EXTRAÇÃO TRADICIONAL DO ÓLEO DE ANDIROBA NO ESTADO DO AMAZONAS

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1 EXTRAÇÃO TRADICIONAL DO ÓLEO DE ANDIROBA NO ESTADO DO AMAZONAS Andreza Pereira Mendonça 1 Isolde Dorothea Kossmann Ferraz 2 RESUMO Este trabalho tem como objetivo levantar os métodos de extração tradicional do óleo de andiroba (Carapa procera D.C. e Carapa guianensis Aubl.) em três municípios do Estado do Amazonas, nas quais ocorrem ambas as espécies e comparar os procedimentos de extração visando o rendimento do óleo, a partir da aplicação de um questionário as extratoras em Manacapuru, Anamã e Silves. O processo de extração do óleo foi realizado em três etapas: coleta e seleção das sementes, preparo da massa do pão e extração do óleo. O rendimento do óleo diferiu, principalmente, no tempo de armazenamento antes e após o cozimento das sementes, o que demonstra a necessidade de estudos que avaliem o rendimento do óleo sobre diferentes tratamentos de sementes. Palavras-chave: Carapa procera D.C., Carapa guianensis Aubl., Extração tradicional do óleo. 1 INTRODUÇÃO A exploração de produtos florestais não madeireiros no Amazonas tende a aumentar devido às pressões internacionais para preservação das florestas tropicais e por apresentar-se como uma alternativa de desenvolvimento socioeconômico para as populações interioranas com baixo impacto ambiental. Dentre as espécies de uso múltiplo destaca-se a andiroba, porém são duas espécies botânicas com o mesmo nome vulgar, Carapa procera D.C. e Carapa guianensis Aubl.. A Carapa guianensis é encontrada em toda a bacia Amazônica, preferencialmente em ambiente de 1 MSc. em Desenvolvimento Regional, ap_mendonca@click21.com.br 2 Pesquisadora do INPA, iferraz@inpa.gov.br 418

2 várzea, enquanto a Carapa procera é mais restrita (Ferraz et al., 2002). Além da madeira com qualidade sucedânea do mogno, o óleo extraído de suas sementes é um dos produtos mais importantes e valorizados no mercado regional. Ao longo da história do Amazonas o óleo de andiroba teve e tem até hoje uma importante participação na economia regional, visto que é utilizado pelas populações locais como medicina popular, além de ser uma fonte de renda. O óleo e seus subprodutos, tais como sabonetes, velas e medicamentos em cápsulas geralmente são encontrados em feiras livres (Gonçalves, 2001). Existe um conhecimento tradicional de origem indígena transmitido pela oralidade às comunidades interioranas em toda a região amazônica que permite extrair óleo de andiroba sem equipamentos sofisticados. O processo é chamado de extração tradicional, tal processo é longo e complexo. Na revisão de literatura verificou-se que há poucas informações disponíveis. Além disso, as informações disponíveis não descrevem detalhadamente o processo e algumas informações são divergentes. Portanto, o objetivo do trabalho é levantar os métodos de extração tradicional do óleo de andiroba em três municípios no Estado do Amazonas, nas quais ocorrem ambas as espécies assim como comparar os procedimentos de extração visando o rendimento do óleo. 2 METODOLOGIA O levantamento dos procedimentos de extração tradicional do óleo de andiroba pelas comunitárias foi realizado a partir da aplicação de um questionário em 2004 a 28 extratoras do nas comunidades dos municípios: Manacapuru: Bela Vista (n=5), Lago do Castanho (n=4) e Jaiteu (n=4); Anamã: Paraná do Anamã (n=2) e Cuiá (n=5) e Silves: Marupá (n=1), Nossa Senhora de Aparecida (n=1), Nossa Senhora da Conceição (n=2) e São Tomé do Jacu (n=4). Foram realizadas visitas aos locais de coleta das comunitárias e identificado a espécie de andiroba a partir das características morfológicas das árvores e sementes baseado na descrição de Ferraz et al.,(2002). O acesso de Manaus-AM as comunidades é exclusivamente por via fluvial, com exceção de Bela Vista no município de Manacapuru. O questionário visou conhecer todos os procedimentos para extração e utilizações do óleo assim como o conhecimento das extratoras do óleo sobre as duas espécies de andiroba. O 419

3 questionário aplicado foi aprovado pela Comissão de Ética em Pesquisa da Fundação Centro de Controle de Oncologia da FCECON (nº 0009/2003). 3 RESULTADO E DISCUSSÃO As extratoras chamam a Carapa guianensis de andiroba-mansa e atribuem a essa espécie maior quantidade de óleo extraído pelo método tradicional em relação a Carapa procera chamada de andiroba-brava. O processo tradicional de extração do óleo de andiroba pode ser dividido em três etapas: Coleta e seleção das sementes; Preparo da massa do pão e a Extração do óleo. Coleta e seleção das sementes - começa com a coleta das sementes na época da frutificação da espécie. As extratoras entrevistadas nas comunidades de Manacapuru, Anamã e Silves usaram para extração do óleo de andiroba sementes das duas espécies: A Carapa procera D.C., com ocorrência natural em terra firme e a Carapa guianensis Aubl. com ocorrência natural na várzea e terra firme. As duas espécies também foram identificadas em pequenos plantios tanto na várzea como terra firme. As extratoras diferenciavam as duas espécies apenas pelo tamanho. Outras características morfológicas como tamanho e forma do hilo ou ainda resto de tecido da placenta nas sementes da Carapa guianensis não foram observadas. As comunitárias entrevistadas realizaram uma seleção das sementes e consideraram inadequadas as sementes furadas, ruídas por mamíferos ou insetos, de peso leve e com a cor da casca muito escura. Em seguida, as sementes adequadas foram armazenadas por um período de 3 a 15 dias, geralmente, no assoalho das casas sobre ou dentro de sacos de estopa. Preparo da massa do pão - essa atividade iniciou-se com o cozimento das sementes, geralmente, em latas de alumínio de 18 litros ou panelas de alumínio em fogo a lenha por tempo que variou de uma a três horas. O ponto ideal do cozimento das sementes foi identificado, na maioria dos casos, com a quebra de uma semente e pela percepção que amêndoa estava mole ao apertá-la. Em seguida, as sementes foram colocadas para esfriar em ambiente arejado e armazenadas novamente em local seco, na maioria dos casos, no assoalho das casas sobre ou dentro de sacos de estopa por um período de sete a 20 dias no máximo. Este segundo armazenamento foi, geralmente, chamado de repouso. As extratoras entrevistadas indicaram que o tempo ideal é de 15 dias, pois acreditam que após esse período as sementes estão no ponto ideal para fazer o pão. O final do repouso, no geral, foi verificado pelo aperto de uma amêndoa e 420

4 percepção da liberação do óleo. Após o repouso, a casca das sementes de andiroba foi quebrada por meio de um pedaço de pau ou cortadas com faca para a retirada da amêndoa com auxílio do cabo de uma colher. As amêndoas foram amassadas com as mãos e da massa formou-se o pão. Extração do óleo - O último passo da extração do óleo foi realizado de várias formas: ao sol, a sombra ou ainda com o Tipiti (cesto cilíndrico feito de palha, com uma alça aberta na parte superior e duas alças na parte inferior, confeccionado para suportar extensão que é transformado em compressão pela alteração do seu volume interior). Somente uma extratora da comunidade de Nossa Senhora da Conceição em Silves extrai o óleo de andiroba com o tipiti após a extração do óleo ao sol. Nos métodos ao sol ou a sombra, as amêndoas receberam forma de pão, este, normalmente, foi colocado sobre um pedaço de alumínio ou bacia de alumínio inclinado. Geralmente, um rêgo longitudinal no meio do pão. O pão foi amassado com as mãos diariamente de uma a duas vezes, no geral, pela manhã e no início da tarde. A extração ao sol necessita de menos tempo, em média de 15 a 25 dias, em relação ao método a sombra, que necessita de até 30 dias. As extratoras do óleo de andiroba relataram que o óleo extraído a sombra apresenta uma cor amarelo claro e é mais limpo que o óleo extraído ao sol. O óleo extraído é transferido para garrafa de cachaça transparente. A massa do pão de andiroba no início da extração do óleo tem cor bege a rosa claro e no final da extração apresenta uma cor marrom que ao ser amassada esfarela nas mãos. Os resíduos gerados durante a extração são poucos aproveitados. As cascas das sementes cozidas, na maioria dos casos, foram jogadas fora e a massa do pão foi aproveitada apenas por uma comunitária para fazer sabão. No método relatado por Shantley et al., (1998) as sementes de andiroba foram fervidas até ficarem mole e, em seguida, empilhadas no chão cobertas por folhas verdes por 40 dias. O óleo também foi extraído a sombra e ao sol. O óleo a sombra foi chamado óleo virgem por ser mais limpo do que o extraído ao sol. Naquele estudo a massa do pão recebeu forma de bolinhas que foram colocadas no cocho feito de pedaço de metal, canoa velha ou pedaço de madeira inclinada. Depois de 4 a 6 dias, a massa ficou dura e seca e para extrair mais óleo a massa foi exposta ao sol e colocada dentro de um tipiti de onde foi extraído o restante do óleo. O rendimento do óleo relatado pelas extratoras deste estudo foi de um a cinco litros de óleo para cada lata de 18 litros cheia de sementes (cerca de 11 kg de sementes), tais relatos diferem dos descritos na literatura. Salgado apud Silva (2004) indica que são necessários 30 kg de sementes para produzir um litro de óleo de andiroba, uma quantidade similar é relatada por 421

5 Gonçalves (2001) de 27 kg de sementes para um litro de óleo de andiroba, enquanto Bahia apud Silva (2004) aponta uma relação de 5 kg de sementes para um litro de óleo de andiroba. Avaliando os relatos do rendimento em comparação aos processos de extração diferiram, principalmente, no tempo de armazenamento antes e após o cozimento das sementes. As comunitárias que extraíram somente um litro de óleo armazenaram as sementes de andiroba após a coleta de dois a 15 dias e as sementes cozidas de sete a 20 dias, enquanto que as comunitárias que extraíram cinco litros de óleo de andiroba com uma lata de 18 litros de sementes armazenaram as sementes após a coleta por somente até dois dias e as sementes cozidas até 15 dias, o que indica que o tempo de armazenamento das sementes antes do cozimento e o repouso após o cozimento pode ser um fator que afeta a rentabilidade do óleo. 4 CONCLUSÕES As comunitárias dos municípios de Anamã, Manacapuru e Silves usam as sementes das duas espécies de andiroba para extrair o óleo. Porém, atribuem a Carapa guianensis maior rentabilidade de óleo em relação a Carapa procera. Verificou-se que as diferenças no rendimento relatadas pelas comunitárias, possivelmente, estejam relacionadas ao manejo das sementes antes e após o cozimento. O que demostra a necessidade de estudos que avaliem o rendimento do óleo sobre diferentes tratamentos de sementes. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ferraz, I.D.K; Camargo, J.L.C & Sampaio, P. de T.B Sementes e Plântulas de andiroba (Carapa guianensis Aubl. e Carapa procera D.C): Aspectos botânicos, ecológicos e tecnológicos. Acta Amazonica 32 (4): Gonçalves, V.A Levantamento de mercado de produtos florestais nãomadeireiros. Santarém: ProManejo, IBAMA,65p. Shandley, P; Cymers, M & Galvão, J Frutíferas da mata na vida amazônica. Belém p. Silva, M.A.R da Biodiversidade Amazônica As possibilidades da andiroba. Disponível em: www. Bioflorestal.com.br/andiroba.htm. Acesso em: 15 de Abril de

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