Conforto ambiental nas edificações
|
|
- Nathan Carreiro Mascarenhas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resumo Nesta unidade vamos entender a importância de adotar conceitos da eficiência energética nas edificações. Também serão apresentadas algumas soluções básicas para que os empreendimentos imobiliários tenham maior eficiência energética. Conforto ambiental nas edificações Conforto ambiental O conforto ambiental nas edificações é matéria cada vez mais presente e discutida nos congressos que estudam o ambiente construído e suas relações com o homem, procurando aprimorar a qualidade de vida para as pessoas. O conforto ambiental das edificações pode ser entendido como adequação ao uso do homem, respeitando condições térmicas, de ventilação, de insolação, de acústica e visual, capazes de alterar o desempenho da edificação e seu contexto urbano. Conforto visual Os aspectos referentes ao conforto visual são subjetivos, no entanto destaco para vocês que as paisagens preferidas das pessoas geralmente são espaços que possibilitam uma visão ampla do horizonte, que contempla visuais dinâmicos e naturais. Os ambientes construídos com formas e elementos arquitetônicos diferenciados são sempre bem-vindos e também agradam as pessoas. Por isso, é importante planejar as cidades de forma a permitir mais integração entre os espaços artificiais, construídos, e os ambientes naturais.
2 92 Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários Conforto acústico Observar as condições locais de conforto acústico contribui para confrontar o tipo de atividades potenciais ao empreendimento em relação às atividades permitidas pelo plano diretor da cidade. O desempenho da edificação sob o aspecto de conforto acústico se faz necessário para promover ao homem o adequado desenvolvimento das suas atividades diárias (descanso, lazer ou trabalho). Além disso, o conforto acústico eficiente nos ambientes pode minimizar a incidência de estresse no homem, pois ambientes mais silenciosos facilitam a concentração. Para medir o desempenho acústico das edificações é necessário realizar medições em condições complexas, pois tal medição envolve a escala urbana. A localização do empreendimento é fator determinante para que a edificação apresente ou não qualidades acústicas, devido principalmente à intensidade do fluxo de veículos. A poluição sonora é usada como critério de planejamento de uso e ocupação do solo das cidades, conforme o plano diretor urbano. Dessa forma, as atividades propostas no plano diretor seguem critérios para o zoneamento, de acordo com a compatibilidade entre as atividades e as áreas industriais. Excesso de ruído e poluição não é adequado ao uso residencial, por exemplo. Um exemplo típico de área urbana que tem restrições de ocupação devido a problemas acústicos é o entorno de aeroportos. Essa área é prejudicada pela poluição sonora gerada pela decolagem e pouso de aeronaves, o que não é compatível com atividades que exigem mais concentração como escolas, por exemplo. Conforto térmico da edificação Qualquer atividade humana exige gasto de energia. A energia é inesgotável? Durante muito tempo realizamos nossas atividades sem preocupação com os gastos energéticos, entretanto; a partir da década de 1980, a população brasileira vivenciou a experiência da crise energética. As questões relacionadas à escassez de energia ocasionam diferentes problemas de cunho ambiental, social e econômico. Esses problemas afetam toda a sociedade prejudicando o fluxo de negócios em todas as áreas. Os empreendimentos imobiliários dependem do fornecimento de energia para seu funcionamento, além disso, gastam muita energia para sua produção. Para minimizar os gastos energéticos excedentes em um imóvel é importante planejar estratégias que possibilitem maior eficiência energética à edificação. Para um desempenho energético adequado, a arquitetura deve respeitar as condições climáticas de cada local, além das demais necessidades dos seus usuários. A forma e a função não são mais os únicos objetivos de uma edificação. Agora a eficiência energética e os requisitos ambientais também devem ser considerados nos empreendimentos que pretendem atingir elevados níveis de satisfação dos seus clientes. Segundo Lamberts, Dutra e Pereira (2004, p. 51), o projeto eficiente sob o ponto de vista energético deve garantir uma perfeita interação entre o homem e o meio em todas as escalas da cidade: global, regional e local. As condições climáticas de cada região fornecem os subsídios para as decisões sobre a forma arquitetônica a ser projetada, os materiais utilizados e a distribuição funcional dos espaços em relação à orientação solar mais favorável para cada ambiente. Quando estamos trabalhando com conceitos da eficiência energética na arquitetura, não significa dizer que o edifício deve ser desprovido de ilumina-
3 Conforto ambiental nas edificações 93 ção e condicionamento artificial. As estratégias são utilizadas para minimizar o uso de recursos artificiais, diminuindo gastos com a conta de energia elétrica, tanto nas edificações residenciais, como nas comerciais e industriais. Eficiência energética O conceito de eficiência energética, segundo Lamberts, Dutra e Pereira (2004, p. 14), [...] pode ser entendido como a obtenção de um serviço com baixo dispêndio de energia. Portanto, um edifício é considerado mais eficiente do que outro se esta edificação oferece as mesmas condições ambientais com menor consumo de energia. Você deve estar se questionando sobre como podemos medir o conforto térmico de uma edificação. Conforme Lamberts (2004 p ), o conceito de conforto térmico é o reflexo de satisfação com o ambiente que envolve a pessoa. A sensação de conforto varia conforme o estado das condições climáticas locais, a quantidade de roupa que a pessoa está usando e a atividade que ela está desempenhando. Dessa forma, desenvolver o produto imobiliário pensando em satisfazer as necessidades de conforto térmico dos clientes da edificação, além de proporcionar sensação de bem-estar entre os usuários do edifício, acaba minimizando os gastos energéticos da edificação, gerando mais satisfação do produto. Para a edificação consumir menos energia é necessário promover um uso mais racional. Sendo assim, é interessante especificar equipamentos que tenham mais eficiência energética e incentivar o uso racional de energia, evitando desperdícios. Entretanto, algumas das principais soluções para diminuir os gastos energéticos das edificações podem ser empregadas ainda na fase de planejamento do empreendimento imobiliário, por meio da adequação climática da forma, da função e dos materiais utilizados. Para podermos projetar de forma eficiente é de suma importância conhecer os aspectos relacionados ao clima local e o tipo de uso e ocupação do solo urbano. O clima varia conforme a região em que a cidade se localiza. Duarte e Serra (2003, p. 8) explicam que: [...] cada cidade é composta por um mosaico de microclimas diferentes; os mesmos fenômenos que caracterizam o mesoclima urbano existem em miniaturas por toda a cidade, como pequenas ilhas de calor, bolsões de poluição atmosférica e diferenças locais no comportamento dos ventos. Por isso, ao analisar as propostas para um determinado empreendimento, é importante entender o contexto urbano em que este se insere. Estratégias arquitetônicas para a eficiência energética das edificações Entender os fatores climáticos locais (orientação solar, umidade do ar, ventos predominantes de cada local) é importante para observar o custo versus os benefícios proporcionados pela utilização de estratégias de projeto que melhoram o conforto térmico do empreendimento. Vale ressaltar que o custo deve ser analisado do ponto de vista do usuário final, pois os benefícios se estendem por toda a vida útil da edificação. Os fatores dinâmicos do clima afetam o desempenho térmico do edifício. Os ganhos e perdas de calor da edificação também dependem de algumas variáveis arquitetônicas. Alguns exemplos de influência térmica dos elementos da arquitetura (MASCARÓ, 1991; LAMBERTS, Adaptado.) destacam os seguintes fatores:
4 94 Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários as características dos materiais das fachadas externas (expostas às condições climáticas); a cor utilizada nas fachadas externas; a orientação solar; a forma e a altura da edificação; a orientação e o tamanho das vedações transparentes; as características do entorno da edificação; a orientação em relação a ventilação; o desempenho das aberturas, quanto às possibilidades de iluminação natural, bem como suas devidas proteções à insolação inadequada; a localização estratégica dos condicionadores de ar artificiais. Cada região tem estratégias específicas para as soluções arquitetônicas a serem adotadas nas edificações, já que as cidades brasileiras apresentam características climáticas bem diferenciadas entre elas. Estratégias para a ventilação Toda edificação necessita de quantidades adequadas de ventilação. Existem dois tipos de ventilação nas edificações: a higiênica e a térmica. A ventilação higiênica tem caráter permanente, pois é necessária a qualquer hora e em todas as épocas do ano. Já a ventilação térmica é necessária apenas quando o ar interior da edificação está mais quente que o ar exterior (ROSA; SEDREZ; SATTLER, 2001, p. 3). Estratégias para a ventilação, adaptadas de Sattler (2004) e Lamberts, Dutra e Pereira (2004): promover a ventilação cruzada o ar que entra deve ter alguma saída oposta; as aberturas de entrada de ar devem ser localizadas nas zonas dos ventos predominantes favoráveis; a ventilação mais adequada é aquela em que o fluxo de ar entra pelos dormitórios e sai pela parte de serviço; o ar quente tende a subir, por isso a abertura de entrada de ar deve estar situada mais baixa que a de saída; no inverno é interessante manter uma ventilação higiênica, ou seja, acima do nível da cabeça do usuário, junto ao forro. LAMBERTS; DUTRA; PEREIRA, Adaptado. Exemplo de ventilação cruzada.
5 Conforto ambiental nas edificações 95 LAMBERTS; DUTRA; PEREIRA, Adaptado. Exemplo de ventilação higiênica. Orientação solar das edificações A forma da edificação deve respeitar a orientação solar mais favorável ao local. Antes de projetar os espaços do empreendimento, deve-se analisar as condições da orientação solar do terreno, conforme análises qualitativas e quantitativas dos lotes. Dessa forma, deve ser observado qual é a orientação solar de cada face limite do terreno. Ao distribuir os ambientes no terreno, deve ser analisada a orientação solar mais favorável a cada ambiente. As condições de habitabilidade da edificação dependem da iluminação e ventilação naturais disponíveis em cada ambiente. A adequada orientação solar segue princípios do movimento do sol, observando que o nascer do sol ocorre no leste e o pôr-do-sol acontece na orientação oeste. O horário mais quente do dia é logo após o meio-dia, por isso as fachadas orientadas para o oeste tendem a ser mais quentes do que as fachadas orientadas para o leste, por exemplo. Estratégias bioclimáticas para as edificações nas principais cidades do Brasil Porto Alegre Segundo Lamberts, Dutra e Pereira (2004, p ): O clima de Porto Alegre é complicado, visto que o projetista trabalha com duas situações antagônicas: frio intenso e úmido no inverno e calor intenso e úmido no verão. Para Porto Alegre é importante planejar um sistema de esquadrias eficientes, as quais podem propiciar a ventilação necessária no verão e ao mesmo tempo proporcionar uma excelente vedação no inverno para evitar perdas de calor. A ventilação cruzada é a solução mais adequada para retirar o calor interno nos dias de verão. Curitiba A cidade de Curitiba tem seu desconforto climático devido principalmente ao frio incidente. Para as edificações de Curitiba salienta-se o maior aproveitamento solar possível, ou seja, permitir que o sol aqueça naturalmente as edificações evitando situações de sombreamento. Nos dias de calor, a ventilação cruzada pode minimizar uma parte do desconforto. São Paulo Salienta-se que a cidade de São Paulo sofre muito com o efeito da ilha de calor, devido às altas densidades, à pequena quantidade de vegetação e à poluição do ar. Para São Paulo destacam-se alter-
6 96 Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários nativas que promovam a melhor ventilação possível, com menos necessidades de aproveitamento do calor solar. Rio de Janeiro Para o Rio de Janeiro aconselha-se muita ventilação. Além disso, é interessante criar sistemas de sombreamento solar nas esquadrias evitando incidência do sol direta no interior da edificação, o que acaba aumentando o calor interno. Pode-se utilizar brises 1 de proteção das janelas e trepadeiras caducifólias, espécies que perdem as folhas no inverno e permitem a incidência solar em dias frios. Salvador Nessa cidade, o principal problema é o calor. Aconselham-se as mesmas estratégias indicadas para o Rio de Janeiro (ventilação cruzada, uso de proteção solar nas esquadrias, além de propiciar espaços internos fluidos que facilitem a ventilação cruzada). Brasília Segundo as análises da carta bioclimática da cidade de Brasília, conforme literatura mencionada, as estratégias indicadas para as edificações são a ventilação e o aquecimento solar. Para Brasília, alertase sobre a importância das áreas verdes, visto que a região é muito seca e a vegetação contribui para aumentar a umidade do ar. Por isso, é importante projetar espaços que promovam a integração entre os ambientes construídos e os naturais. Esses são apenas alguns exemplos básicos das soluções mais indicadas para as cidades referidas. Adotar soluções arquitetônicas que respeitem o clima local melhora a vida dos seus usuários e pode minimizar o uso de ar-condicionado durante todo o ano, sendo este um dos requisitos de qualidade dos empreendimentos imobiliários. Estratégia de ocupação e uso do solo: vegetação e suas contribuições para a qualidade térmica dos ambientes urbanos O sucesso ou o fracasso de um espaço público depende de várias circunstâncias, mas está claro que se o ambiente não apresenta características de conforto térmico esse espaço está condenado ao abandono. Uma das maneiras mais eficazes de garantir microclimas agradáveis ao convívio humano em espaços públicos abertos é a utilização potencial da vegetação, seja a partir de espécies arbóreas isoladas e/ou grupamentos arbóreos. Conforme Duarte (1997, p. 89), sob a óptica do pedestre, a vegetação tem papel fundamental nos dias de calor, visto que as sombras por ela proporcionadas nos espaços públicos tornam esses locais mais confortáveis, provocando sensações de bem-estar na população. Isso se dá pelo fato de que a vegetação tem menos capacidade e condutividade térmica do que os materiais de construção. A radiação solar é absorvida, principalmente pelas folhas, e a reflexão dessa radiação é muito pequena; além disso, a transferência de calor para o solo é lenta. A velocidade dos ventos também é modificada com a inserção de vegetação: adensamentos verdes podem reduzir a velocidade do vento perto do solo, além de a umidade relativa do ar ser mais elevada nessas áreas 1 Brise: elemento arquitetônico em forma de placas horizontais ou verticais, fixas ou móveis, aplicadas sobre a fachada de um edifício, para barrar a incidência direta dos raios solares; quebra-luz, quebra-sol (Dicionário Houaiss de Língua Portuguesa).
7 Conforto ambiental nas edificações 97 (FONTES; DELBIN, 2002, p ). Nesse contexto, é importante ressaltar que os ambientes mais secos são mais favoráveis à ocorrência de incêndios e à perda de fertilidade do solo. Pesquisas de Lúcia e Juan Mascaró (2002, p. 41) indicam que sob agrupamentos vegetais a temperatura do ar pode ser entre 3 e 4 C mais baixa do que em áreas expostas à radiação solar direta. E, dependendo da cobertura do solo, como o asfalto, por exemplo, essa diferença pode ser ainda mais marcante. SATTLER, Adaptado. Temperatura do ar conforme tipo de ocupação do solo. Na figura acima, podemos constatar que o tipo de ocupação e material utilizados na cobertura do solo influencia a temperatura do ar nessa região, segundo dados de Sattler (2004). As temperaturas são mais amenas na sombra da árvore; já o piso próximo à casa, além de absorver muita radiação (calor), re-emite esse calor para o interior do ambiente. Se a árvore estivesse plantada mais perto da janela da casa, certamente o clima seria mais ameno no interior da edificação. Adotar soluções construtivas que propiciem mais qualidade ambiental ao empreendimento imobiliário aumenta a qualidade de vida dos usuários da edificação, assim como a dos habitantes do entorno da edificação, pois as relações ambientais desenvolvem-se em diferentes escalas. Os reflexos de uma arquitetura que cria espaços mais agradáveis ao uso humano, sob a perspectiva ambiental, ultrapassam a satisfação dos clientes, pois melhora as relações econômicas e sociais do empreendimento. Os benefícios econômicos são percebidos em médio prazo, já que há uma economia de energia durante o uso da edificação e em longo prazo pela satisfação dos compradores do imóvel. Para o gestor imobiliário, entender as contribuições proporcionadas pela integração do empreendimento com seu ambiente qualifica sua ação profissional, já que poderá indicar para seus clientes soluções mais adequadas e que proporcionam mais satisfação. O gestor imobiliário poderá utilizar esse conhecimento tanto para indicar caminhos para seu cliente investidor, assim como para contribuir para a tomada de decisão do cliente que irá comprar ou alugar um imóvel.
8 98 Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários Texto complementar Projeto premiado tem raízes no Programa Habitare (HABITARE, 2006) Um dos três projetos vencedores do concurso Melhor Prática em Construção Sustentável, revelado durante a 11.ª Conferência Latino-Americana de Construção Sustentável, tem raízes no Programa Habitare. O Projeto de demonstração de eficiência energética em habitação unifamiliar, desenvolvido em parceria por profissionais da Eletrosul, Eletrobrás (Procel) e integrantes do Laboratório de Eficiência Energética em Edificações (LabEEE), ligado à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), é resultado de uma linha de pesquisa que já contou com recursos do Programa de Tecnologia de Habitação, financiado pela Finep. A proposta premiada prevê a construção de uma casa-modelo direcionada à pesquisa e demonstração de soluções inovadoras para uso racional da energia elétrica e menor impacto ambiental. De acordo com simulações e estudos prévios comparativos realizados pela equipe, o uso combinado das estratégias adotadas pode proporcionar uma economia de 35,6% a 64% de energia em relação a construções convencionais. A expectativa é de que o modelo se torne um instrumento educativo para implementação e incentivo à aplicação de conceitos relacionados à sustentabilidade na habitação. A proposta de Santa Catarina leva em conta a especificidade do clima de Florianópolis (cidade em que o modelo será construído), buscando eficiência e conforto a partir do projeto arquitetônico. A adequação do padrão arquitetônico é o item que exige menores investimentos, mas proporciona uma das maiores economias de energia. Por isso, todo o projeto arquitetônico, desde suas etapas iniciais de conceituação e concepção, buscou soluções para obtenção da máxima eficiência energética para condições opostas de inverno e verão, procurando também por soluções sustentáveis, explica a arquiteta Alexandra Maciel, uma das autoras do projeto premiado. Em termos de materiais foram feitos estudos de baixo impacto ambiental, reaproveitamento e reciclagem para seleção dos componentes. Buscamos também adotar materiais que permitissem aplicação em estado natural de cor e características físicas, estabelecendo uma linguagem com a natureza, procurando empregar conceitos da Arquitetura Orgânica, explica a arquiteta. Segundo ela, a vegetação é utilizada como elemento de projeto. Está previsto o plantio de 194 espécies nativas e metros quadrados de grama. O objetivo é recuperar a área e colaborar com a geração do microclima, explica. Água Para uso racional da água, o sistema hidráulico da casa foi desenvolvido prevendo o aproveitamento da chuva e o tratamento de efluentes no local da construção. O projeto prevê que as águas
9 Conforto ambiental nas edificações 99 pluviais coletadas e os efluentes tratados serão um suprimento complementar ao sistema de água potável. Por isso, o sistema hidráulico da casa vai usar três reservatórios: de água pluvial, de efluentes tratados e de água potável da rede de abastecimento. Os reservatórios poderão ser observados a partir de um jardim suspenso, no segundo piso da casa. Assim o visitante vai visualizar um sistema que deve gerar 46% de economia de água potável em relação ao consumo total de água da casa. Dispositivos economizadores e instalações aparentes e de fácil acesso foram priorizados para colaborar com a redução do consumo de água e gastos com futuras reformas. A concepção das instalações sanitárias também recebeu cuidado especial. Está prevista a construção de tanques independentes de tratamento biológico. Um deles vai tratar somente os efluentes do vaso sanitário e da primeira água da chuva, considerados impróprios para o reaproveitamento mesmo após o tratamento biológico. Neste caso, o tratamento prévio, ainda que não seja suficiente para permitir o reuso da água na casa, vai reduzir a carga de poluição na rede coletora. Com relação aos efluentes de pias e chuveiros, as instalações sanitárias e o tratamento permitirão o reaproveitamento em atividades que não exigem a água potável, como a irrigação do jardim e um sistema de aquecimento dos quartos. O projeto premiado prevê que o aquecimento dos quartos será realizado a partir de um sistema inovadorsimples e que minimiza o uso de energia elétrica para aquecimento do ambiente. A proposta é circular água aquecida em uma tubulação de cobre presa ao rodapé, para transferência de calor para a casa. A temperatura interna do ar abaixo de 18ºC, que segue limites de conforto estabelecidos em estudos, determinará os momentos de acionamento da bomba para circulação da água quente. O aquecimento será feito por meio de sistema solar, que terá seus coletores na cobertura do quarto de casal. Desempenho econômico [...] Com área prevista de 206 metros quadrados, incluindo sala, cozinha, banheiro, serviço, quarto de casal, quarto de solteiro, terraços, acessos, rampas e mezanino, a casa será um ambiente para demonstração e desenvolvimento de atividades de ensino e pesquisa. Todas as soluções e sistemas implementados poderão ser observados através da visitação pública. Também serão realizadas atividades de monitoramento termo-energético e os dados serão disponibilizados eletronicamente através da visita virtual. O modelo real vai abrigar o Núcleo Procel- Eletrosul-LabEEE, para o desenvolvimento de atividades de pesquisa. O projeto foi coordenado por Henrique Martins, da Eletrosul, e pelo professor Roberto Lamberts, do LabEEE/UFSC, com autoria da arquiteta Alexandra Albuquerque Maciel, pesquisadora do LabEEE. São co-autores a arquiteta Suely F. de Andrade (LabEEE) e o arquiteto Arnaldo de Oliveira (Eletrosul).
10 100 Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários Atividades 1. Reflita sobre o tipo de uso e ocupação do solo urbano da sua cidade. Pense nas condições de conforto térmico da sua residência e ou do seu escritório. O uso de condicionamento artificial de ar nesses ambientes pode ser considerado racional por falta ou excesso de calor? Analise a orientação solar de cada ambiente e verifique se necessitam de mais calor ou de mais resfriamento. Faça um desenho esquemático da planta baixa e anote suas observações, compare com outros empreendimentos da sua cidade e com as condições climáticas locais. Ampliando conhecimentos LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. Eficiência Energética na Arquitetura. 2. ed. São Paulo: ProLivros, 2004.
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 11
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 11 USO RACIONAL DA ENERGIA Identificar onde, na edificação, ocorrem os maiores gastos. Geralmente consegue-se reduzir o gasto energético reduzindo
Leia mais06/05/2015 AULA 8 CONFORTO AMBIENTAL & BIOCLIMATISMO EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille
AULA 8 CONFORTO AMBIENTAL & 015 EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20 BIOCLIMATISMO Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille 1 ATENÇÃO: AJUSTE NA PROGRAMAÇÃO (CONTEÚDO) Data ANTES DEPOIS 06/05 Bioclimatismo
Leia maisFonte: KAWAKAMI (2009)
Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) 4 LEED s no Brasil
Leia maisFonte:
Fonte: www.atkinsglobal.com Fonte: www.atkinsglobal.com Fonte: www.atkinsglobal.com Fonte: www.atkinsglobal.com Fonte: www.atkinsglobal.com Bahrain World Trade Center Primeiro arranha-céu utilizando turbinas
Leia maisNotas de Aula_08_2007
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA IEI DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Arquitetura e Urbanismo EDI - 64 Série 1º e 2º Ano Profissionais Carga Horária Semanal: 02 teoria
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia maisANEXO 3. Considerações para Eficiência Energética no projeto de Edificações Comerciais, de Serviço e Públicas
ANEXO 3 DADOS RELATIVOS À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Considerações para Eficiência Energética no projeto de Edificações Comerciais, de Serviço e Públicas 1. Considerações gerais As edificações comerciais apresentam
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil NBR15220
Desempenho Térmico de edificações NBR15220 PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + objetivos + requisitos usuários + NBR 15220 + NBR 15220-3 + parâmetros e condições de contorno + estratégias
Leia maisNBR 15575:2013 DESEMPENHO TÉRMICO, LUMÍNICO E ACÚSTICO
NBR 15575:2013 DESEMPENHO TÉRMICO, LUMÍNICO E ACÚSTICO Marcia Menezes marciame@cte.com.br Consultora Gestora de Núcleo de Competência: Norma de Desempenho do CTE Consultoria e Gerenciamento na Cadeia Produtiva
Leia maisCURSO DE ETIQUETAGEM EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS
CURSO DE ETIQUETAGEM EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS 1- PANORAMA GERAL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ROBERTA VIEIRA GONÇALVES DE SOUZA Arquiteta e Profa. EA/UFMG 1 FICHA TÉCNICA TÍTULO
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. Estratégias por TRY e Normais Climatológicas. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA Estratégias por TRY e Normais Climatológicas M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira CARTA PSICROMÉTRICA CARTA BIOCLIMÁTICA CARTA BIOCLIMÁTICA CARTA
Leia maisO ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto
ESTUDO DE CASO: CENPES II DA PETROBRAS NO RIO DE JANEIRO Uma atitude ambiental inovadora na arquitetura brasileira Joana Gonçalves jocarch@usp.br Arquiteta Dra. Profa. FAU USP Pesquisadora do LABAUT/ FAU
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Usar sempre, com inteligência Habitação eficiente: arquitetura em favor do uso racional de energia Tudo começou com a idealização de dois centros de pesquisa e desenvolvimento em
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar
Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + importância + movimentos da Terra + azimute a altura solar + diagramas solares
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil NBR15220
Desempenho Térmico de edificações NBR15220 PROFESSOR Roberto Lamberts ALEJANDRO NARANJO ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura introdução parte 3 NBR15220 exemplo 2 x Normas de Desempenho Buscam atender
Leia maisARQUITETURA BIOCLIMÁTICA
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA CLIMA E ARQUIETURA >>> Como a arquitetura pode contribuir na redução do consumo energético de uma edificação mantendo suas condições de conforto? Estratégias de projeto arquitetônico
Leia maisProjeto e Construção Sustentável. Estratégias bioclimáticas aplicadas ao clima de Sinop-MT
O ProjetEEE (http://www.projeteee.ufsc.br/) foi desenvolvido a partir do questionamento "Como proporcionar menor consumo energético e maior conforto interno ao usuário". O resultado é uma ferramenta gratuita
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL Aula 2
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Diferença entre Tempo e Clima TEMPO: Variações diárias das condições atmosféricas. CLIMA: É a condição média
Leia maisSaneamento e Meio ambiente para Arquitetura Edificações Sustentáveis Análise E1. G10. Brunieli Mori Juliana Oliveira Mayara Serra
Saneamento e Meio ambiente para Arquitetura Edificações Sustentáveis Análise E1 G10. Brunieli Mori Juliana Oliveira Mayara Serra Introdução A partir da análise do Edifício E1, entende-se que é papel do
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Ventilação Natural
Desempenho Térmico de edificações Ventilação Natural PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + Importância + Ocorrência dos ventos + Implantação e orientação + Mecanismos + Diferenças de
Leia maisDESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL ARQ5658 Eficiência Energética e Sustentabilidade em Edificações Prof. Fernando Simon Westphal Departamento de Arquitetura
Leia maisEficiência Energetica em edificações
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Eficiência Energetica em edificações 1 Alexandra Albuquerque Maciel alexandra.maciel@mma.gov.br SECRETARIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E QUALIDADE AMBIENTAL Diretoria de licenciamento
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil
Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts ALEJANDRO NARANJO ECV 51 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura introdução Requisitos gerais Requisitos Vedações verticais Requisitos coberturas 2 +introdução
Leia maisCARTA SOLAR LUZ E SOMBRA
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO CARTA SOLAR LUZ E SOMBRA Aplicação da Carta Solar para Sombreamento Docente: Claudete Gebara J. Callegaro 2º semestre
Leia maisAula 5. Recomendações da NBR 15220: Desempenho térmico de edificações
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo 06.05.2015 CONFORTO AMBIENTAL: CLIMA Aula 5 Recomendações da NBR 15220: Desempenho térmico de edificações Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro claudete.callegaro@ibirapuera.edu.br
Leia maisELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO
ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO ESTUDO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos
Leia maisAspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura. Prof a : Ana Cecília Estevão
Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura Prof a : Ana Cecília Estevão Desenvolvimento sustentável Aquele que busca um equilíbrio entre
Leia maisMECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS
MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ÚMIDAS MECANISMOS
Leia maisEDIFICAÇÃO E LOTEAMENTO SUSTENTÁVEIS NO RIO VERMELHO
TCCS EDIFICAÇÃO E LOTEAMENTO SUSTENTÁVEIS NO RIO VERMELHO Autora: Gladys Ilka Klein Taparello (UFSC) Orientação: Lisiane Ilha Librelotto, Dra. (UFSC) 180 1. INTRODUÇÃO Muito se fala sobre sustentabilidade
Leia maisAplicação da Bioclimatologia em edificações na região de Araçatuba-SP
EIXO TEMÁTICO: ( ) Desastres, Riscos Ambientais e a Resiliência Urbana ( ) Drenagem Urbana Sustentável ( ) Engenharia de Tráfego, Acessibilidade e Mobilidade Urbana ( ) Habitação e a Gestão Territórios
Leia maisInovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios. Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA)
Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA) Gestão Sustentável na Construção de Edifícios A gestão sustentável na construção de edifícios deve
Leia maisDESEMPENHO TÉRMICO DE 3 EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS EM FLORIANÓPOLIS - SC
DESEMPENHO TÉRMICO DE 3 EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS EM FLORIANÓPOLIS - SC A.L. Papst, e R. Lamberts Campus Universitário UFSC CTC Dept. de Engenharia Civil CEP 88-040-900, Florianópolis, SC, BRASIL Fone:
Leia maisTipo 1: espaços internos livres e área de estar na varanda. Tipo 2: mesa de jantar para 8, escritório e área de estar na varanda.
IKAROS A idéia proposta pelo grupo alemão é de que este seja um espaço de vivência flexível, tornando possível que o usuário o configure conforme sua necessidade. O espaço foi pensado para ser amplo e
Leia maisVidros de Controle Solar: Conforto Térmico e Eficiência Energética
Vidros de Controle Solar: Conforto Térmico e Eficiência Energética Prof. Dr. Fernando Simon Westphal Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Arquitetura e Urbanismo Laboratório de Conforto
Leia maisVegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR
Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR Debora Cristina LOPES Universidade Federal do Paraná A questão da cobertura vegetal em áreas urbanas possui cada
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira FUNDAMENTOS ARQUITETURA COM FUNDAMENTOS BIOCLIMÁTICOS O LUGAR + A HISTÓRIA + A CULTURA FUNDAMENTOS O LUGAR:
Leia maisO PROJETO DE EDIFICAÇÕES COM AQUECIMENTO SOLAR PASSIVO EM OURO PRETO/MG
O PROJETO DE EDIFICAÇÕES COM AQUECIMENTO SOLAR PASSIVO EM OURO PRETO/MG NEVES, Tamiris dos Santos 1 ; GOMES, Adriano P. 2 1. Bolsista PIBIC-JR, Aluna do Curso de Edificações/IFMG-OP, tamiris_sn@yahoo.com.br
Leia maisELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO
ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO ESTUDO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos
Leia maisAPRESENTAÇÃO SERVIÇOS PRODUTOS
APRESENTAÇÃO Nas últimas décadas, muitos dos avanços da sociedade contemporânea têm implicado, em grande medida, graves prejuízos ao ambiente natural que nos acolhe. O desgaste dos recursos ambientais
Leia maisRESIDENCIAL MULTIFAMILIAR FLEXÍVEL
RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR FLEXÍVEL DUNA: RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR FLEXÍVEL Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Centro de Tecnologia CT Curso de Arquitetura e Urbanismo CAU Trabalho Final
Leia maisEXERCÍCIO ÁREAS E ÍNDICES. Elisa Furian
EXERCÍCIO ÁREAS E ÍNDICES Elisa Furian elisafurian@outlook.com ÁREA DO TERRENO: A área total do terreno ou lote. ÁREA ÚTIL: Área utilizável de uma edificação ou cômodo excluindo paredes e pilares. ÁREA
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil NBR 15575
Desempenho Térmico de edificações NBR 15575 Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + objetivos + NBR 15575 + procedimentos de avaliação + prescritivo + simulação computacional + medição + prescritivo
Leia maisSERT ANÁLISE: CONFORTO AMBIENTAL
SERT ANÁLISE: CONFORTO AMBIENTAL A casa Sert localiza-se na cidade de Cambridge no condado de Middlesex, no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos. Encontra-se no Hemisfério Norte, numa latitude de
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA ESSENCIALMENTE RETANGULAR E DELGADO.
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA RUA ALEMANHA
Leia maisPARTE I TÉCNICAS DE ANÁLISE
PARTE I TÉCNICAS DE ANÁLISE O objetivo da Parte I é a apresentação das técnicas que permitem ao projetista entender, antes que a edificação seja projetada, como o prédio provavelmente usará a energia,
Leia maisANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA - RS 1
ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA - RS 1 Lucas Carvalho Vier 2, Fábio Augusto Henkes Huppes 3, Joice Moura Da Silva 4, Raissa Francieli Hammes
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil NBR15220
Desempenho Térmico de edificações NBR15220 PROFESSOR Roberto Lamberts ALEJANDRO NARANJO ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura introdução parte 3 NBR15220 exemplo 2 x Normas de Desempenho Buscam atender
Leia maisANEXO A: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA FUNCIONÁRIOS
ANEXO A: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA FUNCIONÁRIOS 382 383 384 385 ANEXO B: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA PACIENTES 386 387 388 389 ANEXO C: EXEMPLO DE TABULAÇÕES DA APO DO HU 390 391 MATERNIDADE
Leia maisPlanejamento do Jardim. Estudos básicos para o Planejamento de um Jardim
para o Planejamento de um Jardim O Jardim Residencial É um jardim particular, que podem pertencer a uma residência ou serem localizados em condomínios residenciais. Pode ter caracterizações diferentes:
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL Nosso papel na sustentabilidade
CONFORTO AMBIENTAL Nosso papel na sustentabilidade Conforto higrotérmico dirigido à concepção arquitetônica Parte 1.2 Instrumentos de apoio à decisão de projeto Arq. Cláudia Barroso-Krause, D.Sc. DTC PROARQ
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 4: Avaliação bioclimática
Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts Parque Explora Medellín, Colômbia ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + importância + problemas + estratégias na prática + normais climatológicas +
Leia maisQUANTIFICAÇÃO, SIMULAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Claudia Barroso-Krause Claudio Morgado Alice Brasileiro Ingrid Fonseca
QUANTIFICAÇÃO, SIMULAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Claudia Barroso-Krause Claudio Morgado Alice Brasileiro Ingrid Fonseca INTEGRAÇÃO E ESCOLHA Simulação e Decisão? Ou Decisão e Simulação? Ou Decisão com
Leia maisDESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO
DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO ESTUDO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Professor: Philipe do Prado Santos Curso Técnico de Edificações INTRODUÇÃO
Leia maisInstalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição
Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 1 ÁGUA FRIA Entrada e fornecimento de água fria Compartimento que abriga o cavalete Medição de água
Leia maisUMA LEITURA SOBRE A INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO NA QUADRA 406 NORTE
UMA LEITURA SOBRE A INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO NA QUADRA 406 NORTE Nome dos autores: Luana Cristina Lehnen Pereira Luana Cristina Lehnen Pereira ¹; Mariela Cristina Ayres de Oliveira²; 1 Aluna do Curso
Leia maisINFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA
INFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA vegetação importância Projeto do espaço livre >> Projeto dos vazios >> Vegetação vegetação importância vegetação funções Aspectos Paisagísticos Dramaticidade dada
Leia maisArtigo produzido pelo grupo de pesquisa do Projeto de Avaliação de Pós-Ocupação de Habitação de Interesse Social da Unijui 2
ALTERNATIVAS PARA O USO EFICIENTE DOS CÔMODOS EM UMA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA - RS 1 ALTERNATIVES FOR THE EFFICIENT USE OF THE CONDITIONS IN A HOUSING OF SOCIAL INTEREST
Leia maisComplexos Escolares. Exemplos de Eficiência Energética
Complexos Escolares Exemplos de Eficiência Energética Empresa de consultoria em Construção Sustentável, especializada no acompanhamento ao Gabinete de Arquitectura ou Promotor. Desde o inicio em assessoria
Leia maisISOLAMENTO TÉRMICO EM SISTEMAS PREDIAIS SUSTENTÁVEIS Carlos G. Caruy
ISOLAMENTO TÉRMICO EM SISTEMAS PREDIAIS SUSTENTÁVEIS Carlos G. Caruy ABRALISO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS ABRALISO É uma organização que representa os fabricantes nacionais
Leia maisTÍTULO: A RELAÇÃO DA VEGETAÇÃO NO MEIO URBANO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A RELAÇÃO DA VEGETAÇÃO NO MEIO URBANO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
Leia maisCÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES ANEXO II FATOR DE SUSTENTABILIDADE
CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES ANEXO II FATOR DE SUSTENTABILIDADE ITEM PONTOS I IMPLANTAÇÃO DO EDIFÍCIO MAX. 10 A) MOVIMENTAÇÃO DO SOLO Implantação do projeto adequada ao perfil natural do terreno, com
Leia maisProposta de métodos para avaliação da eficiência energética. Edificações residenciais
Proposta de métodos para avaliação da eficiência energética Edificações residenciais MÉTODO PRESCRITIVO Checklist MÉTODO PRESCRITIVO VANTAGENS - Simplificação, agilidade e redução de custos do processo
Leia maisGET GESTÃO DE ENERGIA TÉRMICA Lda.
1 Dados climáticos de referência para a região do Porto: Inverno: Região climática I1, número de graus dias = 1610 (º dias), duração da estação de aquecimento = 6,7 meses. Verão: Região climática V1, Temperatura
Leia maisVIII SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS ENERGIA EM SERVIÇOS DE SAUDE RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO E FONTES ALTERNATIVAS MAIS LIMPAS E SEGURAS
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Grupo Técnico de Edificações -GTE VIII SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS ENERGIA EM SERVIÇOS DE SAUDE RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO E FONTES ALTERNATIVAS MAIS LIMPAS E SEGURAS Arquiteto
Leia maisILUMINAÇÃO NATURAL RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO PAULO SERGIO SCARAZZATO
ILUMINAÇÃO NATURAL RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO PAULO SERGIO SCARAZZATO 1. RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA COM A UTILIZAÇÃO DA LUZ NATURAL RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA COM
Leia maisPLANO DE CURSO EMENTA DA DISCIPLINA:
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Projeto, Representação e Tecnologia Professora: Aline Calazans Marques PLANO DE CURSO nome da disciplina Conforto
Leia maisCONFORTO TÉRMICO RESIDENCIAL ANÁLISE DE CASO EM SANTA ROSA/RS 1
CONFORTO TÉRMICO RESIDENCIAL ANÁLISE DE CASO EM SANTA ROSA/RS 1 Joice Moura Da Silva 2, Jardel Hammes Hartmann 3, Claudinei Adriano Fagundes 4, Geovani Henrique Schuh 5, Claus Dante Schönardie 6. 1 Artigo
Leia maisUm breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população (
Ecovila Manoel Vitorino Um breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população (século XVII); A evolução mercantil
Leia maisAdriana Camargo de Brito a*, Elisa Morande Salles a, Fúlvio Vittorino b, Marcelo de Mello Aquilino a, Maria Akutsu a
Artigos técnicos Avaliação de desempenho térmico de habitações segundo a Norma ABNT NBR 15575: aspectos a aprimorar 1 Thermal performance evaluation of dwellings according to ABNT NBR 15575 Standards:
Leia maisÁREAS E ÍNDICES. Áreas. Paula Eça -REVISÃO DE ÁREAS DE FIGURAS GEOMÉTRICAS -ÁREA PRIVATIVA X ÁREA ÚTIL -PARÂMETROS (ÁREAS E ÍNDICES)
ÁREAS E ÍNDICES -REVISÃO DE ÁREAS DE FIGURAS GEOMÉTRICAS -ÁREA PRIVATIVA X ÁREA ÚTIL -PARÂMETROS (ÁREAS E ÍNDICES) ÁREAS - FIGURAS GEOMÉTRICAS RETÂNGULO OU QUADRADO TRIÂNGULO h h A =b.h A =b.h b b 2 CIRCUNFERÊNCIA
Leia maisA Sustentabilidade Aplicadaà Arquitetura
A Sustentabilidade Aplicadaà Arquitetura por Jorge Pacheco arquiteto e urbanista Introdução A sustentabilidade é um conceito amplo que, resumidamente, significa utilizar os recursos da natureza sem destruí-la,
Leia mais1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO Sistema para Observação Didática das Correntes de Fluxo de Ar no Efeito Chaminé
1 RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE TRABALHO Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura - ProPPEC Departamento de Pesquisa Programa de Bolsas do Artigo 170 1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO
Leia mais1/5. Unidade Habitacional Permear. Departamento de Arquitetura e Urbanismo. Disciplina: ARQ Projeto Arquitetônico IV
Parque Urbano A escolha do terreno levou em consideração as casas já existentes, optando pelo menor número de desapropriações, com a ideia de que possa existir a troca do terreno por uma ou mais habitações.
Leia maisCREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO
RIO 92 CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO O QUE É SUSTENTABILIDADE? TRATA-SE DE UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO, QUE BUSCA COMPATIBILIZAR O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES
Leia maisIluminação natural zenital. Conforto ambiental lumínico
Iluminação natural zenital Conforto ambiental lumínico Objetivos Visibilidade no plano de trabalho Eficiência energética Uso das paredes Satisfação do usuário Introdução A ILUMINAÇÃO ZENITAL (IZ) é uma
Leia maisOBJETIVOS. Missão Elaborar, executar projetos de arquitetura e engenharia com o compromisso social e ambiental.
arquitetura c onstrução A EMPRESA OBJETIVOS BIM A Maynart auxilia na solução de problemas que estão relacionados, a modificações de projetos já elaborados, quando necessário, adequando-os à legislação
Leia maisAVALIAÇÃO DA ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES PÚBLICAS NA UDESC E EM JOINVILLE
AVALIAÇÃO DA ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES PÚBLICAS NA UDESC E EM JOINVILLE Área temática: Meio Ambiente Ana Mirthes Hackenberg Ana Mirthes Hackenberg 1, Bruno Dilmo Palavras chave: etiquetagem, eficiência
Leia maisETIQUETAGEM DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS
ETIQUETAGEM DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM RESIDENCIAIS Roberto Lamberts, PhD. Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Eficiência Energética em Edificações Conselho Brasileiro de Construção
Leia maisEdificações Sustentáveis
COLÓQUIO SUSTENTABILIDADE, EDUCAÇÃO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Edificações Sustentáveis Roberto Lamberts, PhD. Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Eficiência Energética em Edificações
Leia maisLígia Ferreira Vaz M. Graça Saraiva Henrique Andrade Sandra Oliveira
CONSIDERAÇÕES SOBRE A. Metodologia para a formulação do Indicador Riprocity nº2 Lígia Ferreira Vaz M. Graça Saraiva Henrique Andrade Sandra Oliveira 2. INTRODUÇÃO Elaboração de uma metodologia que permita
Leia maisEstabelece normas para o uso racional e reaproveitamento das águas nas edificações do Estado de Pernambuco e dá outras providências.
Lei nº 14.572 de 27/12/2011 Norma Estadual - Pernambuco Publicado no DOE em 28 dez 2011 Estabelece normas para o uso racional e reaproveitamento das águas nas edificações do Estado de Pernambuco e dá outras
Leia maisAnálise de impacto de edifícios em altura, através de uso de Heliodon, no balneário Cassino, Rio Grande, RS.
Análise de impacto de edifícios em altura, através de uso de Heliodon, no balneário Cassino, Rio Grande, RS. IFRS Campus Rio Grande Núcleo de Arquitetura Tecnologia em Construção de Edifícios. Autores:
Leia maisANÁLISE DO DESEMPENHO LUMÍNICO DE HABITAÇÕES POPULARES: CASO SANTA CRUZ - PB
ANÁLISE DO DESEMPENHO LUMÍNICO DE HABITAÇÕES POPULARES: CASO SANTA CRUZ - PB Prof. Jean Carlo Fechine Tavares Universidade Federal da Paraíba, Campus I, Centro de Tecnologia Departamento de Arquitetura
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TC 042 - Construção Civil IV PROJETO HIDROSSANITÁRIO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 INTRODUÇÃO Conjunto de canalizações, aparelhos, conexões,
Leia maisAlinhamento entre PROCEL EDIFICA e ABNT NBR 15575
Alinhamento entre PROCEL EDIFICA e ABNT NBR 15575 ABNT NBR 15575 hoje (desempenho térmico) Procedimento I: simplificado (normativo); Atendimento aos requisitos e critérios para os sistemas de vedação coberturas,
Leia maisEQUILIBRIO TÉRMICO ENTRE O HOMEM E O MEIO
EQUILIBRIO TÉRMICO ENTRE O HOMEM E O MEIO Conforto térmico conforto térmico de um ambiente pode ser definido como a sensação de bem-estar experimentada por uma e/ou pela maioria das pessoas. Está relacionada
Leia maisEstudo de caso. Cobertura do átrio para o edifício da nova sede infoglobo
Estudo de caso Cobertura do átrio para o edifício da nova sede infoglobo Introdução Luz do dia, energia! O centro gravitacional da edificação gira em torno do átrio central, em uma nova maneira de viver
Leia maisServiço Público Federal Universidade Federal da Bahia FACULDADE DE ARQUITETURA Coordenação Acadêmica
PLANO DE CURSO Disciplina: Conforto Ambiental I Código: ARQ025 Carga horária: 34h Pré-requisito: N/A Semestre letivo: 2016.01 Turma: T010100 / T020200 Horário: Terças-feiras: 07:00 às 08:50h / 08:50 às
Leia maisAcadêmica do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ, 3
VENTILAÇÃO NATURAL: REFLEXÕES ACERCA DA VIABILIDADE E IMPLANTAÇÃO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL 1 NATURAL VENTILATION: REFLECTIONS ON VIABILITY AND IMPLANTATION IN HOUSING OF SOCIAL INTEREST Andressa
Leia maisProAcústica 24.Abril.13. Dia Internacional de Conscientização Sobre o Ruído
As expectativas da nova norma no mercado imobiliário Eng. Carlos Alberto Moraes Borges NORMALIZAÇÃO Na ultima década, diversas norma quem implicam na acústica das edificações foram atualizadas, criadas,
Leia maisDETERMINAÇÃO DE SOMBRAS COM BASE NA CARTA SOLAR DE PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO DETERMINAÇÃO DE SOMBRAS COM BASE NA CARTA SOLAR DE PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro
Leia maisProf. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017
Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017 Instalações Prediais de Água Quente Como todo projeto, em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 7198 Projeto e execução de instalações
Leia maisImplantação Geral 2º pavimento
Implantação Geral 2º pavimento 192unidades de 68,50m² privativos 1 vaga por unidade vagas cobertas e descobertas 2º Pavimento Lazer + Estacionamento 24 pavimentos c/ 8 aptos. por andar Lazer no térreo,
Leia maisMauricio Cruz Lopes. Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas
Mauricio Cruz Lopes Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas Impacto da Construção Civil 20 a 30% de produção de gases de Efeito Estufa 12 a 16% de consumo de água 30% a 40%
Leia maisCONSTRUÇÃO E ANÁLISE DE DESEMPENHO DE UM COLETOR SOLAR DE BAIXO CUSTO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA
CONSTRUÇÃO E ANÁLISE DE DESEMPENHO DE UM COLETOR SOLAR DE BAIXO CUSTO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Felipe Marques Santos 1, Prof. Dr. Rogério Gomes de Oliveira 2, Matheus Vercka Novak 3 1 Universidade Federal
Leia maisCLIMATIZAÇÃO (30 h) AULA 01 - APRESENTAÇÃO
CLIMATIZAÇÃO (30 h) AULA 01 - APRESENTAÇÃO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe do Prado Santos APRESENTAÇÃO Philipe do Prado Santos - contato@philipeprado.eng.br
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 929, DE 28 DE JULHO DE 2017 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre dispositivos de captação de águas pluviais para
LEI COMPLEMENTAR Nº 929, DE 28 DE JULHO DE 2017 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre dispositivos de captação de águas pluviais para fins de retenção, aproveitamento e recarga artificial
Leia maisAgradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário...
ÍNDICE Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário... XXIV CAPÍTULO 1 1.1. - Introdução... 1 1.2. - Metodologia
Leia maisO ESTUDO SOLAR E SUA INFLUÊNCIA NO PROJETO ARQUITETÔNICO: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE ESTRATÉGIAS PROJETUAIS PARA CIDADES DAS ZONAS BIOCLIMÁTICAS 1 E 8
O ESTUDO SOLAR E SUA INFLUÊNCIA NO PROJETO ARQUITETÔNICO: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE ESTRATÉGIAS PROJETUAIS PARA CIDADES DAS ZONAS BIOCLIMÁTICAS 1 E 8 Everton de Mello dos Anjos Graduando em Arquitetura
Leia maisRelação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção
Relação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção Escadas... Mobiliário/equipamentos... Iluminação... alta... faixa de pedestre... Sinalização... trânsito!!! Trajetos/distâncias... distâncias: rampas,
Leia mais