigada!
NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS. Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária
NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária Secretária Nutricionista Gerente Nutricionista Planejamento
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisOncologia. Aula 3: Legislação específica. Profa. Camila Barbosa de Carvalho
Oncologia Aula 3: Legislação específica Profa. Camila Barbosa de Carvalho Legislações importante em oncologia - RDC n o. 220/2004 - RDC n o. 67/2007 - RDC n o. 50/2002 - RDC n o. 306/2004 - NR 32/2005
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos.
Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. POP nº 06 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 30/07/2016
Leia maisAÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NAS ILPI
AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NAS ILPI Sylvia Elisabeth Sanner - Nutricionista PMSP SMS - CRSSul STS Santo Amaro/Cidade Ademar SUVIS Santo Amaro/Cidade Ademar Vigilância Sanitária VIGILÂNCIA SANITÁRIA Divide-se
Leia maisTABELA DE PREÇOS REFERENCIAIS DIETAS ENTERAIS
TABELA DE PREÇOS REFERENCIAIS 82026 82025 82021 MEDICAMENTOS NUTRICAO, NUTRICAO ENTERAL, HIPERCALORICA, OLIGOMERICA, COM PROTEINA DE ORIGEM ANIMAL HIDROLISADA. ISENTA DE SACAROSE, LACTOSE E GLUTEN. PRINCIPIO/CONCENTRACAO1:
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL
ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisPORTARIA N 29, DE 13 DE JANEIRO DE 1998
PORTARIA N 29, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 A Secretária de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando a necessidade de constante aperfeiçoamento das ações
Leia maisSandra Heidtmann 2010
Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de
Leia maisOncologia. Aula 8: Manipulação de Quimioterapia. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1
Oncologia Aula 8: Manipulação de Quimioterapia Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Cenário atual da produção de injetáveis Beira do leito Posto de enfermagem Cenário ideal de preparação de injetáveis
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC A 5030
NOME DO PRODUTO: BIOFLOC A 5030 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: BIOFLOC A 5030 Escritório: Nome da empresa: Biofloc Comercio e Representação de Produtos Químicos. Endereço: Av.
Leia maisFUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL
FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL ENFERMEIRO : Elton Chaves NUTRIÇÃO PARENTERAL Refere-se a nutrição feita por uma via diferente da gastro-intestinal. A nutrição parenteral pode servir para
Leia maisPROPOSTA. Pregão. Proposta(s) Item: 0001 Descrição: Isosource 1.5, sem Sacarose, Baunilha, 01 Litro Quantidade: 6.912 Unidade de Medida: Litro
PROPOSTA Pregão Órgão: Prefeitura Municipal de Juiz de Fora Número: PE350/2012 Número do Processo: 07892/2012 Unidade de Compra: UG/PJF Proposta(s) Item: 0001 Descrição: Isosource 1.5, sem Sacarose, Baunilha,
Leia maisVocê tem ninho de ovos de ouro?
Você tem ninho de ovos de ouro? Promotor L, o reforço que suas aves precisam... E seu bolso também! Benefícios com o uso do Promotor L : Diminui efeitos do estresse (calor, debicagem, etc.); Aumenta a
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601
NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: BIOFLOC 1601 Escritório: Nome da empresa: Biofloc Comercio e Representação de Produtos Químicos. Endereço: Av. Francisco
Leia maisAlimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação
Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação REGINALICE MARIA DA GRAÇA A BUENO Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - ANVISA Controle sanitário dos alimentos Ações
Leia maisPORTARIA CRN-3 nº 0112/2000
PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,
Leia maisa) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;
Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os
Leia maisINFRA ESTRUTURA FÍSICA EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS LAVAGEM, SECAGEM E INATIVAÇÃO
INFRA ESTRUTURA FÍSICA EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS LAVAGEM, SECAGEM E INATIVAÇÃO 1 RDC 067/07 ANVISA ANEXO I (QUANDO APLICÁVEL) Área ou sala administrativa Área ou sala de armazenamento Área ou sala de controle
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016
RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016 Ementa: Dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pela farmacêutico. O Conselho Federal de Farmácia, no exercício
Leia mais- LICITANTES DESABILITADOS -
- LICITANTES DESABILITADOS - NOME DO PROMOTOR: PREFEITURA MUNICIPAL DE CACOAL EDITAL / PROCESSO: 0039-2012 / 1571/2012 PREGOEIRO RESPONSÁVEL: SILVIA DURAES GOMES OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS PARA POSSÍVEL
Leia maisEm Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.
Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO
Leia maisFluxograma do Manejo da Estase
Fluxograma do Manejo da Estase Estase Gástrica é qualquer volume mensurado através da SNE/SNG Enfermagem verificar resíduo gástrico (estase) a cada 06 horas. Registra volume drenado. Menor que Maior que
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Saneantes e Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Coordenação de Insumos Farmacêuticos, Saneantes e Cosméticos Gerência
Leia maisManejo da Diarréia no Paciente Crítico
Manejo da Diarréia no Paciente Crítico Bibiana Rubin Especialista em Clínica Terapêutica Nutricional Mestre em Saúde Coletiva Nutricionista Clínica CTI/HCPA Não há conflitos de interesse. Diarréia do Paciente
Leia maisIMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS
IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS ALEXANDRE DA SILVA SECHINATO Médico veterinário Pesquisador Tortuga Cia Zootecnica Agrária INTRODUÇÃO Ovo é um excelente alimento Alimento completo
Leia maisCOLETA DE AMOSTRA 01 de 06
01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida
Leia maisFARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC INTRODUÇÃO: A farmacotécnica hospitalar é um serviço que propicia grande economia para a instituição pois a
Leia maisSUPORTE NUTRICIONAL. Nutrição Parenteral
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DISCIPLINA DE NUTROLOGIA SUPORTE NUTRICIONAL Nutrição Parenteral EnfªDanielli Soares Barbosa Equipe Multiprofissional Terapia Nutricional HC-UFTM CONCEITO Solução
Leia maisLegislação em Vigilância Sanitária. A Secretária de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais, resolve:
http://e-legisbvsbr/leisref/public/showactphp?mode=print_version&id=22580 Página 1 de 48 Legislação em Vigilância Sanitária PORTARIA N 272/MS/SNVS, DE 8 DE ABRIL DE 1998 A Secretária de Vigilância Sanitária,
Leia maisNutrição Parenteral. Profa. Camila Carvalho 2012/1
Nutrição Parenteral Profa. Camila Carvalho 2012/1 Nutrição Parenteral Consiste na administração de todos os nutrientes necessários à sobrevida, por via endovenosa. Visa manter a homeostase metabólica e
Leia maisFARMÁCIAS E DROGARIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval
Leia maisRoteiro de Inspeção para Terapia de Nutrição Enteral
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE À SAÚDE Roteiro de Inspeção para Terapia
Leia maisDimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança
1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos
Leia maisAnvisa - Legislação - Resolução
Page 1 of 85 Legislação Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. Portaria nº 272/MS/SNVS, de 8 de abril de 1998 (D.O.U. 23/04/98) A Secretária de Vigilância
Leia maisQUIMIOTERAPIA Aspectos Farmacêuticos. João E. Holanda Neto Farmacêutico
QUIMIOTERAPIA Aspectos Farmacêuticos João E. Holanda Neto Farmacêutico EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Médico Avaliação do paciente e prescrição do esquema terapêutico (protocolo de QT) de acordo com o tipo,
Leia maisCheck-list Procedimentos de Segurança
Check-list Procedimentos de Segurança 1. Cultura de Segurança 1.1 1.2 Existe um elemento definido como responsável pelas questões da segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na
Leia maisArt. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogada a Portaria SVS/MS nº 337, de 14 de abril de 1999.
Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 63 de 06/07/00 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do Regulamento da ANVISA
Leia maisNovas Regras para Rotulagem Medicamentos
XV ENCONTRO TÉCNICO E XI ENCONTRO EMPRESARIAL - ABRASP Novas Regras para Rotulagem Medicamentos RESOLUÇÃO-RDC Nº 71/2009 Carolina K. Rodrigues 21/09/2010 RESOLUÇÃO-RDC Nº 71/2009 DOU de 23/12/2009 Estabelece
Leia maisCUIDADOS NO PREPARO DE INJETÁVEIS
Márcia Gisele Santos da Costa Chefe do Serv. Farm. Inst. Nac. Cardiologia Laranjeiras Especialista em Farmácia Hospitalar pela SBRAFH Mestranda em Ciências Cardiovasculares CUIDADOS NO PREPARO DE INJETÁVEIS
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES
Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Limpa Vidros Nome da Empresa: Guimarães Produtos Químicos e de Limpeza Ltda Contato da Empresa: Fone: (48) 3623-1175 e-mail: guimaraespl@terra.com.br
Leia maisArt. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogada a Portaria SVS/MS nº 337, de 14 de abril de 1999.
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RCD N 63, DE 6 DE JULHO DE 2000. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do Regulamento
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: FOSFATO DE CÁLCIO MONOBÁSICO H 2O - Código interno de identificação do produto: F1027 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios
Leia maisCaracterísticas e informação nutricional do ovo
Características e informação nutricional do ovo Há muito tempo foi confirmada a eficácia e grande importância do ovo na alimentação das pessoas. De fácil preparação e digestão não foi difícil incorporar
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS QUE MANIPULAM PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO
REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS QUE MANIPULAM PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO 1. Objetivo Este Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos exigidos para o registro e
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV
Leia maisTERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001
TERMO DE ADJUDICAÇÃO Às 11:34 horas do dia 20 de setembro de 2012, o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora, designado pela portaria Portaria nº 1766 - CPL após analise da documentação
Leia maisManual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS
BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO E Sumário ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Normas Gerais Objetivos da Unidade de Alimentação e Nutrição Descrição Geral dos Serviços da UAN Dietas gerais e dietas especiais, destinadas
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA
1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 111690, 111691, 121714 e 111689 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Característico, irritante ph ( Puro ) 0,45 0,65 Densidade 0,980 1,040 ( 25ºC )
Elaboração: 03/12 Revisão: 0-03/12 RELATÓRIO TÉCNICO I - DADOS GERAIS: Nome do Produto: LIMPA BAÚ Sinônimo: Detergente Ácido Composição: Linear Alquil Benzeno Sulfonado, Ácido Clorídrico, Ácido Cítrico,
Leia maisSELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02
SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02 Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de estágio no Laboratório Teuto. Os interessados deverão enviar currículos até dia 04/06/13, para o e-mail seleção@teuto.com.br,
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade
SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.
RESOLUÇÃO.../SESA/PR O Secretário Estadual de Saúde, no uso de suas atribuições legais e: CONSIDERANDO a Portaria nº 326/1997/SVS/MS, a Resolução RDC nº275/2002, a Resolução RDC nº 216/2004, da ANVISA,
Leia maisTEMA: Dieta enteral de soja para paciente portadora de doença de Alzheimer e de adenocarcinoma gástrico.
Nota Técnica Processo n º Solicitante: Dra. Daniele Viana da Silva Juíza da Comarca de Ervália - Mg Data: 07/12/2012 Medicamento/ Dieta Material Procedimento Cobertura x TEMA: Dieta enteral de soja para
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE
Leia maisANEXO NORMA TÉCNICA PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM TERAPIA NUTRICIONAL
ANEXO NORMA TÉCNICA PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM TERAPIA NUTRICIONAL 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para atuação da equipe de enfermagem em Terapia Nutricional, a fim de assegurar uma assistência
Leia maisA Microbiologia em Sorvete - Aspectos básicos - Luana Tashima
A Microbiologia em Sorvete - Aspectos básicos - Luana Tashima Fispal - Sorvetes Junho/2014 2014 Centro de Tecnologia SENAI-RJ Alimentos e Bebidas Educação Profissional Curso Técnico de Alimentos Curso
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 Resolução Nº 329, de 22 de julho de 1999 Institui o Roteiro de Inspeção para transportadoras
Leia maisALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL
ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo, Brasil. Várias são
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 222/2014 Isosource Soya baunilia
RESPOSTA RÁPIDA 222/2014 Isosource Soya baunilia SOLICITANTE Dra Herilente de Oliveira Andrade NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.994-5 DATA 26/04/2014 Juíza de Direito da Comarca de Itapecirica Ao NATS, SOLICITAÇÃO
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisRESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010
RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS
Leia maisQUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ?
QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? Para lactentes ou Leites 1 (0-4/6 meses) Bebé Saudável De transição ou Leites 2 (4-12 meses) De crescimento ou Leites 3 (12-36 meses) Anti obstipantes Bebé com Desconforto Digestivo
Leia maisCÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA. comparticipado pelo
CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA comparticipado pelo 1. INTRODUÇÃO Considerando que as águas minerais naturais e
Leia maisDOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS)
1 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) DROGARIAS (CONFORME LEI FEDERAL 5991/73, RESOLUÇÃO RDC ANVISA 44/09 E OUTRAS PERTINENTES)
Leia maisUNIVERSI DADE CATÓLI CA DE PERNAMBUCO UNICAP PRÓ REI TORI A DE ENSI NO, PESQUI SA E EXTENSÃO PROESPE DEP ARTAMENTO DE BI OLOGI A / ESPAÇO EXECUTI VO
UNIVERSI DADE CATÓLI CA DE PERNAMBUCO UNICAP PRÓ REI TORI A DE ENSI NO, PESQUI SA E EXTENSÃO PROESPE DEP ARTAMENTO DE BI OLOGI A / ESPAÇO EXECUTI VO I I I CURSO DE ATUALI ZAÇÃO EM NUTRI ÇÃO PARENTERAL
Leia maisFicha de Informações de Segurança 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Nome do Produto: RAMBO ORANGE. Aplicação: Desengraxante
Page 1 of 7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: RAMBO ORANGE Aplicação: Desengraxante Fornecedor: Fabricação Própria AMAURY CRIVELA COSTA & CIA LTDA Av. Pará, 1100 Porto Alegre-RS
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.
1 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.) D.O.U. de 22/09/2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas
Leia maisCosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC
Cosmetovigilância Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Roberto Wagner Barbirato Gerência Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos - GGIMP Maria do Carmo Lopes Severo
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO
Leia maisMULTI USO TRADICIONAL
Pag. 1 de 6 SEÇÃO 1.0 INFORMAÇÕES DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto : Identificação da Empresa: VALÊNCIA IND. E COMÉRCIO DE MATERIAIS DE LIMPEZA LTDA. ENDEREÇO: Rua Soldado Arlindo Sardanha,11.Parque
Leia maisFISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS
DATA DE APROVAÇÃO: 31/08/2012 Página 1 de 6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Metrofix Fabricado por: Lwart Química Endereço Rodovia Marechal Rondon, Km 303,5, Lençóis Paulista-SP
Leia maisRebrilhar Classic Alto Tráfego
1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome comercial do Produto: Rebrilhar ClassicAltoTráfego Nome da Empresa: Rebrilhar Resinas e Vernizes Ltda. Endereço: Rua Luiz de Moraes Rego, nº. 505 Jardim do
Leia maisREGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)
Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:
Leia maisFicha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA
01/05 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Limpa e desengordura superfícies laváveis, como fogões, coifas, azulejos, pisos, e similares. Diluição até 1:20 Telefone de emergência:
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisInforme Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.
Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisca@hsjoao.min-saude.ptsaude.pt 50 Anos Serviços Farmacêuticos
Programa do Medicamento Hospitalar Infarmed, 26 de Janeiro 2009 Centro de preparação de medicamentos:. Prof. Doutor António Ferreira ca@hsjoao.min-saude.ptsaude.pt Hospital S. João, E.P.E. Maio 2007 Unidade
Leia maisFunção orgânica nossa de cada dia. Profa. Kátia Aquino
Função orgânica nossa de cada dia Profa. Kátia Aquino Vamos analisar! Funções Carboidratros (ou Glicídios) Energética: eles são os maiores fornecedores de energia para os seres vivos, principalmente a
Leia maisO PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL
O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL HEMOCENTRO DE BELO HORIZONTE 2015 TRANFUSÃO SANGUÍNEA BREVE RELATO Atualmente a transfusão de sangue é parte importante da assistência à saúde. A terapia transfusional
Leia maisEsclarecimento 13/2014
Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos Esclarecimento 13/2014 Resumo: A manutenção da cadeia de frio é essencial para a segurança de alguns géneros
Leia maisFABR B I R CA C ÇÃO E E CONT N ROLE L DE QUALIDADE DE MEIOS DE E CU C LTURA
FABRICAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE MEIOS DE CULTURA A Laborclin, sabendo do comprometimento e preocupação que seus clientes tem com a Qualidade de suas Análises tem investido muito na melhoria de seus
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: Cloreto de Zinco
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E EMPRESA Nome comercial: Cloreto de Zinco Código interno de identificação do produto: A023 Nome da Empresa: Endereço: Estrada Municipal Engenheiro Abílio Gondin Pereira, 72
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisMARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR
MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Nome da Ocupação: Tecnologia em Gestão Hospitalar Descrição da ocupação: O tecnólogo em
Leia maisROTEIRO FARMÁCIA HOSPITALAR QUIMIOTERÁPICA
IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO: RAZÃO SOCIAL: NOME FANTASIA: IDENTIFICAÇÃO CADASTRAL (C.N.P.J.): ENDEREÇO: N.º CEP: TELEFONE: FAX: E-MAIL: LICENÇA SANITÁRIA: ( )MUNICIPAL NÚMERO: ( ) NÃO POSSUI EMISSÃO:
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INDAIATUBA/SP
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INDAIATUBA/SP GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS (MBP) E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS (POPs) PARA
Leia maisFicha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESINFETANTE NÁUTICO MALTEX
1.IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO DISTRIBUIDOR Nome do produto: desinfetante náutico maltex. Aplicação: para um ambiente livre de germes e bactérias, utilize o desinfetante maltex na limpeza de louças sanitárias,
Leia maisProteína: digestibilidade e sua importância na produção. Fabrizio Oristanio (Biruleibe)
Proteína: digestibilidade e sua importância na produção Fabrizio Oristanio (Biruleibe) Introdução Evolução das estimativas protéicas a partir da década de 80 Método fatorial Manutenção Produção Sistemas
Leia maisMANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS
MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente
Leia maisFISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS
DATA DE APROVAÇÃO: 22/11/2011 Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto LW Impercit Nome da empresa Lwart Química Ltda. Endereço Rodovia Marechal Rondon, Km 303,5, Lençóis Paulista-SP
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA PROMINOL P 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: PROMINOL P Adubo Empresa responsável pela comercialização:
Leia maisMetas Internacionais de Segurança do paciente
Metas Internacionais de Segurança do paciente 2011 Missão Defender a saúde da comunidade e contribuir para o aprimoramento do Sistema Único de Saúde Visão Ser reconhecido nacionalmente pela excelência
Leia maisESTA FISPQ FOI PREPARADA PELO FABRICANTE. AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS SÃO NECESSÁRIAS PARA UTILIZAÇÃO SEGURA DO MATERIAL NO LOCAL DE TRABALHO.
ESTA FISPQ FOI PREPARADA PELO FABRICANTE. AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS SÃO NECESSÁRIAS PARA UTILIZAÇÃO SEGURA DO MATERIAL NO LOCAL DE TRABALHO. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO...
Leia maisAnais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí
Anais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí 22 a 26 de Outubro de 2013 Naviraí/MS - Brasil www.uems.br/navirai Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - Unidade de Naviraí 97 Avaliação das Condições
Leia maisINSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;
INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; Tipo do Serviço: ( ) Próprio ( )terceirizado Nome; Possui Licença sanitária? ( ) SIM ( ) NÃO N /ANO: Há um encarregado do setor
Leia maisResolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011
Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes destinadas a necessidades dietoterápicas específicas e fórmulas infantis
Leia mais