Avaliação Sistemas de Recuperação da Informação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação Sistemas de Recuperação da Informação"

Transcrição

1 Avaliação Sistemas de Recuperação da Informação Prof. Rodrigo Tripodi Calumby DEXA / UEFS rtcalumby@ecomp.uefs.br

2 Por que? Ex.: Projeto de Aviões Teste em simuladores e experimentos Construção e teste de protótipo Monitoramento do funcionamento Ajuste de performance

3 Roteiro Introdução Eficiência X Eficácia Avaliação de Resultados Paradigma de Cranfield Medidas de Avaliação Iniciativas Exercícios

4 Eficácia X Eficiência Eficácia Capacidade de encontrar a informação certa Eficiência Quão rápido isso é feito!

5 Eficácia X Eficiência Eficácia Capacidade de encontrar a informação certa Qualidade do ranking produzido Eficiência Quão rápido isso é feito! Tempo X Espaço

6 Eficácia X Eficiência São afetadas por vários fatores Interface Técnicas de refinamento de consulta Sugestões de consulta Realimentação de relevância Muito difícil avaliá-las juntas Foco: Experimentos controlados

7 Eficácia X Eficiência Custo/Benefício Pequeno aumento de eficácia com impacto significante em eficiência não serve. Eficácia estabilidade eficiência Ajuste de parâmetros para favorecer eficácia ou eficiência

8 Custo Algoritmos Hardware Custo X Eficácia X Eficiência Otimização Parâmetros Não é SEO Search Engine Optmization

9 Avaliação de resultados Usuários X Relevância Métricas noção de relevância Permitem Avaliar a performance da máquina de busca Comparar diferentes sistemas Técnica básica Resultados do sistema X Resultados dos usuários

10 Avaliação de resultados Permitem responder questões práticas sobre Modificações das funções de ranking Novas funções de ranking Eficácia para diferentes tipos de consulta Produtos, notícias, imagens, etc. Consultas podem fazer parte de tarefas mais complexas

11 Avaliação de resultados Métricas numéricas Simples Repetíveis Baixo custo Curto espaço de tempo Permitem verificar o que funciona ou não com base no efeito sobre as métricas

12 O Paradigma de Cranfield Origem da avaliação sistemática de sistemas de RI Mortimer Taube Bibliotecário do gov. EUA. Uniterm System categorias de documentos palavras distintas Indexação usando apenas estas palavras Cyril Cleverdon ( ). Faculdade de Aeronáutica, Cranfield, UK.

13 O Paradigma de Cranfield Cyril Cleverdon + Bob Thorne (1952) Indexaram 200 docs usando Uniterm Thorne fez algumas consultas Uniterm Muito simples Não uso de semântica Cleverdon não ficou satistfeito! Não tinha dados suficientes para comparar os sistemas de indexação

14 O Paradigma de Cranfield Cyril Cleverdon + Bob Thorne (1952) Indexaram 200 docs usando Uniterm Thorne fez algumas consultas Uniterm Muito simples Não uso de semântica Cleverdon não ficou satisfeito! Não tinha dados suficientes para comparar os sistemas de indexação

15 O Paradigma de Cranfield Financiamento do NSF (National Science Foundation) Cranfield-1 Comprar 4 sistemas de indexação Incluindo o Uniterm Indexação manual de artigos sobre engenharia aeronáutica Avaliação de questões de busca Cada uma baseada em um único artigo Objetivo: encontrar o artigo no catálogo

16 O Paradigma de Cranfield Os 4 sistemas eram basicamente equivalentes em termos de precisão dos resultados

17 O Paradigma de Cranfield Os 4 sistemas eram basicamente equivalentes em termos de precisão dos resultados Entendimento da relação: Recall Precision

18 O Paradigma de Cranfield Cranfield-2 Novos experimentos Experimentos em menor escala documentos 279 questões Relevância de todos os documentos em relação a cada questão (manualmente) 6 estudantes em três meses

19 O Paradigma de Cranfield Cranfield-2 Conjunto de documentos Conjunto de consultas Relevância Consulta/Documento Conclusões Em situações práticas, a maioria das consultas não exigem recall alta Apenas alguns itens relevantes (web)

20 O Paradigma de Cranfield Base da avaliação moderna de RI Desvantagens/Assume que: A relevância de um documento é independente da relevância de outro documento O julgamento de relevância por especialistas reflete a população Todos os documentos relevantes para uma consulta são conhecidos a priori

21 O Paradigma de Cranfield Base da avaliação moderna de RI Desvantagens/Assume que: A relevância de um documento é independente da relevância de outro documento O julgamento de relevância por especialistas reflete a população Todos os documentos relevantes para uma consulta são conhecidos a priori

22 O Paradigma de Cranfield Base da avaliação moderna de RI Desvantagens/Assume que: A relevância de um documento é independente da relevância de outro documento O julgamento de relevância por especialistas reflete a população Todos os documentos relevantes para uma consulta são conhecidos a priori The Gerard Salton Award (SIGIR)

23 Avaliação da RI Moderna Segue o Paradigma de Cranfield Coleções de referência Rapidez para comparação de sistemas/funções Reprodução de experimentos Podem ser construídas para diferentes contextos com diferentes características Faces Plantas Imagens de satélite Imagens Médicas Web

24 Medidas de Avaliação

25 Precision e Recall Precision = taxa de itens relevantes no resultado retornado Recall = taxa de itens relevantes retornados em relação a quantidade total de itens relevantes

26 Precision e Recall Precision= número derelevantes no resultado tamanho do resultado Recall= número derelevantes no resultado número total de relevantes

27 Precision e Recall Item Relevante? Precision Recall 1 SIM NÃO SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO SIM

28 Precision e Recall Interpolação fonte:

29 Precision e Recall Precision at Recall X Recall 0.1 Recall 0.2 Recall 0.3 Recall

30 Precision e Recall Precision at Recall X Recall 0.1 Recall 0.2 Recall Precision Recall 0.3 Recall

31 Precision e Recall Precision at Recall X Recall 0.1 Recall 0.2 Recall Precision Recall 0.3 Recall

32 Precision e Recall Precision at Recall X Recall 0.1 interpolação Recall Precision Recall 0.2 Recall 0.3 Recall

33 Precision e Recall

34 Precision e Recall

35 Precision e Recall

36 Precision e Recall

37 Precision e Recall

38 Precision e Recall Qual é melhor?

39 Precision e Recall Área abaixo da curva

40 Medidas de Valor Único F-measure AP MAP GMAP MRR BPREF NDCG*

41 Precisão do resultado em uma determinada profundidade

42 F-measure Ponderação entre Precision e Recall Balanceada

43 AP (Average Precision) Precisão interpolada média para cada relevante encontrado

44 AP (Average Precision) Precisão interpolada média em 11 pontos Média dos valores de precisão para recall 0.0, 0.1, 0.2,, 1.0

45 MAP (Mean Average Precision) Média de AP para múltiplas consultas

46 GMAP (Geometric Mean Average Precision)

47 MAP X GMAP Método AP(1) AP(2) A B

48 MAP X GMAP Método AP(1) AP(2) MAP A B

49 MAP X GMAP Método AP(1) AP(2) MAP GMAP A B

50 MRR (Mean Reciprocal Rank) O importante é o primeiro resultado Que pode ser o único Ex.: Resposta a questões Busca de URL

51 ( Pooling ) Avaliação de relevância incompleta Pooling Combinação de resultados de vários sistemas e refino por especialistas Precision X Recall Irrelevantes e não retornados são tratados da mesma forma não relevantes Pooling: Muitos não recuperados são tratados como irrelevantes

52 BPREF (Binary Preference) Número de vezes que itens irrelevantes aparecem antes de itens relevantes irrelevantes no máximo

53 ( Níveis Relevância ) Múltiplos níveis Muito relevante Relevante Neutro Irrelevante Muito Irrelevante Ranking Itens mais relevantes devem estar no topo do ranking Itens relevantes que aparecem no final do ranking não tem muita importância.

54 NDCG (Normalized Discounted Cumulated Gain) Adequada com níveis de relevância não binária Leva em consideração Posição do elementos no ranking Nível de relevância de cada elemento

55 NDCG (Normalized Discounted Cumulated Gain) Cumulated/Cumulative Gain

56 NDCG (Normalized Discounted Cumulated Gain) Cumulated/Cumulative Gain

57 NDCG (Normalized Discounted Cumulated Gain) Discounted Cumulated Gain

58 NDCG (Normalized Discounted Cumulated Gain) Discounted Cumulated Gain

59 NDCG (Normalized Discounted Cumulated Gain) Discounted Cumulated Gain Não gera valor relativo ao ground-truth, apenas em relação ao resultado avaliado Precision e Recall relativos aos itens relevantes existentes para a consulta Podemos calcular G, CG e DCG Ideais

60 NDCG (Normalized Discounted Cumulated Gain) Discounted Cumulated Gain Não gera valor relativo ao ground-truth, apenas em relação ao resultado avaliado Precision e Recall relativos aos itens relevantes existentes para a consulta Podemos calcular G, CG e DCG Ideais

61 NDCG (Normalized Discounted Cumulated Gain) Discounted Cumulated Gain Não gera valor relativo ao ground-truth, apenas em relação ao resultado avaliado Precision e Recall relativos aos itens relevantes existentes para a consulta Podemos calcular G, CG e DCG Ideais

62 NDCG (Normalized Discounted Cumulated Gain) Discounted Cumulated Gain Não gera valor relativo ao ground-truth, apenas em relação ao resultado avaliado Precision e Recall relativos aos itens relevantes existentes para a consulta Podemos calcular G, CG e DCG Ideais

63 NDCG (Normalized Discounted Cumulated Gain)

64 NDCG (Normalized Discounted Cumulated Gain) Quanto podemos melhorar? Não podemos comparar curvas CG ou DCG para 2 algoritmos Podemos comparar curvas CG com ICG curvas DCG com IDCG curvas NDCG para dois algoritmos NDCG@K para dois algoritmos

65 Iniciativas TREC Texto e Video INEX XML CLEF Imagens IRSI, FIRE, NTCIR...

66 Além disso, User-centered evaluation Novidade e Diversidade Métricas de correlação de ranks Estudo de correlação de métricas Testes estatísticos

67 Fontes das Imagens Porquê _m-20.gif ft_prototypes_desktop_1131x707_hd-wallpaper jpg 06/images/todos_3.jpg Cyril Cleverdon

68 Bibliografia Steffan Buettcher, Charles L. A. Clarke e Gordon V. Cormack. Information Retrieval Implementing and Evaluating Search Engines. The MIT Press, Ricardo Baeza-Yates e Berthier Ribeiro-Neto. Modern Information Retrieval: The Concepts and Technology behind Search. Addison-Wesley, 2ed, Bruce Croft, Donald Metzler e Trevor Strohman. Search Engines Information Retrieval in Practice. Addison-Wesley, Christopher D. Manning, Prabhakar Raghavan e Hinrich Schütze. An Introduction to Information Retrieval. Cambridge University Press, 2008.

69 Obrigado! Dúvidas? Exercícios

70 Exercícios Duas Consultas 20 imagens 10 relevantes Precision X Recall MAP e GMAP NDCG

71 Resultado Precision X Recall Precision 0.60 Q1 Q2 AVG Recall

72 Resultado MAP= GMAP=

73 Resultado NDCG NDCG Q1 Q2 AVG Rank

Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU

Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521 Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Introdução Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Tópicos Recuperação de informação (RI); Breve histórico; O

Leia mais

Resultados Experimentais

Resultados Experimentais Capítulo 6 Resultados Experimentais Este capítulo é dedicado às avaliações experimentais do sistema CBIR. Os experimentos aqui realizados têm três objetivos principais: comparar os nossos resultados com

Leia mais

Fabrício Jailson Barth. Uma breve introdução ao tema Recuperação de Informação

Fabrício Jailson Barth. Uma breve introdução ao tema Recuperação de Informação Fabrício Jailson Barth Uma breve introdução ao tema Recuperação de Informação São Paulo 2010 Uma breve introdução ao tema Recuperação de Informação by Fabrício J. Barth is licensed under a Creative Commons

Leia mais

Tecnologia e Sistemas de Informações

Tecnologia e Sistemas de Informações Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 3 Componentes de SIs Pessoas SI Organiz. Unidades que exercem diferentes funções, tais

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE DOCUMENTOS TEXTO USANDO MODELOS PROBABILISTICOS ESTENDIDOS

RECUPERAÇÃO DE DOCUMENTOS TEXTO USANDO MODELOS PROBABILISTICOS ESTENDIDOS ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 RECUPERAÇÃO DE DOCUMENTOS TEXTO USANDO MODELOS PROBABILISTICOS ESTENDIDOS Marcello Erick Bonfim 1

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

Auditoria e Qualidade de Software ISO/IEC 9126 Engenharia de Software Qualidade de Produto

Auditoria e Qualidade de Software ISO/IEC 9126 Engenharia de Software Qualidade de Produto Auditoria e Qualidade de Software ISO/IEC 9126 Engenharia de Software Qualidade de Produto Prof. Elias Batista Ferreira Material cedido por: Prof. Edison A M Morais Objetivo Descrever os processos da norma

Leia mais

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que

Leia mais

Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521. Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU

Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521. Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521 Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Análisede links Page Rank Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Motivação Suponha que um modelo clássico, como

Leia mais

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes EN-3610 Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Aula 01 Introdução Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, julho de 2013 Roteiro PARTE I Apresentação da Disciplina Apresentação do Professor Metodologia

Leia mais

Qualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br

Qualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Qualidade de Software Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Verificação x validação Verificação prova que o produto vai ao encontro dos requerimentos especificados no desenvolvimento

Leia mais

Análise da Aplicação de Sistemas de Recuperação de Informação Usando Android numa Base Bíblica

Análise da Aplicação de Sistemas de Recuperação de Informação Usando Android numa Base Bíblica Análise da Aplicação de Sistemas de Recuperação de Informação Usando Android numa Base Bíblica Jomara Mota Bindá 1, Marcus Antônio G. Brandt 2, Márcio Palheta Piedade 1 1 Centro de Pós-Graduação e Extensão

Leia mais

Aplicação da Medida TfIdf em Bancos de Dados Relacionais para Ordenação de Consultas por Termos

Aplicação da Medida TfIdf em Bancos de Dados Relacionais para Ordenação de Consultas por Termos Aplicação da Medida TfIdf em Bancos de Dados Relacionais para Ordenação de Consultas por Termos Daniel Pereira Lima 1, Naziane Alves Pinto 2, Carla Oran Fonseca de Souza 3, Francisca Sancha Azevedo da

Leia mais

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho 20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Sistemas de Apoio à Decisão. Profa. Jiani Cardoso Disciplina: Sistemas de Informação Aula de 13/set/2005

Sistemas de Apoio à Decisão. Profa. Jiani Cardoso Disciplina: Sistemas de Informação Aula de 13/set/2005 Sistemas de Apoio à Decisão Profa. Jiani Cardoso Disciplina: Sistemas de Informação Aula de 13/set/2005 Sistemas de Suporte Gerencial SIG (sistema de Informação Gerencial) SAD (Sistema de Apoio à Decisão)

Leia mais

MICROMASTER MM4. Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002. IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline

MICROMASTER MM4. Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002. IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline s MICROMASTER MM4 Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002 IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline USANDO O CONTROLE DE MALHA FECHADA NO MM4 O que é controle de malha fechada

Leia mais

Taxa de Gravação da Memória RAM (MegaBytes / segundo) G5 2.7 Ghz (Mac) Linux Kernel 2.6 2799 1575

Taxa de Gravação da Memória RAM (MegaBytes / segundo) G5 2.7 Ghz (Mac) Linux Kernel 2.6 2799 1575 21 4 Análise É necessária uma análise criteriosa, que busque retornar as questões primordiais sobre o que é realmente preciso para a aquisição de uma plataforma de produção gráfica digital profissional.

Leia mais

Guia Rápido para iniciantes. Buscar e recuperar. Busca principal

Guia Rápido para iniciantes. Buscar e recuperar. Busca principal Guia Rápido para iniciantes Bem-vindo à nova experiência de busca da ProQuest. A All-New ProQuest Platform, poderosa, abrangente e fácil de navegar, reúne recursos da ProQuest, Cambridge Scientific Abstracts

Leia mais

Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016

Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016 PROVA DE INGRESSO PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016 Componente Específica de Economia para

Leia mais

Testes de Usabilidade

Testes de Usabilidade Testes de Usabilidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Setembro de 2012 Prof. Edwar Saliba Júnior 1 Reflexão Ao fazer referência à questão da qualidade da relação

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 18 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 18-23/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521. Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU

Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521. Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521 Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Aula anterior Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Modelo vetorial- Definição Para o modelo vetorial, o

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

Tópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP)

Tópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) teste 1 Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) Rafael Fernando Diorio www.diorio.com.br Tópicos - Atualizações e segurança do sistema - Gerenciamento do computador -

Leia mais

Engenharia de Software. Parte I. Introdução. Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1

Engenharia de Software. Parte I. Introdução. Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1 Engenharia de Software Parte I Introdução Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1 Mitos do Desenvolvimento de Software A declaração de objetivos é suficiente para se construir um software.

Leia mais

Recuperação de Imagens na Web Baseada em Informações Textuais

Recuperação de Imagens na Web Baseada em Informações Textuais Recuperação de Imagens na Web Baseada em Informações Textuais André Ribeiro da Silva Mário Celso Candian Lobato Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Ciência da Computação {arsilva,mlobato}@dcc.ufmg.br

Leia mais

SAD orientado a MODELO

SAD orientado a MODELO Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry SAD orientado a MODELO DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão SAD Orientado a Modelo De acordo com ALTER

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 27 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 27-26/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências

Leia mais

Elementos que influenciam a escolha da medida de eficácia ideal, revocação ou precisão em um Sistema de Recuperação de Informação

Elementos que influenciam a escolha da medida de eficácia ideal, revocação ou precisão em um Sistema de Recuperação de Informação Elementos que influenciam a escolha da medida de eficácia ideal, revocação ou precisão em um Sistema de Recuperação de Informação Disciplina: Fundamentos da Organização da Informação Profª: Lilian Alvares

Leia mais

Renato Assunção UFMG

Renato Assunção UFMG Renato Assunção UFMG IR: O que existe de diferente na Web? (Kumar) Busca na Web: não e igual a busca numa base comum? Volume (> 40 bilhões = 4 * 10 10 ver http://www.worldwidewebsize.com) Mudança (23%

Leia mais

CLOUD. tendências CLOUD. entendendo e contratando assertivamente. Agosto/2012 INFORMATIVO TECNOLÓGICO DA PRODESP EDIÇÃO 02

CLOUD. tendências CLOUD. entendendo e contratando assertivamente. Agosto/2012 INFORMATIVO TECNOLÓGICO DA PRODESP EDIÇÃO 02 tendências CLOUD EDIÇÃO 02 Agosto/2012 CLOUD O conceito de nuvem é nebuloso Como uma organização pode contratar assertivamente Serviços em Cloud? Quais são os principais riscos de um contrato de Cloud

Leia mais

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes

Leia mais

INQUÉRITO REALIZADO A ALUNOS LABORATÓRIO DE CÁLCULO. Trabalho realizado por Lucília Rodrigues Macedo

INQUÉRITO REALIZADO A ALUNOS LABORATÓRIO DE CÁLCULO. Trabalho realizado por Lucília Rodrigues Macedo INQUÉRITO REALIZADO A ALUNOS LABORATÓRIO DE CÁLCULO 2010 Trabalho realizado por Lucília Rodrigues Macedo ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. METODOLOGIA... 3 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS... 4 1. RESULTADOS

Leia mais

ANÁLISE DE SITES EDUCACIONAIS PELO PROFESSOR E PELO ALUNO

ANÁLISE DE SITES EDUCACIONAIS PELO PROFESSOR E PELO ALUNO Análise do professor: Parâmetros para avaliação Ao navegar por Web sites é importante observar alguns tópicos para determinar se um site é bom ou não. Navegação, design, conteúdo, velocidade de acesso,

Leia mais

Aula 01 Introdução ao Gerenciamento de Redes

Aula 01 Introdução ao Gerenciamento de Redes Aula 01 Introdução ao Gerenciamento de Redes Leonardo Lemes Fagundes leonardo@exatas.unisinos.br São Leopoldo, 15 de outubro de 2004 Roteiro Apresentação da disciplina Objetivos Conteúdo programático Metodologia

Leia mais

FRAMEWORK PARA GERENCIAMENTO E MONITORAMENTO DE

FRAMEWORK PARA GERENCIAMENTO E MONITORAMENTO DE UNIVERSI DADE FEDE RAL DE PE RN AM BUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA FRAMEWORK PARA GERENCIAMENTO E MONITORAMENTO DE ASSETS GRÁFICOS EM JOGOS 2D Proposta de Trabalho de Graduação

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO Introdução Infraestrutura móvel Características dos dispositivos móveis Desenvolvendo aplicações

Leia mais

ESTUDO PRELIMINAR DA CARGA DE TRABALHO DO PILOTO DURANTE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM OPERAÇÕES AÉREAS DE HELICÓPTEROS

ESTUDO PRELIMINAR DA CARGA DE TRABALHO DO PILOTO DURANTE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM OPERAÇÕES AÉREAS DE HELICÓPTEROS V ENCONTRO BRASILEIRO DE PSICOLOGIA APLICADA À AVIAÇÃO SALVADOR, BA 12 12- ESTUDO PRELIMINAR DA CARGA DE TRABALHO DO PILOTO DURANTE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM OPERAÇÕES AÉREAS DE HELICÓPTEROS Flávio

Leia mais

Manual de administração

Manual de administração Manual de administração Como fazer outsourcing dos sistemas de informação Índice Introdução Passo 1 - Definir o enquadramento Passo 2 - Analisar os recursos e serviços internos Passo 3 - Analisar os recursos

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

O que fazer com o Trabalho de Conclusão de Curso? Como conduzir? Esta na sua área de domínio?

O que fazer com o Trabalho de Conclusão de Curso? Como conduzir? Esta na sua área de domínio? Prof. Angela Santos O que fazer com o Trabalho de Conclusão de Curso? Como conduzir? Esta na sua área de domínio? TCC DE CUNHO BIBLIOGRÁFICO Introdução P.Metodológicos Problema e Hipóteses Justificativa

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Tabela de roteamento

Tabela de roteamento Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Recuperação de Informação na Web. Recuperação de informação na Web

Recuperação de Informação na Web. Recuperação de informação na Web Recuperação de Informação na Web Baeza-Yates e Ribeiro-Neto, Modern Information Retrieval, Cap. 13 Informação online sobre motores de pesquisa e outras ferramentas Recuperação de informação na Web Características

Leia mais

Notas de Aula 04: Casos de uso de um sistema

Notas de Aula 04: Casos de uso de um sistema Notas de Aula 04: Casos de uso de um sistema Objetivos da aula: Aprender os elementos básicos da modelagem por casos de uso Utilizar as associações entre casos de uso, atores e demais artefatos Compreender

Leia mais

Objetivos. Engenharia de Software. O Estudo de Viabilidade. Fase do Estudo de Viabilidade. Idéias chave. O que Estudar? O que concluir?

Objetivos. Engenharia de Software. O Estudo de Viabilidade. Fase do Estudo de Viabilidade. Idéias chave. O que Estudar? O que concluir? Engenharia de Software O Estudo de Viabilidade Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício Alternativas de comparação 1 2 Idéias

Leia mais

Tema I: Abastecimento de Água

Tema I: Abastecimento de Água 1 CONTROLAR PARA NÃO PERDER ÁGUA: O USO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS NO INCREMENTO DA QUALIDADE DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS E COMERCIALIZAÇÃO DE SERVIÇOS Tema I: Abastecimento de Água Arthur Pereira

Leia mais

Copyright Total Metrics

Copyright Total Metrics Introdução A contagem de pontos de função pode ser realizada em vários "níveis", os quais fornecem uma contagem que tem: Decisões documentadas para diferentes níveis de detalhe Resultados com diferentes

Leia mais

Estratégias de Pesquisa

Estratégias de Pesquisa Estratégias de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Survey Design e Criação Estudo de Caso Pesquisa Ação Experimento

Leia mais

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula

Leia mais

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante

Leia mais

Usando Ferramentas de Busca

Usando Ferramentas de Busca Web Marketing Usando Ferramentas de Busca Marcelo Silveira Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br 1 Conhecendo o cenário de pesquisas na Internet Este capítulo apresenta uma visão geral sobre

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas 6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Sites

Processo de Desenvolvimento de Sites ANEXO 4 METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO PROCERGS MDP Processo de Desenvolvimento de Sites O processo de desenvolvimento de sites foi definido com base nas características deste produto e na forma de trabalho

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

Engenharia de Software: Introdução. Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes

Engenharia de Software: Introdução. Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes Engenharia de Software: Introdução Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes Programa 1. O processo de engenharia de software 2. UML 3. O Processo Unificado 1. Captura de requisitos 2.

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software. As

Leia mais

Análise de Links e Busca na Web

Análise de Links e Busca na Web Análise de Links e Busca na Web Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti PageRank O PageRank é uma espécie de fluido que circula pela rede Para uma rede com n nós, o PageRank é calculado da seguinte

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 3 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 3-29/04/2006 1 Monitoria Marina Albuquerque E-mail: monitoriaes2@yahoo.com.br Horário de Atendimento: Terça e quinta de 09:00

Leia mais

Solitaire Interglobal

Solitaire Interglobal Solitaire Interglobal POWERLINUX OU WINDOWS PARA IMPLANTAÇÃO SAP Escolher entre as plataformas concorrentes de sistema operacional Linux e Windows para SAP pode ser uma tarefa confusa para as organizações.

Leia mais

Sua indústria. Seu show. Seu Futuro

Sua indústria. Seu show. Seu Futuro Sua indústria. Seu show. Seu Futuro Usinagem 5-Eixos para Moldes Sandro, Vero Software Vero Software está no topo do relatório de fornecedores de CAM da CIMData 2014 Com maior Market Share, crescimento

Leia mais

Introdução à ES - Continuação

Introdução à ES - Continuação Introdução à ES - Continuação Roteiro Software X Hardware Manutenção de software Elementos da ES Mitos do software Princípios de Hooker Modelos de ciclo de vida Escopo do Curso Atividades de Desenvolvimento

Leia mais

Arquitetura de Computadores I

Arquitetura de Computadores I Arquitetura de Computadores I Avaliação de desempenho Introdução Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Adaptado do material de aula de Hennessy e Patterson Desempenho Meça,

Leia mais

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.)

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Tópicos Gerencia de Rede Motivação da Gerência Desafios Principais Organismos Padronizadores Modelo Amplamente Adotado As Gerências

Leia mais

Engenharia de Sistemas Computacionais

Engenharia de Sistemas Computacionais Engenharia de Sistemas Detalhes no planejamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Introdução Na aplicação de um sistema

Leia mais

Auditando processos de feedback de clientes

Auditando processos de feedback de clientes QSP Informe Reservado Nº 52 Novembro/2005 Auditando processos de feedback de clientes Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado pelo

Leia mais

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. 1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3

Leia mais

ROTEIRO DE IMPLANTAÇÃO

ROTEIRO DE IMPLANTAÇÃO Implantação Framework Essential ROTEIRO DE IMPLANTAÇÃO Detalhes Imprescindíveis nessa Implantação: Importação Após criar as planilhas seguir a ordem de importação abaixo: 1) Departamentos; 2) Produtos;

Leia mais

Ementa e Cronograma Programático...

Ementa e Cronograma Programático... Ementa e Cronograma Programático... AULA 01 Estratégia de Operações e Planejamento Agregado AULA 02 Planejamento e Controle de Operações AULA 03 Gestão da Demanda e da Capacidade Operacional AULA 04 Gestão

Leia mais

Seminário Online. Como melhorar a Performance do seu Site ou Blog?

Seminário Online. Como melhorar a Performance do seu Site ou Blog? Seminário Online 1 Como melhorar a Performance do seu Site ou Blog? 2 Índice Objectivos Site ou Blog O que é o Google Analytics? Métricas Google Analytics Funcionalidades e Relatórios Como aumentar a Performance

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE PSICOLOGIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE PSICOLOGIA São Paulo, 27 de Fevereiro de 2008. À CORI A Faculdade de Psicologia realizou, nas duas últimas semanas, um conjunto de reuniões, envolvendo professores e alunos, a fim de debater as propostas de Redesenho

Leia mais

Fevereiro de 2012. Relatório de Avaliação das Sessões de Relaxamento. Ano Letivo 2011/2012. Gabinete de Apoio ao Tutorado

Fevereiro de 2012. Relatório de Avaliação das Sessões de Relaxamento. Ano Letivo 2011/2012. Gabinete de Apoio ao Tutorado Fevereiro de 2012 Relatório de Avaliação das Sessões de Relaxamento Ano Letivo 2011/2012 Gabinete de Apoio ao Tutorado ÍNDICE 1. Introdução & Enquadramento... 3 2. Avaliação 1º semestre de 2011/2012...

Leia mais

Aula 03 Teoria Geral dos Sistemas: Dados x Informação x Conhecimento

Aula 03 Teoria Geral dos Sistemas: Dados x Informação x Conhecimento Curso de Sistemas de Informação Aula 03 Teoria Geral dos Sistemas: Dados x Informação x Conhecimento Professora: Germana Rolim Semestre 2010.2 Agenda 1. Sistemas de Informação 2. Conceitos de Dados, Informação

Leia mais

Recuperação de Informação

Recuperação de Informação Recuperação de Informação Avaliação de Desempenho de Sistemas de Recuperação de Informação Renato Fernandes Corrêa 1 Para que avaliar? Existem muitos modelos de RI, mas qual é o melhor? Qual a melhor escolha

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 550 INFORMÁTICA Planificação Anual /Critérios de avaliação

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 550 INFORMÁTICA Planificação Anual /Critérios de avaliação DOMÍNIOS (Unidades) UNIDADE 1 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Introdução Conteúdos Objetivos Estratégias/ recursos Conceitos fundamentais Teste e controlo de erros em algoritmia Estruturas de controlo Arrays

Leia mais

Implantação de um Processo de Medições de Software

Implantação de um Processo de Medições de Software Departamento de Informática BFPUG Brazilian Function Point Users Group Implantação de um Processo de Medições de Software Claudia Hazan, MSc., CFPS claudinhah@yahoo.com Agenda Introdução Processo de Medições

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos

Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS FLORIANO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PERÍODO

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

Controle estatístico de processo: algumas ferramentas estatísticas. Linda Lee Ho Depto Eng de Produção EPUSP 2009

Controle estatístico de processo: algumas ferramentas estatísticas. Linda Lee Ho Depto Eng de Produção EPUSP 2009 Controle estatístico de processo: algumas ferramentas estatísticas Linda Lee Ho Depto Eng de Produção EPUSP 2009 Controle estatístico de Processo (CEP) Verificar estabilidade processo Coleção de ferramentas

Leia mais

GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA

GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CELLA A Flórida utiliza o CELLA (Comprehensive English Language Learning Assessment, Avaliação Abrangente do Aprendizado de Língua Inglesa)

Leia mais

SISTEMA. Tecnologia. Software. Hardware. Prazos. Pessoas. Qualidade. Custo GERENCIAMENTO DE RISCO: COMO GARANTIR O SUCESSO DOS PROJETOS DE TI?

SISTEMA. Tecnologia. Software. Hardware. Prazos. Pessoas. Qualidade. Custo GERENCIAMENTO DE RISCO: COMO GARANTIR O SUCESSO DOS PROJETOS DE TI? GERENCIAMENTO DE RISCO: COMO GARANTIR O SUCESSO DOS PROJETOS DE TI? Os projetos de Tecnologia de Informação possuem características marcantes, que os diferencia dos demais são projetos onde o controle

Leia mais

SEMINÁRIO ABMES BASES DO MARKETING DIGITAL. Expositor. Júlio César de Castro Ferreira julio.ferreira@produtoranebadon.com.

SEMINÁRIO ABMES BASES DO MARKETING DIGITAL. Expositor. Júlio César de Castro Ferreira julio.ferreira@produtoranebadon.com. SEMINÁRIO ABMES BASES DO MARKETING DIGITAL Expositor Júlio César de Castro Ferreira julio.ferreira@produtoranebadon.com.br (61) 9613-6635 5 PILARES DO MARKETING DIGITAL 1 2 3 4 5 Presença digital: Ações

Leia mais

PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI

PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI Conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto de software; Considerado um dos principais mecanismos para se obter software de qualidade

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 24 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 24-14/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE. Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Aplicações Informáticas B

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE. Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Aplicações Informáticas B Prova 303 2015 Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Aplicações Informáticas B 12º Ano de Escolaridade Despacho normativo n.º 6-A/2015 1. Introdução O presente documento visa

Leia mais

Projeto Supervisionado

Projeto Supervisionado Projeto Supervisionado Caio Almasan de Moura ra: 095620 Indice 1. Introdução 2. Principal Projeto: Modelo de Score 2.1. Objetivo... pg 3 2.2. Agentes Envolvidos... pg 3 2.3. Contextualização... pg 3 2.4.

Leia mais

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about. PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO Introdução Cliente-Servidor Cliente Servidor Tipos de conexão

Leia mais