Navios Tanques. Manuel Ventura. Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval
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1 Navios Tanques Manuel Ventura Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval
2 Tipos Principais de Navios Tanques (1) Petroleiro (oil tanker) - navio tanque para o transporte de petróleo bruto (crude-oil) Produtos (product carrier) - navio tanque para o transporte de produtos refinados derivados do petróleo (gasolina, gasóleo, jet fuel), geralmente com os tanques pintados ou revestidos no interior. Shuttle tanker - navio tanque para transportar crude directamente de explorações offshore para terminais ou refinarias. M.Ventura Navios Tanques 2
3 Tipos Principais de Navios Tanques (2) Químico (Parcel Tanker) - navio tanque para o transporte de produtos químicos a granel. Transporte simultâneo de vários tipos de carga Navios mais recentes estão equipados com tanques revestidos (clad) ou totalmente construídos em aço inoxidável. Podem transportar um número elevado de tipos de carga diferentes Cada tanque tem o seu próprio sistema de carga/descarga com bombas e sistemas de encanamentos separados. M.Ventura Navios Tanques 3
4 Tipos Principais de Navios Tanques (3) Gases Liquefeitos - navio para o transporte de gases condensados Os gases são mantidos no estado líquido devido a pressões elevadas ou a temperaturas muito baixas, em tanques com isolamentos altamente eficazes. Tipos de carga mais importantes: LNG (Liquefied Natural Gas) - principalmente metano, com temperaturas que podem atingir os 163 ºC. LPG (Liquefied Petroleum Gas) - Transportados à temperatura ambiente em tanques pressurizados independentes do casco do navio, ou a temperaturas reduzidas, próximas do aproximadamente equivalentes ao ponto de ebulição à pressão atmosférica. Exemplos: propano, butano, propileno, butileno M.Ventura Navios Tanques 4
5 Petroleiros - Dimensões Típicas Produtos navio para transporte de produtos refinados com aprox. 35,000-45,000 dwt. Custo médio aprox. 32 Milh. US$ Handysize HandyMax Aframax Suezmax com aprox. 20,000 ~ 30,000 dwt com aprox. 45,000 dwt navio com aprox. 80,000 ~ 119,000 dwt (American Freight Rate Association). Custo médio aprox. 44 Milh. US$. o navio de maiores dimensões que pode atravessar o Canal do Suez, completamente carregado (120, ,000 dwt). Custo médio aprox. 54 Milh. US$ VLCC (Very Large Crude Carrier) navio com aprox. 260,000 ~ 330,000 dwt. Custo médio aprox. 85 Milh. US$. ULCC (Ultra Large Crude Carrier) navio com porte superior a 330,000 dwt. M.Ventura Navios Tanques 5
6 Shuttle Tanker (1) Surgiu quando a exploração petrolífera offshore se alargou para águas mais profundas e mais remotas, onde as linhas de encanamentos (pipelines) para terra não são viáveis nem técnica nem economicamente. Geralmente são navios tqnques convencionais equipados para estar acostados a uma bóia de descarga no mar alto Carregam a sua carga directamente do campo petrolífero, onde está armazanada em reservatórios, onde geralmente o enxofre é removido. Requerem grande capacidade de manobra em comparação com os tanques tradicionais, que dependem fortemente de rebocadores. M.Ventura Navios Tanques 6
7 Shuttle Tanker (2) Nos campos petrolíferso não existem rebocadores e o navio depende apenas da sua tripulação para se manter aproado ao vento, para se ligar à bóia de grandes dimensões ancorada no fundo do mar. São lançados cabos para a bóia e com o motor e os impulsores a trabalhar para manter o navio em posição, a mangueira de carga flutuante é içada para bordo através da rampa na proa projectada para o efeito e a ligação estabelecida. Quando a ligação se estabelece a máquina e os impulsores do navio continuam em funcionamento para garantir que o navio não colide com a bóia, nem se afsta dela de modo a quebrar aligação e a lançar óleo para fora. M.Ventura Navios Tanques 7
8 Shuttle Tanker (3) Quando o navio está completamente carregado, repete-se a operação delicada de separar a ligação à bóia, garantindo que não haja derrames. Quando a operação está terminada, o navio irá deslocar-se o mais rápido possível até à refinaria, para poder voltar de novo para nova carga. Muitos shuttle tankers são navios tanques convertidos, com a adição do equipamento para manipulação da mangueira e de impulsores laterais de grande potência. Podem-se distinguir facilmente pelo compartimento elevado à proa para manobrar a mangueira. M.Ventura Navios Tanques 8
9 Shuttle Tanker (4) Navios mais sofisticados podem incorporar equipamento para posicionamento dinâmico, no qual até quatro impulsores, sistemas de duplo hélice de passo controlavel juntamente com lemes activos (flap rudders) podem ser coordenados para manter com precisão o navio sobre um ponto fixo no fundo do mar. Tipicamente, um shuttle tanker tem um porte útil aproximado de 120,000 t e velocidade da ordem dos 16 nós, muito superior à dos tanques convencionais. M.Ventura Navios Tanques 9
10 Características da Carga
11 Petróleo Bruto Petróleo Bruto (Crude Oil) óleo mineral constituído por uma mistura de hidrocarbonetos de origem natural, com densidade e viscosidade variáveis Petróleo Bruto Pesado (Heavy Crude Oil) tipo de petróleo bruto que existe em zonas como na bacia do Orenoco (Venezuela), nos bancos de Athabaska (Alberta/Canadá) e nos bancos de Olenik (Sibéria/Rússia). Têm densidade aproximada ou mesmo superior à da água São muito viscosos, podendo ser quase sólidos à temperatura ambiente Não podem ser produzidos, transportados e refinados pelos métodos convencionais Geralmente têm elevadas concentrações de enxofre e de alguns metais como o níquel e o vanádio M.Ventura Navios Tanques 11
12 Heavy Grade Oil Na convenção MARPOL atribui-se a designação de Heavy Grade Oil (HGO) aos produtos seguintes: Petróleos pesados com densidade a 15ºC maior que 900 kg/m3 Óleos combustíveis (Fuel Oils) com densidade a 15ºC maior que 900 kg/ m3, ou viscosidade cinemática a 50ºC maior que 180 mm2/s Betume, alcatrão e as suas emulsões. M.Ventura Navios Tanques 12
13 Petróleo Bruto Classificação em relação à Origem Europa/Mar do Norte - produto leve, muito pouco viscoso, negro, que escorre muito facilmente num recipiente de vidro. África Ocidental - mais viscoso que o do Norte da Europa, torna-se muito viscoso a temperaturas inferiores a 19 ºC e volatiza-se rapidamente a temperaturas superiores a 27 ºC. América do Sul - produto pesado, viscoso, que escorre muito dificilmente num recipiente de vidro. Golfo Pérsico Ásia/China - produto muito pesado, contendo muitas parafinas, que quase não escorre num recipiente de vidro. M.Ventura Navios Tanques 13
14 Produtos Petrolíferos Das ramas de petróleo refinadas obtém-se uma gama variada de produtos Os produtos petrolíferos podem ser classificados em: Produtos Brancos Gasolinas Petróleo Jet-fuel Gasóleo Aromáticos Produtos Negros Óleos Diesel Óleos Fuel Asfaltos M.Ventura Navios Tanques 14
15 Algumas Definições e Unidades Barril (bbl) (barrel) Medida de capacidade muito usada para crude e produtos refinados. Tem a sua origem histórica nos primeiros barris de madeira que serviam como recipiente para transporte dos primeiros crudes extraídos com fins comerciais. 1 barrel = 35 imperial gallons = 42 US gallons = 159 litros. Peso Específico - a temperatura normalizada usada pela ASTM (American Society for Testing Materials) para a determinação do peso específico é 15.5º C (60º F). Grau API - escala adoptada pelo American Petroleum Institute para medir a densidade do óleo. Os óleos com o peso específico mais baixo têm o Grau API mais elevado. Calculado pela expressão: Grau API = (141.5/Peso Específico a 60 F) M.Ventura Navios Tanques 15
16 Evolução dos Preços Petróleo ( ) M.Ventura Navios Tanques 16
17 Sistemas para a Carga
18 Sistemas de Carga Casa de Bombas 1 bomba de carga p/ cada segregação da carga (tipicamente 3 ou 4) Bombas centrífugas de grande capacidade Os motores de accionamento eléctrico são localizados na Casa da Máquina Bombas Submersas 1 bomba p/ cada tanque de carga 1 bomba portátil Sistema de encanamentos inteiramente sobre o convés M.Ventura Navios Tanques 18
19 Arranjo do Cross-Over Ver Recommendations for Oil Tanker Manifolds and Associated Equipment, OCIMF. M.Ventura Navios Tanques 19
20 Outros Sistemas de Carga (1) Bow Loading System (BLS) É usado em shuttle-tankers para receber óleo de terminais de carga, de bóias de carga e de FPSO's and FSU's. A forma da proa destes navios tem que ser adaptada à instalação destes sistemas. M.Ventura Navios Tanques 20
21 Outros Sistemas de Carga (2) Stern Discharge System (SDS) É instalado a ré em FSU's e FPSO's para descarregar a cargaparashuttle-tankers. O sistema é fornecido com um tambor para armazenamento da mangueira de descarga ou, em alternativa, com armazenamento horizontal da mangueira num tapete rolante (conveyor). Stern Loading and Discharge System (SLDS) Resulta dum desenvolvimento dos sistemas BLS e SDS que permite a um navio carregar/descarregar carga pela extremidade de popa. É uma alternativa atraente do ponto de vista económico para navios multi-purpose. M.Ventura Navios Tanques 21
22 Outros Sistemas de Carga (3) Submerged Turret Loading (STL) Tecnologia para carga offshore de crude oil. Com o sistema STL, as operações de carga pode decorrer em piores estados de mar do que com os sistemas anteriores. A Bóia STL fundeada por uma catenária é içada para um recesso no fundo do navio e permite uma amarração efectiva do navio A Bóia STL é composto por uma torre e um sistema que permite a rotação livre (swivel) do naviodevidoàscondições atmosféricas. M.Ventura Navios Tanques 22
23 Sistemas de Carga Submerged Turret Production (STP) Conceito inovador para FPSO's que utiliza tecnologia STL em conjunto com um sistema de alta-pressão de vias múltiplas, disconectavel, fornecido pela Framo Engineering. M.Ventura Navios Tanques 23
24 Sistemas de Lastro O sistema de lastro também pode ser baseado em bombas submersas. M.Ventura Navios Tanques 24
25 SOLAS
26 Protecção dos Tanques de Combustível Void space or ballast water tank protecting fuel oil tank as shown in Figure, need not be considered as "cargo area" defined in Reg. II-2/3.6 even though they have a cruciform contact with the cargo oil tank or slop tank. The void space protecting fuel oil tank is not considered as a cofferdam specified in Reg. II-2/ There is no objection to the locations of the void space shown in the Figure, even though they have a cruciform contact with the slop tank. M.Ventura Navios Tanques 26
27 Sistema de Gás Inerte (IGS) O sistema pode ser alimentado por gases da exaustão, por um gerador de gás inerte ou por azoto. M.Ventura Navios Tanques 27
28 Diagrama de Mistura Hidrocarbonetos/Ar/Gás Inerte O ponto A corresponde ao ar que se respira (~20,8% Oxigénio). A zona assinalada (mistura inflamável) é a perigosa, que começa com cerca de 11% de oxigénio Normalmente a bordo dá-se uma margem de segurança, trabalhando nas percentagens 5%-8%. Por exemplo, a descarga, se estiver no ponto F, e se abrir esta atmosfera ao exterior haveria uma mistura com o ar (oxigénio) seguindo a linha FA o que não seria aconselhável, pois passava pela zona perigosa. M.Ventura Navios Tanques 28
29 Diagrama de mistura Hidrocarbonetos/Ar/Gás Inerte O procedimento típico é introduzir gás inerte até ao ponto H, e então já não se justifica preocupação com o oxigénio porque a mistura segue a linha HA. M.Ventura Navios Tanques 29
30 Sistema de Ventilação dos Tanques SOLAS Cap.II-2 Regras 59 e 62 M.Ventura Navios Tanques 30
31 Sistema de Ventilação dos Tanques Em 1 Julho de 1998 tornou-se uma exigência da SOLAS, que os navios tanques sejam equipados com um meio secundário de evitar sobre/sob pressão nos tanques na eventualidade de falha do sistema de pressão/vácuo (p/v) primário. São igualmente exigidos aparelhos de garantam que as válvulas são abertas antes que se inicie qualquer operação de carga ou lastragem. M.Ventura Navios Tanques 31
32 Sistema de Lavagem por Crude (COW) Máquinas de lavagem rotativas M.Ventura Navios Tanques 32
33 Sistema de Aquecimento da Carga (1) Os tanques de carga e os tanques de decantação (slop tanks) são equipados com um sistema de aquecimento da carga O sistema tem por objectivo aquecer o crude a uma temperatura à qual a viscosidade lhe permita ser bombeada pelo sistema de carga M.Ventura Navios Tanques 33
34 Sistema de Aquecimento da Carga (2) O aquecimento pode ser obtido pela circulação de vapor de água ou um fluído térmico (Ex. mistura de água e glicol) num sistema de serpentinas (heating coils) As serpentinas podem ser em bronze de alumínio ou aço inox Temperatura max. da carga: 65ºC M.Ventura Navios Tanques 34
35 Aquecimento por Fluído Térmico Fluído composto por óleos minerais ou sintéticos Diagrama Típico do Sistema de Aquecimento M.Ventura Navios Tanques 35
36 Comparação dos Custos de Manutenção de Tipos de Sistemas de Aquecimento Os sistemas baseados em fluído térmico apresentam maiores valores de rendimento, comparados com os tradicionais, de vapor Fonte: Aalborg M.Ventura Navios Tanques 36
37 Sistema de Aquecimento da Carga (3) Em alternativa o aquecimento pode ser obtido por um sistema sem serpentinas, baseado na recirculação da carga por bombas submersas através de permutadores de calor montados sobre o convés Vantagens: A ausência de serpentinas facilita a lavagem Os permutadores de calor não estão expostos à carga fora do período de aquecimento M.Ventura Navios Tanques 37
38 COW e Aquecimento de Tanques de Carga Ver HM 40 Guidelines for the Crude Oil Washing of Ships Tanks and the Heating of Crude Oil being Transported by Sea, Energy Institute, London, (CD-ROM#38) M.Ventura Navios Tanques 38
39 Sistema de Espuma p/ Comb. Incêndio (1) Canhões de espuma (foam monitors) A taxa de abastecimento de espuma não será inferior ao maior dos valores seguintes: 0.6 litro/min./m2 de área de tanques de carga, calculada como o produto da boca máxima pelo comprimento da zona de carga 6 litro/min./m2 da máxima secção horizontal de um tanque individual 3 litro/min./m2 da área protegida pelo monitor maior, inteiramente a vante dele, mas não inferior a 1250 l/min. M.Ventura Navios Tanques 39
40 Sistema de Espuma p/ Comb. Incêndio (2) A distância do canhão de espuma ao extremo mais afastado da área protegida não deve ser superior a 75% do alcance do monitor A vante do castelo de popa ou da superstrutura, devem ser instalados dois canhões de espuma, um a cada bordo, virados para a zona de carga. M.Ventura Navios Tanques 40
41 Sistema de Combate a Incêndio Deluge Novo sistema desenvolvido pela BP Shipping, em resposta ao acidente no MV British Trent, em que após uma colisão, houve uma rotura no colector de incêndio e, ao arrear as baleeiras, estas ficaram cobertas com óleo em chamas e houve 10 mortes. O objectivo é produzir uma cortina de água em volta das estações de embarque das baleeiras, permitindo que sejam arreadas em segurança. Chuveiros (spray nozzles) são alimentados a partir do colector de incêndio e formam uma cortina de água que protégé a baleeira de cima, a vante e de lado. O sistema é operado manualmente a partir da Casa de Controlo de Incêndio a partir da ordem de evacuar o navio. Devido às exigências deste sistema algumas vezes tem que ser instalada uma bomba adicional. M.Ventura Navios Tanques 41
42 Emergency Towing Arrangement (ETA) Exigido pela SOLAS 1974 em navios petroleiros, de produtos, químicos e LPG/LNG com DW > 20,000 t Instalado a vante e a ré do navio Ver IMO MSC.35(63) "Guideline for Emergency Towing Arrangement on Tanker, com alterações da MSC 132(75) Regra V/15-1, emendas 1994 à SOLAS. M.Ventura Navios Tanques 42
43 Emergency Towing Arrangement (ETA) Tem por objectivo facilitar o salvamento de navios tanques após eventual acidente Os componentes exigidos são os da tabela seguinte: A Vante A Ré Requisitos de Resistência Pick-up gear Opcional Sim -- Cabo de reboque (Towing pennant) Opcional Sim Sim Chafing gear Sim Depende do projecto Sim Buzina (fairlead) Sm Sim Sim Fixe (Strong point) Sim Sim Sim Rolete (Roller pedestal) Sim Depende do projecto -- M.Ventura Navios Tanques 43
44 Emergency Towing Arrangement (ETA) Arranjo Típico do Reboque de Emergência M.Ventura Navios Tanques 44
45 ETA - Operação M.Ventura Navios Tanques 45
46 ETA - Operação M.Ventura Navios Tanques 46
47 ETA (Instalação AR) - Operação M.Ventura Navios Tanques 47
48 AcessoSeguroàProaemNaviosTanques (1) Todos os navios tanques construídos depois de 1 Julho 1998 devem ter os meios necessários para permitir à tripulação o acesso à proa, mesmo em condições atmosféricas severas. O acesso é exigido para permitir à tripulação soltar os ferros, instalar ou ajustar equipamento de reboque, e alcançar equipamento salva-vidas em caso de emergência. O acesso deve ser por meio de uma via de acesso no convés, ou uma plataforma elevada, de construção permanente, com resistência substancial, localizada ao nível ou acima do nível do pavimento da superstrutura ou do 1º pavimento de uma casota M.Ventura Navios Tanques 48
49 AcessoSeguroàProaemNaviosTanques (2) Plataforma elevada para acesso à proa M.Ventura Navios Tanques 49
50 AcessoSeguroàProaemNaviosTanques (3) Uma plataforma elevada deverá: 1. Ter largura 1 m, situada sobre ou tão perto quanto possível do plano de mediania do navio e localizada de maneira a não perjudicar o acesso fácil através das zonas de trabalho do convés 2. Ser equipada ao longo de todo o seu comprimento com batentes (footstop) e balaustrada suportada por pilares. Os balaústres devem ter pelo menos 3 níveis, o mais baixo dos quais deverá estar a não mais do que 230 mm e o superior pelo menos a 1 m acima do pavimento Não devem haver aberturas com mais de 380 mm de altura Os pilares devem ter espaçamentos não superiores a 1.5 m. M.Ventura Navios Tanques 50
51 AcessoSeguroàProaemNaviosTanques (4) 3. Ser construído em material resistente ao fogo e anti-derrapante 4. Ter aberturas com escadas onde apropriado, para o convés. As aberturas não devem estar espaçadas mais do que 40 m 5. Se o comprimento do convés exposto a ser atravessado exceder os 70 m, deverá ter abrigos de construção resistente com intervalos não superiores a 45 m. Cada um desses abrigos será capaz de alojar pelo menos uma pessoa e ser construído de modo a dar protecção ao tempo, a vante, a estibordo e a bombordo 6. Se obstruída por encanamentos ou outros elementos permanentes, deve ser provida com meios de passagem por cima dessa obstrucção Ver Guidelines for Safe Access to Tanker Bows, IMO Maritime Safety Committee resolution MSC.62(67). M.Ventura Navios Tanques 51
52 MARPOL
53 Protecção do Fundo da Casa das Bombas SOLAS Regra 22 Navios Tanques com DW 5,000 t devem ter duplo-fundo na zona da casa das bombas, com altura acima da linha base igual ao maior de B/5 ou 2.0 m O espaço no duplo-fundo pode ser utilizado como vazio, tanque de lastro ou tanque de óleo combustível (desde que não viole outras regras nomeadamente a Regra 17A) Encanamentos de lastro podem ser localizados no duplo-fundo da casa das bombas desde que qualquer avaria nesses encanamentos não torne as bombas ineficientes Ver IACS M.Ventura Navios Tanques 53
54 Protecção do Fundo da Casa das Bombas Casas de Bombas em navios com a popa em forma de gôndola não necessitam de ser providos com duplo-fundo onde a distância da chapa do fundo à linha base for superior à mínima altura do duplo-fundo M.Ventura Navios Tanques 54
55 Descargas de Óleo Em navios tanque de todas as dimensões, é exigido o controlo da descarga de áreas de tanques, incluindo a casa das bombas M.Ventura Navios Tanques 55
56 Outros Sistemas e Equipamentos
57 Plataforma para Helicópteros (1) Documentos de Referência: "Guide to Helicopter/Ship Operations, International Chamber of Shipping, 3 rd Edition, 1989, London. MODU (Mobile Offshore Drilling Units) Regulations Tipos de zonas de Aterragem de Helicópteros Zona a meio-navio Zona à borda Zona a ré da superstrutura M.Ventura Navios Tanques 57
58 Plataforma para Helicópteros (2) D = diâmetro do rotor Zona de aterragem à borda (mais comum em navios tanques): Circumferência linha continua, branca ou amarela, com largura mínima 0.01D, interompida com intervalos de 90o com algarismos indicando o diametro. Centro marcado com letra H maiúscula, em branco ou amarelo (0.2D x 0.1D) desenhado com linhas 0.02D largura. M.Ventura Navios Tanques 58
59 Anexo A. IACS Common Structural Rules for Double Hull Tankers
60 IACS Joint Tanker Project (JTP) LRS, ABS e DNV Conjunto de Regras sobre estruturas de navios petroleiros com duplo-casco Comprimento 150 m Entrada em vigor a 1 de Janeiro de 2006 M.Ventura Navios Tanques 60
61 Arranjos Típicos de Tanques M.Ventura Navios Tanques 61
62 Antepara Corrugada Típica M.Ventura Navios Tanques 62
63 Antepara Plana Típica M.Ventura Navios Tanques 63
64 Secção Mestra M.Ventura Navios Tanques 64
65 Margens de Corrosão M.Ventura Navios Tanques Em [mm], para tanques não 65 aquecidos
66 Anexo B. International Association of Independent Tanker Owners
67 INTERTANKO Criada em 1970 Destinada a armadores independentes de navios tanques e a operadores de navios petroleiros e químicos Tem cerca de 250 membros, cuja frota inclui mais de 2,960 navios, correspondendo a cerca de 160,000,000 DWT M.Ventura Navios Tanques 67
68 Anexo C. Oil Companies International Maritime Forum
69 Oil Companies International Maritime Forum Organização criada em 1970, na sequência do acidente do Torrey Canyon Tem por objectivo promover a segurança na operação de petroleiros e terminais, através da melhoria de normas de projecto e operação Em 2006 contava com 56 membros Publica um newsletter regular e vários tipos de normas de segurança M.Ventura Navios Tanques 69
70 International Tanker Safety Guide for Oil Tankers and Terminals (ISGOTT) Publicado pela OCIMF Organização do Documento (5ª Edição) General Information Tanker Information Terminal Information Management of the Tanker and Terminal Interface M.Ventura Navios Tanques 70
71 Anexo D. Petroleiros
72 Lpp = m B = 69.0 m DW = 564,763 t Construção: 1979 Estaleiro: SUMITOMO, Japão Jahre Viking O Maior Petroleiro Construído Actualmente Knock Nevis (Noruega), adaptado para armazenamento flutuante (FSO), no Qatar É ainda o maior navio do mundo M.Ventura Navios Tanques 72
73 Início Anos 90 Estaleiros Europeus apostam nos Petroleiros Duplo-Casco 1º VLCC Duplo-Casco M/T Eleo Maersk construído em Odense SS em 1993 Na sequência do EXXON VALDEZ os estaleiros Europeus lançaram vários projectos duplo-casco: O Projecto E3 desenvolvido em conjunto por Fincantieri, Chantiers de l Atlantique, HDW, Bremer Vulkan e Astilleros Españoles VLCC s DC de Odense Suezmaxes DC dos Harland & Wolff, Fincantieri e Astilleros Españoles Aframaxes e Shuttle tankers DC dos Masa Yards, Fincantieri e Astilleros Españoles Panamaxes DC do Burmeister & Wain, etc.. M.Ventura Navios Tanques 73
74 Navio Tanque M.Ventura Navios Tanques 74
75 Minerva Lisa (105,000 DWT) M.Ventura Navios Tanques 75
76 Navio Tanque SuezMax M.Ventura Navios Tanques 76
77 IRENE SL (VLCC) M.Ventura Navios Tanques 77
78 Tanque para Produtos Refinados M.Ventura Navios Tanques 78
79 British Liberty - Produtos M.Ventura Navios Tanques 79
80 Fure Nord - Produtos M.Ventura Navios Tanques 80
81 High Endeavour - Produtos M.Ventura Navios Tanques 81
82 Tempera (Double Acting Tanker) Tempera Sumitomo Heavy Industries (Japão) 5 x Wartsila Propulsão Azipod, 16,000 kw V = 17 (V = 3 em gelo) Modo Normal Modo Quebra-Gelos M.Ventura Navios Tanques 82
83 Links (Tanker Operator Magazine) supertankers.topcities.com M.Ventura Navios Tanques 83
EMBARCAÇÕES DE PESCA (Construção em Alumínio Marítimo)
Divisão de Construção Naval SOUNETE - FÁBRICA DE APRESTOS METÁLICOS, LDA. RUA DA SEARA, 588 - OLIVEIRA DO DOURO APARTADO, 290 4431-904 VILA NOVA DE GAIA - PORTUGAL TELEFONES (351) 227860930 - FAX (351)
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