Navios Tanques. Manuel Ventura. Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Navios Tanques. Manuel Ventura. Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval"

Transcrição

1 Navios Tanques Manuel Ventura Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval

2 Tipos Principais de Navios Tanques (1) Petroleiro (oil tanker) - navio tanque para o transporte de petróleo bruto (crude-oil) Produtos (product carrier) - navio tanque para o transporte de produtos refinados derivados do petróleo (gasolina, gasóleo, jet fuel), geralmente com os tanques pintados ou revestidos no interior. Shuttle tanker - navio tanque para transportar crude directamente de explorações offshore para terminais ou refinarias. M.Ventura Navios Tanques 2

3 Tipos Principais de Navios Tanques (2) Químico (Parcel Tanker) - navio tanque para o transporte de produtos químicos a granel. Transporte simultâneo de vários tipos de carga Navios mais recentes estão equipados com tanques revestidos (clad) ou totalmente construídos em aço inoxidável. Podem transportar um número elevado de tipos de carga diferentes Cada tanque tem o seu próprio sistema de carga/descarga com bombas e sistemas de encanamentos separados. M.Ventura Navios Tanques 3

4 Tipos Principais de Navios Tanques (3) Gases Liquefeitos - navio para o transporte de gases condensados Os gases são mantidos no estado líquido devido a pressões elevadas ou a temperaturas muito baixas, em tanques com isolamentos altamente eficazes. Tipos de carga mais importantes: LNG (Liquefied Natural Gas) - principalmente metano, com temperaturas que podem atingir os 163 ºC. LPG (Liquefied Petroleum Gas) - Transportados à temperatura ambiente em tanques pressurizados independentes do casco do navio, ou a temperaturas reduzidas, próximas do aproximadamente equivalentes ao ponto de ebulição à pressão atmosférica. Exemplos: propano, butano, propileno, butileno M.Ventura Navios Tanques 4

5 Petroleiros - Dimensões Típicas Produtos navio para transporte de produtos refinados com aprox. 35,000-45,000 dwt. Custo médio aprox. 32 Milh. US$ Handysize HandyMax Aframax Suezmax com aprox. 20,000 ~ 30,000 dwt com aprox. 45,000 dwt navio com aprox. 80,000 ~ 119,000 dwt (American Freight Rate Association). Custo médio aprox. 44 Milh. US$. o navio de maiores dimensões que pode atravessar o Canal do Suez, completamente carregado (120, ,000 dwt). Custo médio aprox. 54 Milh. US$ VLCC (Very Large Crude Carrier) navio com aprox. 260,000 ~ 330,000 dwt. Custo médio aprox. 85 Milh. US$. ULCC (Ultra Large Crude Carrier) navio com porte superior a 330,000 dwt. M.Ventura Navios Tanques 5

6 Shuttle Tanker (1) Surgiu quando a exploração petrolífera offshore se alargou para águas mais profundas e mais remotas, onde as linhas de encanamentos (pipelines) para terra não são viáveis nem técnica nem economicamente. Geralmente são navios tqnques convencionais equipados para estar acostados a uma bóia de descarga no mar alto Carregam a sua carga directamente do campo petrolífero, onde está armazanada em reservatórios, onde geralmente o enxofre é removido. Requerem grande capacidade de manobra em comparação com os tanques tradicionais, que dependem fortemente de rebocadores. M.Ventura Navios Tanques 6

7 Shuttle Tanker (2) Nos campos petrolíferso não existem rebocadores e o navio depende apenas da sua tripulação para se manter aproado ao vento, para se ligar à bóia de grandes dimensões ancorada no fundo do mar. São lançados cabos para a bóia e com o motor e os impulsores a trabalhar para manter o navio em posição, a mangueira de carga flutuante é içada para bordo através da rampa na proa projectada para o efeito e a ligação estabelecida. Quando a ligação se estabelece a máquina e os impulsores do navio continuam em funcionamento para garantir que o navio não colide com a bóia, nem se afsta dela de modo a quebrar aligação e a lançar óleo para fora. M.Ventura Navios Tanques 7

8 Shuttle Tanker (3) Quando o navio está completamente carregado, repete-se a operação delicada de separar a ligação à bóia, garantindo que não haja derrames. Quando a operação está terminada, o navio irá deslocar-se o mais rápido possível até à refinaria, para poder voltar de novo para nova carga. Muitos shuttle tankers são navios tanques convertidos, com a adição do equipamento para manipulação da mangueira e de impulsores laterais de grande potência. Podem-se distinguir facilmente pelo compartimento elevado à proa para manobrar a mangueira. M.Ventura Navios Tanques 8

9 Shuttle Tanker (4) Navios mais sofisticados podem incorporar equipamento para posicionamento dinâmico, no qual até quatro impulsores, sistemas de duplo hélice de passo controlavel juntamente com lemes activos (flap rudders) podem ser coordenados para manter com precisão o navio sobre um ponto fixo no fundo do mar. Tipicamente, um shuttle tanker tem um porte útil aproximado de 120,000 t e velocidade da ordem dos 16 nós, muito superior à dos tanques convencionais. M.Ventura Navios Tanques 9

10 Características da Carga

11 Petróleo Bruto Petróleo Bruto (Crude Oil) óleo mineral constituído por uma mistura de hidrocarbonetos de origem natural, com densidade e viscosidade variáveis Petróleo Bruto Pesado (Heavy Crude Oil) tipo de petróleo bruto que existe em zonas como na bacia do Orenoco (Venezuela), nos bancos de Athabaska (Alberta/Canadá) e nos bancos de Olenik (Sibéria/Rússia). Têm densidade aproximada ou mesmo superior à da água São muito viscosos, podendo ser quase sólidos à temperatura ambiente Não podem ser produzidos, transportados e refinados pelos métodos convencionais Geralmente têm elevadas concentrações de enxofre e de alguns metais como o níquel e o vanádio M.Ventura Navios Tanques 11

12 Heavy Grade Oil Na convenção MARPOL atribui-se a designação de Heavy Grade Oil (HGO) aos produtos seguintes: Petróleos pesados com densidade a 15ºC maior que 900 kg/m3 Óleos combustíveis (Fuel Oils) com densidade a 15ºC maior que 900 kg/ m3, ou viscosidade cinemática a 50ºC maior que 180 mm2/s Betume, alcatrão e as suas emulsões. M.Ventura Navios Tanques 12

13 Petróleo Bruto Classificação em relação à Origem Europa/Mar do Norte - produto leve, muito pouco viscoso, negro, que escorre muito facilmente num recipiente de vidro. África Ocidental - mais viscoso que o do Norte da Europa, torna-se muito viscoso a temperaturas inferiores a 19 ºC e volatiza-se rapidamente a temperaturas superiores a 27 ºC. América do Sul - produto pesado, viscoso, que escorre muito dificilmente num recipiente de vidro. Golfo Pérsico Ásia/China - produto muito pesado, contendo muitas parafinas, que quase não escorre num recipiente de vidro. M.Ventura Navios Tanques 13

14 Produtos Petrolíferos Das ramas de petróleo refinadas obtém-se uma gama variada de produtos Os produtos petrolíferos podem ser classificados em: Produtos Brancos Gasolinas Petróleo Jet-fuel Gasóleo Aromáticos Produtos Negros Óleos Diesel Óleos Fuel Asfaltos M.Ventura Navios Tanques 14

15 Algumas Definições e Unidades Barril (bbl) (barrel) Medida de capacidade muito usada para crude e produtos refinados. Tem a sua origem histórica nos primeiros barris de madeira que serviam como recipiente para transporte dos primeiros crudes extraídos com fins comerciais. 1 barrel = 35 imperial gallons = 42 US gallons = 159 litros. Peso Específico - a temperatura normalizada usada pela ASTM (American Society for Testing Materials) para a determinação do peso específico é 15.5º C (60º F). Grau API - escala adoptada pelo American Petroleum Institute para medir a densidade do óleo. Os óleos com o peso específico mais baixo têm o Grau API mais elevado. Calculado pela expressão: Grau API = (141.5/Peso Específico a 60 F) M.Ventura Navios Tanques 15

16 Evolução dos Preços Petróleo ( ) M.Ventura Navios Tanques 16

17 Sistemas para a Carga

18 Sistemas de Carga Casa de Bombas 1 bomba de carga p/ cada segregação da carga (tipicamente 3 ou 4) Bombas centrífugas de grande capacidade Os motores de accionamento eléctrico são localizados na Casa da Máquina Bombas Submersas 1 bomba p/ cada tanque de carga 1 bomba portátil Sistema de encanamentos inteiramente sobre o convés M.Ventura Navios Tanques 18

19 Arranjo do Cross-Over Ver Recommendations for Oil Tanker Manifolds and Associated Equipment, OCIMF. M.Ventura Navios Tanques 19

20 Outros Sistemas de Carga (1) Bow Loading System (BLS) É usado em shuttle-tankers para receber óleo de terminais de carga, de bóias de carga e de FPSO's and FSU's. A forma da proa destes navios tem que ser adaptada à instalação destes sistemas. M.Ventura Navios Tanques 20

21 Outros Sistemas de Carga (2) Stern Discharge System (SDS) É instalado a ré em FSU's e FPSO's para descarregar a cargaparashuttle-tankers. O sistema é fornecido com um tambor para armazenamento da mangueira de descarga ou, em alternativa, com armazenamento horizontal da mangueira num tapete rolante (conveyor). Stern Loading and Discharge System (SLDS) Resulta dum desenvolvimento dos sistemas BLS e SDS que permite a um navio carregar/descarregar carga pela extremidade de popa. É uma alternativa atraente do ponto de vista económico para navios multi-purpose. M.Ventura Navios Tanques 21

22 Outros Sistemas de Carga (3) Submerged Turret Loading (STL) Tecnologia para carga offshore de crude oil. Com o sistema STL, as operações de carga pode decorrer em piores estados de mar do que com os sistemas anteriores. A Bóia STL fundeada por uma catenária é içada para um recesso no fundo do navio e permite uma amarração efectiva do navio A Bóia STL é composto por uma torre e um sistema que permite a rotação livre (swivel) do naviodevidoàscondições atmosféricas. M.Ventura Navios Tanques 22

23 Sistemas de Carga Submerged Turret Production (STP) Conceito inovador para FPSO's que utiliza tecnologia STL em conjunto com um sistema de alta-pressão de vias múltiplas, disconectavel, fornecido pela Framo Engineering. M.Ventura Navios Tanques 23

24 Sistemas de Lastro O sistema de lastro também pode ser baseado em bombas submersas. M.Ventura Navios Tanques 24

25 SOLAS

26 Protecção dos Tanques de Combustível Void space or ballast water tank protecting fuel oil tank as shown in Figure, need not be considered as "cargo area" defined in Reg. II-2/3.6 even though they have a cruciform contact with the cargo oil tank or slop tank. The void space protecting fuel oil tank is not considered as a cofferdam specified in Reg. II-2/ There is no objection to the locations of the void space shown in the Figure, even though they have a cruciform contact with the slop tank. M.Ventura Navios Tanques 26

27 Sistema de Gás Inerte (IGS) O sistema pode ser alimentado por gases da exaustão, por um gerador de gás inerte ou por azoto. M.Ventura Navios Tanques 27

28 Diagrama de Mistura Hidrocarbonetos/Ar/Gás Inerte O ponto A corresponde ao ar que se respira (~20,8% Oxigénio). A zona assinalada (mistura inflamável) é a perigosa, que começa com cerca de 11% de oxigénio Normalmente a bordo dá-se uma margem de segurança, trabalhando nas percentagens 5%-8%. Por exemplo, a descarga, se estiver no ponto F, e se abrir esta atmosfera ao exterior haveria uma mistura com o ar (oxigénio) seguindo a linha FA o que não seria aconselhável, pois passava pela zona perigosa. M.Ventura Navios Tanques 28

29 Diagrama de mistura Hidrocarbonetos/Ar/Gás Inerte O procedimento típico é introduzir gás inerte até ao ponto H, e então já não se justifica preocupação com o oxigénio porque a mistura segue a linha HA. M.Ventura Navios Tanques 29

30 Sistema de Ventilação dos Tanques SOLAS Cap.II-2 Regras 59 e 62 M.Ventura Navios Tanques 30

31 Sistema de Ventilação dos Tanques Em 1 Julho de 1998 tornou-se uma exigência da SOLAS, que os navios tanques sejam equipados com um meio secundário de evitar sobre/sob pressão nos tanques na eventualidade de falha do sistema de pressão/vácuo (p/v) primário. São igualmente exigidos aparelhos de garantam que as válvulas são abertas antes que se inicie qualquer operação de carga ou lastragem. M.Ventura Navios Tanques 31

32 Sistema de Lavagem por Crude (COW) Máquinas de lavagem rotativas M.Ventura Navios Tanques 32

33 Sistema de Aquecimento da Carga (1) Os tanques de carga e os tanques de decantação (slop tanks) são equipados com um sistema de aquecimento da carga O sistema tem por objectivo aquecer o crude a uma temperatura à qual a viscosidade lhe permita ser bombeada pelo sistema de carga M.Ventura Navios Tanques 33

34 Sistema de Aquecimento da Carga (2) O aquecimento pode ser obtido pela circulação de vapor de água ou um fluído térmico (Ex. mistura de água e glicol) num sistema de serpentinas (heating coils) As serpentinas podem ser em bronze de alumínio ou aço inox Temperatura max. da carga: 65ºC M.Ventura Navios Tanques 34

35 Aquecimento por Fluído Térmico Fluído composto por óleos minerais ou sintéticos Diagrama Típico do Sistema de Aquecimento M.Ventura Navios Tanques 35

36 Comparação dos Custos de Manutenção de Tipos de Sistemas de Aquecimento Os sistemas baseados em fluído térmico apresentam maiores valores de rendimento, comparados com os tradicionais, de vapor Fonte: Aalborg M.Ventura Navios Tanques 36

37 Sistema de Aquecimento da Carga (3) Em alternativa o aquecimento pode ser obtido por um sistema sem serpentinas, baseado na recirculação da carga por bombas submersas através de permutadores de calor montados sobre o convés Vantagens: A ausência de serpentinas facilita a lavagem Os permutadores de calor não estão expostos à carga fora do período de aquecimento M.Ventura Navios Tanques 37

38 COW e Aquecimento de Tanques de Carga Ver HM 40 Guidelines for the Crude Oil Washing of Ships Tanks and the Heating of Crude Oil being Transported by Sea, Energy Institute, London, (CD-ROM#38) M.Ventura Navios Tanques 38

39 Sistema de Espuma p/ Comb. Incêndio (1) Canhões de espuma (foam monitors) A taxa de abastecimento de espuma não será inferior ao maior dos valores seguintes: 0.6 litro/min./m2 de área de tanques de carga, calculada como o produto da boca máxima pelo comprimento da zona de carga 6 litro/min./m2 da máxima secção horizontal de um tanque individual 3 litro/min./m2 da área protegida pelo monitor maior, inteiramente a vante dele, mas não inferior a 1250 l/min. M.Ventura Navios Tanques 39

40 Sistema de Espuma p/ Comb. Incêndio (2) A distância do canhão de espuma ao extremo mais afastado da área protegida não deve ser superior a 75% do alcance do monitor A vante do castelo de popa ou da superstrutura, devem ser instalados dois canhões de espuma, um a cada bordo, virados para a zona de carga. M.Ventura Navios Tanques 40

41 Sistema de Combate a Incêndio Deluge Novo sistema desenvolvido pela BP Shipping, em resposta ao acidente no MV British Trent, em que após uma colisão, houve uma rotura no colector de incêndio e, ao arrear as baleeiras, estas ficaram cobertas com óleo em chamas e houve 10 mortes. O objectivo é produzir uma cortina de água em volta das estações de embarque das baleeiras, permitindo que sejam arreadas em segurança. Chuveiros (spray nozzles) são alimentados a partir do colector de incêndio e formam uma cortina de água que protégé a baleeira de cima, a vante e de lado. O sistema é operado manualmente a partir da Casa de Controlo de Incêndio a partir da ordem de evacuar o navio. Devido às exigências deste sistema algumas vezes tem que ser instalada uma bomba adicional. M.Ventura Navios Tanques 41

42 Emergency Towing Arrangement (ETA) Exigido pela SOLAS 1974 em navios petroleiros, de produtos, químicos e LPG/LNG com DW > 20,000 t Instalado a vante e a ré do navio Ver IMO MSC.35(63) "Guideline for Emergency Towing Arrangement on Tanker, com alterações da MSC 132(75) Regra V/15-1, emendas 1994 à SOLAS. M.Ventura Navios Tanques 42

43 Emergency Towing Arrangement (ETA) Tem por objectivo facilitar o salvamento de navios tanques após eventual acidente Os componentes exigidos são os da tabela seguinte: A Vante A Ré Requisitos de Resistência Pick-up gear Opcional Sim -- Cabo de reboque (Towing pennant) Opcional Sim Sim Chafing gear Sim Depende do projecto Sim Buzina (fairlead) Sm Sim Sim Fixe (Strong point) Sim Sim Sim Rolete (Roller pedestal) Sim Depende do projecto -- M.Ventura Navios Tanques 43

44 Emergency Towing Arrangement (ETA) Arranjo Típico do Reboque de Emergência M.Ventura Navios Tanques 44

45 ETA - Operação M.Ventura Navios Tanques 45

46 ETA - Operação M.Ventura Navios Tanques 46

47 ETA (Instalação AR) - Operação M.Ventura Navios Tanques 47

48 AcessoSeguroàProaemNaviosTanques (1) Todos os navios tanques construídos depois de 1 Julho 1998 devem ter os meios necessários para permitir à tripulação o acesso à proa, mesmo em condições atmosféricas severas. O acesso é exigido para permitir à tripulação soltar os ferros, instalar ou ajustar equipamento de reboque, e alcançar equipamento salva-vidas em caso de emergência. O acesso deve ser por meio de uma via de acesso no convés, ou uma plataforma elevada, de construção permanente, com resistência substancial, localizada ao nível ou acima do nível do pavimento da superstrutura ou do 1º pavimento de uma casota M.Ventura Navios Tanques 48

49 AcessoSeguroàProaemNaviosTanques (2) Plataforma elevada para acesso à proa M.Ventura Navios Tanques 49

50 AcessoSeguroàProaemNaviosTanques (3) Uma plataforma elevada deverá: 1. Ter largura 1 m, situada sobre ou tão perto quanto possível do plano de mediania do navio e localizada de maneira a não perjudicar o acesso fácil através das zonas de trabalho do convés 2. Ser equipada ao longo de todo o seu comprimento com batentes (footstop) e balaustrada suportada por pilares. Os balaústres devem ter pelo menos 3 níveis, o mais baixo dos quais deverá estar a não mais do que 230 mm e o superior pelo menos a 1 m acima do pavimento Não devem haver aberturas com mais de 380 mm de altura Os pilares devem ter espaçamentos não superiores a 1.5 m. M.Ventura Navios Tanques 50

51 AcessoSeguroàProaemNaviosTanques (4) 3. Ser construído em material resistente ao fogo e anti-derrapante 4. Ter aberturas com escadas onde apropriado, para o convés. As aberturas não devem estar espaçadas mais do que 40 m 5. Se o comprimento do convés exposto a ser atravessado exceder os 70 m, deverá ter abrigos de construção resistente com intervalos não superiores a 45 m. Cada um desses abrigos será capaz de alojar pelo menos uma pessoa e ser construído de modo a dar protecção ao tempo, a vante, a estibordo e a bombordo 6. Se obstruída por encanamentos ou outros elementos permanentes, deve ser provida com meios de passagem por cima dessa obstrucção Ver Guidelines for Safe Access to Tanker Bows, IMO Maritime Safety Committee resolution MSC.62(67). M.Ventura Navios Tanques 51

52 MARPOL

53 Protecção do Fundo da Casa das Bombas SOLAS Regra 22 Navios Tanques com DW 5,000 t devem ter duplo-fundo na zona da casa das bombas, com altura acima da linha base igual ao maior de B/5 ou 2.0 m O espaço no duplo-fundo pode ser utilizado como vazio, tanque de lastro ou tanque de óleo combustível (desde que não viole outras regras nomeadamente a Regra 17A) Encanamentos de lastro podem ser localizados no duplo-fundo da casa das bombas desde que qualquer avaria nesses encanamentos não torne as bombas ineficientes Ver IACS M.Ventura Navios Tanques 53

54 Protecção do Fundo da Casa das Bombas Casas de Bombas em navios com a popa em forma de gôndola não necessitam de ser providos com duplo-fundo onde a distância da chapa do fundo à linha base for superior à mínima altura do duplo-fundo M.Ventura Navios Tanques 54

55 Descargas de Óleo Em navios tanque de todas as dimensões, é exigido o controlo da descarga de áreas de tanques, incluindo a casa das bombas M.Ventura Navios Tanques 55

56 Outros Sistemas e Equipamentos

57 Plataforma para Helicópteros (1) Documentos de Referência: "Guide to Helicopter/Ship Operations, International Chamber of Shipping, 3 rd Edition, 1989, London. MODU (Mobile Offshore Drilling Units) Regulations Tipos de zonas de Aterragem de Helicópteros Zona a meio-navio Zona à borda Zona a ré da superstrutura M.Ventura Navios Tanques 57

58 Plataforma para Helicópteros (2) D = diâmetro do rotor Zona de aterragem à borda (mais comum em navios tanques): Circumferência linha continua, branca ou amarela, com largura mínima 0.01D, interompida com intervalos de 90o com algarismos indicando o diametro. Centro marcado com letra H maiúscula, em branco ou amarelo (0.2D x 0.1D) desenhado com linhas 0.02D largura. M.Ventura Navios Tanques 58

59 Anexo A. IACS Common Structural Rules for Double Hull Tankers

60 IACS Joint Tanker Project (JTP) LRS, ABS e DNV Conjunto de Regras sobre estruturas de navios petroleiros com duplo-casco Comprimento 150 m Entrada em vigor a 1 de Janeiro de 2006 M.Ventura Navios Tanques 60

61 Arranjos Típicos de Tanques M.Ventura Navios Tanques 61

62 Antepara Corrugada Típica M.Ventura Navios Tanques 62

63 Antepara Plana Típica M.Ventura Navios Tanques 63

64 Secção Mestra M.Ventura Navios Tanques 64

65 Margens de Corrosão M.Ventura Navios Tanques Em [mm], para tanques não 65 aquecidos

66 Anexo B. International Association of Independent Tanker Owners

67 INTERTANKO Criada em 1970 Destinada a armadores independentes de navios tanques e a operadores de navios petroleiros e químicos Tem cerca de 250 membros, cuja frota inclui mais de 2,960 navios, correspondendo a cerca de 160,000,000 DWT M.Ventura Navios Tanques 67

68 Anexo C. Oil Companies International Maritime Forum

69 Oil Companies International Maritime Forum Organização criada em 1970, na sequência do acidente do Torrey Canyon Tem por objectivo promover a segurança na operação de petroleiros e terminais, através da melhoria de normas de projecto e operação Em 2006 contava com 56 membros Publica um newsletter regular e vários tipos de normas de segurança M.Ventura Navios Tanques 69

70 International Tanker Safety Guide for Oil Tankers and Terminals (ISGOTT) Publicado pela OCIMF Organização do Documento (5ª Edição) General Information Tanker Information Terminal Information Management of the Tanker and Terminal Interface M.Ventura Navios Tanques 70

71 Anexo D. Petroleiros

72 Lpp = m B = 69.0 m DW = 564,763 t Construção: 1979 Estaleiro: SUMITOMO, Japão Jahre Viking O Maior Petroleiro Construído Actualmente Knock Nevis (Noruega), adaptado para armazenamento flutuante (FSO), no Qatar É ainda o maior navio do mundo M.Ventura Navios Tanques 72

73 Início Anos 90 Estaleiros Europeus apostam nos Petroleiros Duplo-Casco 1º VLCC Duplo-Casco M/T Eleo Maersk construído em Odense SS em 1993 Na sequência do EXXON VALDEZ os estaleiros Europeus lançaram vários projectos duplo-casco: O Projecto E3 desenvolvido em conjunto por Fincantieri, Chantiers de l Atlantique, HDW, Bremer Vulkan e Astilleros Españoles VLCC s DC de Odense Suezmaxes DC dos Harland & Wolff, Fincantieri e Astilleros Españoles Aframaxes e Shuttle tankers DC dos Masa Yards, Fincantieri e Astilleros Españoles Panamaxes DC do Burmeister & Wain, etc.. M.Ventura Navios Tanques 73

74 Navio Tanque M.Ventura Navios Tanques 74

75 Minerva Lisa (105,000 DWT) M.Ventura Navios Tanques 75

76 Navio Tanque SuezMax M.Ventura Navios Tanques 76

77 IRENE SL (VLCC) M.Ventura Navios Tanques 77

78 Tanque para Produtos Refinados M.Ventura Navios Tanques 78

79 British Liberty - Produtos M.Ventura Navios Tanques 79

80 Fure Nord - Produtos M.Ventura Navios Tanques 80

81 High Endeavour - Produtos M.Ventura Navios Tanques 81

82 Tempera (Double Acting Tanker) Tempera Sumitomo Heavy Industries (Japão) 5 x Wartsila Propulsão Azipod, 16,000 kw V = 17 (V = 3 em gelo) Modo Normal Modo Quebra-Gelos M.Ventura Navios Tanques 82

83 Links (Tanker Operator Magazine) supertankers.topcities.com M.Ventura Navios Tanques 83

EMBARCAÇÕES DE PESCA (Construção em Alumínio Marítimo)

EMBARCAÇÕES DE PESCA (Construção em Alumínio Marítimo) Divisão de Construção Naval SOUNETE - FÁBRICA DE APRESTOS METÁLICOS, LDA. RUA DA SEARA, 588 - OLIVEIRA DO DOURO APARTADO, 290 4431-904 VILA NOVA DE GAIA - PORTUGAL TELEFONES (351) 227860930 - FAX (351)

Leia mais

Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 1974 (SOLAS)

Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 1974 (SOLAS) Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 1974 (SOLAS) Prof. Manuel Ventura Projecto de Navios I Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval SOLAS História e Documentos Convenção, 1974 Protocolo, 1978 Emendas,

Leia mais

http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm

http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm Page 1 of 5 20.1 Líquidos combustíveis. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele

Leia mais

Armazém Planear a construção

Armazém Planear a construção Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,

Leia mais

Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos

Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos Descrição A bomba dosadora de LGE FIRE DOS é o mais versátil sistema de proporcionamento existente no mercado. Este revolucionário sistema de

Leia mais

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados: Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório

Leia mais

CALDEIRAS MURAIS DE CONDENSAÇÃO

CALDEIRAS MURAIS DE CONDENSAÇÃO CALDEIRAS MURAIS DE CONDENSAÇÃO BIOS CLASSE 5 NO X MELHORAR A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA É UMA DAS GRANDES METAS DA NOSSA SOCIEDADE NO SÉCULO XXI. A GAMA BIOS, BASEADA NA TECNOLOGIA DA CONDENSAÇÃO É UM DOS

Leia mais

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO Tem como objectivo permitir a evacuação das pessoas em segurança, garantindo ao longo dos caminhos de evacuação condições de visão e de evacuação adequadas e possibilitar

Leia mais

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO

Leia mais

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL A ampla linha de tanques de armazenamento e aquecimento de asfalto da Terex

Leia mais

GARRAFEIRA. Modelo RV 8. Manual de Instruções

GARRAFEIRA. Modelo RV 8. Manual de Instruções GARRAFEIRA Modelo RV 8 Manual de Instruções Índice I. Indicações gerais de segurança...3 II. Especificações técnicas.......4 III. Partes principais, desenhos....5 IV. Esquema elétrico.....5 V. Instruções

Leia mais

Caldeiras. Notas das aulas da disciplina de INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INDUSTRIAIS. Instalações e Serviços Industriais 1

Caldeiras. Notas das aulas da disciplina de INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INDUSTRIAIS. Instalações e Serviços Industriais 1 Caldeiras Notas das aulas da disciplina de INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INDUSTRIAIS Instalações e Serviços Industriais 1 Geradores com câmara de combustão Caldeiras Tipo de combustível sólido, líquido, gasoso,

Leia mais

Unidade 1. Tanques. Em grandes quantidades para garantir o suprimento das plantas

Unidade 1. Tanques. Em grandes quantidades para garantir o suprimento das plantas Unidade 1 O bserve a foto e leia o texto. Finalidades Os tanques armazenam os diversos produtos envolvidos na produção em uma unidade de processo, da pressão atmosférica até baixas pressões (aproximadamente

Leia mais

Sistemas Convencionais de Ancoragem por Bóias. Uma solução segura, fiável e económica para o carregamento/descarregamento de petroleiros

Sistemas Convencionais de Ancoragem por Bóias. Uma solução segura, fiável e económica para o carregamento/descarregamento de petroleiros Sistemas Convencionais de Ancoragem por Bóias Uma solução segura, fiável e económica para o carregamento/descarregamento de petroleiros Sistemas Convencionais de Ancoragem por Bóias (CBM) (por vezes referidos

Leia mais

Central de Produção de Energia Eléctrica

Central de Produção de Energia Eléctrica Central de Produção de Energia Eléctrica Ref.ª CPEE Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Tipo 5 5 a 25 kva 25 a 150 kva 150 a 500 kva 500 a 1.000 kva 1.000 a 2.700 kva Pág. 1 ! Combustível Diesel! Frequência 50

Leia mais

LEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis

LEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis LEGISLAÇÃO BÁSICA Especificações GPL Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis Portaria nº 348/96, de 8 de Agosto Estabelece as

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Como funciona um aerogerador Componentes de um aerogerador Gôndola:contém os componentes chaves do aerogerador. Pás do rotor:captura o vento e transmite sua potência até o cubo que está acoplado ao eixo

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ARMAZENAGEM DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E RESÍDUOS 2 DESCRIÇÃO O trabalho preventivo no armazenamento de produtos perigosos, visa não só a protecção

Leia mais

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,

Leia mais

Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma

Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma Nacional Tecnologia Instrumentos Equipamentos de Dosagem Ltda. EPP Rua José Carlos Geiss, 261 Rec. Camp. Jóia CEP13347-020 Indaiatuba SP Fone: (19) 3935-6107

Leia mais

Disciplina: ECV5126 Portos de Mar, Rios e Canais II Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil

Disciplina: ECV5126 Portos de Mar, Rios e Canais II Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Disciplina: ECV5126 Portos de Mar, Rios e Canais II Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Professores: Sílvio dos Santos, Esp. Eunice Passaglia, Dra. AULA N 2: OS NAVIOS

Leia mais

Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos

Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos IMPLEMENTAÇÂO DO DECRETO LEI 173/2005 Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos Algumas orientações para a construção e beneficiação das instalações bem como para o armazenamento de produtos fitofarmacêuticos

Leia mais

PS200 PS600 PS1200 ETAPUMP Altura manométrica 0-50 0-180 0-240

PS200 PS600 PS1200 ETAPUMP Altura manométrica 0-50 0-180 0-240 SISTEMAS DE BOMBAS SOLARES Existe uma relação natural entre a disponibilidade de energia solar e as necessidades de água. A necessidade de água cresce em dias de radiação elevada de sol, por outro lado

Leia mais

PORTA-PALETES PARA APLICAÇÕES ESPECÍFICAS

PORTA-PALETES PARA APLICAÇÕES ESPECÍFICAS Porta-Paletes Manuais Porta-Paletes Elétricos Porta-Paletes de Tesoura Porta-Paletes em Inox Porta-Paletes com Balança Porta-Paletes TODO-O-TERRENO Porta-Paletes Aplicações Específicas Compre Produtos

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES

Leia mais

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: GERADOR DE ENERGIA DAS CORRENTES MARÍTIMAS E FLUVIAIS

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: GERADOR DE ENERGIA DAS CORRENTES MARÍTIMAS E FLUVIAIS (11) Número de Publicação: PT 105069 A (51) Classificação Internacional: F03B 13/12 (2006.01) F03B 13/10 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.04.26 (30) Prioridade(s):

Leia mais

O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999

O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 A corrosão é a deterioração de metais e ligas por ação química do meio ambiente. Sendo este meio a água do mar ou o solo, metais e ligas que nele

Leia mais

Bastidores para fibra óptica

Bastidores para fibra óptica Apresentação A gama de armários para fibra óptica Olirack foi concebida para a instalação, protecção e isolamento de terminadores e repartidores ópticos. A fibra óptica é um filamento feito de vidro ou

Leia mais

RAMPAS SIMPLES / DUPLAS DOBRÁVEIS

RAMPAS SIMPLES / DUPLAS DOBRÁVEIS RAMPAS SIMPES / DUPAS DOBRÁVEIS Simples / Duplas Simples / Duplas Dobráveis Compre Produtos Certificados. Na Equipleva todos os equipamentos cumprem com as diretivas da CE. As Rampas Dobráveis proporcionam

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto executivo nº. 80/04 de 27 de Julho Havendo necessidade de estabelecer as condições a que devem obedecer os meios de transporte aéreo de produtos petrolíferos; Sendo necessário

Leia mais

Sistemas de carga e descarga de camihões e ferrovias

Sistemas de carga e descarga de camihões e ferrovias Sistemas de carga e descarga de DESCRIÇÃO: O carregamento ou descarregamento de líquidos inflamáveis/ combustíveis em caminhões ou vagões-tanque ferroviários é uma das operações de maior risco a ser empreendida

Leia mais

Linha de TANQUES Data da publicação: 2015 - nº 0703050 Ciber Equipamentos Rodoviários Ltda.

Linha de TANQUES Data da publicação: 2015 - nº 0703050 Ciber Equipamentos Rodoviários Ltda. Linha de Todas as fotos, ilustrações e especificações estão baseadas em informações vigentes na data da aprovação desta publicação. A Ciber Equipamentos Rodoviários Ltda. se reserva ao direito de alterar

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Depósitos Gama S ZB-Solar. www.vulcano.pt. Novembro 2014

FICHA TÉCNICA. Depósitos Gama S ZB-Solar. www.vulcano.pt. Novembro 2014 Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351.218 500 300 Novembro 2014 FICHA TÉCNICA Depósitos Gama S ZB-Solar www.vulcano.pt FICHA

Leia mais

Condensação. Ciclo de refrigeração

Condensação. Ciclo de refrigeração Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução

Leia mais

Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis

Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminé de tiragem natural Tem como função permitir a evacuação dos gases, produzidos por uma determinada combustão. Aplicado na extracção de gases de combustão provenientes

Leia mais

Armário Outdoor com. Free Cooling ou Ar Condicionado. www.facemate.net

Armário Outdoor com. Free Cooling ou Ar Condicionado. www.facemate.net Armário Outdoor com Free Cooling ou Ar Condicionado NOTAS Os armários outdoor estão desenhados para instalação em ambientes de exterior sujeitos a condições de chuva, vento, calor ou radiação solar. O

Leia mais

CALDEIRAS DE CHÃO DE CONDENSAÇÃO POWER HT

CALDEIRAS DE CHÃO DE CONDENSAÇÃO POWER HT CALDEIRAS DE CHÃO DE CONDENSAÇÃO POWER HT POWER HT MELHORAR A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA É UMA DAS GRANDES METAS DA NOSSA SOCIEDADE NO SÉCULO XXI. A GAMA POWER HT, BASEADA NA TECNOLOGIA DA CONDENSAÇÃO É UM

Leia mais

CALDEIRAS DE CONDENSAÇÃO A GÁS

CALDEIRAS DE CONDENSAÇÃO A GÁS CALDEIRAS DE CONDENSAÇÃO A GÁS EFICIÊNCIA, FIABILIDADE E TRANQUILIDADE Como funciona uma caldeira de condensação? Os gases de exaustão da caldeira passam através de um condensador, para recuperar o calor

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM PETRÓLEO E GÁS PARTE II PRODUÇÃO ONSHORE E OFFSHORE

PÓS GRADUAÇÃO EM PETRÓLEO E GÁS PARTE II PRODUÇÃO ONSHORE E OFFSHORE PÓS GRADUAÇÃO EM PETRÓLEO E GÁS PARTE II PRODUÇÃO ONSHORE E OFFSHORE PERFURAÇÃO BREVE RESUMO A perfuração de um poço de petróleo é realizada através de uma sonda, uma grande estrutura que contém diversos

Leia mais

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA 14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração

Leia mais

Sistemas solares compactos Solar Easy AQS

Sistemas solares compactos Solar Easy AQS Solar Easy AQS Os sistemas SOLAR EASY AQS integram no mínimo espaço possível grupo hidráulico, vaso de expansão e central de regulação, totalmente ligados e cablados. A gama está composta por 14 sistemas

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXXI Trabalhos com segurança em telhados um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído

Leia mais

Abel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física

Abel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física Abel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física Universidade Pedagógica de Moçambique. Beira 2011 Abel Júlio

Leia mais

MANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO

MANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO MANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO Novembro de 2011 Índice 1. Regras básicas na realização da experiência... 2 2. Objectivos das experiências... 3 3. Descrição do equipamento... 4 3.1. Torre... 5 3.2. Pulverizadores

Leia mais

Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos

Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.

Leia mais

GNV. Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis.

GNV. Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis. GNV Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis. REUNIÃO DE ESPECIALISTAS SOBRE TRANSPORTE URBANO SUSTENTÁVEL MODERNIZAR E TORNAR ECOLÓGICA A FROTA DE TÁXIS NAS CIDADES LATINO AMERICANAS

Leia mais

GUIÃO TÉCNICO COMPACTADORES DE ASFALTO. www.construlink.com. Copyright 2003 - Construlink.com - Todos os direitos reservados.

GUIÃO TÉCNICO COMPACTADORES DE ASFALTO. www.construlink.com. Copyright 2003 - Construlink.com - Todos os direitos reservados. GUIÃO TÉCNICO COMPACTADORES DE ASFALTO FICHA TÉCNICA STET Nº 10 Nº de pág.s: 5 8 de Agosto de 2003 www.construlink.com COMPACTADORES DE ASFALTO CB-214D, CB-224D, CB-225D, CB-334D e CB-335D A família de

Leia mais

7. Exemplos de Aplicação

7. Exemplos de Aplicação 7. Exemplos de Aplicação Neste parágrafo vamos procurar exemplificar o tipo de informação que é possível obter com a leitura deste manual. Pretende-se, a partir de dados típicos, dar uma ideia geral do

Leia mais

Reparação e Manutenção de Tubos

Reparação e Manutenção de Tubos Reparação e Manutenção de Tubos Vasta selecção a partir de uma fonte única. Concepções duradouras exclusivas. Desempenho rápido e fiável. Tipo de modelos Página Bombas de Teste de Pressão 2 9.2 Congeladores

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido

Leia mais

Posição Quantid. Descrição Preço Unit.

Posição Quantid. Descrição Preço Unit. Posição Quantid. Descrição Preço Unit. 1 MAGNA 32-12 Preço a pedido Nota! Imagem do produto pode diferir do prod. real Código: 96513625 A bomba dispõe de um rotor encamisado, ou seja, a bomba e o motor

Leia mais

REGULAMENTO UNICO PARA O TRANSPORTE DE MERCADORIAS SOBRE O CONVÉS EM EMBARCAÇÕES DA HIDROVIA ÍNDICE

REGULAMENTO UNICO PARA O TRANSPORTE DE MERCADORIAS SOBRE O CONVÉS EM EMBARCAÇÕES DA HIDROVIA ÍNDICE REGULAMENTO UNICO PARA O TRANSPORTE DE MERCADORIAS SOBRE O CONVÉS EM EMBARCAÇÕES DA HIDROVIA ÍNDICE Assunto página 1. Normas Aplicáveis 2 2. Tipo de Carga 2 3. Embarcações Excluídas 2 4. Estabilidade 2

Leia mais

PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA

PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA Parte l Rev TRANSPORTE DE ALUNOS ATIVIDADES DIDÁTICAS EM TRÂNSITO ATIVIDADES DIDÁTICAS TEMÁTICAS Arquitetura Naval catamarã para transporte de passageiros/alunos embarcação de

Leia mais

BERMAD VÁLVULAS DE CONTROLE PARA PROTEÇÃO CONTRA incêndio

BERMAD VÁLVULAS DE CONTROLE PARA PROTEÇÃO CONTRA incêndio BERMAD VÁLVULAS DE CONTROLE PARA PROTEÇÃO CONTRA incêndio APLICAÇÕES Off Shore THE HEART OF YOUR SYSTEM EXPERIÊNCIA, CONFIABILIDADE, COMPROMISSO Seja nas profundezas do oceano ou a poucas milhas da costa,

Leia mais

Ministério da Indústria e Comércio

Ministério da Indústria e Comércio Ministério da Indústria e Comércio Instituto Nacional de Pesos e Medidas - INPM Portaria INPM nº. 15, de 02 de maio de 1967 O Diretor-geral do Instituto Nacional de Pesos e Medidas, no uso de suas atribuições,

Leia mais

TABELA A DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE

TABELA A DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável 04 Níveis de Detecção Com Módulo Isolador - Código: AFS130IS. (Uso Conjunto às Centrais de Alarme da Série IRIS). O detector de fumaça código AFS130IS é um

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE

ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA Navios-Tanque Navios-Tanque Petroleiros Jorge Trindade Abril 2012 Índice 1 Aspectos Construtivos 1 1.1 Classificação......................................

Leia mais

DF1101-Ex Detector de chama por infravermelhos Coletivo/SynoLINE 600 Para áreas com perigo de explosão das zonas 1 e 2

DF1101-Ex Detector de chama por infravermelhos Coletivo/SynoLINE 600 Para áreas com perigo de explosão das zonas 1 e 2 DF1101-Ex Detector de chama por infravermelhos Coletivo/SynoLINE 600 Para áreas com perigo de explosão das zonas 1 e 2 AlgoRex Synova Sinteso Cerberus PRO Para aplicações interiores e exteriores Avaliação

Leia mais

BOMBAS SUBMERSÍVEIS SOLARES

BOMBAS SUBMERSÍVEIS SOLARES BOMBAS SUBMERSÍVEIS SOLARES BOMBA SUBMERSÍVEL SOLAR PS As bombas submersíveis PS são produtos de alta qualidade, concebidos para um abastecimento de água potável mais elevado, água para pecuária, gestão

Leia mais

EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA

EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA CENTRAL TÉRMICA DO PORTO SANTO EEM/DSP 1 16 MWe Central Térmica do Porto Santo 1 Descrição Geral A Central Térmica do Porto Santo entrou em funcionamento em 1992,

Leia mais

VIESMANN VITOSOLIC. Dados técnicos VITOSOLIC 100 VITOSOLIC 200. Controlador para sistemas de energia solar

VIESMANN VITOSOLIC. Dados técnicos VITOSOLIC 100 VITOSOLIC 200. Controlador para sistemas de energia solar VIESMANN VITOSOLIC Controlador para sistemas de energia solar Nº de referência e preços: ver lista de preços VITOSOLIC 100 Controlador electrónico por diferença de temperatura Para sistemas com produção

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

ANDRITZ Solução em bombas para atividades offshore

ANDRITZ Solução em bombas para atividades offshore ANDRITZ Solução em bombas para atividades offshore www.andritz.com/pumps ANDRITZ para aplicações offshore Soluções de bombeamento sob medida Você está à procura de soluções seguras e eficazes na gestão

Leia mais

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento

Leia mais

DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE. DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE ÀS VIAS PÚBLICAS Acima de 250 até 1.

DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE. DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE ÀS VIAS PÚBLICAS Acima de 250 até 1. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele que possua ponto

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

L04 - L22. Compressores de Parafuso com Injecção de Óleo. Intelligent Air Technology

L04 - L22. Compressores de Parafuso com Injecção de Óleo. Intelligent Air Technology L04 - L22 Compressores de Parafuso com Injecção de Óleo Intelligent Air Technology L04 - L22 Compressores de Parafuso com Injecção de Óleo O principal objectivo do desenvolvimento dos compressores de parafuso

Leia mais

Boletim da Engenharia 14

Boletim da Engenharia 14 Boletim da Engenharia 14 Como trocar o óleo dos compressores parafuso abertos e semi-herméticos 10/03 No boletim da engenharia nº13 comentamos sobre os procedimentos para troca de óleo dos compressores

Leia mais

A maneira mais inteligente de aquecer água.

A maneira mais inteligente de aquecer água. A maneira mais inteligente de aquecer água. A JAMP O uso consciente de energia é um dos princípios que rege as atividades da JAMP, responsável pela introdução no País de soluções inovadoras no campo de

Leia mais

Simulação Industrial

Simulação Industrial Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Simulação Industrial Enunciados de Exercícios Para as Aulas Práticas Acácio M. de O. Porta Nova Departamento de Engenharia e Gestão Instituto Superior Técnico

Leia mais

CAFS significa Compressed Air Foam System, ou seja, Sistema de espuma pressurizada.

CAFS significa Compressed Air Foam System, ou seja, Sistema de espuma pressurizada. Pág.1/6 SISTEMAS CAFS CAFS significa Compressed Air Foam System, ou seja, Sistema de espuma pressurizada. CAFS é um sistema de alta-energia que utiliza ar pressurizado produzido por um compressor rotativo,

Leia mais

Controladores de temperatura

Controladores de temperatura Controladores de temperatura - Aplicações Controls A/S - Assegura eficiência no controle dos sistemas de aquecimento, refrigeração e ventilação. Clorius Controls: solução para o controle de temperatura

Leia mais

Norma Regulamentadora 20 - NR 20

Norma Regulamentadora 20 - NR 20 Norma Regulamentadora 20 - NR 20 Líquidos combustíveis e inflamáveis 20.1. Líquidos combustíveis. 20.1.1. Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele

Leia mais

Projeto de Nacionalização de Baleeiras - PROMINP E&P 11

Projeto de Nacionalização de Baleeiras - PROMINP E&P 11 Projeto de Nacionalização de Baleeiras - PROMINP E&P 11 Sergio Granati Rib Offshore Serviços Técnicos de Petróleo Ltda. Garibaldi - RS Novembro/2007 Rib Offshore Fabricante de embarcações e produtos voltados

Leia mais

EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO

EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO RESUMO AULA 6 - VENTILAÇÃO DE TANQUES 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS A ventilação por exaustão encontra muita aplicação nos tanques de processamento, por exemplo:

Leia mais

ROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F

ROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F Apresentação Os es de Gorduras e Féculas, tipo EcoAlcance são recipientes estanques, destinados à recepção de águas residuais gordurosas procedentes do uso doméstico ou industrial, originadas pelo manuseamento

Leia mais

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

Unidades externas compactas e modulares As unidades externas do SMMS possuem conceito modular, no qual unidades com diferentes capacidades têm as mesmas dimensões. Vazão precisa de refrigerante CARACTERÍSTICAS

Leia mais

BOLETIM 222.1 Fevereiro de 2002. Bombas Goulds Modelos 5150/VJC cantiléver verticais de sucção inferior. Goulds Pumps

BOLETIM 222.1 Fevereiro de 2002. Bombas Goulds Modelos 5150/VJC cantiléver verticais de sucção inferior. Goulds Pumps BOLETIM 222.1 Fevereiro de 2002 Bombas Goulds Modelos 5150/VJC cantiléver verticais de sucção inferior Goulds Pumps Goulds Modelos 5150/VJC Bombas cantiléver verticais Projetadas para lidar com lamas corrosivas

Leia mais

Desenho de Construção Naval

Desenho de Construção Naval Desenho de Construção Naval Manuel Ventura Secção Autónoma de Engenharia Naval 2006 1 Arranjo Geral do Navio Desenho de Construção Naval Instituto Superior Técnico Secção Autónoma de Engenharia Naval 2

Leia mais

ECV 5644 Instalações II

ECV 5644 Instalações II SISTEMA DE GÁS CENTRALIZADO Fonte: ETFSC Este Sistema também é conhecido como SISTEMA DE GÁS COMBUSTIVEL CENTRALIZADO, é constituído basicamente das seguintes instalações: 1. Central de Gás (Central de

Leia mais

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 348, DE 2007 (MENSAGEM N o 437, de 2006) Aprova o texto consolidado da Convenção Internacional para a Prevenção

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O USO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) EM EDIFICAÇÕES CLASSIFICADAS COMO PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO

ORIENTAÇÕES PARA O USO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) EM EDIFICAÇÕES CLASSIFICADAS COMO PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS ORIENTAÇÕES PARA O USO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) EM EDIFICAÇÕES CLASSIFICADAS COMO PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO Belém 2014 / Versão

Leia mais

FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PROJETO TÉCNICO

FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PROJETO TÉCNICO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS DAT/1 SEÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

Leia mais

Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor

Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para

Leia mais

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de

Leia mais

Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP

Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Sistemas de aquecimento Sistemas industriais Sistemas de refrigeração Directiva ErP A directiva ErP introduz a etiquetagem

Leia mais

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS NAS INSPEÇÕES DE CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS ATÉ RECENTEMENTE NÃO ERA DADA A DEVIDA ATENÇÃO AO COMPRESSOR - TIPO - LOCAL

Leia mais

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais.

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson

Leia mais

BOMBA DE VÁCUO MANUAL DE OPERAÇÃO MODELOS. VP-50D (1,8cfm) VP-140D ( 5cfm) VP-200D (7cfm) VP-340D (12cfm) I COMPONENTES

BOMBA DE VÁCUO MANUAL DE OPERAÇÃO MODELOS. VP-50D (1,8cfm) VP-140D ( 5cfm) VP-200D (7cfm) VP-340D (12cfm) I COMPONENTES BOMBA DE VÁCUO MANUAL DE OPERAÇÃO MODELOS VP-50D (1,8cfm) VP-140D ( 5cfm) VP-200D (7cfm) VP-340D (12cfm) I COMPONENTES II -MANUAL DE OPERAÇÃO 1 Leia atentamente antes de utilizar a bomba de Vácuo Todos

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE DEFESA CIVIL Gerência de Segurança Contra Incêndio e Pânico NORMA TÉCNICA n. 24, de 05/03/07 Sistema de Resfriamento

Leia mais

Colectores Solares para Aquecimento de Água

Colectores Solares para Aquecimento de Água Colectores Solares para Aquecimento de Água Pavilhões Desportivos e Piscinas S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt PORQUÊ A ESCOLHA DE PISCINAS E PAVILHÕES? Porquê a Escolha de Piscinas e Pavilhões?

Leia mais

PLATAFORMAS MARÍTIMAS. Aula 13. Logística de transferência de petróleo

PLATAFORMAS MARÍTIMAS. Aula 13. Logística de transferência de petróleo PLATAFORMAS MARÍTIMAS Aula 13 Logística de transferência de petróleo INTRODUÇÃO Logística Colocar-se o produto certo, no local correto, no momento adequado e ao menor preço possível, desde as fontes de

Leia mais

COLECTOR DE MÓDULOS PFM

COLECTOR DE MÓDULOS PFM DESCRIÇÃO DO PRODUTO Colector de módulos Plug & Flow (PFM) A montagem poderá ser efectuada tanto na horizontal como na vertical. Pode adquirir os respectivos sistemas de fixação para a elevação de diferentes

Leia mais

Especifi cação Técnica. Pavimentadora de Concreto SP 92 / SP 92 i

Especifi cação Técnica. Pavimentadora de Concreto SP 92 / SP 92 i Especifi cação Técnica Pavimentadora de Concreto SP 92 / SP 92 i Especifi cação Técnica Pavimentadora de Concreto SP 92 SP 92 i Vibradores e circuitos Vibração hidráulica Vibração elétrica Vibradores de

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio

Leia mais