Análise pluviométrica do estado de Alagoas
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- Maria do Loreto Barreiro Borja
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1 Análise pluviométrica do estado de Alagoas Paula Thayse Santos do NASCIMENTO 1 ; Rafael Albuquerque XAVIER 2 1 Graduanda em Geografia, Universidade Estadual de Alagoas, paula.santtos@yahoo.com.br 2 Prof. Assistente do Depto. Geografia da UNEAL, Coord. DoHIDROGEO/UNEAL, Doutorando em Geografia pela UFRJ, ra.xavier@hotmail.com Resumo O presente trabalho pretende analisar a pluviometria do Estado de Alagoas. Para realização deste trabalho foram coletados os dados de precipitação no site da Agência Nacional de Águas/ANA, onde, dos 102 municípios alagoanos analisados, 47 possuem estações pluviométricas com dados mensais de chuvas suficientes ao estudo. Foram analisadas as séries históricas dos 47 municípios, onde as séries variaram entre 25 e 92 anos, nas quais foram calculadas as médias mensais, os totais anuais e suas respectivas médias, após mensurados os dados, possível diagnosticar o comportamento das chuvas, estabelecer um zoneamento pluviométrico com a classificação das áreas do Estado em semi-árido, semiúmido e úmido, bem como verificar duração da estação seca. A zona do sertão apresentou valores médios a baixo de 600mm anuais e até 08 meses secos, O Agreste do Estado apresentou índices intermediários de valores médios anuais, variando entre 700mm e 1200mm. E os municípios localizados na Zona da Mata de Alagoas, com médias anuais acima de 1200mm. Palavras-chave: Alagoas, Precipitação, Comportamento. Introdução A análise climatológica é um fator indispensável no que se refere ao conhecimento do índice e da distribuição pluviométrica, sendo a precipitação constituída a variável climática mais importante. O valor de precipitação, seu regime e sua intensidade influenciam direta ou indiretamente nas atividades humanas e no meio ambiente. Ayoade (1996) afirma que os processos atmosféricos influenciam os processos nas outras partes do ambiente, do mesmo modo os processos e as outras partes do ambiente não podem ser ignorados pelo estudante do tempo e do clima. A pluviosidade, como variável meteorológica em destaque, pode ter sua importância identificada nos diversos estudos climáticos e na análise de seu comportamento pluviométrico. Os índices de precipitação da região Nordeste são marcados por grande variabilidade anual acompanhada de instabilidade de chuvas, na qual, o Estado de Alagoas, se divide em três mesorregiões, a Zona da Mata, o Agreste e o Sertão, com uma forte variabilidade pluviométrica e com regime de chuvas acentuado nas áreas litorâneas. O conhecimento dos índices de precipitação é indispensável, os dados gerados nos mostram a quantidade de chuva que precipitou por unidade de tempo, dados em milímetros de chuva por hora e a coleta dos dados de precipitação, o tratamento desses dados e a análise de seu comportamento são de primordial importância para conhecimento das tendências pluviométricas e de suas variáveis, passos imprescindíveis para estudo e base nas previsões de eventos climáticos e na promoção de estratégias para prevenções de desastres ambientais. 11
2 Alagoas possui estações espalhadas por inúmeros municípios, e tais dados estão disponíveis no banco de dados do Sistema de Informações Hidrológicas da ANA 1. Diante disso, esse trabalho sugere uma análise e apresentação do comportamento das chuvas, a fim de fazer um zoneamento pluviométrico com base nas séries históricas dos diversos municípios do Estado de Alagoas. Área de estudo De acordo com Oliveira Júnior et al (2001), o Estado de Alagoas ocupa uma área de km2, localizada entre os meridianos W e W e os paralelos S e S, cujo litoral é de 230km e com uma população de 2,5 milhoes de habitantes. Alagoas limita-se ao norte e a oeste com o Estado de Pernambuco, ao sul com Sergipe e Bahia, e a leste com Oceano Atlântico, e ao sudoeste com Bahia e o Rio São Francisco (CENTENO et al, 1994)(Figura 1). Figura 1: Localização do Estado de Alagoas na região Nordeste do Brasil Segundo os dados da Diretoria de Hidrometeorologia da SEMARHN/AL, o tempo e o clima de Alagoas são influenciados principalmente pelos sistemas meteorológicos Zona de Convergência Intertropical e Ondas de Leste (Figura 2), o que nos leva a considerar uma região de grande variabilidade nos índices pluviométricos. 1 Agência Nacional de Águas 12
3 Alagoas Figura 2. Principais sistemas meteorológicos na região Nordeste do Brasil. (Fonte: SEMARHN/AL). O Estado de Alagoas compreende no total 102 municípios, onde 59 destas sedes municipais possuem Estações Pluviométricas, totalizando 145 estações. As quais são responsabilizadas por diversos órgãos que são compreendidos por: SUDENE (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas), INMET (Instituto Nacional de Meteorologia), ANA (Agencia Nacional de Águas), CODEVASF (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba), CHESF (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco) segundo as informações do banco de dados da ANA, e da Estação Experimental do município de Arapiraca (SEAP Secretaria Estadual de Agricultura, Abastecimento e Pesca de Alagoas) SEAP. (Tabela 1). Vale salientar que, cada município possui um órgão responsável, no qual a operadora está ou não desativada, e também, há municípios que possuem mais de uma estação instalada na sua sede, nas quais, algumas possuem os valores diários de chuvas, já outras, possuem dados incompletos com longos períodos sem informações diárias dos dados. Tabela 01. Relação dos municípios e estações no Estado de Alagoas. UF Total de Municípios Total de municípios com estações Total de estações Órgãos responsáveis Alagoas Fonte: Tabela adaptada, os dados foram coletados no bando de dados da ANA. SUDENE (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas), INMET (Instituto Nacional de Meteorologia), ANA (Agencia Nacional de Águas), CODEVASF (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba), CHESF (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco) Das 59 Estações espalhadas pelo Estado, a priori foram descartadas duas (Estação do município de Belo Monte e de Jundiá) devido à inexistência de dados de chuvas. 13
4 Materiais e métodos Para realização do presente trabalho foram coletados os dados de precipitação dos municípios de Alagoas escolhidos com base no número de anos com registros de valores mensais de chuvas. O Estado possui 102 sedes municipais, no entanto, somente 57 municípios possuem estações pluviométricas com dados. As informações foram encontradas no Sistema de Informações Hidrológicas HidroWeb fornecidas pela Agência Nacional das Águas/ANA. Dos 57 que foram analisados inicialmente verificamos que muitos destes municípios apresentaram mais de duas estações existentes, como por exemplo, Maceió e Campo Grande. Desse total, foram escolhidos para o estudo 47 municípios com suas respectivas estações, sendo que, em alguns deles foram utilizados os dados de outras estações para complementar as séries históricas, os demais (10 municípios), foram desconsiderados por conterem base de dados insuficientes. Segundo Meis et al. (1981), pode-se analisar as precipitações no decorrer do tempo de diferentes maneiras, possibilitando o reconhecimento do seu comportamento geral, dos seus padrões habituais e extremos. Durante o tratamento e análise dos dados, foram adotados alguns critérios para facilitar e definir os municípios a serem escolhidos. Haja vista que, do total de municípios do Estado apenas 47 foram utilizados devido muitos não possuírem os dados mensais de chuvas completos. A priori, foram selecionados os municípios que tivessem acima de 10 anos de dados de chuvas para então analisar cada município tabulando os valores reais de anos com dados, o que totalizou 92 estações para 57 municípios, sendo assim, optouse por trabalhar com os municípios que possuíssem no mínimo 25 anos com valores mensais de chuvas. Para o tratamento dos dados foi realizado o calculo dos valores totais anuais e suas médias para as séries, gerando um gráfico para cada um dos municípios e com as médias de todos os municípios. Para o cálculo das médias mensais, vale lembrar que, foram selecionados os municípios que houvesse valores completos de informações (com dados em todos os meses de cada ano), salvo os casos em que um determinado ano faltava o valor de apenas um mês, para os quais foi utilizada a técnica de estabelecer um valor médio daquele mês para toda a série. A partir disso, foram gerados gráficos destas médias, verificando os meses mais chuvosos e os meses mais secos para a série. Pare estes, foi utilizada a escala de < 50 mm de chuva para determinação de mês seco, onde for apresentado o número de meses secos verificados nas séries históricas dos municípios de Alagoas, metodologia semelhante a utilizada nos trabalhos de Xavier & Dornellas (2005). Com todas essas informações foi possível diagnosticar o comportamento das chuvas nessas regiões e elaborar um zoneamento pluviométrico do Estado de Alagoas utilizando o software ArcGis para confecção dos mapas. O valor da interpolação corresponde à média de precipitação dos anos disponíveis de cada município. Como resultado, obtemos um mapa temático para podermos visualizar rapidamente os pontos onde temos maior ou menor precipitação na área amostrada. Resultados e discussões De acordo com os dados obtidos foi verificado que o Estado de Alagoas apesar de possuir um número satisfatório de sedes municipais para uma análise espacial do comportamento pluviométrico, o número de estações com dados suficientes não é distribuído de modo proporcional. Dos 102 municípios alagoanos apenas 47 possuem dados pluviométricos satisfatórios (Figura 3). Grande parte possui deficiência de informações, seja 14
5 pela disparidade dos valores ao comparar séries de duas ou mais estações na mesma sede municipal, seja pela ausência de dados em algumas delas. No entanto, as estações escolhidas para este trabalho, estão bem distribuídas no Estado de Alagoas, o que gera uma maior confiabilidade ao estudo, não obstante não descartar a existência das margens de erro nos valores de precipitação, fato compreendido desde a fase de registro de dados. A maioria das estações pluviométricas está instalada em municípios da região da Zona da Mata e do Agreste, com 35 estações e um valor menor na região do Sertão, correspondente a 12 estações. Figura 3. Localização das Estações analisadas no Estado de Alagoas. As séries analisadas variaram entre 25 e 92 anos de dados de chuvas mensais, como os municípios de Boca da Mata e Viçosa, respectivamente. Em algumas séries dos municípios houve períodos de anos sem dados, como por exemplo, o município de União dos Palmares que, em sua série histórica de 1913/2007 (95 anos), os anos de 1919, 1920, e de 1932 à 1937 não possuíam informações e foram desconsiderados, totalizando 87 anos de dados. Em relação às médias anuais foi observado que os valores de precipitação, bem como os extremos máximos e mínimos se relacionaram com as mesorregiões do sertão, do agreste e da zona da mata, e os municípios que apresentaram valores, com médias superior ou inferior a sua área que estão abrangidos, são decorrentes da influência de elementos climáticos que propiciam esses índices pluviométricos, como o município de Água Branca com média de 999,8mm e Delmiro Gouveia, com 502,6mm, ambos localizados na mesoregiao do Sertao 15
6 Alagoano, onde o relevo daquele influencia na dinâmica pluviométrica dando ao município um índice maior que Delmiro Gouveia. As médias variaram entre 493,4mmm a 2381,8mm de chuvas, sendo o município de menor média, Piranhas, e o município de Satuba, com a maior média apresentada, tais valores mínimos e máximos foram verificados nessas cidades localizadas na região do Sertão e da Zona da Mata de AL, respectivamente. No mapa das isoetas (Figura 4), podemos ver claramente a distribuição pluviométrica no Estado de Alagoas e verificar que os índices de precipitação extrapolam os limites municipais e as mesoregiões, com áreas de maior índice, áreas de menor índice e áreas intermediárias. Figura 4. Isoetas. Distribuição pluviométrica no Estado de Alagoas. Na figura à cima, podemos observar que os maiores índices das médias pluviométricas no Estado se dão na Zona da Mata. E esse índice dente a diminuir à proporção que vai se aproximando do interior, regiões mais secas climaticamente, áreas onde nível de precipitação é baixo, com regime de chuvas irregular. Diante desses valores, foi possível estabelecer um zoneamento pluviométrico, com a classificação em três classes: semi-árido, semi-úmido e úmido (veja a Figura 5). 16
7 Figura 5. Classificação pluviométrica do Estado de Alagoas de acordo com as médias anuais. Através da visualização do mapa da classificação do estado de Alagoas, podemos observar que, com foi dito anteriormente, as zonas de classificação elas não se limitam nas extremidades das mesorregiões, como por exemplo, no sertão, há municípios com classes médias de chuvas semelhantes a municípios do agreste, como por exemplo, os municípios de Água Branca no sertão, com média de 993,8mm e Lagoa da Canoa, no agreste com média de 991,9mm. Já referente a classificação de semi-árido foi diagnosticado que os menores índices se concentram na parte sudoeste do sertão de Alagoas, abrangendo os municípios de Piranhas, Delmiro Gouvéia, Olho D água do Casado, Canapi, Pão de açúcar, Major Isidoro, Olho D água das Flores, Cacimbinhas e Poço das Trincheiras. Os municípios que tiveram suas médias variantes entre 803,0mm e 1199,2mm como Traipu, Santana do Ipanema, Arapiraca, Porto Real do Colégio, Limoreiro de Anadia, Palmeira dos Índios, Lagoa da Canoa, Água Branca, Junqueiro, Mata Grande, União dos Palmares, Igreja Nova, Piaçabuçu, Tanque D'Arca e Colônia de Leopoldina foram classificados com clima semi-úmido. Os que apresentaram médias de precipitação de 1212,9mm a 2381,8mm foram: Anadia, Mar Vermelho, Penedo, Atalaia, Matriz de Camaragibe, Viçosa, Quebrangulo, Santana do Mundaú, Maragogi, São José da Laje, Coruripe, Maceió, Murici, Rio Largo, São Miguel dos Campos, Capela, Porto Calvo, Porto de Pedras, Boca da Mata, Passo de Camaragibe, Flecheiras, São Luís do Quitunde, Satuba, respectivamente. Outro fator diagnosticado na análise foi o número de ocorrência de meses secos (Figura 6) através da mensuração da média mensal de cada município dentro da sua série 17
8 histórica. O município que foi verificado o número maior de meses secos foi Delmiro Gouvéia, com média de 502,6mm para os 66 anos da série analisada considerando como seco os meses de janeiro, fevereiro, julho, agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro, totalizando oito meses caracterizados como secos. Figura 6. Mapa da duração (meses) das estações secas em Alagoas. Através da análise dos municípios, foi verificado que cinco municípios (Mata Grande, Matriz de Camaragibe, Passo de Camaragibe, São Luiz do Quitunde, Satuba) não apresentaram nenhum mês seco, todos os meses apresentaram médias superiores a 50 mm. Os municípios de Flecheiras, Maceió, Porto de Pedra, com dois meses secos (novembro e dezembro para todos eles). Já os municípios com maior número de meses secos, corresponderam aos municípios com menores índices de precipitação, tais como: Canapi, Olho D'água do Casado, Pão de Açúcar, Piranhas e Delmiro Gouvéia. Em relação à estação chuvosa, quase todos os municipios evidenciaram-se por ter os meses de maio, junho e julho como trimestre mais chuvoso. Conclusões De acordo com presente trabalho foi verificado que, apesar das deficiências de muitas estações pluviométricas, foi possível fazer uma análise espacial com um número distribuído de estações, onde a variedade de séries históricas foi imprescindível para a análise do comportamento da precipitação no Estado de Alagoas. A partir do zoneamento foi possível 18
9 verificar as áreas onde os índices pluviométricos eram elevados, bem como os municipios com baixo índice e sua estação seca. Alagoas possui uma distribuição irregular das chuvas, onde há baixos valores médios na região mais seca. E esses valores são concertenentes as regiões climáticas do Estado. A zona do sertão, por exemplo, apresentou um baixo índice de chuvas, e uma grande estação seca, com valores médios a baixo de 600mm anuais e até 08 meses secos, não obstante apresentar municípios com média anual um pouco mais elevado semelhante aos municípios do agreste do Estado. Este, por sua vez, apresentou índices intermediários de valores médios anuais, variando entre 700mm e 1200mm. Já os municípios que apresentaram maiores índices pluviométricos e pouca ou nenhuma estação seca, foram os localizados na Zona da Mata de Alagoas, com médias anuais acima de 1200mm. Referências bibliográficas ANA/ HIDROWEB. Agencia Nacional de Águas. Disponível em: < acessado em março de AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os trópicos. 4 ed. Rio de Janeiro; Bertrand, CENTENO, J. A. S.; KISHI, R. T. Os recursos hídricos do Estado de Alagoas. Rev. da Coordenação de Desenvolvimento Científico e Tecnologia Núcleo Estadual de Meteorologia e Recursos Hídricos de Alagoas, n.1, p , MEIS, M.R.M.; COELHO NETTO, A. L.; OLIVEIRA, P.T.T.M.. Ritmo e variabilidade das precipitações no vale do rio Paraíba do Sul: o caso de Resende. R. Hidrol. Rec. Hídricos, 3(1), 1981, OLIVEIRA JÚNIOR, J. F. de, et al. Probabilidade decendial de precipitação de algumas localidades das mesoregiões do Estado de Alagoas. Atmosfera & Água, (4):7, 2001, SEMARHN/AL. Sistemas meteorológicos que influenciam o clima do Nordeste do Brasil. Dir. de Hidrometeorologia. Secretaria Executiva do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Naturais do Estado de Alagoas, 2003, 2pp. XAVIER, Rafael Albuquerque; DORNELLAS, Patricia da Conceição. Análise do comportamento das chuvas no município de Arapiraca, Região Agreste de Alagoas. Geografia (Londrina), Londrina, v. 14, n. 2, p ,
18 Traipu - Arapiraca e V.V. 7, Igaci - Palmeira dos Índios e V.V. 2,50
N Linha Linha Tarifa Complementar 1 Rio Largo (Via Gustavo Paiva) - Maceió e V.V. 2,80 2 Rio Largo (Via Mata do Rolo) - Maceió e V.V. 2,80 3 Cruzeiro do Sul - Maceió e V.V. 2,50 4 Messias - Maceió e V.V.
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