REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

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1 O SIGNIFICADO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL As origens: A Revolução Comercial. A Revolução Científica do século XVII. Ciência + técnica Tecnologia. Avanço das forças produtivas. Consolidação do Modo de Produção Capitalista. Impacto na formação da sociedade contemporânea. Processo de desenvolvimento e expansão constantes.

2 CAUSAS GERAIS Revolução Comercial Criou as condições econômicas e sociais. Acumulação de capitais: comércio, exploração colonial, tráfico negreiro, desenvolvimento manufatureiro, etc. Apropriação dos meios de produção pela burguesia: terras, manufaturas, fontes de energia. Expansão dos mercados: Expansão marítima e colonial, origens da globalização, difusão do trabalho assalariado. Formação da classe operária: êxodo rural, ruína dos artesãos independentes, divisão e especialização do trabalho.

3 MOTIVOS DO PIONEIRISMO INGLÊS A Inglaterra dos Tudor Séculos XVI-XVII. Transformações econômicas e sociais. Processo dos cercamentos (enclosures). Desenvolvimento comercial e manufatureiro. Acumulação de capitais Tratado de Methuen. Atos de Navegação (1651) e expansão colonial. Revolução Gloriosa O parlamentarismo. Ética protestante e relações capitalistas.

4 A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL ASPECTOS ECONÔMICOS Inovações tecnológicas transformações econômicas e sociais Consolidação do Modo de Produção Capitalista. Inicio na Inglaterra 2ª metade do século XVIII. Artesanato manufaturas maquinofaturas. Mecanização da produção Avanço das forças produtivas Substituição ferramentas pelas máquinas e uso de novas fontes de energia. Revolução nos transportes e nas comunicações.

5 AS PRIMEIRAS INVENÇÕES DA ERA INDUSTRIAL James Hargreves (1767) Máquina de fiar. James Watt (1769) Máquina a vapor. E. Cartwright (1785) Tear mecânico. R. Fulton (1807) Barco a vapor. G. Stephenson (1825) Locomotiva a vapor. S. Morse (1844) Telegrafo.

6 ASPECTOS SOCIAIS Consolidação da sociedade capitalista e da hegemonia burguesa. Burguesia: banqueiros, investidores, grandes industriais e comerciantes, latifundiários. Pequena burguesia: pequenos empresarios e proprietários, profissionais liberais, funcionalismo publico, técnicos, gerentes. Proletariado: operariado, trabalhadores uranos e rurais. Êxodo rural, urbanização, novas demandas e problemas sociais.

7 CONDIÇÕES DE VIDA E TRABALHO DOS OPERÁRIOS Intensa exploração da mão-de-obra assalariada. Exploração do trabalho de mulheres e crianças. Jornadas de trabalho : 14 a 16 horas por dia. Baixos salários e insalubridade. Ausência de direitos trabalhista. Acidentes de trabalho constantes. Extrema pobreza dos bairros operários.

8 O MOVIMENTO OPERÁRIO Difíceis condições de vida e trabalho do operariado. Resistência e movimento de destruição das maquinas (ludismo). Associações de ajuda mutua (trade unions) e cooperativas. Primeiros sindicatos e a luta pelo direito de greve. A luta pelo direito de voto (cartismo). Associação Internacional dos Trabalhadores (1864). Redução da jornada, melhoria dos salários e outros direitos.

9 IDEOLOGIAS QUE INFLENCIARAM O MOVIMENTO OPERÁRIO Cooperativismo e sindicalismo. Trabalhismo e reformismo. O Socialismo Utópico. Socialismo Científico Marxismo. Anarquismo e Anarco-sindicalismo. A doutrina social da Igreja.

10 ASPECTOS IDEOLÓGICOS O liberalismo político e econômico. - Corrente ideológica que justifica o capitalismo. O socialismo utópico, científico, libertário. - Correntes ideológicas que criticam o capitalismo.

11 O LIBERALISMO ECONOMICO Defesa da liberdade de produção e comércio. Condena as práticas mercantilistas. Fisiocratas franceses: Quesnay, Turgot. Doutrina do Laissez-Faire Leis naturais da economia. Economia liberal clássica: David Ricardo, S. Mill

12 O LIBERALISMO ECONÔMICO Adam Smith ( ) Obra: A Riqueza das Nações. Defesa da livre iniciativa, da livre concorrência e do livre comércio. Condena a intervenção do Estado na economia. Teoria do Valor-Trabalho. Escola clássica do pensamento economico. David Ricardo, Thomas Malthus, Stuart Mill.

13 O SOCIALISMO UTÓPICO Precursores Thomas Morus, Tomaso Campanella. Robert Owen Cooperativismo. Charles Fourier Falanstérios. Henri Saint-Simon Industrialização. Idealizaram sociedades justas ou realizaram experiências concretas com comunidades socialistas.

14 O SOCIALISMO CIENTÍFICO Karl Marx e Friederich Engels - O Manifesto Comunista (1848) - O Capital (1867) Materialismo dialético e Materialismo histórico. A exploração capitalista A mais-valia. A luta de classes é o motor da história. A Revolução Socialista Ditadura do proletariado. A abolição da propriedade privada dos meios de produção. Do socialismo ao comunismo O fim do Estado.

15 Rússia, França, Espanha, Itália. Destruição do Estado. Sociedade sem propriedade/classes Corrente pacifista Leon Tolstoi. Ação direta e revolucionária Bakunin. Outros: Kropotikin, Malatesta, Proudhon. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL O ANARQUISMO

16 Ferro Vapor Carvão 1ª FASE ( ) 2ª FASE ( ) Aço Eletricidade Petróleo Telégrafo Barco,Locomotiva Estradas de Ferro Bens de consumo não duráveis Tecidos, alimentos e utensílios Telefone-Rádio Automóvel Rodovias Bens de produção Máquinas, equipamentos, ind. Química e elétrica

17 1ª FASE ( ) 2ª FASE ( ) Inglaterra Alemanha, Itália Bélgica EUA, Japão França Austrália, Suécia, Rússia Era do liberalismo Capitalismo concorrencial Era do Imperialismo Capitalismo Monopolista Predominou Capitalismo Industrial América Latina Predominou capitalismo financeiro Neocolonialismo Partilha da Ásia e da África

18 Novas tecnologias: - aço, eletricidade, petróleo. Expansão outros países: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL A SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - Alemanha, Itália, EUA, Japão, Rússia. Nova fase do capitalismo - Predomínio do capital financeiro. - Capitalismo monopolista - Imperialismo e Neocolonialismo.

19 DIFUSÃO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Bélgica Tradição artesanal, manufatureira da Flandres Proximidade da Inglaterra e da França, existência de carvão. França Industrialização por etapas Era Napoleônica, Rev Ferro da Alsácia-Lorena, dependência de carvão

20 A DIFUSÃO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Alemanha Prússia Zollverein (liga aduaneira) com estados alemães. Industrialização acelerada depois da unificação carvão do Ruhr. Itália Piemonte industrialização ganha impulso com unificação. Diferenças entre o norte industrial/urbano e o sul agrário/rural.

21 A DIFUSÃO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Estados Unidos Primeiro país a se industrializar fora da Europa. Guerra de Secessão ( ): Norte industrial X Sul escravista Ocupação das planícies centrais, Texas, Califórnia, Alasca, etc. Ferrovias, recursos naturais, imigrantes, protecionismo, etc.

22 A DIFUSÃO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Japão Feudalismo e isolamento do Japão até o século XIX Pressão americana Abertura dos portos japoneses (1852) Revolução Meiji (1868) Centralização política e modernização Carência de matérias primas imperialismo Coréia, China, etc.

23 CAPITALISMO MONOPOLISTA Fusão do capital bancário com o capital industrial. Trustes empresas que monopolizam atividades econômicas. Cartéis Pacto de empresas que deixam de competir entre si. Holdings Conglomerados econômicos controlados por bancos. Diversas empresas com administração centralizada.

24 FATORES DO IMPERIALISMO/NEOCOLONIALISMO Novas fontes de matérias-primas. Mercados consumidores para escoar a produção industrial excedente. Áreas para investimento dos capitais excedentes Exportação de capitais. Regiões para colonização Explosão demográfica Excedentes populacionais

25 IMPERIALISMO/NEOCOLONIALISMO Potências coloniais: - Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Bélgica. Conferência de Berlim ( ). Tipos de dominação: - colônias, domínios e protetorados.

26 IMPERIALISMO/NEOCOLONIALISMO Justificativa Ideológica Missão civilizadora do branco europeu. Mito da superioridade racial. Darwinismo social. Etnocentrismo/eurocentrismo.

27 A PARTILHA DA ÁFRICA

28 MOVIMENTOS DE RESISTÊNCIA CONTRA A DOMINAÇÃO COLONIAL Guerra dos Cipaios Índia (1858). Guerra dos Boers África do Sul ( ). Guerra do Ópio China ( ). Revolta dos Boxers China (1900)

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