Celebração de um protocolo de parceria com vista à criação de um Seguro Apícola

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1 Edição Mensal Ano I Nº--7 Proprietário e Editor - Urbano Almeida Rosa Diretor - Miguel Maia Sub Diretor - Octávio Rodrigues [] Assinatura: Online Gratuita [] Site: Telefone: Mortágua Diretores Adjuntos - António Hermenegildo - Eduardo Gomes - Francisco Rogão - Virgilio Bastos Composição e Informatica :::: Plataforma: as-abelhas.com :::: Esta publicação tem direitos de autor Reg. ISSN Reg. ERC Nº Celebração de um protocolo de parceria com vista à criação de um Seguro Apícola A FNAP Federação Nacional dos Apicultores de Portugal, a F. REGO Corretores de Seguros e a Seguradora MAPFRE, celebraram um protocolo de parceria com vista à criação de um Seguro Apícola para os apicultores portugueses. INDICE Pág.1 Pág.2 Pág.3 Pág.4 Pág.5 Pág.6 Pág.7 Pág.8 Pág.9 Pág.1 0 Pág.11 Pág.1 2 Protocolo de Parceria Seguro Apicola Protocolo de Parceria Seguro Apicola Protocolo de Parceria Seguro Apicola Substituição na Apicultura Substituição na Apicultura Própolis a (caca) de Abelha Pastorização do Mel Pastorização do Mel Caluna Vulgaris Culinaria "Mel com Nozes" A Historia dos Nossos Leitores Anuncios Anuncios Anuncios Apicultura assume na atualidade um papel crescente nas politicas de desenvolvimento rural dada a evolução positiva do setor: mais de 17 mil apicultores, muitos deles jovens e particularmente o aumento do número de colonias ( mais de meio milhão). O Valor da Produção Bruta (VBP) total cresceu no ultimo triénio 44%, de 27 Milhões de Euros para 49 Milhões de Euros e corresponde a 2% do VBP da produção animal no nosso país ( GPP, 2011) Num período de globalização e crescente concorrência há dois desafios que determinarão a viabilidade económica : (i) responder à concorrência feita pelos produtos provenientes de países em desenvolvimento, e (ii) dar resposta às exigências da UE em matéria de qualidade e saúde pública, o que acarreta obrigações ao nível da organização setorial. O Protocolo que assinamos responde a estas questões e é o culminar de dois anos de trabalho. A FNAP deposita grandes expectativas neste produto que disponibilizaremos aos apicultores portugueses e estima que a adesão seja grande. Resta-nos agradecer à MAPFRE, por ter dado resposta aos anseios dos apicultores portugueses e a F. Rego e SPL pelo inestimável e incansável trabalho. Fotos da Acessoria de Imprensa da CAP, gentilmente cedidas pela FNAP Uma palavra final de agradecimento à CAP, pela permanente disponibilidade com que trata dos assuntos da apicultura nacional. (Palavras do Presidente da FNAP, Exmo Sr. Manuel Gonçalves) SEGURO APÍCOLA NACIONAL - Algumas considerações - A reportagem A FNAP - Federação Nacional dos Apicultores de Portugal, a F. será de adesão voluntária, e não tem qualquer financiamento (por Rego - Corretores de Seguros e a Seguradora MAPFRE, não se enquadrar nos seguros agrícolas, quase em exclusivo de assinaram no dia 5 de fevereiro de 201 4, um protocolo de parceria, tendo em vista a criação de um seguro apícola dirigido aos apicultores nacionais. Desde a campanha de 2007 (iniciada a 1 de Setembro de 2006) que o Programa Apícola Nacional não financia os seguros de responsabilidade civil. Infelizmente nos anos em que tal aconteceu nenhuma solução existia no mercado. O que agora esta parceria cria enquanto solução de seguros é algo que colheitas e destinados às culturas agrícolas). A apicultura, em resposta às crescentes exigências quer do consumidor, quer da harmonização da legislação europeia, tem evoluído nos últimos anos para a profissionalização da actividade. Com efeito, tem havido uma preocupação do legislador, em harmonia Pagina Nº1

2 com as associações do sector apícola no sentido de adequar procedimentos para o desenvolvimento da apicultura nacional. Na nossa vida quotidiana os comportamentos; acções ou omissões, causam muitas vezes prejuízos a outrém. Entramos assim, no âmbito do Instituto Jurídico da Responsabilidade Civil. Neste Instituto Jurídico, podemos considerar a Responsabilidade Subjectiva, cujo princípio geral vem plasmado no Artº 483º do Código Civil, sendo que o nº 1, preceitua o seguinte: "1. Aquele que, com dolo ou mera culpa, violar ilicitamente o direito de outrém ou qualquer disposição legal destinada a proteger interesses alheios fica obrigado a indemnizar o lesado pelos danos resultantes da violação." Ora, pretendendo o escopo como lucro, implica, cada vez mais, criar apiários, aumentá-los e, promover acções de transumância, a fim de, maximizar os lucros, daqui resultando haver um maior risco para a comunidade. Por outro lado, há cada vez mais casos de pessoas alérgicas à picada da abelha, que uma simples picada poderá resultar em danos corporais graves ou mesmo a morte em situações mais extremas. Em muitas situações da nossa vida em comunidade tem havido a de garantir a defesa de todos e, para isso o legislador Inferimos daqui que se trata de uma responsabilidade fundada na preocupação normas em função da obrigatoriedade de um seguro de "culpa" ou "ilicitude subjectiva" do responsável (exceptuam-se os promove Civil, por ex: o seguro que possuímos do nosso casos previstos nos Artºs 484 a 486 e 491 a 493 do referido Código Responsabilidade automóvel, etc. Civil). deste modo, uma garantia de todos que uma máquina de Considera-se, também, a Responsabilidade Civil Objectiva (pelo Há Risco), Artº 499º e seguintes do Código Civil, com especial atenção potencial risco está garantida. para o Artº 502º "Quem no seu próprio interesse utilizar Assim sucede com certas actividades susceptíveis de perigosidade, quaisquer animais responde pelos danos que eles causarem, com animais que estão à guarda das pessoas, etc. desde que os danos resultem do perigo especial que envolve a sua utilização." a FNAP e entidades relacionadas com a indústria seguradora, Resultará daqui uma presunção de responsabilidade, fundada no Ora nomeadamente a F.Rego-Corretores de Seguros, juntamente com a perigo especial próprio de certas coisas ou actividades e que se seguradora MAPFRE, sensíveis às necessidades dos apicultores, pretende vincular quem as utiliza no seu interesse. promoveram a feitura de um contrato de seguro. à Ora, deveremos ter em atenção que o resultado de uma lesão Face poderá resultar numa indemnização cujos valores ultrapassem o sensibilidade das cada vez nosso próprio património. mais crescentes Existem entidades reclamações de vocacionadas para danos de garantirem o "Risco" terceiros de pessoas e bens; perante a as Seguradoras, actividade obviamente, mediante apícola, levouum pagamento, por os a criar um elas calculado que produto garanta a cobertura inovador em desse risco, o Portugal que denominado prémio garantisse a Responsabilidade Civil Apícola. de seguro. Ao elaborar um contrato de seguro, o Segurado está a transferir a Para o efeito muito contribuiu a vasta experiência da Seguradora sua responsabilidade Civil para essa entidade, vinculando, deste MAPFRE neste domínio, no país vizinho, a Espanha. modo, a seguradora a garantir o risco e o segurado o pagamento do prémio correspondente. Adequando a experiência e realidade espanholas mas tendo em conta as especificidades nacionais, foram criadas mais três É sensibilidade comum, que cada vez mais em Portugal se está a garantias de risco a juntar ao Risco da Responsabilidade Civil. desenvolver a apicultura com o ingresso de novos agricultores/apicultores a esta actividade, como acréscimo de Isto posto, iremos ter à disposição, junto das organizações de rendimento apicultores filiadas na FNAP, um seguro que cobrirá a Deste modo, já não a poderemos encarar como, uma simples Responsabilidade Civil e que permitirá mais três garantias paixão ou um mero "hobbie". facultativas, garantindo os Riscos Próprios da Pessoa Segura: Publicação Mensal Janeiro de Nº 0 7 Proprietário e Editor: Urbano de Almeida Rosa -- Rua do Cruzeiro Nº2 Póvoa Mortágua Cont: Tef: jornalasabelhas@gmail.com Site: Diretor: Eng. Miguel Maia Subdiretor: Dr. Octávio Rodrigues Diretores Adj. : Dr. António Hermenegildo, Dr. Eduardo Gomes, Francisco Rogão Eng. Virgílio Bastos Colaboradores: Fernanda Botelho, Ana Carvalho, Teresa Marques da Cunha, Ana e Paulo Sede da Redação: -- Rua do Cruzeiro Nº2 Póvoa Mortágua -- Registo de Publicação: ERC Nº *** ISSN Nº Todos os artigos publicados são de exclusiva responsabilidade dos seus autores podendo não espelhar a opinião deste Jornal Pagina Nº2

3 JANEIRO O Risco de Incêndio, Raio ou explosão - Desde há longos anos o Onde se poderá celebrar este contrato de Adesão? nosso país tem sido devastado por incêndios. Não obstante, na generalidade os apicultores terem os apiários limpos, os terrenos Através das Associações/organizações onde estão adstritos, pois que os circundam encontram-se cheios de material combustível, são elas que os defendem e os protegem na prossecução dos seus resultando daqui um grave prejuízo directamente para o apicultor e interesses. indirectamente para o país em geral. Por tal facto, as Associações estão a ser instruídas e cedido o Por outro lado, a constante adversidade das condições material conveniente para prestar aos apicultores a adequada prestação de serviço. atmosféricas, também tem sido preocupação para os apicultores. O Risco da Actos de Vandalismo - Infelizmente a falta de civismo Deste modo, logo que tal seja possível, voltaremos ao assunto com resulta na tentativa de destruição dos bens alheios, situação que se mais detalhes deste inovador contrato de seguro pensado em si. tem agravado nos últimos tempos. Os nossos agradecimentos à FNAP, na pessoa de Manuel O Risco de Furto ou Roubo - Este é o verdadeiro drama na Gonçalves, Fernando Duarte e João Casaca, e ainda e à F.Rego, por nos terem prestado todo o apoio na divulgação deste seguro actualidade dos apicultores nacionais. apícola. (Octávio Rodrigues e Ana Carvalho) Obviamente, é regra geral que todas ou parte destas coberturas destes três Danos Próprios referidos, em caso de sinistro, têm uma comparticipação do Segurado; a denominada franquia que expressamente fica determinada no contrato de seguro. Assim, para a celebração do seguro, teremos uma cobertura obrigatória - a Responsabilidade Civil e depois poderemos optar pelas garantias atrás enunciadas. É entendimento dos mentores deste tipo de seguro que com este contributo se pretende dar uma mais-valia para os apicultores porque responde a uma necessidade e um pedido que têm vindo a fazer e que não existia. Por outro lado é inédito e inovador e responde às necessidades dos apicultores que irá contribuir para o desenvolvimento da apicultura em Portugal, na medida em que, ao se sentirem protegidos poderão investir com menos riscos dos que até aqui estavam a correr. Sabem que se acontecerem quaisquer um destes sinistros que já têm uma resposta para os seus prejuízos. Notamos, uma sensibilidade para o estudo de formas, tanto quanto possível, de no futuro proteger os apiários para o que o roubo possa não ser uma situação tão constante como tem sido até aqui. Segundo os responsáveis das entidades seguradoras estão confiantes que a "FNAP e as Associações sejam suficientemente competentes, suficientemente capazes de divulgar este produto pelos seus associados e que eles mais do que nós sintam que só desta forma é que estão garantidos em vez de estarem permanentemente à espera há uma desgraça lá vai o estado pagar lá vai o subsídio. Os seguros existem exactamente para este tipo de situação." O PRÓPOLIS (continuação) 9 - Bloqueio da angiogénese : A angiogénese e a inflamação crónica estão inter-relacionadas. O bloqueio da angiogénese resulta num efeito anti-inflamatório. Os extractos de própolis inibem a angiogénese e a proliferação das células endoteliais, sugerindo-se que este efeito dos extractos e do Ainda segundo os mesmos, não é um seguro caro mas, também, CAPE seja responsável pelo efeito anti-inflamatório. não é tão barato como em Espanha, por serem realidades tão diferentes, as situações não são iguais mas houve a preocupação 1 0- Efeito protector de radiações: de transportar para Portugal um seguro tanto quanto possível semelhante e que a diferença de preço não fosse tão significativa Em modelos experimentais, o extracto etanólico de própolis diminui assim, mas não é exactamente igual. as aberrações cromossómicas induzidas por radiação gama, em mais de 50%, para todas as doses de radiação. Na verdade, haverá determinados factores a influenciar o custo deste inovador produto, tais como, o número de apiários e número 11 - Em anestesia: de colónias, bem como, relativamente à cobertura de R.C. se o apicultor efectua transumância ou não. O própolis é conhecido pelos seus efeitos anestésicos. Quando aplicados subcutaneamente, a pinocembrina e uma mistura de Como poderá celebrar o contrato de seguro? ésteres do ácido cafeico, produzem uma anestesia similar à lidocaína. Muito simples: preencher um boletim de adesão, pois não haverá processo de apólice físico para cada apicultor e juntar uma cópia do registo apícola. Continua pag Nº 4 Pagina Nº3

4 Continuação da pag Nº 3 Precauções na recolha e utilização 1 Na recolha O própolis é recolhido pelas abelhas no seu meio envolvente. Como tal todos os poluentes existentes podem ser trazidos por elas. Podem ser contaminantes metais pesados, pesticidas, tintas e vernizes, alcatrão e tudo o que se possa imaginar que seja resinoso e possa ser usado como material de calafetagem. O Eng. Rosa Agostinho apresentou um bonito própolis azul turquesa, que tinha sido obtido pelas abelhas noy revestimento de piscinas. A IMPORTÂNCIA DA PALAVRA SUBSTITUIÇÃO NA APICULTURA Nos últimos anos, a fileira apícola têm-se debatido com problemas sanitários e ambientais que provocam uma maior necessidade de acompanhamento das nossas colónias. Relativamente aos problemas sanitários poderemos apontar um maior aumento da resistência da varroa a determinados medicamentos químicos, a relação entre a varroa e os vírus, surgimento da Nosema ceranae e o aumento significativo da loque Há que ter cuidado também com os contaminantes introduzidos europeia em alguns países como é o caso da Suiça. pelo apicultor os pesticidas / produtos usados no tratamento do varroa. Há estudos efectuados em Portugal em que se encontram Os problemas ambientais são apontados a alteração climática tendo resíduos de medicamentos para o varroa no própolis. como consequência a alteração da floração em algumas zonas, a introdução de espécies exóticas, o aumento das áreas de 2 Na utilização monocultura com a consequente diminuição da variedade de pólen nos nossos apiários como também a utilização contínua de A utilização indiscriminada de própolis tem riscos, assim como a via pesticidas. de administração. Como exemplo apresenta-se um caso clínico: Assim, o apicultor necessita de uma maior atenção no seu maneio a 0+, 36 anos de idade, com queixas de perda de peso. curto e a médio prazo. Nos antecedentes havia história de asma brônquica. A substituição (ou renovação) de algo pode ser importante para que haja um aumento na produção e, na apicultura esta palavra é Das análises clínicas efectuadas, destacava-se uma grande importante em, pelo menos, dois aspetos: substituição de ceras e elevação do CEA (antigénio carcino embriónico). substituição de rainhas. Possivelmente, este tipo de substituições serão dos maneios mais importantes na atividade apícola. A imagiologia mostrou uma imagem de neoformação no lobo inferior do pulmão esquerdo com múltiplos nódulos satélites mediastínicos e linfadenopatia mediastínica. Por vezes os apicultores sentem alguma relutância em substituir a cera das suas colónias, e dois fatores são apontados para a Foi efectuada lobectomia inferior esquerda e esvaziamento negação desta ação: 1 ) custos das ceras e o 2) tempo que as ganglionar por suspeita de neoplasia. abelhas levam a puxarem a cera para formar um novo favo. Quanto ao primeiro fator (custo da cera) - pessoalmente A anatomia patológica revela que as lesões tumorais são compreendo perfeitamente, espelho da evolução dos preços da cera compostas de pequenos fragmentos de corpos estranhos e nestes últimos anos poderá ser uma questão de fazer algumas exsudado fibrinopurulento, rico em eosinófilos. O epitélio brônquico contas. era caracterizado por hiperplasia das células caliciformes e exacerbação do CEA. É apontado que para fazer 1 quilo de cera as abelhas necessitam de consumir 7 quilos de mel. As abelhas ao puxarem 1 quadro, Todo o parênquima pulmonar exibia a mesma reacção de corpo gastam cerca de 1 00 gramas de cera (máximo e é um valor estranho. inflacionado), ou seja, gastam cerca de 700 gramas de mel ( lá se foram 2.1!!!...com o quilo do mel a grosso a 3 ). Se esse quadro A revisão da história clínica revelou que a paciente tinha ao ser puxado, produz cerca de 500 obreiras (pode produzir mais) e, administrado de forma tópica na mucosa nasal, como adjuvante da se cada uma desta obreiras passados ± 3 semanas recolher 40 mg asma, durante 6 meses, antes do evento actual, um aerossol de de néctar e fizer 50 viagens cada, então em números aproximados própolis. temos novamente o nosso 1 quilo de mel ao fim de Após a cirurgia, o CEA diminuiu de um nível de 60,8 para 1 4,2 após duas semanas e para 7,88 após 6 meses. A reacção de corpo estranho mimetizou uma neoplasia do pulmão. Conclusão : O própolis e principalmente alguns dos seus constituintes, são extremamente promissores em várias áreas terapêuticas. Há no entanto que ter alguma prudência na sua utilização artesanal mas, acima de tudo, com a forma e local de colheita. A facilidade com que contaminações podem ocorrer, devem alertar todos para os riscos que advêm de uma recolha incorrecta ou em zonas poluídas. Apesar de tudo, e com os devidos cuidados, mesmo as aplicações artesanais podem ser úteis e benéficas. Dr. António Hermenegildo Continua pag Nº 5 Pagina Nº 4

5 Continuação da pag Nº 4 ± 1 mês. Para mais, temos com certeza um quadro desbloqueado onde a rainha poderá realizar e aumentar a sua postura e, ainda, temos um quadro de cera com uma menor concentração de fungos e bactérias que poderá promover o surgimento de loques e Ascosferiose. Para este último caso, é facilmente visível a importância desta substituição em casos de Ascosferiose, em que as obreiras filhas da rainha nova facilmente limpam a criação de giz. Também é facilmente quantificada a importância de ter rainhas novas em apiários de montanha, onde a facilidade que as rainhas resistem ao inverno rigoroso é bastante significativo em Ao mesmo tempo, com este maneio aumentamos a probabilidade novas relação às rainhas velhas (maior taxa de mortalidade). de evitarmos a enxameação de uma boa parte de abelhas que acompanham a rainha velha, ou seja, estas abelhas são aquelas Para mais, o fácil arranque primaveril das colónias com rainhas que irão dar o preço do mel que tanto nos preocupou com o dinheiro novas é bastante notório, onde a capacidade de substituição das da substituição das ceras (ver atrás). obreiras de inverno por obreiras de primavera/verão é facilitado. Isto que estas colónias possam armazenar mais rapidamente as A substituição de ceras é importante para reduzirmos a permite que foram consumidas durante o inverno e, assim o concentração de esporos (loque, ascosferiose, nosema) nas nossas reservas colmeias mas infelizmente não permite a redução da concentração apicultor não necessita ter maiores gastos com alimentação artificial. de acaricidas que utilizamos no combate à varroa. Também é referido a importância da substituição de rainhas em É verificado que os acaricidas à base de tau-fluvalinato, flumetrina relação à Nosema ceranae (Nosema tipo C). e amitraz - princípios ativos dos produtos homologados em Portugal Verifica-se que esta doença tem uma maior prevalência nos países - são lipófilicos, ou seja, são amigos das gorduras, tal como a cera do sul onde a substituição de rainhas não é tão comum como nos (embora a cera não seja uma gordura no verdadeira sentido da países do norte da Europa. palavra, mas sim um conjunto de ésteres). países, a substituição e produção de rainhas é mais comum A cera ao ser reciclada a temperaturas compreendidas entre 80 a Nestes a fatores de comercialização e de maneio (como por exemplo 11 0 ºC não permite a redução dos acaricidas devido à sua devido a necessidade das colónias passarem invernos mais rigorosos) e em propriedade lipófilica. que a Nosema tipo A (Nosema apis) é prevalente. Ao contrário dos acaricidas lipofílicos, os ácidos orgânicos (fórmico A substituição de rainhas ainda pode ser necessária para diminuir a e oxálico) como os óleos essenciais (timol) vulgarmente utilizados enxameação e a agressividade nos nossos apiários. na apicultura não ficam armazenados nas ceras. É verificado que estas situações podem ser devido a fatores ambientais: por exemplo, a enxameação pode ser devido a um decréscimo da feromona da rainha e congestionamento da colónia (mais outros fatores) e a agressividade pode ser devido a uma ou um débil fluxo de néctar ou porque as colónias órfãos Quanto ao segundo fator (o tempo), as abelhas rapidamente puxam ausência a cera e até elas agradecem: pois se repararmos, em períodos de tendem a ser mais agressivas. fluxo de néctar, uma colónia de abelhas quanto mais cera tiver mais No entanto, além destes fatores ambientais influenciarem o cera puxa e mais mel armazena. comportamento de uma colónia, os fatores genéticos também são No caso das ceras das alças, a substituição também é importante importantes no controlo dos mesmos. devido à qualidade do mel: obtemos um mel com uma cor mais Assim, se substituirmos as rainhas de colónias com fortes límpida e este fator pode ser bastante importante para méis claros propensões de enxameação ou com comportamentos agressivos e/ou âmbar (alecrim, soagem, rosmaninho, citrinos, eucalipto, além do tolerável, por rainhas com comportamentos inversos a incenso, tília). estes, poderemos em 1 a 2 anos possuir colónias pouco A substituição de rainhas é das ações de maneio mais importantes enxameadoras e com uma agressividade diminuída. na produção apícola. É sabido que uma rainha tem um tempo de Em conclusão: a palavra substituição é de grande interesse vida útil de 1 8 a 24 meses. sanitário, biológico e económico na apiculturay Ao fim deste tempo a produção de feromonas essenciais para a Eng. Miguel Maia vitalidade e organização da colónia começa a decair. O timol tem algumas propriedades lipofílicas mas quando é processada a reciclagem da cera a sua concentração na cera diminui drasticamente. Consequentemente, a postura de ovos decai e o número de futuras obreiras também começa a declinar sendo necessária a sua substituição. A substituição de uma rainha pode ser um fenómeno natural e os mestreiros de substituição são bem visíveis nas colónias. Quando uma rainha sai destes mestreiros pode ser vista em simultâneo com a rainha velha, no entanto, passado algum tempo esta última é definitivamente eliminada. A substituição de rainhas também pode ter outros motivos, como por exemplo, a necessidade de colocar no nosso apiário rainhas que tenham um historial de boas produtoras de mel ou higiénicas. Pagina Nº 5

6 PRÓPOLIS -. A CACA DAS ABELHAS OU UMA MATÉRIA PRIMA DE ALTO POTENCIAL? Na colmeia, a Própolis serve como: 1. material de construção; para envernizar e impermeabilizar as paredes dos favos, antes da postura da rainha, assim como as A Própolis é vulgarmente apelidada pelos apicultores como a caca demais paredes, laterais, inferior e superior; das abelhas. Contudo esta denominação está, antes de mais, completamente errada. Vejamos então, porquê: 2. para embalsamar inimigos invasores, mortos pelas próprias abelhas e que não possam ser retirados; A Própolis é uma mistura heterogénea e complexa formada por material resinoso e balsâmico recolhido pelas abelhas (Apis 3. para fechar frestas e reduzir o alvado durante o frio e para a mellifera) dos ramos, gomos, flores e exsudados de plantas, a que defesa contra os inimigos; adicionam pólen, cera, secreções salivares e enzimáticas, estando, por isso, a sua composição, intimamente relacionada com a 4. para isolar tudo o que as abelhas sintam que possa vir a ecologia da flora de cada região visitada pelas abelhas. comprometer a sobrevivência da família; servindo de desinfectante natural da colmeia, eliminando fungos e bactérias.. Abelhas isolando as frestas com própolis Abelha recolhendo resina de Alecrim vassoura (Baccharis dracunculifolia) A palavra Própolis é proveniente do grego em que a partícula prosignifica em defesa e a partícula polis- significa cidade ou comunidade. Também poderá derivar etimologicamente do Latim propoline que significa casaco, pois na verdade, as abelhas também utilizam a própolis para recobrir, suavizar e alisar as células que recebem os ovos para criação de Rainhas. A própolіs é um produto que tem sіdo аmplаmente utіlіzаdo аo longo dа hіstórіа. Os gregos e os egípcіos usаvаm-nа como um A coloração, consistência, aroma e sabor da própolis são аntі-séptіco natural, sendo que os egípcіos também a usаvаm pаrа influenciadas pela sua composição química e, logicamente, pela embаlsаmаr os seus cadáveres (mumificação). sua origem botânica. Nа Amérіcа Centrаl, os Incаs bebіаm própolіs pаrа reduzіr а febre, enquаnto no século XI, Avіcenа, um estudіoso іrаnіаno, Em gerаl, а própolіs é compostа por: recomendаva que os soldаdos trаtаssem e curаssem as suаs ferіdаs com própolіs, grаçаs às suаs proprіedаdes аntі-séptіcаs % de resіnа de árvores e outrаs substâncіаs resіnosаs 25-35% de cerа produzіdа pelаs аbelhаs, e іncorporаdа No século XV, os legіonárіos do Impérіo Romаno, também 1 0% de óleos essencіаіs utilizavam a própolіs pаrа trаtаr e curаr as ferіdаs rаpіdаmente. 5% de pólen de flores 5% de dіversos mаterіаіs orgânіcos (mаdeіrа, plаntаs e mіnerаіs) Em Frаnçа, durаnte os séculos XVIII e XIX, a própolis era utilizada, em pensos e trаtаmento de ferіdаs. Por seu lаdo, também nessa Na constituição da Própolis estão presentes: -vіtаmіnаs: provіtаmіnа A vіtаmіnа tаmbém conhecіdo como "Antі- altura, Strаdіvаrіus utilizava a própolіs pаrа envernіzаr os seus Agіng", mаs tаmbém vіtаmіnаs do complexo B (іncluіndo B5, vіolіnos! promovendo o crescіmento e а resіstêncіа dа pele). -muіtos mіnerаіs nаturаіs: cobаlto, cobre, prаtа, mаngаnês, Entretanto, durante muitos anos, а própolіs foі grаduаlmente esquecіda. Contudo, na década de 50 do século XX, retomou molіbdênіo, ferro, mаgnésіo, zіnco... novamente a sua importância como umа excelente аlternаtіvа аos -ácіdos fenólіcos: o ácіdo cаféіco, ácіdo cіnâmіco, ácіdo ferúlіco... -flаvonóіdes: tipos de flavonóides dependentes da origem botânica. medіcаmentos e аntіbіótіcos químіcos. Os investigadores Root (1 959) e Vieira (1 983), descrevem a Própolis como substância aromática de aroma resinoso, parecido com o bálsamo das canárias, de consistência maleável e pegajosa, de cor variando do amarelo ao preto, de sabor forte e amargo, com ponto de fusão em torno de 65ºC. A Própolis é classificada de acordo com vários parâmetros entre os quais a cor que depende da origem botânica e composição química que, pelo que vimos, pode variar entre as regiões. Continua na pag Nº7 Pagina Nº 6

7 Continuação da pag Nº 6 A maior parte da bibliografia estrangeira publicada refere que, dum modo geral, a própolis produzida na Europa é de fraca qualidade, devido à toxicidade, pois a sua origem botânica é atribuída exclusivamente ao Choupo. Todos sabemos que esta não é a situação real, pelo menos em Portugal. No sentido de caracterizar definitivamente a Própolis portuguesa com vista à sua valorização no mercado internacional, urge elaborar um estudo exaustivo, sistemático e completo no sentido de apurar a sua diversa origem botânica, as variantes da sua composição química, a sua actividade biológica entre outros parâmetros. Própolis verde brasileira A produção de Própolis varia, também, em função da espécie e das características genéticas das abelhas rainhas, sendo por isso necessário proceder a estudos e melhoramentos genéticos. Actualmente, inúmeros trabalhos demonstram, inequivocamente, as actividades biológicas da Própolis bem como suas aplicações terapêuticas e como antioxidante. Essas virtudes conduzem a Própolis a um verdadeiro modismo. Porém, é preciso estabelecer alguns parâmetros importantes e proceder à sua padronização química para garantir a sua qualidade, eficácia e segurança. Este trabalho não é fácil, pois, como já foi visto, vários factores podem interferir na sua composição química. Teresa Marques da Cunha Engª Agro industrial (continua) Pasteurização do mely para quê? Nos grandes distribuidores a retalho encontramos com frequência mel cujo paladar é insípido, pouco vincado, brando. Algumas das razões para esta falta de raça destes lotes de mel podemos encontrá-las no tipo de fontes florais, na mistura de meis de diferentes tipos, na sua filtragem excessiva. Outro factor que convém não esquecer para melhor compreendermos as razões de algum mel apresentar um paladar tão despersonalizado é a sua pasteurização, recorrentemente utilizada pelos grandes embaladores e distribuidores de mel. Também são necessários estudos que relacionem a composição química com a actividade biológica, pois só assim será possível correlacionar o tipo de Própolis com a sua aplicação terapêutica ou industrial. Isso é uma tarefa imprescindível para um mercado cada vez maior e exigente em todo o mundo. A Própolis tem sido objecto de estudos farmacológicos devido às suas propriedades antibacteriana, antifúngica, antiviral, antiinflamatória, hepato-protectora, antioxidante, anti-tumoral, imunomodulatória, etc.. Esse potencial biológico deve-se a um sinergismo que ocorre entre os muitos constituintes químicos, isto é, os seus efeitos são o resultado de uma acção combinada entre dois ou mais compostos. Para além da aplicação na indústria farmacêutica, a Própolis, pode também ser utilizada na indústria alimentar, cosmetologia, tintas, etc, dependendo das suas características químicas e potencial biológico. Em Portugal, na maioria dos casos a Própolis é encarada como um resíduo sendo, por isso eliminada; contudo existem já alguns estudos sobre a Própolis portuguesa que ainda não são conclusivos. A pasteurização, como sabemos, é um processo que tem como finalidade a destruição de microorganismos através do aquecimento. As recomendações para a pasteurização do mel variam de acordo com as fontes no que respeita Continua na pag N8 Pagina Nº7

8 Continuação da pag Nº 7 às temperaturas a utilizar e intervalo de tempo. Alguns sugerem aquecer o mel a 63ºC durante 30 minutos, outros preferem 65,5ºC para os mesmos 30 minutos. Outros ainda sugerem levar a temperatura a 77ºC momentaneamente. Um grande número de fontes afirma que o mel é pasteurizado para matar bactérias e reduzir a cristalização. Em Portugal não é obrigatória a informação ao cliente se o mel foi sujeito a um processo de pasteurização. Desconhecemos qual a percentagem de mel pasteurizado disponibilizada no nosso mercado. Sabemos no entanto que um número apreciável de consumidores tem uma ideia feita negativa em relação ao mel cristalizado. Se não é, como acábamos de ver, facilmente defensável que se utilize a pasteurização para resolver a questão botulismo, será que vem resolver a questão cristalização? Vem resolver só em parte. A pasteurização do mel vem retardar a sua cristalização, mas não impede que esta venha a acontecer mais tarde. E se este efeito no atraso da cristalização pode ser interessante numa primeira análise, convém ter em consideração os efeitos negativos da pasteurização, alguns já inicialmente referidos. As temperaturas a que são levados os meis durante este processo destroi as maravilhosas nuances nos aromas e paladares que distinguem de forma sensível meis de diferentes proveniências florais e/ou territórios. Para além deste aspecto, há também a considerar a destruição de alguns microcomponentes do mel, como enzimas, antioxidantes e micronutrientes que fazem do mel um alimento riquíssimo do ponto de vista nutricional. Para muitos consumidores mel cristalizado é sinónimo de mel adulterado e/ou estragado. Deverá a pasteurização do mel ser a resposta dos pequenos/médios apicultores para resolver o problema cristalização do mel? Será que este caminho da pasteurização do mel não lhe estará a retirar popularidade? Ao retirar o encanto do mel, através desta cozedura, tornando-o pouco mais que um doce peganhento, não estaremos a dar cabo da sua magia? A magia de um mel com alma, cujo aroma e paladar sejam a expressão das suas origens florais e Sabemos que o mel tem reconhecidas propriedades antibacterianas, territoriais, que dialogue connosco enquanto o degustamos, um mel sendo até utilizado em feridas, desde os egípcios até aos nossos que de forma invisível nos equilibre internamente por via dos seus micronutrientes. dias por médicos de alguns hospitais pela Europa a fora. Qual é então o fundamento para matar as bactérias do mel? É referida a necessidade de eliminar as bactérias e esporos da Clostridium botulinum que se pode encontrar nos meis. Esta bacteria, responsável pelo botulismo, pode intoxicar bebés com idade até um ano, como já escrito num número anterior do nosso jornal. A pasteurização aparenta ser então uma resposta satisfatória a este problema. Contudo uma análise mais aprofundada parece indicar outra coisa. Texto inspirado em Eduardo Gomes (apicultor profissional desde 2009) Partilhe os seus conhecimentos, as suas experiências no JORNAL AS ABELHAS A pasteurização do mel elimina facilmente a bacteria Clostridium botulinum e as toxinas que produz, mas o mesmo já se não pode afirmar a respeito dos esporos da Clostridium botulinum. Estes são incomparavelmente mais resistentes e são eliminados a temperaturas muito mais elevadas, à volta do 1 20ºC, que as que tradicionalmente são utilizadas no processo de pasteurização do mel. É portanto perfeitamente razoável concluir que a pasteurização poderá não responder com a eficácia que se deseja à questão botulismo. A resposta a esta questão, na nossa perspectiva, passa por uma adequada informação ao consumidor dos eventuais perigos de dar mel a consumir a crianças com menos de uma ano de idade. Pagina Nº8

9 Urze (Calluna vulgaris ou Erica vulgaris) Ericácea Na Escócia acredita-se que a Urze de flor branca é portadora de boa sorte e por isso se inclui nos bouquets das noivas. Desde o ano de 325 a.c. que se fabrica também na Escócia uma espécie de cerveja de Urze conhecida como água-da-vida (water of life), muito apreciada pelos celtas que a bebiam num chifre de vaca em épocas festivas. RECEITA: MEL COM NOZES INGREDIENTES 60 gr creme culinário (ou manteiga amolecida) 3 colheres sopa mel 80 gr açúcar amarelo 3 ovos caseiros 1 iogurte natural 1 60 gr farinha de trigo 1 colher chá fermento 200 gr nozes picadas 7 passas de figo picadas 2 colheres sopa licor de figo margarina e farinha para untar a forma Preparação: Bater o creme culinário com o mel. Adicionar o açúcar amarelo e mecher bem. Juntar os ovos um a um e bater bem. Acrescentar o iogurte e misturar. Juntar a farinha e o fermento e mexer até obter uma textura homogénea. Adicionar as nozes previamente picadas "não moídas", as passas O nome inglês de urze é Heather, e está muito associada à mitologia finamente picadas e o licor de figo e envolver. Colocar em forma untada e polvilhada com farinha. celta. Levar ao forno, previamente aquecido a 1 80ºC, durante aproximadamente 30 minutos. O mel de urze é um mel escuro e com um travo amargo. UR No pico do verão, quando nas planícies de Urze se ouvia o mágico e incansável zumbido de milhões de abelhas, os celtas celebravam o amor, dançando, cantando, cantando e bebendo com alegria e acreditavam mesmo que a rainha branca, ou abelha rainha, se personificava em Deusa sedutora e devoradora de homens, que acasalava com o Deus dos carvalhos, que seria mais tarde consumido nas fogueiras simbólicas (midsummer fires). (Fernanda Botelho - escritora) A HISTORIA DOS NOSSOS LEITORES "Mel do Algarve surge do início da comercialização do nosso mel. Registamos a marca quando começamos a comercializá-lo e assim ficou! O gosto pelas abelhas começa quando o Paulo decide comprar umas colmeias, que durante mais de um ano trata sem ajuda da família. Mais tarde, como tanto outros jovens decidimos pedir um apoio, fazendo um projeto agrícola e tornar a apicultura a nossa atividade principal. Nesta fase, começamos a alargar a quantidade de colónias e a dedicar o nosso tempo ao trabalho apícola e à venda de mel, praticamente a 1 00%. É um projeto de toda a família, que cada um colabora como sabe e pode para o sucesso! Temos 2 filhos de 1 7 e 8 anos, que colaboram tanto no terreno, nas atividades apícolas. Na cresta, na preparação e arrumação do material etc. bem como no embalamento e na venda do mel. A abelha do nosso logotipo foi desenhada pelo nosso filho mais novo. Mel do Algarve surge do início da comercialização do nosso mel. Registamos a marca quando começamos a comercializá-lo e assim ficou! Contamos que a nossa produção de já seja substancial, pois até aqui tem sido uma fase de crescimento." PUBLICIDADE Anuncie neste jornal, a publicidade é o meio mais abrangente de dar a conhecer o seu negoçio, este espaço pode ser seu. Ana e Paulo Pagina Nº9

10 O JORNAL AS ABELHAS é o seu jornal de Apicultura. É gratuito! Colabore enviando os seus artigos, partilhe as suas experiências. Faça parte da próxima edição. Pagina Nº 1 0

11 Pagina Nº 11

12 Programa teórico 1 ª Sessão : Introdução e história. Morfologia e fisiologia. Sistemática 2ª sessão : A colónia de abelhas. Colmeias e utensílios 3ª sessão : Maneio apícola. Produção 4ª sessão : Sanidade. Doenças, parasitas e predadores 5ª sessão : Produtos apícolas. Diversificação de produção e tecnologias. 6ª sessão : 1 - O mel, o própolis e a saúde. Perspectiva de utilização. 2 - Breve introdução à renovação e criação de rainhas. Pagina Nº 1 2

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