Fernando Hadad Zaidan
|
|
- Ian Cortês Minho
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fernando Hadad Zaidan PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COMO FORMA DE RETENÇÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL PARA APLICAÇÃO ESTRATÉGICA: ESTUDO DE MÚLTIPLOS CASOS Belo Horizonte Universidade FUMEC 2008
2 Fernando Hadad Zaidan PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COMO FORMA DE RETENÇÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL PARA APLICAÇÃO ESTRATÉGICA: ESTUDO DE MÚLTIPLOS CASOS Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado em Administração, da Universidade FUMEC, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Administração. Área de concentração: Gestão Estratégica de Organizações. Orientador: Prof. Dr. George Leal Jamil. Belo Horizonte Universidade FUMEC 2008
3
4 Faculdade de Ciências Empresariais Cursos de Mestrado e Doutorado em Administração FACE/FUMEC
5 AGRADECIMENTOS O desafio começou em 2004 quando, ao cursar disciplinas em Ciência da Computação, conheci o Prof. George Leal Jamil. Seu estímulo à entrada no Mestrado veio ao encontro de um sonho, que parecia distante. Não foi difícil encontrar um tema fronteiriço, localizado na interface da tecnologia da informação, de sistemas de informação e da estratégia organizacional: a retenção do conhecimento. É natural, assim, que eu agradeça primeiramente ao meu orientador, Jamil, pelo privilégio desta experiência, por sua ajuda em todos os sentidos. Além de seu papel preciso de orientador, inquietou-me na busca, mostrou-me os rumos, tornou-se um amigo. Agradeço a Deus, por sempre me guiar e iluminar, pelo refúgio e pela fortaleza nas tribulações, responsável por tudo da minha vida. Ao Prof. Rodrigo Baroni, por ter me recebido de maneira solícita na FUMEC, antes mesmo da pretensão do Mestrado, pelas suas contribuições e por ter avaliado este trabalho. Ao Prof. Edson Riccio, exemplo para todos, de quem me orgulho em ter como avaliador. A todos os meus professores do Mestrado, pela atenção e disponibilidade. Ao prof. Luiz Cláudio, pela leitura e correção desta dissertação. Aos funcionários da FUMEC, importantes para nossa caminhada. Aos meus colegas de mestrado, alegro-me em tê-los conhecido e em ter-nos tornado bons amigos. Ao amigo Leandro Libério, pelas ajudas acadêmicas e profissionais. Às empresas e funcionários que se prontificaram a participar deste estudo. E a todos que não foram lembrados aqui. Por fim, agradeço as pessoas especiais da minha vida, minha esposa Barruba e aos meus filhos Tiago e Daniel, pela paciência nos momentos difíceis, pelo companheirismo, incentivo, vibração e pelo amor incondicional. À minha mãe, Penha, pelo carinho, por sempre confiar, me apoiar e me estimular. Ao meu pai, José Zaidan, sempre presente, pela inspiração e exemplo.
6 EPÍGRAFE O homem é mortal por seus temores e imortal por seus desejos. Pitágoras Eu, Frei Francisco, saúdo Frei Antônio: gostaria muito que ensinasse aos irmãos a ciência da vida. Mensagem de São Francisco de Assis a Santo Antônio de Pádua
7 RESUMO A retenção do conhecimento visa a auxiliar as organizações a transformarem o conhecimento em vantagens competitivas por meio da gestão do conhecimento. Este trabalho investiga como as empresas desenvolvedoras de software retêm o conhecimento dos seus funcionários, não permitindo que o mesmo se perca e se dissipe facilmente. Descreveram-se modelos adequados de retenção, que contemplam atividades de conservação do conhecimento, através do fluxo de criação, utilização, transferência e retenção. Analisaram-se os sistemas de informações das empresas desenvolvedoras. Por meio da técnica de estudo de múltiplos casos, avaliou-se o caráter estratégico do processo de desenvolvimento de três empresas. Realizaramse entrevistas semi-estruturadas com analistas/desenvolvedores que trabalham efetivamente no desenvolvimento de sistemas. A fundamentação teórica utilizada reside nos conceitos relativos à informação, sistemas de informação e processo de desenvolvimento de software, que dão suporte à estratégia organizacional, à luz do ambiente externo e da visão baseada em recursos. O estudo demonstrou que as empresas têm uma grande preocupação em reutilizar o conhecimento, retido previamente, dos funcionários. Comprovou também a evolução das ferramentas de tecnologia da informação adequadas para a retenção e disseminação do conhecimento, em especial os wikis. Palavras-chave: Retenção do conhecimento. Gestão do conhecimento. Processo de desenvolvimento de software. Estratégia. Visão baseada em recursos. Wikis.
8 ABSTRACT Knowledge retention helps organizations to transform knowledge into competitive advantage applying management techniques. Nowadays, in an economy plenty of uncertainties, knowledge retention appears as a global subject involving all organization members, as knowledge could be a source for unique strategic positioning. This work investigates how strategic software development firms retain their employee knowledge, not allowing it to be lost easily. Retention models, which contemplated knowledge keeping procedures, through creation, usage and storage, were evaluated. A research with fundamental theory based on former studies held in information and computing science which considered concepts related to information systems and software development process, was conducted in three firms, applying multiple case studies methodology, to understand the strategic level of software development. The study shown that firms remarkably need to reuse employee-retained knowledge and the evolution of information technology tools to its retention and sharing, specially the wikis. Keywords: Knowledge retention. Knowledge management. Software development process. Strategy. Resource based view. Wikis.
9 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1: Cinco forças competitivas da Teoria de Porter FIGURA 2: Estratégias competitivas de Porter FIGURA 3: Relação entre o modelo tradicional e o modelo VBR FIGURA 4: Espiral do conhecimento FIGURA 5: Modelo geral do conhecimento FIGURA 6: Modelo do processo de gestão da informação e do conhecimento FIGURA 7: Matriz para avaliação do conhecimento FIGURA 8: Estruturação do processo de retenção do conhecimento FIGURA 9: O ciclo de conhecimento organizacional FIGURA 10: Organização fábrica de experiência Victor Basili FIGURA 11: Modelo de espiral típico FIGURA 12: Processo de desenvolvimento iterativo
10 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 Framework de Newman e Conrad QUADRO 2 - Síntese dos conceitos de Dado, Informação e Conhecimento...66 QUADRO 3 - Síntese dos conceitos de Sistemas de Informação...66 QUADRO 4 - Síntese dos conceitos de Processo de Desenvolvimento de Software...66 QUADRO 5 - Síntese dos conceitos de Estratégia...67 QUADRO 6 - Síntese dos conceitos de Gestão do Conhecimento e Capital Intelectual...67 QUADRO 7 - Síntese dos conceitos de Retenção do Conhecimento...67 QUADRO 8 - Síntese dos conceitos dos Modelos de Gestão e Retenção do Conhecimento...68 QUADRO 9 - Síntese dos conceitos dos Modelos de Processos de Desenvolvimento...68 QUADRO 10 - Síntese dos conceitos de Metodologia...74 QUADRO 11 - Perfil dos entrevistados por empresa...77 QUADRO 12 Nível de maturidade do processo de software QUADRO 13 - Fases do processo que os funcionários entrevistados participam...79 QUADRO 14 Os produtos desenvolvidos na empresa são caracterizados como sistemas de informação estratégicos? QUADRO 15 Respostas sobre o processo de desenvolvimento de software QUADRO 16 Existe uma ferramenta de TI para auxiliar no desenvolvimento dos sistemas? QUADRO 17 Sugestões para a melhoria do processo de desenvolvimento de software QUADRO 18 Existe alguma preocupação quanto à qualidade da informação na sua empresa? QUADRO 19 Qual a sua preocupação sobre a qualidade da informação? QUADRO 20 Preocupação na empresa quanto à gestão da informação e do conhecimento. Contempla os processos básicos da gestão do conhecimento: criação, armazenamento e disseminação? QUADRO 21 Existe um processo formalizado para a gestão da informação e do conhecimento?.122 QUADRO 22 Existe um preparo (treinamento) sobre a gestão do conhecimento? Se existe, como foi sua experiência neste treinamento? QUADRO 23 Você compreende a necessidade da retenção do conhecimento disperso na empresa? Mais especificamente, no processo de desenvolvimento, você vislumbra esta necessidade? QUADRO 24 Existe alguma preocupação quanto à retenção da informação e o conhecimento que é produzido no processo de desenvolvimento de software? QUADRO 25 Qual o mecanismo existente para auxiliar na retenção do conhecimento? QUADRO 26 Existe alguma ferramenta de TI utilizada na retenção do conhecimento? QUADRO 27 Existem ações motivadoras da empresa para a retenção do conhecimento? QUADRO 28 Existe uma preocupação sobre a disseminação da informação previamente retida no desenvolvimento de software? Se existe, quais são os mecanismos ou ferramentas de TI para disseminação? QUADRO 29 Você utiliza o conhecimento retido por outros funcionários? QUADRO 30 Existem ações motivadoras da empresa para o uso do conhecimento armazenado? QUADRO 31 Há uma proteção dos funcionários ao conhecimento individual, que os leva a pensar que o conhecimento é um patrimônio próprio e não da empresa? QUADRO 32 Se existir a retenção do conhecimento, haverá melhoria no processo de desenvolvimento de software? Em que sentido?...130
11 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Introdução e questão de pesquisa Justificativa e relevância Objetivo principal Objetivos específicos Estrutura do trabalho REFERENCIAL TEÓRICO Dado, Informação e Conhecimento Sistemas de Informação Processo de desenvolvimento de software Estratégia Ambiente Externo Visão Baseada em recursos (VBR) Gestão do Conhecimento Retenção do Conhecimento Modelos de Gestão e Retenção do Conhecimento Modelo Espiral do Conhecimento Nonaka e Takeuchi (1997) Modelo Geral do Conhecimento - Newman e Conrad (1999) Modelo do processo de gestão da informação e do conhecimento - Jamil (2006) Modelo de Estruturação do processo de retenção do conhecimento - Young (2006) Ciclo do conhecimento organizacional - Choo (2006) Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software Modelo Organização Fábrica de Experiência - Basili et al. (1992) Modelo de espiral típico - Pressman (2006) Processo de desenvolvimento iterativo - Sommerville (2007) A Gestão do Conhecimento na Engenharia de Software Síntese das contribuições teóricas PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Caracterização da pesquisa Universo e amostra Instrumentos de coleta e métodos de análise dos dados Síntese da metodologia adotada DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Apresentação das empresas Apresentação do perfil dos entrevistados Exibição dos dados coletados ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Questões sobre o processo de desenvolvimento de software e sobre os sistemas estratégicos Questões sobre a gestão da informação e do conhecimento Questões sobre a retenção do conhecimento Análise e discussão sobre o modelo de retenção do conhecimento CONCLUSÃO Tendência e recomendação para fins práticos Limitações e sugestões para outros estudos REFERÊNCIAS ANEXO A Roteiro das entrevistas para levantamento dos dados ANEXO B Carta de apresentação ( ) ANEXO C Principais respostas dos entrevistados...117
12 11 1 INTRODUÇÃO 1.1 Introdução e questão de pesquisa As organizações têm demonstrado uma crescente demanda por informações para seus processos. Além disso, o uso adequado da gestão do conhecimento e da informação, utilizando a retenção do conhecimento organizacional, pode ser revertido em vantagens competitivas para aplicações estratégicas. Reter conhecimentos é um grande desafio. Encontra-se nas organizações uma dificuldade de definição de qual conhecimento dos colaboradores se pretende reter. Para descrever o trabalhador do conhecimento, Drucker (1999) o aborda em uma nova ordem, com o nome de sociedade pós-capitalista. Além de valorizar a transformação de conhecimentos e sua aplicação pelas organizações como fator desta nova realidade, enfatiza-se que as organizações devem almejar a aplicabilidade do conhecimento no intuito de gerar novos conhecimentos. Em corroboração, Davenport (2006) explica que os trabalhadores do conhecimento podem descobrir, criar, compilar, distribuir ou aplicar o conhecimento. Cada uma destas atividades é tratada de modo completamente distinto. Com base nos conceitos de Davenport e Prusak (1998), ao afirmarem que a gestão do conhecimento pode ser vista como uma coleção de processos que governa a criação, disseminação e utilização do conhecimento para atingir aos objetivos da organização, a retenção terá um papel fundamental para este conhecimento a ser reaproveitado posteriormente. O processo de retenção do conhecimento será identificado em várias etapas da gestão do conhecimento, dentre elas: criação, obtenção ou captura, registro ou preservação (JAMIL, 2006), organização ou estruturação (YOUNG, 2006), combinação (NONAKA; TAKEUCHI, 1997), compilação e validação (RUS; LINDVALL, 2002). A
13 12 maioria destas etapas é difícil de ser estruturada, pois acontece no cérebro dos trabalhadores (DAVENPORT, 2006), tornando a tarefa de analisar o trabalho do conhecimento, em termos de processo, mais difícil, visto que é tarefa colaborativa e interativa (NONAKA; TAKEUCHI, 1997). No processo de desenvolvimento de sistemas de informação, a retenção será identificada na medida em que o trabalhador desenvolve, entrega e documenta de forma sistemática um módulo de software (PÁDUA FILHO, 2003; PRESSMAN, 2006; SOMMERVILLE, 2007). Os processos organizacionais, dentre eles o processo de desenvolvimento de sistemas de informação, estão em constante melhoria. É uma busca incansável por parte das organizações. O processo de desenvolvimento de software pode ser compreendido como um método de trabalho estruturado, em etapas gerenciáveis individual e coletivamente, que tem como objetivo produzir, de forma coordenada, software para uma aplicação em geral (PRESSMAN, 2006; SOMMERVILLE, 2007). Esta pesquisa apresentará, em tópico específico na revisão de literatura, os principais conceitos dos modelos de Gestão do Conhecimento, com foco na retenção, como os de Nonaka e Takeuchi (1997), Newman e Conrad (1999), 1 Jamil (2006), Young (2006) e Choo (2006). Serão apresentados também modelos de processo de desenvolvimento de software, vislumbrando a possibilidade de retenção, como o modelo de Basili et al. (1992), Organização Fábrica de Experiência, bem como Pressman (2006) e Sommerville (2007). A retenção do conhecimento será proposta em todos estes modelos, que não a contemplam. Um ponto que fundamenta o presente estudo origina-se do modelo chamado espiral do conhecimento, exposto em Nonaka e Takeuchi (1997, p. 79) onde se lê: a criação do conhecimento organizacional é uma interação contínua e dinâmica entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito. Tal interação é moldada pelas mudanças entre diferentes modos de conversão, que são a socialização, a externalização, a internalização e a combinação. A espiral do conhecimento é direcionada pela intenção das organizações em relação a suas metas, assumindo a forma de estratégia dentro de um contexto organizacional. Dentre os quatro modelos de conversão 1
14 13 do conhecimento, a externalização é a chave para a criação do conhecimento, pois elabora conceitos novos e explícitos a partir do conhecimento tácito. Observa-se, portanto, a possibilidade de retenção da informação e do conhecimento na externalização, quando o conhecimento tácito é articulado em conceitos explícitos, expressos em forma de metáforas, 2 analogias, conceitos, hipóteses ou modelos, utilizando, inclusive, ferramentas de Tecnologia da Informação (TI) para o armazenamento do conhecimento retido e posterior disseminação. De acordo com o modelo de Newman e Conrad (1999), uma estrutura é descrita para simplificar a análise do fluxo do conhecimento. O modelo geral do conhecimento organiza o fluxo de conhecimento, e leva em consideração quatro áreas de atividades primárias: criação, retenção, transferência e utilização. Um modelo geral de gestão da informação e do conhecimento é proposto por Jamil (2006), com alguns subprocessos, dentre eles a obtenção, registro, compartilhamento e monitoramento. Será apresentada a possibilidade de retenção do conhecimento no subprocesso de registro. Young (2006) propõe um modelo para a estruturação do processo de retenção do conhecimento, sendo possível a implementação de uma estratégia de retenção do conhecimento. Em seu modelo denominado Ciclo do Conhecimento Organizacional, Choo (2006) define três diretrizes em relação ao processamento adequado da informação e conhecimento no âmbito organizacional: a criação de significado, a construção de conhecimento e a tomada de decisões. O ciclo do conhecimento ilustra como as três diretrizes podem funcionar juntas para permitir o aprendizado e a adaptação da organização. O modelo proposto por Basili et al. (1992), denominado Organização Fábrica de Experiência, apresenta uma equipe destinada à finalidade de externar o conhecimento. Tal conhecimento necessita ser previamente retido e posteriormente disseminado. Pressman (2006) e Sommerville (2007) mostram os modelos de processo de desenvolvimento de software, em cujas etapas se encontra a possibilidade de agregar a 2 A metáfora é uma forma de perceber ou entender intuitivamente uma coisa imaginando outra coisa simbolicamente (NONAKA; TAKEUCHI, 1997).
15 14 retenção do conhecimento utilizando os modelos de gestão do conhecimento previamente descritos. Buscando fundamentar este estudo em uma metodologia adequada, foi escolhido a pesquisa exploratória e qualitativa e o estudo de múltiplos casos. A amostra não probabilística será de três empresas desenvolvedoras de software da cidade de Belo Horizonte. As entrevistas serão semi-estruturadas, gravadas, transcritas e sistematizadas para posterior análise. Os conceitos da metodologia estão detalhados no Capítulo Justificativa e relevância Choo (2006) esclarece que a retenção é o processo pelo qual os produtos de uma bem-sucedida criação de significado, ou seja, as informações dos ambientes são armazenadas para serem recuperadas no futuro como possíveis significados a serem atribuídos a novas situações. Em seu estudo, Jamil (2006) elucida que o subprocesso de registro da informação e do conhecimento terá por função o armazenamento ou registro de acervos. Verifica-se a perspectiva de aplicação da TI que procede à retenção do conhecimento organizacional por meio do desenvolvimento de software. Jamil (2007) avalia a gestão da informação e do conhecimento em empresas e verifica as perspectivas de aplicação da TI, entre elas a que atenderia à retenção do conhecimento organizacional através do desenvolvimento de software. Segundo Young (2006), a retenção do conhecimento está se tornando um problema para os gerentes da gestão do conhecimento, e conseqüentemente para as empresas. A perda do conhecimento nas organizações não pode mais ser admitida, e medidas devem ser tomadas para evitar tal fato. Para começar, as organizações precisam se modernizar tecnologicamente, para aplicar metodologias de retenção do conhecimento. Entretanto, antes de iniciar um programa para reter o conhecimento dos funcionários, uma questão deve ser pensada: quais são os principais conhecimentos que se deseja proteger na organização?
16 15 Rus e Lindvall (2002), em corroboração a Stewart (1998) e Davenport e Prusak (1998), dizem que os principais ativos das empresas de desenvolvimento de software não são as construções, materiais ou equipamentos caros. É o capital intelectual, tal como acontece em outros setores como Direito ou Publicidade. O maior problema com o capital intelectual é que ele tem perna e caminha para casa todos os dias, dificultando as organizações na retenção do conhecimento e posterior disseminação. Jóia (2001) demonstra que o valor de mercado de uma organização é a soma de seu valor contábil adicionado ao capital intelectual (Valor de Mercado = Valor Contábil + Capital Intelectual). Demonstra-se, nesta equação, que o valor das ações tem uma porção tangível (valor contábil), além de um componente intangível. Quanto mais conhecimento a empresa possuir, maior será o valor de M/C 3. (JÓIA, 2001, p. 55). Na fórmula acima, calcula-se o valor contábil por meio da soma do capital monetário adicionado ao capital físico. E Jóia (2001, p. 55) acrescenta: E o capital intelectual, anteriormente chamado de bens intangíveis pelos contadores, é calculado usando-se a fórmula: Capital Intelectual = Capital Humano 4 + Capital Estrutural 5. Este autor afirma que o capital intelectual Corporativo e seus componentes só valem a pena se houver ligação com a Estratégia Empresarial da empresa. E complementa, asseverando que o capital intelectual, por si só, não tem valor. Ele deve ser entendido como uma forma de refinar a Estratégia Empresarial da empresa (JÓIA, 2001, p. 57). A relevância desta pesquisa consiste em apresentar para as organizações a importância da Gestão do Conhecimento como novos mecanismos de competitividade nas aplicações estratégicas. O presente estudo se justifica na medida em que as organizações buscam valorizar os ativos intangíveis, o capital intelectual, bem como a forma coerente de retenção do conhecimento no processo de desenvolvimento de sistemas de informação. 3 Valor de mercado (M) dividido pelo valor contábil (C). 4 Este capital não pertence à empresa, pois é conseqüência direta das habilidades e especialidades de seus funcionários. (JÓIA, 2001). 5 O capital estrutural pertence à empresa e pode ser negociado. É composto por todos os processos (capital de processos) internos e externos que existem dentro da empresa e entre ela e seus parceiros; pelo capital de relacionamento (entre a empresa e os stakeholders); pelo capital de inovação,
17 Objetivo principal O objetivo principal é compreender o fenômeno da retenção do conhecimento organizacional para aplicação estratégica pelo processo de desenvolvimento de sistemas de informação em empresas desenvolvedores de software. 1.3 Objetivos específicos Os objetivos específicos são: Examinar o caráter estratégico do processo de desenvolvimento de software; Analisar a obtenção de vantagens competitivas das aplicações estratégicas dos sistemas de informação; Identificar os elementos utilizados na gestão da informação e do conhecimento, em empresas de software, para a retenção de conhecimentos no processo de desenvolvimento de sistemas de informações; Descrever modelos adequados de gestão do conhecimento com foco na retenção do conhecimento. 1.4 Estrutura do trabalho Esta dissertação tem uma estrutura composta por seis capítulos. Subseqüente a esta introdução, o Capítulo dois apresenta a fundamentação teórica, dividida em três partes. Inicialmente apresenta-se a informação, os sistemas de informação, o processo de desenvolvimento de software e estratégia organizacional. Depois os conconseqüência direta da cultura da empresa e da capacidade de criar conhecimento novo com base no conhecimento existente.
18 17 ceitos teóricos sobre gestão e retenção do conhecimento. Fechando o referencial teórico, mostram-se os modelos de processo de desenvolvimento de software e cinco modelos de gestão e retenção do conhecimento. O Capítulo três apresenta a base metodológica que dá sustentação a esta pesquisa, o universo, a amostra e os instrumentos de coleta e métodos de análise dos dados. No Capítulo quarto, apresentam-se as empresas, os entrevistados e alguns dados coletados, para, no capítulo seguinte, analisar e discutir os resultados. A conclusão é realizada no Capítulo seis, onde se aponta a tendência, fazem-se recomendações para fins práticos e indicam-se as limitações e sugestões para outros estudos.
19 18 2 REFERENCIAL TEÓRICO São tratados, neste tópico, os principais conceitos para fundamentar o objetivo deste estudo, à luz da literatura de administração estratégica, gestão do conhecimento e sistemas de informação. 2.1 Dado, Informação e Conhecimento Os conceitos de dado, informação e conhecimento são de suma importância para fundamentar os construtos aqui citados, pois a partir dessas abordagens pode-se compreender o fenômeno da criação, armazenamento, disseminação, bem como o tema central deste estudo, a retenção do conhecimento organizacional. Encontramse definições distintas destes conceitos, práticas e teóricas. Aborda-se inicialmente o conceito de dado, passando por informação e culminando na definição de conhecimento. Entende-se por dado um padrão, a menor unidade possível. Uma letra, número ou dígitos, que isoladamente não tem nenhum significado claro. Não consegue nos informar nada. A análise de um dado não nos leva a nenhuma conclusão. De acordo com Davenport e Prusak (1998, p. 3): Dados descrevem apenas parte daquilo que aconteceu; não fornecem julgamento nem interpretação e nem qualquer base sustentável para a tomada de ação. Embora a matéria-prima do processo decisório possa incluir dados, eles não podem dizer o que fazer. [...] são matéria-prima essencial para a criação da informação. Verifica-se, em Setzer, a seguinte definição de dado, em corroboração a Davenport e Prusak (1998): Defino dado como uma seqüência de símbolos quantificados ou quantificáveis. Portanto, um texto é um dado. [...] Também são dados fotos, figuras, sons gravados e animação, pois todos podem ser quantificados a ponto de se ter eventualmente dificuldade de distinguir a sua reprodução, a partir da representação quantificada, com o original. É muito importante notar-se que,
20 19 mesmo se incompreensível para o leitor, qualquer texto constitui um dado ou uma seqüência de dados (SETZER, 1999). 6 Este autor afirma ainda que os dados, desde que inteligíveis, são sempre incorporados por alguém como informação, porque os seres humanos buscam constantemente por significação e entendimento. Logo, a informação é o dado trabalhado, tratado, inserido num contexto. É um conjunto de dados que tem algum significado. Pense em informação como dados que fazem diferença (DAVENPORT; PRUSAK, 1998, p. 4). Esclarecendo melhor, Jamil (2001, p. 161) explica: A informação, portanto, é algo mais trabalhado e trabalhoso. Envolve usualmente diversas medições e obtenção de dados associados como o do ambiente a que se aplicam as medições feitas. Stair (1998) explica que a informação é um dos recursos mais importantes e valiosos de uma empresa, e não pode ser confundido com dados. Os dados são os fatos em sua forma primária, um padrão, a menor unidade possível. Entretanto, a informação é um conjunto de fatos organizados de tal forma que adquirem valor adicional além do valor do fato em si. O valor da informação está diretamente ligado à maneira como ela ajuda os tomadores de decisões a atingirem as metas da organização (STAIR, 1998, p. 5). Encontra-se em Setzer (1999) que a informação é uma abstração informal, que não pode ser formalizada através de uma teoria lógica ou matemática, pois está na mente de alguém, representando algo significativo para essa pessoa. Note-se que isto não é uma definição, é uma caracterização, porque algo significativo e alguém não estão bem definidos; assumo aqui um entendimento intuitivo (ingênuo) desses termos. (SETZER, 1999). E complementa: Existe uma distinção fundamental entre dado e informação é que o primeiro é puramente sintático e a segunda contém necessariamente semântica (implícita na palavra "significado" usada em sua caracterização). É interessante notar que é impossível introduzir e processar semântica em um computador, porque a máquina mesma é puramente sintática (assim como a totalidade 7 da matemática) (SETZER, 1999) As demais citações deste autor foram retiradas da mesma fonte citada na Nota 5.
21 20 Encontram-se várias abordagens sobre o conhecimento. Nonaka e Takeuchi (1997) descrevem o conhecimento destacando as semelhanças e contradições com a informação. Estes autores destacam que, como a informação, o conhecimento diz respeito ao significado. Entretanto, divergindo da informação, o conhecimento está ligado a crenças, compromissos e as ações. Segundo Davenport e Prusak (1998, p. 3): O conhecimento deriva da informação da mesma forma que a informação deriva de dados. Para que a informação se transforme em conhecimento, os seres humanos precisam fazer virtualmente todo o trabalho. Tal transformação ocorre através de palavras iniciadas com C tais como as seguintes: Comparação: de que forma as informações relativas a esta situação se comparam a outras situações conhecidas? Conseqüências: que implicações estas informações trazem para as decisões e tomadas de ação? Conexões: quais as relações deste novo conhecimento com o conhecimento já acumulado? Conversação: o que as outras pessoas pensam desta informação? O conhecimento é a capacidade de interpretar. Pode fazer sentido para alguns, mas, para outros, não. Quando a informação é trabalhada por pessoas e pelos recursos computacionais, pode gerar cenários, simulações e oportunidades (REZENDE; A- BREU, 2003). Ainda sobre o conhecimento, Setzer faz uma importante afirmação: Caracterizo conhecimento como uma abstração interior, pessoal, de algo que foi experimentado, vivenciado, por alguém. [...] O conhecimento não pode ser descrito; o que se descreve é a informação. [...] A informação pode ser inserida em um computador por meio de uma representação em forma de dados (se bem que, estando na máquina, deixa de ser informação). Como o conhecimento não é sujeito a representações, não pode ser inserido em um computador. [...] A informação foi associada à semântica. Conhecimento está associado com pragmática, isto é, relaciona-se com alguma coisa existente no mundo real do qual se tem uma experiência direta. (SET- ZER, 1999). De maneira clara, Davenport (2002) explica que a informação é um termo que envolve dado e conhecimento, além de servir como conexão entre os dados brutos e o conhecimento que se pode eventualmente obter. Complementa que a informação são dados dotados de relevância e propósito, e que ela exige necessariamente a
Núcleo de Pós Graduação Pitágoras
Núcleo de Pós Graduação Pitágoras MBA Gestão em TI Tópicos Especiais Retenção do Conhecimento Vantagem Competitiva nos SI Introdução As organizações têm demonstrado uma crescente demanda por informações
Fernando Hadad Zaidan
Fernando Hadad Zaidan PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COMO FORMA DE RETENÇÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL PARA APLICAÇÃO ESTRATÉGICA: ESTUDO DE MÚLTIPLOS CASOS Belo Horizonte 2008
Retenção do Conhecimento no Contexto do Desenvolvimento de Software: Estudo de Múltiplos Casos. Fernando Hadad Zaidan
Retenção do Conhecimento no Contexto do Desenvolvimento de Software: Estudo de Múltiplos Casos Fernando Hadad Zaidan Introdução As organizações têm demonstrado uma crescente preocupação com a gestão das
2.1. COMPETINDO COM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
1 2.1. COMPETINDO COM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Fundamentos da Vantagem Estratégica ou competitiva Os sistemas de informação devem ser vistos como algo mais do que um conjunto de tecnologias que apoiam
Capital Intelectual. O Grande Desafio das Organizações. José Renato Sátiro Santiago Jr. José Renato Sátiro Santiago. Novatec
Capital Intelectual O Grande Desafio das Organizações José Renato Sátiro Santiago Jr. José Renato Sátiro Santiago Novatec 1 Tudo começa com o conhecimento A gestão do conhecimento é um assunto multidisciplinar
Visão Geral dos Sistemas de Informação
Visão Geral dos Sistemas de Informação Existem muitos tipos de sistemas de informação no mundo real. Todos eles utilizam recursos de hardware, software, rede e pessoas para transformar os recursos de dados
Módulo 07 Gestão de Conhecimento
Módulo 07 Gestão de Conhecimento Por ser uma disciplina considerada nova dentro do campo da administração, a gestão de conhecimento ainda hoje tem várias definições e percepções, como mostro a seguir:
SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE
SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE Modelo de Otimização de SAM Controle, otimize, cresça Em um mercado internacional em constante mudança, as empresas buscam oportunidades de ganhar vantagem competitiva
Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação
Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação Exercício 1: Leia o texto abaixo e identifique o seguinte: 2 frases com ações estratégicas (dê o nome de cada ação) 2 frases com características
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 10 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 10 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 10 de Outubro de 2013. Revisão aula anterior Documento de Requisitos Estrutura Padrões Template Descoberta
Utilização de ferramentas de colaboração para Gestão do Conhecimento
Utilização de ferramentas de colaboração para Gestão do Conhecimento Carlos Roberto de Souza Tavares 1 Carlos Mário Dal Col Zeve 2 RESUMO Um dos maiores problemas que as empresas atuais enfrentam refere-se
Algumas Instituições. World Bank. Gartner Group. Knowledge Transfer International APQC OCDE IPEA
Principais Autores Michael Polanyi Karl M. Wiig Henry Mitzenberg Betty Ann Mackintosh Gordon Petrash Ikujiro Nonaka Hirotaka Takeuchi J. Bair E. Stear J. Hibbard Verna Allee Ross Dawson Tom Davenport Larry
Respostas da Lista de Exercícios do Módulo 2: Vantagem Competitiva. Resposta do Exercício 1
Respostas da Lista de Exercícios do Módulo 2: Vantagem Competitiva 1 Resposta do Exercício 1 Uma organização usa algumas ações para fazer frente às forças competitivas existentes no mercado, empregando
O papel do bibliotecário na Gestão do Conhecimento. Profª Dr a Valéria Martin Valls Abril de 2008
O papel do bibliotecário na Gestão do Conhecimento Profª Dr a Valéria Martin Valls Abril de 2008 Apresentação Doutora e Mestre em Ciências da Comunicação / Bibliotecária (ECA/USP); Docente do curso de
Sistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Título: Pensando estrategicamente em inovação tecnológica de impacto social Categoria: Projeto Externo Temática: Segundo Setor
Título: Pensando estrategicamente em inovação tecnológica de impacto social Categoria: Projeto Externo Temática: Segundo Setor Resumo: A finalidade desse documento é apresentar o projeto de planejamento
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Ementa da Disciplina Fundamentos da teoria
Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão
Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO Profa. Leonor Cordeiro Brandão Relembrando Vimos alguns conceitos importantes: O que são dados; O que é informação; Quando uma informação se transforma em conhecimento;
Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Clayton Maciel Costa
4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação
O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura
...estas abordagens contribuem para uma ação do nível operacional do design.
Projetar, foi a tradução mais usada no Brasil para design, quando este se refere ao processo de design. Maldonado definiu que design é uma atividade de projeto que consiste em determinar as propriedades
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Sistemas Empresariais. Capítulo 3: Sistemas de Negócios. Colaboração SPT SIG
Capítulo 3: Sistemas de Negócios Colaboração SPT SIG Objetivos do Capítulo Explicar como os SI empresariais podem apoiar as necessidades de informação de executivos, gerentes e profissionais de empresas.
Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais
Capítulo 3: Sistemas de Apoio Gerenciais Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais Objetivos do Capítulo Explicar como os SI empresariais podem apoiar as necessidades de informação de executivos,
Gestão do Conhecimento e Dasenvolvimento de Software
Gestão do Conhecimento e Dasenvolvimento de Software Gabriel Gavasso 1 Anderson R. Yanzer Cabral 2 Resumo: Gerenciar o conhecimento nas organizações tem se tornado um grande desafio, visto a grande importância
Unidade II GERENCIAMENTO DE SISTEMAS. Prof. Roberto Marcello
Unidade II GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Roberto Marcello SI Sistemas de gestão A Gestão dos Sistemas Integrados é uma forma organizada e sistemática de buscar a melhoria de resultados.
Planejamento de sistemas de informação.
Planejamento de sistemas de informação. O planejamento de sistemas de informação e da tecnologia da informação é o processo de identificação das aplicações baseadas em computadores para apoiar a organização
O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações
Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,
Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
ALESSANDRO PEREIRA DOS REIS PAULO CESAR CASTRO DE ALMEIDA ENGENHARIA DE SOFTWARE - CAPABILITY MATURITY MODEL INTEGRATION (CMMI)
ALESSANDRO PEREIRA DOS REIS PAULO CESAR CASTRO DE ALMEIDA ENGENHARIA DE SOFTWARE - CAPABILITY MATURITY MODEL INTEGRATION (CMMI) APARECIDA DE GOIÂNIA 2014 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Áreas de processo por
IF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1
IF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1 Banco de Dados Introdução Por: Robson do Nascimento Fidalgo rdnf@cin.ufpe.br IF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson
GESTÃO EMPRESARIAL E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
GESTÃO EMPRESARIAL E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO * César Raeder Este artigo é uma revisão de literatura que aborda questões relativas ao papel do administrador frente à tecnologia da informação (TI) e sua
O Valor da TI. Introduzindo os conceitos do Val IT para mensuração do valor de Tecnologia da Informação. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação O Valor da TI Introduzindo os conceitos do Val IT para mensuração do valor de Tecnologia da Informação 2010 Bridge Consulting
METAS E INDICADORES COMO DEFINIR OS INDICADORES?
METAS E INDICADORES COMO DEFINIR OS INDICADORES? Os indicadores permitem avaliação do desempenho da instituição, segundo três aspectos relevantes: controle, comunicação e melhoria. (MARTINS & MARINI, 2010,
MBA Gestão de Mercados ementas 2015/2
MBA Gestão de Mercados ementas 2015/2 Análise de Tendências e Inovação Estratégica Levar o aluno a compreender os conceitos e as ferramentas de inteligência preditiva e inovação estratégica. Analisar dentro
UNIMEP MBA em Gestão e Negócios
UNIMEP MBA em Gestão e Negócios Módulo: Sistemas de Informações Gerenciais Aula 4 TI com foco nos Negócios: Áreas envolvidas (Parte II) Flávio I. Callegari www.flaviocallegari.pro.br O perfil do profissional
Prof. Dr. Ivanir Costa. Unidade III QUALIDADE DE SOFTWARE
Prof. Dr. Ivanir Costa Unidade III QUALIDADE DE SOFTWARE Normas de qualidade de software - introdução Encontra-se no site da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) as seguintes definições: Normalização
Aula 1 Conceitos básicos de Sistemas de Informação.
Aula 1 Conceitos básicos de Sistemas de Informação. Dados X Informações O que são Dados? São materiais brutos que precisam ser manipulados e colocados em um contexto compreensivo antes de se tornarem úteis
Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014
Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas
www.jrsantiago.com.br
www.jrsantiago.com.br Gestão do Conhecimento em Projetos José Renato Santiago Cenário Corporativo Muitas empresas gastam parte significativa de seu tempo no planejamento e desenvolvimento de atividades,
fagury.com.br. PMBoK 2004
Este material é distribuído por Thiago Fagury através de uma licença Creative Commons 2.5. É permitido o uso e atribuição para fim nãocomercial. É vedada a criação de obras derivadas sem comunicação prévia
GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA
GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA Maria de Fátima Soares Ribeiro Monografia apresentada para a conclusão do Curso de Gestão Empresarial para a Indústria Química GETIQ pela Escola de Química da
Capítulo 3. Avaliação das capacidades internas de uma empresa
Capítulo 3 Avaliação das capacidades internas de uma empresa O que uma análise interna nos diz? A análise interna nos permite ter um comparativo entre as capacidades da empresa Quais são as forças da empresa?
A FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle
A FUNÇÃO CONTROLE O controle é a ultima função da administração a ser analisadas e diz respeito aos esforços exercidos para gerar e usar informações relativas a execução das atividades nas organizações
Implementação rápida do modelo Balanced Scorecard (BSC) nas empresas de seguros
Implementação rápida do modelo Balanced Scorecard (BSC) nas empresas de seguros Uma evolução nos sistemas de controle gerencial e de planejamento estratégico Francisco Galiza Roteiro Básico 1 SUMÁRIO:
Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Partes Iniciais ou Elementos Pré- Textuais
Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Partes Iniciais ou Elementos Pré- Textuais Disciplina: Orientação de Conclusão de Curso Professor: Fernando Zaidan PROJETO - Elaboração de um projeto é de grande importância
Inteligência Organizacional, Inteligência Empresarial, Inteligência Competitiva, Infra-estrutura de BI mas qual é a diferença?
Inteligência Organizacional, Inteligência Empresarial, Inteligência Competitiva, Infra-estrutura de BI mas qual é a diferença? * Daniela Ramos Teixeira A Inteligência vem ganhando seguidores cada vez mais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 06 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 06 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 27 de Setembro de 2013. Revisão aula anterior Desenvolvimento Ágil de Software Desenvolvimento e entrega
3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:
Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor
Sistemas de Informação
Sistemas de Informação Curso: Gestão de TI - UNIP Disciplina: Sistemas de Informação Professor: Shie Yoen Fang Agosto/2011 1 Aula 2 Revisão Apresentação da ementa Trabalho opcional Conceitos gerais de
04/10/2010. Palestra Pitágoras: Preservação, Memória Digital e Retenção do Conhecimento. Introdução do Tema. Introdução do Tema. Introdução do Tema
Oficina GED/ECM 2010 - Belo Horizonte Roteiro Preservação, Memória Digital e Retenção do Conhecimento Palestra Pitágoras: Retenção do Conhecimento Organizacional utilizando Wikis Introdução e contextualização
3. Estratégia e Planejamento
3. Estratégia e Planejamento Conteúdo 1. Conceito de Estratégia 2. Vantagem Competitiva 3 Estratégias Competitivas 4. Planejamento 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Administração de Pequenas Empresas
Introdução. Gestão do Conhecimento GC
Introdução A tecnologia da informação tem um aspecto muito peculiar quanto aos seus resultados, uma vez que a simples disponibilização dos recursos computacionais (banco de dados, sistemas de ERP, CRM,
A evolução da tecnologia da informação nos últimos 45 anos
A evolução da tecnologia da informação nos últimos 45 anos Denis Alcides Rezende Do processamento de dados a TI Na década de 1960, o tema tecnológico que rondava as organizações era o processamento de
EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO
EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Os negócios não serão mais os mesmos em poucos anos Velocidade Custo X Receita cenário mudou Novos Concorrentes competição
Capítulo 6 Resolução de problemas com sistemas de informação
Capítulo 6 Resolução de problemas com sistemas de informação RESUMO DO CAPÍTULO Este capítulo trata do processo de resolução de problemas empresariais, pensamento crítico e etapas do processo de tomada
Uso dos computadores e a Tecnologia da informação nas empresas: uma visão geral e introdutória
Uso dos computadores e a Tecnologia da informação nas empresas: uma visão geral e introdutória Não há mais dúvidas de que para as funções da administração - planejamento, organização, liderança e controle
Processos Gerenciais
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar III e IV Processos Gerenciais Manual de orientações - PIM Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais. 1.
Aquecimento para o 3º Seminário Internacional de BPM
Aquecimento para o 3º Seminário Internacional de BPM É COM GRANDE PRAZER QUE GOSTARÍAMOS DE OFICIALIZAR A PARTICIPAÇÃO DE PAUL HARMON NO 3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE BPM!! No ano passado discutimos Gestão
Tecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP ERP
Tecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com O que é TI? TI no mundo dos negócios Sistemas de Informações Gerenciais Informações Operacionais Informações
Sistema Integrado de Gestão ERP. Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com
Sistema Integrado de Gestão ERP Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com Tecnologia da Informação. O que é TI? TI no mundo dos negócios Sistemas de Informações Gerenciais Informações Operacionais Informações
Administração de Pessoas por COMPETÊNCIAS
Administração de Pessoas por COMPETÊNCIAS Adm.Walter Lerner 1.Gestão,Competência e Liderança 1.1.Competências de Gestão Competências Humanas e Empresariais são Essenciais Todas as pessoas estão, indistintamente,
Governança de TI Evolução e Conceitos de Gestão da TI. Raimir Holanda raimir@tce.ce.gov.br
Governança de TI Evolução e Conceitos de Gestão da TI Raimir Holanda raimir@tce.ce.gov.br Agenda Conceitos de Governança de TI Fatores motivadores das mudanças Evolução da Gestão de TI Ciclo da Governança
Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Sistema de Informação Gerencial (SIG) Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações. Um SIG gera
Alinhamento Estratégico. A importância do alinhamento entre a TI e o Negócio e o método proposto pelo framework do CobiT 4.1
Conhecimento em Tecnologia da Informação Alinhamento Estratégico A importância do alinhamento entre a TI e o Negócio e o método proposto pelo framework do CobiT 4.1 2010 Bridge Consulting Apresentação
Engenharia de Software Questionário sobre Engenharia de Requisitos Resolvido Prof. MSc Wagner Siqueira Cavalcante
1 - Q193183 ( Prova: FCC - 2011 - TRT - 19ª Região (AL) - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação / Engenharia de Software / Análise de Requisitos; Engenharia de Requisitos; ) De acordo com Sommerville,
O QUE SÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br
O QUE SÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br O QUE SÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? Dado Informação Conhecimento Sistemas de Informação DADO O DADO consiste
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA 1 OBJETIVOS 1. Quais são as principais aplicações de sistemas na empresa? Que papel eles desempenham? 2. Como os sistemas de informação apóiam as principais funções empresariais:
GESTÃO DO CONHECIMENTO EM UM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
GESTÃO DO CONHECIMENTO EM UM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE RESUMO Carlos Eduardo Spolavori Martins 1 Anderson Yanzer Cabral 2 Este artigo tem o objetivo de apresentar o andamento de uma pesquisa
II SIMPÓSIO DE PESQUISA E DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 2014 ANAIS
BUSINESS GAME UGB VERSÃO 2 Luís Cláudio Duarte Graduação em Administração de Empresas APRESENTAÇÃO (DADOS DE IDENTIFICAÇÃO) O Business Game do Centro Universitário Geraldo Di Biase (BG_UGB) é um jogo virtual
GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO. Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br
GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br Guia de Estudo Vamos utilizar para a nossa disciplina de Modelagem de Processos com BPM o guia
ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação
Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade
Requisitos de Software
Requisitos de Software Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 6 Slide 1 Objetivos Apresentar os conceitos de requisitos de usuário e de sistema Descrever requisitos funcionais
CobiT 4.01 OBJETIVOS DE CONTROLE PARA INFORMAÇÃO E TECNOLOGIAS RELACIONADAS
CobiT 4.01 OBJETIVOS DE CONTROLE PARA INFORMAÇÃO E TECNOLOGIAS RELACIONADAS METODOLOGIA DE AUDITORIA PARA AVALIAÇÃO DE CONTROLES E CUMPRIMENTO DE PROCESSOS DE TI NARDON, NASI AUDITORES E CONSULTORES CobiT
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
GESTÃO POR COMPETÊNCIAS
GESTÃO POR COMPETÊNCIAS STM ANALISTA/2010 ( C ) Conforme legislação específica aplicada à administração pública federal, gestão por competência e gestão da capacitação são equivalentes. Lei 5.707/2006
Gestão do Conhecimento
Pós-Graduação Gestão Estratégica de Empresas e Negócios Gestão do Conhecimento Trabalho desenvolvido pelos alunos da turma GEEN 0535, do curso de Gestão Estratégica de Empresas e Negócios, para a disciplina
Organização Fábrica de Experiência
(artigo aprovado para publicação na revista Engenharia de Software Março 2010 http://www.devmedia.com.br/assgold/listmag.asp?site=48) Desenvolvimento de Software Organização Fábrica de Experiência Obtendo
CONHECENDO E CONCEITUANDO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CONHECENDO E CONCEITUANDO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Franco Vieira Sampaio 1 Atualmente a informática está cada vez mais inserida no dia a dia das empresas, porém, no início armazenavam-se os dados em folhas,
PARTE 9. Capítulo 25 GESTÃO DO CONHECIMENTO
PARTE 9 Capítulo 25 GESTÃO DO CONHECIMENTO ATIVO INTANGÍVEL Ativos que não têm substância física, mas proporcionam benefícios econômicos, como: competência dos gerentes, sua experiência e conhecimento
O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).
O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS O plano de negócios deverá conter: 1. Resumo Executivo 2. O Produto/Serviço 3. O Mercado 4. Capacidade Empresarial 5. Estratégia de Negócio 6. Plano de marketing
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Estratégias de Pesquisa
Estratégias de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Survey Design e Criação Estudo de Caso Pesquisa Ação Experimento
ANALISANDO UM ESTUDO DE CASO
ANALISANDO UM ESTUDO DE CASO (Extraído e traduzido do livro de HILL, Charles; JONES, Gareth. Strategic Management: an integrated approach, Apêndice A3. Boston: Houghton Mifflin Company, 1998.) O propósito
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Teoria e Prática. Totalmente de acordo com a 4 a Edição/2009. Rosaldo de Jesus Nocêra, PMP, PMI-SP, MCTS. do PMBOK do PMI. Acompanha o livro:
Gerenciamento de Projetos Teoria e Prática Totalmente de acordo com a 4 a Edição/2009 do PMBOK do PMI Acompanha o livro: l CD com mais de 70 formulários exemplos indicados pelo PMI e outros desenvolvidos
Ser sincero em sua crença de que todos devem ir para casa todos os dias com segurança e saúde - demonstre que você se importa.
A Liderança Faz a Diferença Guia de Gerenciamento de Riscos Fatais Introdução 2 A prevenção de doenças e acidentes ocupacionais ocorre em duas esferas de controle distintas, mas concomitantes: uma que
O que é Balanced Scorecard?
O que é Balanced Scorecard? A evolução do BSC de um sistema de indicadores para um modelo de gestão estratégica Fábio Fontanela Moreira Luiz Gustavo M. Sedrani Roberto de Campos Lima O que é Balanced Scorecard?
Requisitos de Software. Teresa Maciel DEINFO/UFRPE
Requisitos de Software Teresa Maciel DEINFO/UFRPE 1 Requisito de Software Características que o produto de software deverá apresentar para atender às necessidades e expectativas do cliente. 2 Requisito
GUIA DE ELABORAÇÃO DE PLANO DE NEGÓCIOS
GUIA DE ELABORAÇÃO DE PLANO DE NEGÓCIOS Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. PLANO DE NEGÓCIOS:... 2 2.1 RESUMO EXECUTIVO... 3 2.2 O PRODUTO/SERVIÇO... 3 2.3 O MERCADO... 3 2.4 CAPACIDADE EMPRESARIAL... 4 2.5
2.3. ORGANIZAÇÕES E GESTÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
2.3. ORGANIZAÇÕES E GESTÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO As Empresas e os Sistemas Problemas locais - impacto no sistema total. Empresas como subsistemas de um sistema maior. Uma empresa excede a soma de
Qualidade de Processo de Software Normas ISO 12207 e 15504
Especialização em Gerência de Projetos de Software Qualidade de Processo de Software Normas ISO 12207 e 15504 Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br Qualidade de Software 2009 Instituto
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA 1 OBJETIVOS 1. O que os administradores precisam saber sobre organizações para montar e usar sistemas de informação com sucesso? 2. Que
Prof. Fabiano Geremia
PLANEJAMENTO ESTRÁTEGICO PARA ARRANJOS PRODUTIVOS CURSO INTERMEDIÁRIO PARA FORMULADORES DE POLÍTICAS Prof. Fabiano Geremia Planejamento Estratégico ementa da disciplina Planejamento estratégico e seus