AMAZONIA SÉC. XVIII. Prof. Tácius Fernandes

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1 AMAZONIA SÉC. XVIII Prof. Tácius Fernandes

2 PORTUGAL NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XVIII Durante o reinado de D. João V ( ), Portugal desenvolveu uma imagem melancólica em relação ao resto da Europa. Se precisasse de um estereótipo de superstição e atrasos quase sempre se recorria a ele.

3 Dependência Econômica Economicamente, Portugal por todo o século XVIII, a foi marcada pela dependência das matérias-primas e dos produtos tropicais, oriundos de suas colônias na América, para o comércio de reexportação. Essa dependência ganhou maior impulso com a descoberta do ouro no Brasil, cujas remessas aumentaram constantemente durante a primeira metade desse século, vindo alcançar o se apogeu no início da década de 1750.

4 DROGAS DO SERTÃO

5 O ouro brasileiro proporcionou os meios para que a Inglaterra criasse uma formidável marinha, e estimulasse o desenvolvimento de importantes indústrias e fomentasse a sua agricultura. Portugal, na tentativa de contornar a difícil situação, procurou incentivar as manufaturas e exportação do VINHO, único produto que apresentava perspectivas de reduzir o déficit de sua balança comercial, para tanto, teve ainda, que competir com a Espanha e a França, também produtores dessa mercadoria.

6 TRATADO DE METHUEN: Era o acordo que Portugal garantiu mercado para o seu vinho na Inglaterra, e abriu-se para os produtos da nascente indústria têxtil inglesa. Vale salientar que no momento da assinatura, o referido Tratado refletia uma consolidação de interesses de as ambas as nações. Esse remédio, posteriormente, fez muito mal a economia portuguesa, principalmente, porque enfraqueceu a indústria nacional e promoveu o escoamento do ouro do Brasil para a Inglaterra.

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8 Tratado, feito em 1703, entre Portugal e Inglaterra, que acordou a venda, em condições vantajosas, dos vinhos portugueses no mercado inglês. A Inglaterra, em troca, podia vender os seus tecidos (sobretudo de lã) nos mercados portugueses sem quaisquer restrições. Este tratado estimulou a produção de vinho, sobretudo do vinho do Porto, mas, por outro lado, levou ao abandono da politica manufatureira (sobretudo ao nível dos têxteis) e prejudicou também a cultura dos cereais, devido à plantação da vinha em terrenos tradicionalmente cerealíferos. O ouro brasileiro, escoado em grande parte para a Inglaterra a fim de equilibrar a balança comercial, foi pouco aplicado no sector manufatureiro. Curiosidade: A designação usada para o tratado de 1703 entre a Inglaterra e Portugal deriva do nome do embaixador John Methuen que o assinou em Lisboa.

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10 POLÍTICA DE RECUPERAÇÃO DO REINO Em 1750 dá-se início a uma nova era em Portugal e particularmente para a América portuguesa: iniciou com a assinatura do TRATADO DE MADRI, pelo qual se reconheceu internacionalmente a expansão lusa a oeste de seus domínios originais na América do Sul, que foram traçados em 1494, pelo Tratado de Tordesilhas;

11 Em 1750 ocorrera em 13 de janeiro, a assinatura do Tratado de Madrid, onde Portugal e Espanha revogavam os antigos limites determinados pelo Tratado de Tordesilhas (1494). Após todos estes anos, Portugal acabou quebrando os antigos limites postos pelo Tratado de Tordesilhas, e depois com a junção das duas Coroas na União Ibérica ( ), não houve uma definição clara das fronteiras. Com este novo tratado, o Brasil perdia a colônia de Sacramento no Uruguai, mas ganhava o que equivale hoje aos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além de uma parte do Mato Grosso, e da Amazônia, a qual se chamava de Estado do Grão- Pará e Maranhão na época.

12 Em meados do ano ocorreu a morte do rei D.João V, e ascensão de D.José I ao trono Português. O novo rei de Portugal elevou ao poder como seu ministro Sebastião José de Carvalho e Melo, conde de Oeiras e depois MARQUÊS DE POMBAL, como ficou conhecido.

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14 O todo poderoso POMBAL tratou de pôr em prática uma política de recuperação nacional, com o objetivo de liberar Portugal de dependência inglesa e promover uma ampla modernização nas instituições sociais, políticas e culturais até então dominadas ideologicamente pela Igreja Católica. Paradoxalmente, a economia permaneceu nos velhos moldes mercantilistas. MERCANTILISMO: Podemos definir o mercantilismo como sendo a política econômica adotada na Europa durante o Antigo Regime. Como já dissemos, o governo absolutista interferia muito na economia dos países. O objetivo principal destes governos era alcançar o máximo possível de desenvolvimento econômico, através do acúmulo de riquezas. Quanto maior a quantidade de riquezas dentro de um reino, maior seria seu prestígio, poder e respeito internacional.

15 Despotismo Esclarecido* Durante o governo de Pombal, instaurou-se o Despotismo Esclarecido e ocorreu uma serie de eventos que se relacionaram a um só esforço: a nacionalização da economia brasileira. Pombal organizou uma política de intervenção do Estado nos diferentes setores da vida colonial, visando obter maior racionalização administrativa e conseguir maior eficiência na exploração colonial. *O despotismo esclarecido (ou ilustrado, ou ainda absolutismo ilustrado) é uma expressão que designa uma forma de governar característica da Europa continental da segunda metade do século XVIII, que embora partilhasse com o absolutismo a exaltação do Estado e do poder do soberano, era animada pelos ideais de progresso, reforma e filantropia do Iluminismo.

16 Medidas Pombalinas Incentivos estatais para a instalação de manufaturas. 1755: criação da Capitania de São José do Rio Negro, hoje Estado do Amazonas. 1755: criação da Companhia de Comércio do Estado do Grão-Pará e Maranhão, estimulando as culturas do algodão, do arroz, do cacau, etc., e tentando resolver o problema da mão-de-obra escrava para a região. 1755: criação do Diretório, órgão composto por homens de confiança do governo português, cuja função era gerir os antigos aldeamentos. Pombal proibiu a utilização de línguas gerais (uma mistura das línguas nativas com o português), tornando obrigatório o uso do idioma português em toda a Colônia.

17 1759: criação da Companhia de Comércio de Pernambuco e Paraíba, com o objetivo de estimular o cultivo da cana-de-açúcar e do tabaco. 1759: extinção do sistema de capitanias. 1759: expulsão dos jesuítas (inacianos) da metrópole e da colônia, confiscando os bens. 1762: criação da Derrama com a finalidade de obrigar os mineradores a pagar os impostos atrasados. 1763: transferência da capital da colônia de Salvador para o Rio de janeiro.

18 No plano econômico geral, Pombal voltou-se para a revitalização da agricultura, para a criação de companhias de comercio e para o fomento às atividades industriais. Na América, implementou essas linhas gerais de ação acompanhadas de uma rigorosa política fiscal; combateu a histórica rede de contrabando; preocupou-se com a definição e consolidação das fronteiras territoriais; e deu atenção aos novos produtos agrícolas, na melhor linha da fisiocracia.

19 Instrumentos Legais: : Autorização para os brancos a se casarem com as índias. Como prêmio seriam portadores de alguns privilégios; : Restituição aos índios a liberdade de suas pessoas, bens e comércio; : Cassou o poder temporal dos missionários sobre os índios da Amazônia e ordenou que os administradores das aldeias fossem os seus próprios Principais, isto é, pelos próprios chefes indígenas. Dispôs, também, para que fossem designados para juízes ordinários, vereadores e oficiais de justiça das vilas, os índios naturais nelas; 4- Ordenou a expulsão dos religiosos da Companhia de Jesus de todos os domínios do reino de Portugal, assim como o confisco de todos os seus bens.

20 GOVERNO MENDONÇA FURTADO Francisco Xavier Mendonça Furtado: Governador e Capitão-General do Estado do Grão-Pará e Maranhão (1751); foi um administrador colonial português e fundador da cidade de Soure (Pará), capital da Ilha de Marajó. Irmão do marquês de Pombal e de Paulo António de Carvalho e Mendonça.

21 Irmandade: Pintura de teto da Sala da Concórdia do Palácio Marquês de Pombal em Oeiras. Estão retratados, da esquerda para a direita, os irmãos Paulo de Carvalho e Mendonça ( ), Sebastião José de Carvalho e Melo ( ) e Francisco Xavier de Mendonça Furtado ( ). Paulo foi Cardeal, Sebastião figura maior do reinado de D. José I e Francisco Governador e Capitão-geral de Grão-Pará e Maranhão no Brasil.

22 Política e Administração Processo de reformas : com base na filosofia ILUSTRADA, as quais refletiram no modo de administrar na colônia, na sociedade, na economia e na cultura CENTRALIZAÇÃO DO PODER DOS ÓRGÃOS GOVERNATIVOS; Implantaram um série de medidas legislativas: - Reconhecimento e liberdade dos índios aldeados, passando a serem súditos de Sua majestade, com pleno direito e em pé de igualdade com os naturais do Reino; - Incremento da Política de casamento misto entre os brancos e índias; - Abolição da administração temporal das ordens religiosas; - A administração dos povos indígenas, passou a ser feita por entidades leigas, que deveriam nortear as suas ações pelo Diretório que se deve observar nas povoações de índios do Pará e Maranhão.

23 Plano Econômico: Economia baseada na PRODUÇÃO AGRÍCOLA e PECUÁRIA que permitisse a subsistência da população interna e também garantisse o abastecimento de contingentes em trânsito principalmente os ligados nos mercados da Europa.

24 A COMPANHIA GERAL de Comercio do Grão-Pará e Maranhão, criada em 1755, exerceu um papel fundamental no tráfico de escravos africanos, devido ao esgotamento do contingente da força do trabalho indígena da força do trabalho indígena, minguada pelos séculos escravidão pelas epidemias europeias. A Companhia incentivou a realização de experiências agrícolas, introduziu o ARROZ BRANCO, incrementou o cultivo do CAFÉ, CANA-DE- AÇÚCAR, do TABACO, do CACAU e do ANIL, impulsionou a tiragem de madeiras e de DROGAS DO SERTÃO, o que concorreu para inserção da Amazônia no comércio atlântico.

25 Queda de Pombal Em 1777, com a morte de D. José I, subiu ao trono Dona Maria I, que afastou pombal do governo. A queda do ministro foi comemorada por todos os opositores que, finalmente, podiam voltar ao poder. O governo da metrópole suspendeu o monopólio das companhias de comércio e baixou um alvará proibindo a produção manufatureira da colônia (com exceção do fabrico de tecidos grosseiros para uso dos escravos).

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