Farmacologia do Pâncreas Endócrino: Insulina e Antidiabéticos ticos Orais
|
|
- Washington Azambuja Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal Fluminense -UFF Instituto Biomédico Disciplina de Farmacologia BásicaB Farmacologia do Pâncreas Endócrino: Insulina e Antidiabéticos ticos Orais Profa. Elisabeth Maróstica
2 Farmacologia do Pâncreas Endócrino I. INTRODUÇÃO II. INSULINA 1. Síntese 2. Secreção 3. Regulação da Secreção 4. Distribuição e degradação 5. Mecanismo de Ação 6. Ações Fisiológicas III. GLUCAGON E SOMATOSTATINA IV. CONTROLE DA GLICEMIA V. DIABETES MELLITUS VI. TRATAMENTO DIABETES MELLITUS
3 I. INTRODUÇÃO pâncreas contém dois tipos de células (Paul Langerhans) pancreatomia em cães causa síndrome semelhante ao diabetes mellitus (Oskar Minkowski e Joseph von Mering) início anos tratamento de paciente com extrato de pâncreas (Gurg Ludwig Zuelzer) tratamento de cães diabéticos com extratos alcoólicos de pâncreas (E. L. Scott) injeções de extratos pancreáticos reduziu açúcar e cetonas na urina de cães diabéticos (Nicolas Paulesco) extração da insulina a partir das ilhotas pancreáticas (Frederick G. Banting e Charles H. Best)
4 O PÂNCREAS ENDÓCRINO Endocrine: A-cells (glucagon) (B) ou β cells (insulin) F-cells (Pancreatic Polypeptide) D-cells (somatostatin)
5 II. INSULINA 1. Síntese: Pre -proinsulina (110 aa) proinsulina Insulina (51 aa) (RE) (Golgi) A Chain B Chain
6 2. Secreção da insulina K + + Ca ++ SUR1 P + [Ca ++ ] i K + Glicose GLUT 2 Glicose G-6-P ATP ADP [Ca ++ ] i AMPcíclico Fosforilação PLA2, PLC, AC Célula β Insulina
7 3. Regulação da secreção
8 4. Farmacocinética Distribuição: Circula como monômeros livres Acúmulo principalmente no fígado e rim Pouco acúmulo no cérebro e hemáceas Metabolização: Meia vida de 5-6 minutos Fígado (50%), rins e músculo Excreção: Urina
9 5. Mecanismo de açãoa G Receptor de Insulina α Insulina GLUT β P P * G P IRS-2 IRS-1 P IRS-3 P GLUT PI 3-quinase Grb2/SOS/Shc Ras SHP2 (-)? Akt/PKB apkc MAPK MEK Translocação de proteínas* Atividade enzimática Transcrição gênica Crescimento celular Síntese de DNA Genes de resposta imediata
10 6. Ações A Fisiofarmacológicas Tipo de metabolismo Células hepáticas Células adiposas Músculo Metabolismo de carboidratos gliconeogênese glicogenólise glicólise glicogênese captação de glicose síntese de glicerol captação de glicose glicólise glicogênese Metabolismo de lipídios lipogênese lipólise síntese de triglicerídios síntese de ácidos graxos lipólise Metabolismo de proteínas fracionamento das proteínas captação de aa síntese de proteínas Efeitos a longo prazo: Ações sobre DNA e RNA Interferência na síntese de enzimas relevantes Estimula a proliferação e diferenciação celular
11 Ações Fisiológicas AMINO ÁCIDOS INSULINA GLICOSE ÁCIDOS GRAXOS PROTEÍNAS GLICOGÊNIO TRIGLICERÍDEOS MÚSCULO Ácidos Graxos FÍGADO TEC. ADIPOSO
12 III. GLUCAGON E SOMATOSTATINA GLUCAGON: Síntese : células A ; 29 aa, = todas sp Secreção: estimulada por aminoácidos, G, AG Ações: glicogenólise gliconeogênese glicogênese oxidação de glicose lipólise Efeito inotrópico positivo Relaxamento do TGI SOMATOSTATINA: Secretada pelas células D Regulação inibitória parácrina da insulina e glucagon Inibe homônio do crescimento
13 IV. CONTROLE DA GLICEMIA Homônio Principais ações Principal efeito Principal hormônio regulador Insulina captação de glicose síntese de glicogênio glicogenólise gliconeogênese GLICEMIA Principal hormônio contraregulador Glucagon Catecolaminas Glicocorticóides Hormônio do crescimento glicogenólise gliconeogênese glicogenólise captação de glicose gliconeogênese captação e utilização de glicose captação de glicose GLICEMIA
14 V. DIABETES MELLITUS Deficiência na secreção de insulina, diminuição da resposta do tecido periférico à insulina (resistência à insulina) ou ambos, levam à DM Sintomas: hiperglicemia glicosúria poliúria polidipsia cetose e desgaste proteico Retinopatias, Nefropatias, Neuropatias, Complicações vasculares
15 Diabetes Mellitus Valores de referência para diagnóstico: Glicemia jejum (8h) Glicemia após 2h da adm de 75g glicose Normal Pré-Diabetes Diabetes Mellitus < 100 mg/dl mg/dl 126 mg/dl < 140 mg/dl mg/dl 200 mg/dl
16 Diabetes Mellitus Tipos de D.M.: DM tipo 1 (dependente de insulina) DM tipo 2 (não dependente de insulina)
17 Diabetes Mellitus DM tipo 1 (dependente de insulina) Deficiência na secreção de insulina destruição células B autoimune Fatores genéticos e ambientais Anticorpos contra ilhotas (ICA), Anticorpos anti-insulina (IAA), Anticorpos anti-descarboxilase ácido glutâmico (GAD), Anticorpos contra tirosina fosfatase (IA2) DM 1 idiopática
18 Diabetes Mellitus DM tipo 2 (não dependente de insulina) Resistência à ação da insulina Deficiência na secreção de insulina Obesidade, vida sedentária, envelhecimento diabetes, hipertensão, dislipidemia Obesidade visceral TGC, HDL Síndrome Metabólica Microalbuminúria ria Fibrinólise anormal Hiperandrogenismo Hiperuricemia
19 VI. Abordagem Terapêutica Educação. Conscientização do paciente de todos os riscos e sintomas da doença Exercícios cios físicosf sicos. Contribui para o controle da glicemia e dislipidemia, diminui a insulino-resistência e ajuda a perder peso. Dieta Doença crônica não impor ao indivíduo uma dieta muito restritiva. Plano Alimentar nutricionalmente adequado e individualizado visa o controle metabólico, pressórico e prevenção de complicações valor calórico total (VCT) compatível com o peso corpóreo desejável. Composição da Dieta 50-60% do VCT de carbohidratos, < 30% do VCT de gorduras, 0,8 a 1,0 g/kg de proteínas, rica em fibras, vitaminas e minerais
20 VI. Tratamento do Diabetes A) Insulinoterapia - D.M. Tipo 1 - D.M. Tipo 2 (se necessário) - D.M. Gestacional B) Hipoglicemiantes orais - D.M. Tipo 2
21 A) Insulinoterapia Classificação das Insulinas Categoria preparados fonte Ação (horas) (tempo de ação) início pico duração Ultra Rápida (s.c.) Lispro hr 0,25 0,5-1,5 2-5 Rápida (EV, IM, s.c.) Regular solúvel (cristalina) hr, p, b 0,5-0,7 1, Intermediária (s.c.) NPH (isófana) Lenta hr, p, b hr, p, b Prolongada (s.c.) Ultralenta Protamina zinco Glargina hr hr hr * Mistas: regular/lispro + NPH/Glargina
22 Insulinoterapia Medidor de glicemia Aplicador de insulina
23 Insulinoterapia Insulina Inalável Tempo de ação pós-absorção 100 % da Taxa Máxima de Infusão de Glicose Insulina Inalável Insulina Lispro Insulina Regular Heise T. et al. Diabetes 2000;49(Suppl 1):A Tempo (min)
24 Insulinoterapia Efeitos Adversos: Hipoglicemia dosagem errada falta de alimentação exercício não programado Reações alérgicas Lipodistrofia Resistência à insulina Interações medicamentosas
25 B) Hipoglicemiantes orais 1. Sulfoniluréias O R 1 SO 2 NH-C-NH R 2 Análogos de 1a. Geração: Tolbutamida Clorpromamida Acetohexamida Análogos de 2a. Geração: Glibenclamida Glipizida Glimepirida (ap) Mecanismo de Ação: estimulam liberação de insulina - bloqueiam canais de K + /ATP sensíveis diminuem eliminação hepática do hormônio uso contínuo: - redução dos níveis de insulina, - níveis de glicose continuam baixos.
26 Mecanismo de Ação Sulfoniluréias K + + Ca ++ Glicose Metabolismo [ATP] [ADP] K + AMPc + ADP P + [Ca ++ ] i Fosforilação Amino ácidos Célula β Insulina
27 Sulfoniluréias Absorção, metabolismo e excreção: Absorção pelo trato gastro-intestinal Ligação a proteínas plasmáticas (90%) meia vida rápida (3-5 h), mas efeito prolongado. Metabolismo hepático Excreção urinária Usos terapêuticos: D.M. tipo 2 associadas com dieta e/ou insulina Efeitos colaterais hipoglicemia (interação com drogas que ligam proteínas plasmática) ganho de peso - contra-indicada na gravidez e lactação
28 2. Outros fármacos que secreção de insulina 2.1. Repaglinida (Prandin) (Derivado do ácido benzóico) Absorção e Metabolismo : abs. rápida, pelo trato gastro-intestinal meia-vida: 1h metab. hepático (maior parte) e renal CH 3 Efeitos colaterais: hipoglicemia H 3 C NH O COOH OC 2 H 5 N
29 2.2. Nateglinida (Starlix) (Derivado da D-fenilalanina) Secreção rápida, mas menos sustentada - adm. 10 min antes das refeições - menos hipoglicemia - menor ganho de peso Absorção e Metabolismo : rápida, pelo trato gastro-intestinal meia-vida: 1h Metab. hepático (maior parte) e renal Uso terapêutico: redução glicemia pós-prandial no diabetes tipo 2
30 Mecanismo de Ação Repaglinida Nateglinida K + + Ca ++ Glicose Metabolismo [ATP] [ADP] K + AMPc + ADP P + [Ca ++ ] i Fosforilação Amino ácidos Célula β Insulina
31 3. Biguanidas Fenformina (acidose lática) Metformina Mecanismo de ação: - diminui produção hepática de glicose (gliconeogênese) - aumenta sensibilidade à insulina no músculo e tec. adiposo - anti-hiperglicemiante (não interfere insulina) - absorção intestinal de glicose - enzimas lipogênicas, TGC Absorção e excreção: - intestino delgado, excretada na urina (inalterada) - não liga à proteínas plasmáticas - meia-vida curta, adm. 2-3x ao dia às refeições (máx. 2,5g/dia) Uso terapêutico: - sozinha ou associado com sulfoniluréias e/ou insulina - reduz complicações vasculares e infarto (menos dislipidemia) - pacientes obesos (anorexia) c/ resistência
32 4. Tiazolidinedionas Troglitazona Rosiglitazona Pioglitazona Mecanismo de ação: Agonistas seletivos para receptor γ ativado por proliferador de peroxissoma (PPARγ) resistência periférica insulina (requer insulina p/ agir) produção de glicose pelo fígado transportadores de glicose no músculo e tecido adiposo ativam genes que regulam metabolismo de ácidos graxos lipólise, HDL, TGC adiponectina, leptina, TNFα Metabolismo: fígado
33 Mecanismo de Ação Tiazolidinediona Glicose Ác. graxos GLUT-4 FATP Glicose ap2, acilcoa sintase PPAR-γ lipogênese difer. adipócito Genes sensíveis Insulina lipoproteína lipase
34 5. Inibidores de α-glucosidase Acarbose miglitol Mecanismo de ação: inibição da α-glucosidase intestinal, diminuindo a absorção de carbohidratos. bloqueia o aumento da glicose plasmática pós-prandial Uso terapêutico: pacientes idosos com hiperglicemia pós-prandial.
35 6. Outros antidiabéticos orais Análogo de GLP1 (incretina) - Exedin-4 Inibidor de DPP-4 - Vidagliptina, Sitagliptina (dipeptidil-peptidase-4, degrada GLP1) Ações: secreção de insulina induzida por nutrientes biossíntese de insulina via AMPc-PKA PKA Estimula crescimento e neogênese de célula c β Promove saciedade
36 ANÁLOGOS
37
38 Antidiabéticos ticos Orais Aumento da produção hepática de glicose Biguanidas Pós-absortiva HIPERGLICEMIA Inibidores de α-glicosidase Diminuição da secreção de insulina Tiazolidinedionas Diminuição da captação periférica de glicose Sulfoniluréias Repaglinida Nateglinida
39 Tratamento do Diabetes Mellitus Perspectivas: Terapia gênica Transplante de ilhotas
40 Diretrizes para tratamento do Diabets Tipo II Acarbose (Metformina, Glinidas, Glitazonas) Acarbose ou Metformina (Glinidas, Glitazonas) Metformina ou Sulfoniluréia (Glinidas, Glitazonas) ou antes do jantar
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS
UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA
Leia maisFarmacologia do Pâncreas Endócrino: Insulina e Antidiabéticos Orais
Universidade Federal Fluminense -UFF Instituto Biomédico Disciplina de Farmacologia Básica Farmacologia do Pâncreas Endócrino: Insulina e Antidiabéticos Orais Profa. Elisabeth Maróstica Farmacologia do
Leia maisTratamento de diabetes: insulina e anti-diabéticos. Profa. Dra. Fernanda Datti
Tratamento de diabetes: insulina e anti-diabéticos Profa. Dra. Fernanda Datti Pâncreas Ilhotas de Langerhans células beta insulina células alfa glucagon células gama somatostatina regulação das atividades
Leia maisCélulas A (25%) Glucagon Células B (60%) Insulina Células D (10%) Somatostatina Células F ou PP (5%) Polipeptídeo Pancreático 1-2 milhões de ilhotas
Instituto Biomédico Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina: Fisiologia II Curso: Medicina Veterinária Pâncreas Endócrino Prof. Guilherme Soares Ilhotas Células A (25%) Glucagon Células B
Leia maisVisão geral dos antidiabéticos orais tradicionais: secretagogos, inibidores da alfa-glicosidase e sensibilizadores de insulina
Visão geral dos antidiabéticos orais tradicionais: secretagogos, inibidores da alfa-glicosidase e sensibilizadores de insulina INTRODUÇÃO O controle da hiperglicemia em longo prazo é essencial para a manutenção
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisDROGAS HIPOGLICEMIANTES
DROGAS HIPOGLICEMIANTES Secreção da insulina Insulina plasmática Receptor de insulina Ações da insulina DIABETES: Síndrome de múltipla etiologia, decorrente da falta de insulina e/ou sua incapacidade
Leia maisDiabetes Mellitus em animais de companhia. Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária
Diabetes Mellitus em animais de companhia Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária O que é Diabetes Mellitus? É uma doença em que o metabolismo da glicose fica prejudicado pela falta ou má absorção
Leia maisTratamento do Diabético com Doença Renal Crônica
Tratamento do Diabético com Doença Renal Crônica IV ENCONTRO NACIONAL DE PREVENÇÃO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Fortaleza - Ceará João Roberto de Sá Coordenador do Amb. Diabetes e Transplante - Centro de Diabetes
Leia maisIncretinomiméticos e inibidores de DPP-IV
Bruno de Oliveira Sawan Rodrigo Ribeiro Incretinomiméticos e inibidores de DPP-IV Liga de Diabetes - UNIUBE GLP-1 GLP-1 é normalmente produzido pelas células neuroendócrinas L da mucosa intestinal Sua
Leia maisHormonas e mensageiros secundários
Hormonas e mensageiros secundários Interrelação entre os tecidos Comunicação entre os principais tecidos Fígado tecido adiposo hormonas sistema nervoso substratos em circulação músculo cérebro 1 Um exemplo
Leia maisDM Tipo 1 e Tipo 2: Principais abordagens terapêuticas e medicamentosas Marcio Krakauer
DM Tipo 1 e Tipo 2: Principais abordagens terapêuticas e medicamentosas Marcio Krakauer Endocrinologista ADIABC Liga DM FMABC DOENÇA AUTO IMUNE DESTRUIÇÃO DA CÉLULA BETA INSULINOPENIA DM 1 Produção Normal
Leia maisOs efeitos endocrinológicos na cirurgia da obesidade.
Os efeitos endocrinológicos na cirurgia da obesidade. Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan Médico endocrinologista e sanitarista Equipe CETOM Centro de Estudos e Tratamento para a Obesidade Mórbida. Diretor
Leia maisAlterações Metabolismo Carboidratos DIABETES
5.5.2009 Alterações Metabolismo Carboidratos DIABETES Introdução Diabetes Mellitus é uma doença metabólica, causada pelo aumento da quantidade de glicose sanguínea A glicose é a principal fonte de energia
Leia maisFÁRMACOS UTILIZADOS NO
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO IV FÁRMACOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DO
Leia maisAbordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães
Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães Cecilia Sartori Zarif Residente em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais da UFV Distúrbio do Pâncreas Endócrino Diabete Melito
Leia maisPERFIL PANCREÁTICO. Prof. Dr. Fernando Ananias. MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses
PERFIL PANCREÁTICO Prof. Dr. Fernando Ananias MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses 1 DISSACARÍDEO COMPOSIÇÃO FONTE Maltose Glicose + Glicose Cereais Sacarose Glicose + Frutose Cana-de-açúcar Lactose Glicose
Leia maisProfa. Fernanda Oliveira Magalhães
Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Conceito Importância - Prevalência Classificação Diagnóstico Tratamento Não farmacológico Farmacológico Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2011 www.diabetes.org.br
Leia maisOs portadores de diabetes representam 30% dos pacientes que se internam em unidades coronarianas.
A Diabetes é a sexta causa mais frequente de internação hospitalar e contribui de forma significativa (30% a 50%) para outras causas como cardiopatias isquêmicas, insuficiência cardíacas, AVC e hipertensão.
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: DIABETES MELLITUS TIPO II E O ANTIDIABÉTICO METFORMINA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisPÂNCREAS ENDÓCRINO E A REGULAÇÃO DA GLICEMIA. Prof. Hélder Mauad
PÂNCREAS ENDÓCRINO E A REGULAÇÃO DA GLICEMIA Prof. Hélder Mauad PÂNCREAS SOMATOSTATINA ENDÓCRINO A somatostatina é classificada como um hormônio inibitório, cujas principais ações Além são: da
Leia maisDiabetes. Fisiopatologia e Farmacoterapia II. Introdução. Insulina 12/02/2012. Introdução Ilhotas de Langerhans
Diabetes Fisiopatologia e Farmacoterapia II Profa. Ms. Renata Fontes Introdução Pâncreas: Glândula localizada atrás da parte baixa do estômago Introdução Ilhotas de Langerhans Porção endócrina do pâncreas
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Endócrina. O Pâncreas. Prof. Wagner de Fátima Pereira
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Endócrina O Pâncreas Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências Biológica e da Saúde
Leia maisDisciplina de Fisiologia Veterinária. GH e PROLACTINA. Prof. Fabio Otero Ascoli
Disciplina de Fisiologia Veterinária GH e PROLACTINA Prof. Fabio Otero Ascoli GH Sinônimos: Hormônio do crescimento ou somatotrópico ou somatotropina Histologia: Em torno de 30 a 40% das células da hipófise
Leia maisADESÃO AO TRATAMENTO COM HIPOGLICEMIANTES ORAIS
ADESÃO AO TRATAMENTO COM HIPOGLICEMIANTES ORAIS: Pacientes portadores de Diabetes mellitus tipo 2 do Centro Integrado de Saúde, no município de Castilho/SP. Adriano Garcia de Queiroz Graduando do Curso
Leia maisCurso: Integração Metabólica
Curso: Integração Metabólica Aula 9: Sistema Nervoso Autônomo Prof. Carlos Castilho de Barros Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Periférico Sensorial Motor Somático Autônomo Glândulas,
Leia maisINSULINOTERAPIA. Aluna: Maria Eduarda Zanetti
INSULINOTERAPIA Aluna: Maria Eduarda Zanetti Descoberta da Insulina 1889, von Mering e Minkowski retiraram o pâncreas de um cão para entender como isso modificaria a digestão de gordura. Ao fazer a analise
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisDiabetes Mellitus Tipo 1
Diabetes Mellitus Tipo 1 Doença decorrente do mal funcionamento das células β do pâncreas, que são produtoras do hormônio insulina. Este tem a função de colocar a glicose sanguínea dentro das células.
Leia mais11/05/2015 INTER-RELAÇÕES METABÓLICAS INTEGRAÇÃO DO METABOLISMO PRINCÍPIOS QUE GOVERNAM O METABOLISMO
INTER-RELAÇÕES METABÓLICAS Plano de Aula -Visão geral e principais mecanismos de regulação -Especificidade metabólica nos diferentes tecidos do organismo humano -Relações metabólicas entre tecidos nos
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 50 /2015 - CESAU Salvador, 23 de março de 2015 Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Dispensação de medicamentos. REFERÊNCIA: Promotoria de Justiça de Conceição do Coité/
Leia maisSistema endócrino. Apostila 3 Página 22
Sistema endócrino Apostila 3 Página 22 Sistema mensageiro Hormônios: informacionais, produzidas pelas glândulas endócrinas e distribuídas pelo sangue. Órgão-alvo: reage ao estímulo do hormônio. Sistema
Leia maisMETABOLISMO. - ATP é a moeda energética da célula
INTEGRAÇÃO DO METABOLISMO ESTRATÉGIAS DO METABOLISMO - ATP é a moeda energética da célula - ATP é gerado pela oxidação de moléculas de alimento: * as macromoléculas da dieta são quebradas até suas unidades
Leia mais17/08/2014. Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com. Prof. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 Prevalência Mortalidade Disfunção da Modulação Autonômica
Leia maisMETABOLISMO DE LIPÍDEOS
METABOLISMO DE LIPÍDEOS 1. Β-oxidação de ácidos graxos - Síntese de acetil-coa - ciclo de Krebs - Cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa 2. Síntese de corpos cetônicos 3. Síntese de
Leia maisCartilha de Prevenção. ANS - nº31763-2. Diabetes. Fevereiro/2015
Cartilha de Prevenção 1 ANS - nº31763-2 Diabetes Fevereiro/2015 Apresentação Uma das missões da Amafresp é prezar pela qualidade de vida de seus filiados e pela prevenção através da informação, pois esta
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisDiabetes Mellitus e Exercício
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Prevalencia Diabetes mellitus (DM) is affecting more than 170 million people worldwide. The incidence
Leia maisDIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS 18/9/2014
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª.: FLÁVIA NUNES O Diabetes Mellitus configura-se hoje como uma epidemia mundial, traduzindo-se em grande desafio para os sistemas de saúde de todo o mundo. O envelhecimento
Leia maisDiabetes INVESTIGAÇÕES BIOQUÍMICAS ESPECIALIZADAS
DIABETES Diabetes INVESTIGAÇÕES BIOQUÍMICAS ESPECIALIZADAS Homeostasia da glucose ACÇÃO DA INSULINA PÂNCREAS Gluconeogénese Glicogenólise Lipólise Cetogénese Proteólise INSULINA GO GO GO GO GO Absorção
Leia maisInsulinização. http://www.imepen.com/niepen. Niepen Programa de Educação Continuada Educação Continuada para APS. Dra Carla Lanna Dra Christiane Leite
Insulinização http://www.imepen.com/niepen Niepen Programa de Educação Continuada Educação Continuada para APS Dra Carla Lanna Dra Christiane Leite CONTROLE GLICÊMICO NO BRASIL: Mendes AB, et al. Acta
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO COM DROGAS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO COM DROGAS HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO QUAIS OS OBJETIVOS?
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA /2014
RESPOSTA RÁPIDA /2014 SOLICITANTE Curvelo - Juizado Especial NÚMERO DO PROCESSO DATA 3/3/2014 SOLICITAÇÃO 0209 14001499-1 Solicito de Vossa Senhoria que, no prazo de 48 horas, informe a este juízo,acerca
Leia maisVI - Diabetes hiperglicémia
VI - Diabetes A Diabetes mellitus é uma doença caracterizada por deficiência na produção da insulina, aumento da sua destruição ou ineficiência na sua acção. Tem como consequência principal a perda de
Leia maisDiabetes mellitus em felinos
Definição Diabetes mellitus em felinos Profa Mestre Leila Taranti (NAYA Endocrinologia&VESP/FESB) Diabetes mellitus é definido como hiperglicemia persistente causada pela relativa ou absoluta deficiência
Leia maisAS MODERNAS INSULINAS
AS MODERNAS INSULINAS II Congresso para Diabéticos promovido pela Aliança de Atenção ao Diabetes do Rio de Janeiro - Foto molecular da insulina humana - Izidoro de Hiroki Flumignan - médico endocrinologista
Leia maisM E T B O L I S M O CATABOLISMO ANABOLISMO
METABOLISMO É o conjunto das reações químicas que ocorrem num organismo vivo com o fim de promover a satisfação de necessidades estruturais e energéticas. ...metabolismo Do ponto de vista físico-químico,
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisDIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS
DIABETES MELLITUS Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem atualmente cerca de 171 milhões de indivíduos diabéticos no mundo.
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO A concentração de glicose no sangue está sempre sendo regulada A glicose é mantida em uma faixa de 60 a 90 g/100ml de sangue (~4,5mM) Homeostase da glicose Necessidade
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. sgrillo.ita@ftc.br
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo sgrillo.ita@ftc.br O metabolismo de carboidratos em humanos pode ser dividido nas seguintes categorias: 1. Glicólise 2. Ciclo de Krebs 3. Glicogênese 4. Glicogenólise
Leia maisHormônios do pâncreas. Insulina. Glucagon. Somatostatina. Peptídeos pancreáticos
Endocrinologia do Pâncreas! O pâncreas como um órgão endócrino Importante papel na absorção, distribuição e armazenamento de vários substratos energéticos Hormônios do pâncreas Insulina Glucagon Somatostatina
Leia mais47 Por que preciso de insulina?
A U A UL LA Por que preciso de insulina? A Medicina e a Biologia conseguiram decifrar muitos dos processos químicos dos seres vivos. As descobertas que se referem ao corpo humano chamam mais a atenção
Leia maisCetoacidose Diabética. Prof. Gilberto Perez Cardoso Titular de Medicina Interna UFF
Cetoacidose Diabética Prof. Gilberto Perez Cardoso Titular de Medicina Interna UFF Complicações Agudas do Diabetes Mellitus Cetoacidose diabética: 1 a 5% dos casos de DM1 Mortalidade de 5% Coma hiperglicêmico
Leia maisDiabetes mellitus em felinos Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br
Diabetes mellitus em felinos Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br Síndrome que abrange uma série de doenças de etiologia diferente e clinicamente heterogêneas, que se caracterizam pela
Leia maisPALAVRAS CHAVE Diabetes mellitus tipo 2, IMC. Obesidade. Hemoglobina glicada.
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AVALIAÇÃO
Leia maisComo prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo
Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados
Leia maisSÍNDROME METABÓLICA: TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA
Síndrome metabólica: terapêutica fatmacológica 115 SÍNDROME METABÓLICA: TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA M.ª Helena Ramos Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, Hospital Geral de Santo António Porto
Leia mais24 de Outubro 5ª feira insulinoterapia Curso Prático Televoter
2013 Norte 24 de Outubro 5ª feira insulinoterapia Curso Prático Televoter António Pedro Machado Simões-Pereira Descoberta da insulina Insulina protamina Insulina lenta Lispro - análogo de acção curta Glulisina
Leia maisEPIGENÉTICA E NUTRIÇÃO MATERNA. Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas
EPIGENÉTICA E NUTRIÇÃO MATERNA Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas EPIGENÉTICA Estudo da variação herdável que ocorre sem mudança na sequência do DNA Mudanças de longo
Leia maisCaracterísticas Metabólicas dos Diferentes Tecidos Metabolismo de Estados Patológicos
Características Metabólicas dos Diferentes Tecidos Metabolismo de Estados Patológicos 1 Pâncreas - Função exócrina: Secreção de enzimas líticas - Função endócrina (ilhotas): secreção de insulina e glucagon
Leia mais27/08/2014. Carboidratos. Monossacarídeos. Introdução. Classificação (quanto ao número de monômeros) Carboidratos
Introdução CARBOIDRATOS Outras denominações: - Hidratos de carbono - Glicídios, glícides ou glucídios - Açúcares. Ocorrência e funções gerais: São amplamente distribuídos nas plantas e nos animais, onde
Leia maisRESPOSTARÁPIDA 36/2014 GALVUS MET, PIOTAZ, CANDESARTAN, LEVOID, ROSTATIN
RESPOSTARÁPIDA 36/2014 GALVUS MET, PIOTAZ, CANDESARTAN, LEVOID, ROSTATIN SOLICITANTE Dra MARCILENE DA CONCEIÇÃO MIRANDA NÚMERODOPROCESSO 0166.14.000132-1 (0001321-35.2014.8.13.0166) DATA 31/01/2014 SOLICITAÇÃO
Leia maisA SAÚDE DO OBESO Equipe CETOM
A SAÚDE DO OBESO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan Médico endocrinologista e sanitarista Equipe CETOM Centro de Estudos e Tratamento para a Obesidade Mórbida. Diretor do Instituto Flumignano de Medicina
Leia maisANTIDIABÉTICOS. CONCEITO: Doença crônica caracterizada pela deficiência de insulina que acarreta um estado crônico de hiperglicemia.
ANTIDIABÉTICOS PACIENTE DIABÉTICO: CUIDADOS FARMACÊUTICOS Autor: Roberto B. Bazotte MEDBOOK EDITORA CIENTÍFICA Rua Pereira de Almeida 14, Praça da Bandeira - Rio de Janeiro - RJ - Cep: 20260-100 (21) 2502-4438
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. sgrillo.ita@ftc.br
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo sgrillo.ita@ftc.br Lipídeos são compostos guardados em grandes quantidades como triglicerídeos neutros e representam 90% da dieta. São altamente insolúveis, podendo ser
Leia maisCapacidade de organizar os produtos da digestão usando a energia extraída dos mesmos produtos da digestão (REGULAÇÃO)
Capacidade de organizar os produtos da digestão usando a energia extraída dos mesmos produtos da digestão (REGULAÇÃO) As proteínas são digeridas até aminoácidos, as gorduras (triglicérides) até glicerol
Leia maisPâncreas Endócrino. Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes. Ramal: 4635
Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes navegantes@fmrp.usp.br Ramal: 4635 O diabetes mellitus É uma síndrome decorrente da falta de insulina ou da incapacidade de a insulina de exercer
Leia maisMetabolismo de Aminoácidos. Degradação de Proteínas a Aminoácidos. Degradação de Proteínas e Aminoácidos. - glicemia = de glucagon e TNF
Metabolismo de Aminoácidos Degradação de Proteínas e Aminoácidos - Degradação de aminoácidos em excesso na alimentação - Absorção pelo fígado, retirada grupo amino - Degradação espontânea de proteínas
Leia maisExcreção. Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas.
Fisiologia Animal Excreção Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas. Sistema urinario Reabsorção de açucar, Glicose, sais, água. Regula volume sangue ADH: produzido pela
Leia maisTRATAMENTO FARMACOLÓGICO DO DIABETES MELITUS - ADO
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DO DIABETES MELITUS - ADO Dra Luciana Marques de Araujo I Simpósio Científico do Centro de Ciências Médicas Por Que Tratar? Primeira causa de cegueira adquirida do mundo Primeira
Leia maisSistema Endócrino II - Hormônios
Ciências Morfofuncionais III Sistema Endócrino II - Hormônios Natureza, química e funções Professores: Felipe, Jean-Pierre e Olivia Endocrinologia Estudo das secreções internas do organismo Hormônios São
Leia maisDIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO
DIABETES E CIRURGIA INTRODUÇÃO 25% dos diabéticos necessitarão de cirurgia em algum momento da sua vida Pacientes diabéticos possuem maiores complicações cardiovasculares Risco aumentado de infecções Controle
Leia maisVictoza. Medicamento. Material. Procedimento. Data: 13/03/2013. Cobertura. Nota Técnica 28 /2013. Número do processo: 459.13.
Medicamento X Material Data: 13/03/2013 Nota Técnica 28 /2013 Procedimento Cobertura Número do processo: 459.13.001038-0 Juíza: Daniela Cunha Pereira Victoza MARÇO/2013 1 SUMÁRIO 1-RESUMO EXECUTIVO...
Leia maisDiagnóstico. Exame Laboratorial. Poliúria Polidpsia Polifagia
Diabetes Mellitus É concebido por um conjunto de distúrbios metabólicos, caracterizado por hiperglicemia resultando de defeitos na secreção de insulina e/ou na sua atividade Report of Expert Committe on
Leia maisCadernos de. Informação. Científica. Ano 7 nº 11 2012. Diabetes Mellitus
Cadernos de Informação Científica Ano 7 nº 11 2012 Diabetes Mellitus C a d e r n o s d e I n f o r m a ç ã o C i e n t í f i c a introdução O diabetes mellitus é um problema de importância crescente em
Leia maisProfa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto DM - Diagnóstico ADA - 2003 Normal Gj Alterada DM 100 126 OMS GTT oral - 75 g Intolerância
Leia mais0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br
ANS - Nº 34.388-9 0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br Março 2007 Programa de Atenção ao Diabetes O que é diabetes? AUnimed-BH preocupa-se com a saúde e o bem-estar dos seus clientes, por isso investe em
Leia maisDIABETES MELLITUS. Profa. Ms. Priscilla Sete de Carvalho Onofre
MELLITUS Profa. Ms. Priscilla Sete de Carvalho Onofre O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônicas não transmissíveis (DCNT), de alta prevalência cujos fatores de risco e complicações representam hoje
Leia maisATIVIDADE FÍSICA E DIABETES. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ATIVIDADE FÍSICA E DIABETES Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior O QUE É DIABETES? Trata-se de uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas não produz insulina ou quando o corpo não consegue utilizar
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisDIABETES E SINAIS VITAIS
AGENTE DE FÉ E DO CORAÇÃO PASTORAL NACIONAL DA SAÚDE 04 de outubro de 2013 DIABETES E SINAIS VITAIS Marcia Nery Equipe Médica de Diabetes Hospital das Clínicas da FMUSP Definição Diabetes mellitus: Doença
Leia maisDiabetes Mellitus: Rotinas de seguimento. Ricardo F. Arrais
Diabetes Mellitus: Rotinas de seguimento Ricardo F. Arrais Diabetes: Breve Histórico 1550 a.c - papiros de Ebers II séc. d.c - Aretaeus da Capadócia descrição e denominação do diabetes (sifão) V e VI séc.
Leia maisEnfermagem em Clínica Médica. Diabetes. Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com
Enfermagem em Clínica Médica Diabetes Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com É um grupo de doenças metabólicas, com etiologias diversas, caracterizado por hiperglicemia que resulta de
Leia maisQue tipos de Diabetes existem?
Que tipos de Diabetes existem? -Diabetes Tipo 1 -também conhecida como Diabetes Insulinodependente -Diabetes Tipo 2 - Diabetes Gestacional -Outros tipos de Diabetes Organismo Saudável As células utilizam
Leia maisRELEPTIN Irvingia gabonensis extrato
RELEPTIN Irvingia gabonensis extrato Redução de peso, colesterol e glicemia. Reduz medidas pela queima de gordura ao mesmo tempo em que controla a dislipidemia, reduzindo o colesterol LDL e triglicérides
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS Tiroxina Epinefrina (adrenalina) Glucagon Insulina Hormônios esteroides: Cortisol (Suprarenal) Progesterona Testosterona Estradiol Aldosterona
Leia maisVeículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes
Veículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes Uma vida normal com diabetes Obesidade, histórico familiar e sedentarismo são alguns dos principais fatores
Leia maisTipos de Diabetes. Diabetes Gestacional
Tipos de Diabetes Diabetes Gestacional Na gravidez, duas situações envolvendo o diabetes podem acontecer: a mulher que já tinha diabetes e engravida e o diabetes gestacional. O diabetes gestacional é a
Leia maisCAD. choque! CAD. Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br. hiperglicemia - + H + glicose. glucagon. catecolaminas cortisol GH
Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br hiperglicemia CAD acidose cetose neoglicogênese glicogenólise + amino ácidos insulina insuficiente suspensão da insulina resistência insulínica deficiência
Leia mais